Sangue no Inverno

Sangue no Inverno Mons Kallentoft




Resenhas - Sangue no Inverno


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duda 03/03/2020

Abandonei
Misericórdia.
Tive que abandonar (coisa que eu não gosto de fazer) porque não estava entendendo absolutamente nada, NADA.
Muitas vezes tinha que reler frases, parágrafos, ou até mesmo a página porque não sabia de quem o narrador estava falando, do que estava falando. A estória em si começa confusa.
Achei muito desnecessário a quantidade de pensamentos dos personagens no livro, as vezes é a pergunta que o leitor poderia está fazendo consigo mesmo sobre a estória, "quem será que foi? "Nossa, fulano é isso pipipipopo" , sei lá mano, não tem sentido, perde a graça.

Peguei o livro porque a capa me chamou a atenção e pela quantidade de páginas eu pensei "uou, deve ser muito bom" e me arrependi.

Vou devolver o livro pra escola e quem sabe um dia retornarei a leitura dele.


Obs.: A estória não é ruim, a proposta é até que boa. O que me incomodou foi a narrativa, porquê talvez seja um pouco diferente pra mim. Enfim, quem quiser leia.
Lana 04/03/2020minha estante
Lembro que li esse livro sei lá, quando tinha uns 14 anos, achei q não tinha entendido pq era muito criança ainda kkk mas acho q ele é ridiculamente confuso independente da idade


duda 04/03/2020minha estante
É sim kkkkkkkk a proposta do livro é boa, mas a narrativa... puts




Paco 28/02/2012

Bom
Livro bom mas muito filosófico...uma cópia bem do Millenium mas sem muito suspense...vale a pena
Silvia 21/06/2012minha estante
Amei este livro, claro a princípio parece meio parado mas gostei do desenrolar da trama, depois que peguei o ritmo não consegui mais parar.




Silvia 21/06/2012

Sangue no Inverno
Muito bom este livro eu Amei e recomendo. A leitura foi agradável, gostei muito da detetive Malin Fors; e do morto que de alguma forma acompanha o andar da investigação.

Um corpo nú pendurado em uma árvore diante de uma floresta rodeada por neve, quem é este homem que foi retalhado e teve o seu rosto deformado? Somente a detetive Malin Fors e o seu parceiro Zeke, tem a sensibilidade de desvendar este crime, que a princípio é comparado a uma antiga religião Viking. Venham se aventurar nesta leitura e acompanhar passo a passo o desenrolar deste crime macabro.



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Araggorn 04/04/2012

Resenha Sangue no Inverno
Resenha no blog http://siriguelasaltitante.com.br

Nossas livrarias estão cada vez mais cheias de autores suecos. Eis que surgem mais um livro de estreia sobre a autoria de Mons Kallentoft, publicada pela editora Benvirá, que pertence a Saraiva. A capa dele é escura e nos dá a nítida e angustiante ideia de uma pessoa pendurada pelo pescoço em uma paisagem gélida.

Esse é o primeiro livro no Brasil da série policial protagonizada pela policial Malin Fors, uma mulher de fibra e corajosa.

A investigação é sobre o assassinato de um homem com problemas mentais, encontrado pendurado sob uma árvore. O caso tem uma aparência ritualística dos antigos vikings. A história se passa numa gélida cidade da Suécia e o autor consegue passar o desanimo que esse clima terrível pode causar.

Eu achei o começo do livro confuso e de cunho muito filosófico para um livro policial. Mostra uma forma de narrativa em que o autor dá voz aos pensamentos da vítima assassinada e apresenta a policial Malin repleta de pensamentos sobre sua vida, solidão, sua filha e sobre o caso.

Após a página 60 comecei a entrar em consonância com a narrativa de Kallentoft.

Achei um bom livro, mas nada surpreendente. O alto da história é a policial Malin e a uma estranha e antissocial família. Essa família sim possui muitos segredos.
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Rodolfo Reis 18/12/2012

Diferente mas interessante
O livro Sangue no Inverno me lembrou um pouco das histórias da Agatha Christie, os mistérios são parecidos, apesar dos personagens e até a narrativa serem diferentes.
No começo eu o achei um pouco chato e parado, mas conforme a história vai se desenvolvendo, ela acaba ficando interessante.
A personagem principal, Malin, é uma mulher muito atraente, pelas descrições, inteligente e com grandes potenciais para o seu trabalho, detetive.
A única coisa que eu não gostei muito no livro foi a cidade em que ela se passa, Linköping, na Suécia. Tudo bem que o título do livro já mostra que a cidade é friorenta, mas ela parece ser muito morta, parece que não existem pessoas nela, que só existem os personagens descritos no livro.
Em geral o livro é interessante, eu já li muitos melhores, mas vale a pena lê-lo. Eu recomendo. :)
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Carla.Zuqueti 04/02/2013

