Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas João Guimarães Rosa
Eloar Guazzelli




Resenhas - Grande Sertão: Veredas


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Camila Alexandrino 16/11/2023

Complementar ao livro
Muito bom como leitura complementar ao livro. Dá pra visualizar muito melhor a história e várias passagens ficam muito mais claras com as ilustrações. Bastante fiel ao livro.
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Camila Alexandrino 16/11/2023

Um mergulho em um clássico da literatura
Demorei uns dois anos para ler esse livro. Foi uma recomendação do meu professor de Língua Portuguesa na faculdade. Cara, essa obra realmente não é fácil de ser, como ele havia dito, mas bastante necessária. Eu peguei para ler sem fazer ideia do enredo, mas, por incrível que pareça, tem plot twists que eu não esperava.

Desde o início, a relação entre Riobaldo e Diadorim me chamaram muito a atenção. A vida de jagunçagem, muito pesada são elementos que conduzem toda a história. Essa não é uma leitura fácil. Em alguns momentos é bem arrastada a leitura por conta da dificuldade que eu tive para compreender certas palavras e diálogos, mas a leitura vale muito a pena. Ao final, você vai se sentir mergulhado na vida de jagunço.
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Gi Santos 15/11/2023

Guimarães Rosa é genial!
A narrativa profunda e complexa explora as nuances da condição humana e o fato de o autor criar uma linguagem única, rica em regionalismo, eleva a experiência de leitura, enquanto a trama intrincada e os personagens cativantes revelam camadas inexploradas da cultura sertaneja.
É um livro que desafia as convenções narrativas e oferece uma visão perspicaz da vida no sertão.
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Samira Cordeiro 08/11/2023

Grande Sertão
Ao acompanhar a travessia da vida de Riobaldo, professor, jagunço, Tatarana, Chefe Urutú-Branco, nos deparamos com uma ficção que trata de realidades históricas.
Uma vida que ruma para a Jagunçagem, que envolve um pacto, um amor e uma indecisão do que é a vida.
João Guimarães Rosa nos deixa uma obra magnífica, que representa o sertão brasileiro ao longo de anos.
Uma leitura essencial para todos os amantes de literatura, um tanto difícil de se compreender no começo, mas ao longo da história te prende à ponto de querer compreender a vida à qual Riobaldo Tatarana descreve...
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Mila 08/11/2023

História da vida, de amor e do sertão mineiro
Sempre tive vontade de ler GSV, porém ficava com medo pelo tamanho de páginas, por ser um texto corrido (sou o tipo de leitora que só para de ler quando termina o capítulo kk) e pela linguagem do autor. Em 2021 iniciei a leitura e abandonei. Senti que não estava absorvendo o livro. Em 2023 reiniciei decidida e não parei de ler até terminar.

O grande sertão mineiro me atingiu de maneira arrebatadora. Me vi imersa em um mundo duro e cruel onde os "jagunços" são os raios do sertão e têm suas próprias leis. Porém, também vi amizade e, ao final, amor. Em suas formas mais simples e singelas. A amizade de Riobaldo é Diadorim (Reinaldo) é o foco principal da história, mas preenchida também por filosofias e frases muito marcantes sobre viver.

Um dia, Riobaldo encontra Diadorim se encontram e ali nasce uma conexão sem igual. Forte e arrebatadora. Que desperta amizade, amor e curiosidade. Seria possível um amor entre dois homens?

Ao longo da leitura, notem que Guimarães Rosa faz gestão de nos mostrar que o amor tem várias facetas e nós traz vários sentimentos distintos ao mesmo tempo. Além disso, ele também traz passagens sobre a vida e o que é viver.

Um livro que me ensinou a enxergar a vida com outros olhos e sentir o amor de outras formas. Um livro que tomou meu coração e o inundou completamente.

Ao final da leitura, enquanto lia o plot, me vi chorando e sentindo todas as sensações possíveis que Rosa quis passar. Sensações tão fortes e puras. Uma mensagem linda sobre amor, tempo e escolhas. As escolhas que fazemos é que regem nossa vida.

Travessia.
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Clara 03/11/2023

O homem em estado minas gerais
Esse foi um livro que me dediquei como quem atravessa um descampado em pleno sol das duas da tarde pra chegar à sombra: é árduo, mas o final vale a pena.

Nos neologismos de Guimarães Rosa, vi as palavras antigas da minha vó e da minha família: todos mineiros, assim como o autor. Foi como ter uma janela pra dentro do nosso imaginário.

Nos questionamentos sobre a materialidade, imaterial e o(s) demônio(s), enxerguei minhas próprias indagações e receios no curso da vida.

Na amizade e amor de Riobaldo e Diadorim, identifiquei o sentimento inextinguível que une aqueles que se querem bem.

Foi uma experiência de descoberta do mundo e também da descoberta de mim. Chorei enquanto o lia e penei para finaliza-lo, pois não queria seu fim. Queria que a travessia fosse infinita? Mas acabei, enfim.

O livro merece todo e cada elogio que já recebeu. E, de mim, merece o título de um dos meus livros favoritos.
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Rafaela1002 03/11/2023

Grande Sertão: Veredas
Esse livro tem de tudo. Estou a seis meses estudando ele em uma matéria na faculdade de Letras. Tem tantos caminhos para explorar, é um mar de assuntos, gêneros e ideias.
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Staler 02/11/2023

Simplesmente o sertão guimaraese do entretenimento
Escrito por um craque da literatura brasileira (no qual é o goleiro no time de escritores que eu fiz), fui pegar esse livro na biblioteca do meu colégio e eu tinha que devolver o romance daqui duas semanas (o livro tem 783 páginas, junto com os prefácios e posfácios de outros autores) eu decidi sair da leitura na sexta página, a leitura é difícil (e provavelmente não é do meu gosto literário), mas essas questões não me fazer esquecer que esse livro é ótimo, leiam (vou ver se tem Nelson Rodrigues na biblioteca, mas acho difícil)
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Mari 26/10/2023

A leitura mais difícil da minha vida
Honrando a sinceridade de Riobaldo, também serei sincera no meu comentário. No início, ler esse livro parecia um fardo da obrigação de terminar o que comecei. As passagens se arrastavam, as palavras não se traduziam para mim em algo palpável. Entendia tudo vagamente. Isso até quase metade do livro.

Então, descobri e entendi algo maravilhoso, algo que queria ter percebido desde o começo: esse livro fica melhor quando se lê em voz alta, quando se escuta alguém lendo. Afinal, Riobaldo não escreve, Riobaldo fala! Quando a oralidade é emprestada, a compreensão de que tudo ali é falado, tanto melhor fica, e tudo flui como um rio.

Encontrei a Elida Marques no youtube, e minha experiência melhorou em 300%, imagina! Muita coisa! Ela lê e interpreta, dando tons e subtons para a voz do narrador. Com ela, em pouco tempo, o livro foi devorado.

Foi realmente uma travessia, experiência que me transformou também. O trejeitos do narrador se impregnam na gente que lê. Esse foi meu primeiro de Guimarães Rosa, mas com certeza não vai ser o último.

Viva a brasilidade que esse autor tão brilhantemente celebra!
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Gladston Mamede 25/10/2023

Impressionante. Bárbaro. Estupendo. Sim, é difícil se acostumar com o vocabulário e a gramática (e o modo de pensar) do narrador - Riobaldo -, a contar sua história. Mas quem já viveu no interior das Gerais sabe que é daquele jeitinho mesmo que se fala (embora com alterações marcantes dos últimos 50 anos). Como se não bastasse, é enriquecedor prestar atenção na personagem-narrador: seu olhar sobre o que se passou revela uma personalidade curiosa. Amei.
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Alyne.Queiroz 17/10/2023

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Mesmo sendo nordestina e entendendo muitas das gírias do livro confesso que a leitura é difícil, muitas e muitas vezes eu apenas segui lendo sem ter entendido bem o enunciado, não são só palavras diferentes, são construções de frases que não fazem qualquer sentido pra mim, eu demorei 6 meses pra terminar, quanto à história é realmente muito interessante, a jagunçagem lembra muito o cangaço.
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Gois 01/10/2023

Tem que ter disposição, mas vale a pena!
Terminei esse livro há 1m e ainda não sei o que pensar. O livro leva umas 150 páginas para engrenar. É um livro cru, bruto, rude. Mas, ao tem umas partes tão líricas e tocantes!! O personagem principal é tão bronco e ao mesmo tempo tão cheio de questionamentos. O sertão é descrito de um jeito tão real, mas tão incrível. A relação entre Diadorim e Riobaldo é tão fofa e tão difícil. A história em si não é difícil de entender (se você superar o início), tem várias reviravoltas, batalhas emocionantes? o que dificulta é a linguagem. A linguagem é muito louca, falada, cheio de regionalismos, de neologismos? e cansa (em algum momento)! Mas, ao mesmo tempo, sem essa linguagem o livro não faria sentido. A história vai sendo contada como um fluxo, um rio, um velho contando sua vida pra um forasteiro. No fim, acho que é um livro muito bom, mas com ressalvas. Achei bem mais difícil que imaginaria que seria. Precisarei ler mais uma (ou umas vezes) para entender tudo (e acho que esse é o sentido de um clássico). Recomendo, mas apenas para quem tem disposição de atravessar esse sertão.
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"Aonde você vai Sam?" 23/09/2023

Difícil de ler? Nonada!
João Guimarães Rosa foi, provavelmente, a pessoa mais inteligente que já falou português.
Mas nem por isso escreveu difícil como um acadêmico arrogante, muito pelo contrário!
É possível resumir esse livro em três palavras: Nonada, Diadorim e Travessia.
E, dentro delas, contidas, mais duas: belo e simples.

Esse livro só é difícil se o leitor for um cavalo!

Mas, aviso aos navegantes, Grande Sertão: Veredas só existe se lido em voz alta, pois é literatura oral por excelência, só que registrada no papel.
Vania.Cristina 24/09/2023minha estante
Quero chegar nele, talvez esse ano ainda, quem sabe...


"Aonde você vai Sam?" 24/09/2023minha estante
Boa leitura! Ou melhor, Boa travessia!




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