Chatinho
Achei o livro chato. Muito parado, os dramas pessoais da personagem principal não me envolveram, não gostei do desfecho.
Um homem é encontrado pendurado em uma árvore. A detetive Malin Fors e seus parceiros devem procurar todas as pistas e solucionar o caso.
E são muitas pistas, sendo que não a maioria dão em nada, e começam busca de novo e de novo.
Além disso Malin é uma mãe ausente, ressentida por ter sido abandonada pelo marido, de quem ainda gosta, tem uma filha que não consegue controlar, pais que não a escutam. Parece que sua vida pessoal está completamente fora dos trilhos e ela não tem o menor controle sobre ela e nem deseja ter. Leva bronca de todos, é cobrada por todos, não consegue se defender e bebe para fugir dos problemas.
Enfim, não foi uma história que me agradou muito. Achei a heroína principal muito conflitante e falta de emoção na narrativa.
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Bacil 21/02/2013

To com preguiça de escrever uma resenha toda detalhada sobre o livro, mas o principal e em suma é:
*Ideia original, narrativa confusa (no começo) mas você se acostuma a medida que vai lendo e um final sem resposta >>> Sangue no Inverno*
Outro problema que achei foram as MUITAS (e bota muitas nisso!) PERGUNTAS durante o livro, junto com PENSAMENTOS; tem muito dessas duas coisas, parece que o autor achava que o leitor não deduziria nem faria suas próprias perguntas e ele mesmo escreveu-as para o leitor se fixar nelas..
Não sei se SANGUE NO VERÃO é continuação deste, ou é uma história paralela, pra saber se as interrogações que deixam no final deste vão ser respondidas
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Deanny 12/07/2013

Um policial diferente
Adorei, não conhecia este autor sueco e comprei o livro literalmente pela capa e me surpreendi. Um policial eletrizante, diferente, onde a vítima assassinada também conta a história e com uma detetive que além do mistério a resolver, é divorciada e tem que criar uma filha adolescente, humanizando a heroína. Recomendo.
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Jubiii 14/07/2013

É o inverno mais frio dos últimos tempos. Perto de Linköping, no coração da Suécia, um homem é encontrado morto, pendurado numa árvore. O estado do corpo faz lembrar os rituais de uma antiga religião viking, em que, justamente nessa época do ano, se ofereciam animais e seres humanos aos deuses em troca de felicidade e bem-estar. Mas os tempos são outros. Terá sido mesmo uma oferenda ou tão somente um crime com requintes de crueldade?
Lá do alto, sob as estrelas do céu, uma voz se faz ouvir. A detetive Malin Fors é a única capaz de percebê-la; uma presença que acompanhará de perto seus esforços para reconstruir o crime. Com sua sensibilidade aguçada e o apoio de Zeke, seu parceiro nas investigações, Malin terá de buscar as pistas encobertas pela neve. Sua única certeza é de que o achado irá abalar a vida tranquila da cidade e trazer de volta terríveis segredos há muito escondidos...
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Pandora 27/11/2013

Apesar deste ser o primeiro livro, li antes Sangue no Verão. E não tem como não comparar: achei Sangue no Inverno menos interessante e mais monótono, mas com uma finalização melhor. De modo geral, não amei nem odiei. Serve como entretenimento.
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Dani 10/03/2016

Sangue No Inverno, Mons Kallentoft - Malin Fors # 01
Em um rigoroso inverno sueco, a polícia de Linköping se depara com um caso intrigante e cruel. Um homem obeso foi morto, com vários ferimentos que o deixaram irreconhecível, e depois pendurado em uma árvore, congelando.
A equipe da policial Malin Fors passa a investigar o caso, e tudo aponta para um ritual viking antigo, que pode ter seguidores atualmente. Mas, a medida que seguem pistas, os investigadores percebem que precisam reconstruir quem é a vítima, para poder descobrir quem poderia odiá-la tanto a ponto de cometer o ato.
Sangue no Inverno é um livro que estava na minha estante há mais de um ano, e que eu evitava ler por seu tamanho, 500 páginas. Depois de colocá-lo em minha meta de leitura, não tive outra opção a não ser encará-lo. Eu sempre gostei de um romance policial, mas tinha medo de que esta grossura do livro tenha como causa a enrolação que muito vemos.

Nada é seguro, tanto em relação à morte como em relação ao amor. - Página 13

Comecei uma vez e a leitura não fluiu; abandonei. Depois, comecei de novo, desta vez com mais garra, e acabei me prendendo á estória. Foi muito interessante como, desde o começo, o autor faz um paralelo com a vítima do crime, mostrando sua visão, sem contar quem a matou, e narrando, de forma poética e intensa, como é estar "do outro lado".
O livro é narrado em terceira pessoa, com foco em vários personagens, e tem um ritmo bom, mas ás vezes lento. Infelizmente, a temida enrolação aconteceu; há muitas passagens com descrições minuciosas e detalhes dispensáveis da vida dos personagens. Claro que é importante conhecer a heroína do livro, e Malin tem uma grande personalidade e competência, mas nem sempre é um ponto positivo estes detalhes quando o assunto é a ansiedade pela solução do mistério.
Ás vezes o ritmo cai por causa disso, e outras vezes cai porque os investigadores parecem andar em círculos. Grande parte permanece seguindo pistas falsas, sem esperança de uma reviravolta, e isso deixa cansativo e nos faz quase perder o interesse.
Mas há muitos pontos positivos. Há vários mistérios pequenos, que fazem os personagens cavarem cada vez mais fundo, desenterrando antigos segredos de uma família, e passagens que levam à reflexão de certos assuntos, como violência e como ela é mais comum em pessoas que foram crianças negligenciadas. Muita coisa sobre esta parte me lembrou o filme Um crime americano.
Felizmente, nas últimas 100 páginas surge uma luz que leva Malin e seus companheiros a um novo rumo, tornando as coisas interessantes e trazendo a tão pedida reviravolta. Gosto de policiais que me surpreendem ao revelar o culpado do crime e consegui me surpreender com esta revelação.
Então a leitura cria um ritmo acelerado que faz o resto do livro voar, enquanto surge a ansiedade para o desfecho. Infelizmente, o final deixou a desejar muito em alguns pontos.
A tensão esteve na medida certa, mas a estória pecou ao não contar exatamente qual foi a motivação do crime, além dos segredos com relação a certa família presente na estória, e um outro mistério de alguns anos atrás, que tomou grande parte do livro e deixou o leitor tão curioso.

(...)Não se pode evitar, não é verdade? Por mais que se faça, sempre se está ligada ao passado, não é assim? É como se estivesse ligada ao passado, não é assim? É como se estivesse presa a um poste com uma corda. Uma pessoa pode se mexer, mas jamais consegue se soltar. - Página 158

Me irritou, porque o autor não se esqueceu dos mistérios, apenas não quis inventar nenhuma solução mesmo. O epílogo traz a conclusão de que nem todas as perguntas podem ser respondidas, e isso foi bem frustrante.
Mesmo assim, com os pontos negativos, considero o livro uma boa leitura, que os fãs de policial vão gostar. Não me satisfez por completo, mas não foi tempo perdido, nem um livro ruim. É uma leitura forte, com muitas descrições.

Sobre a série~
Sangue no Inverno é o primeiro livro da série que traz como protagonista a policial Malin Fors. Os volumes seguintes são Sangue no Verão, Sangue no Outono e Sangue na Primavera, todos publicados no Brasil pela editora Benvirá. Além destes, há também The Fifth Season e Water Angels, ainda publicados somente no exterior. Tenho certa curiosidade em conhecer os próximos livros mas, como me decepcionei um pouco com o primeiro, não estarão na minha lista de prioridades. Saiba mais sobre cada livro aqui.

site: http://danielabyrinth.blogspot.com.br/2015/12/resenha-sangue-no-inverno-mons.html
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sandra 13/01/2017

O livro começa muito confuso. O morto fica pairando no ar com pensamentos que não ajuda a entender o que aconteceu com ele. Os nomes dos personagens são de difíceis de ler e de fixar quem é quem. Lá pelo meio é que dá uma melhorada quando a detetive Malin começa a passa a investigar a familia Murvall e descobre segredos antigos relacionados a vitima.O final inconclusivo.
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Joao.Carlos 24/01/2018

Sangue no verão
Como os outros 2 livros do autor que já li, Sangue no outono e no inverno, esse também começa parecendo enfadonho e confuso mas vai se tornando interessante e acabam sendo uma boa trama.
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iammoremylrds 10/09/2020

gostei bastante apesar de as vezes parecer uma escrita meio massante, não é um livro maravilhoso mas também não é ruim.
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Amante de livros 02/11/2020

Sangue no inverno- Mons Kallentoft
Comprei esse livro a muito tempo. Comecei a ler e parei ( não lembro o motivo, acho que foi por causa dos nomes, bem difíceis se pronunciar kkk). Esse mês eu decidir dar uma chance e comecei de novo (ainda bem, a chance valeu a pena). Nossa, eu não consegui de imediato descobrir o verdadeiro assassino. Na verdade, atirei para todos os lados. No final, eu não sei, mas me deu uma pena , eu não sei explicar e nem vou tentar.

Foi o primeiro livro que leio que a vítima tem voz depois da morte. Achei isso bem interessante.

Eu sei que o assassino ou assassina tem culpa , é lógico. Porém temos que analisar o que levou a pessoa a fazer o que fez. Essa parte, do que aconteceu, me deixou chocada.

A pessoa que fez aquilo, precisava pagar sim, porém não naquele jeito .......
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