A Dama da Ilha

A Dama da Ilha Meg Cabot




Resenhas - A Dama da Ilha


89 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Sueli 19/12/2011

A Dama da Ilha
Livro muito fraco, uma pena enorme, já que gosto muito da Patricia Cabot.
Quem sabe no próximo....
Adri Ramalho 17/03/2012minha estante
Aaaaah, isso que enfraquece a nossa amizade.
Bjs


Sueli 17/03/2012minha estante
No momento, não estamos na mesma frequência literária! KKKKKKKKKK


Adri Ramalho 17/03/2012minha estante
Pois é, vc percebeu??? O que está acontecendo??? Acho que é porque estamos vivemos momentos de vida diferentes.


Sueli 17/03/2012minha estante
Não, não é por isso....É que eu sou mais crítica que você. Como sou muito permissa com as pessoas, fico mais crítica com os personagens. Sem contar que depois que li Jane Eyre, fiquei ainda pior...


Adri Ramalho 17/03/2012minha estante
Eu permito!


Sueli 17/03/2012minha estante
Ok, você venceu....Você permite!rsrsrsrsr


Natasmi Cortez 31/07/2018minha estante
Também não gostei nada desse livro, inclusive decidi abandonar. Pelo visto só nós duas pensamos assim :(




Jaqueline 31/03/2012

A Dama da Ilha é mais uma obra escrita pela famosa autora Meg Cabot antes do sucesso de sua série infanto-juvenil “Os Diários da Princesa”. Sob a alcunha de Patricia Cabot, ela escreveu romances históricos sensuais e divertidos ao longo dos anos 90. Pessoalmente, gosto de dividir estes romances em dois grupos: os calientes e os inocentes (não que não existam elementos de um grupo no outro, ok?). A Dama da Ilha, escrito em 2001, mas só publicado no Brasil pelo selo Essência no ano passado, se encaixa na última categoria.

O livro conta a história de Brenna Donnegal, filha do falecido médico da ilha. Engajada em descobrir a solução para uma doença misteriosa que vem dizimando vidas durante o inverno, ela passa seus dias lidando com as investidas do riquíssimo e sem noção Lorde Glendenning e bancando a machona usando calças e andando a cavalo montada como um homem. Alguma semelhança com a protagonista de Liberte Meu Coração? Todas! As duas são lindas, esbeltas, ruivas e têm modos “muito avançados” para o que a sociedade esperava das mulheres naquela época. Achei tanta semelhança extremamente tediosa, principalmente porque considero “Liberte...” um dos livros mais fracos de Meg Cabot, apesar de toda a fofura e inocência dos personagens.

A coisa muda de figura na vida de Brenna quando o médico inglês Reilly Stanton chega à ilha tentando provar seu valor como doutor para sua antiga noiva, uma verdadeira megera fútil, e começa a enervar Brenna, que tem os modos de uma mulher das cavernas aos olhos do civilizado e bonzinho médico (que na verdade é um conde). Não espere reviravoltas ou personagens complexos neste livro: a trama é simples e bem previsível no plano amoroso da obra. Toques irônicos e muito bem humorados são o grande forte do livro, principalmente quando a narrativa envolve os cidadãos mais abastados da longínqua ilha de Skye, na Escócia. É uma leitura leve e divertida que não chega a impressionar os fãs mais fervorosos dos romances históricos, assim como as leitoras ávidas por histórias sensuais, mas que diverte com as estripulias do quase vilão Glendenning, que insiste em conquistar Brenna apesar de fazer um filho atrás do outro com a garçonete da taverna da ilha, e o ritmo nostálgico da pequena ilha, descrita de modo sublime pela autora. Seu desfecho para a doença que assolava a região foi brilhante, amarrando todas as tramas de diversos personagens em um grande laço, e este tipo de domínio sobre a própria obra é coisa que apenas uma autora versátil e experiente como Meg consegue fazer.

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
comentários(0)comente



Marina516 20/12/2011

Muita gente não sabe, mas a minha queridíssima autora americana Meg Cabot possui um heterônimo que utiliza para escrever romances históricos e bem diferentes das histórias juvenis que a consagraram. Na verdade, o pseudônimo Patricia Cabot não é mais utilizado pela escritora, mas os livros sob essa alcunha continuam a ser traduzidos pelo mundo inteiro.


Aqui no Brasil foram lançados quatro: "A rosa do inverno", "Aprendendo a seduzir", "Pode beijar a noiva" e "A dama da ilha", o mais recente.


Tenho todos eles e gostaria de contar como foi que os descobri. Por acaso, pescoçando uma livraria aqui da minha cidade, cujos livros expostos já não eram nenhuma novidade para mim, achei um bem escondidinho numa prateleira dos fundos. O nome da autora não me disse nada e eu resolvi levar "A rosa do inverno" por causa da sinopse. Ele foi devorado durante uma única noite, daquelas em que a gente esquece de dormir para não perder o fôlego. Fiquei apaixonada pela história excitante da heroína Pegeen e tratei logo de revirar a internet atrás de outras obras de Patricia Cabot, agora devidamente apresentada a mim. Para minha tristeza, nenhum outro havia sido lançado no Brasil. Então cometi o maior dos pecados editoriais e baixei "Portrait of my heart", que mesmo sendo sequência de "A rosa do inverno", ainda não tem uma edição brasileira. A-lô-ô, editora Essência!


* Quem quiser ler mais é só visitar o blog Instante Literário (http://literarioinstante.blogspot.com/).
comentários(0)comente



Viviane.Viegas 21/06/2020

Ótimo livro.
O livro é bom, a história do casal foi muito bem traçada pela autora, não foi aquele romance que surge da simples atração. O livro traz relatos muito bons sobre o surto de cólera que ocorreu na Europa e sobre algumas técnicas médicas.
comentários(0)comente



Valdirene.Perez 19/08/2012

Ainda prefiro os primeiros livros dela, tinham mais conteúdo. Esse não é ruim, só fraquinho.
comentários(0)comente



Talita 26/01/2012

A Dama da Ilha.
Sou suspeita para falar a respeito dos romances da autora Patricia Cabot ou Meg Cabot, amo todos e com esse não foi diferente, o romance retrata a realidade vivida por muitos no século XIX e que vítimou muits pessoas e nesse caos é que nasce o amor do Jovem e desiludido Reilley e da Jovem e determinada Brenna. Amei tudo inclusive as cenas de amor de ambos que foram românticas mas bem hots.
Ao meu ver é um livro que recomendo.
comentários(0)comente



Rachel 16/09/2012

A narração desse livro é leve, e com ritmo apesar de ficar um pouco parada em alguns momentos. Nada que atrapalhe muito.

No fim, fiquei com medo das resenhas negativas à toa. Pode não ser o melhor livro da Patricia, mas passa longe de ser uma perda de tempo.

Na verdade podemos considerar esse livro, como um ‘aproveitamento de tempo’, um livro gostoso que vai nos levar para um lugar distante
comentários(0)comente



Gabriela1665 31/10/2019

A Dama da Ilha
Acabei de ler esse livro neste exato segundo, e estou muito contente de ter dado a chance para o mesmo.
Gostei muito desse livro, não é O livro de romance, mas não deixa de ser muito bom.
Sou muito suspeita pra falar isso, porque o que me cativa em livros de romance é a personalidade da personagem feminina, o que nesse livro tem de sobra.
A Brenna é maravilhosa, guerreira, inteligente, e não abaixa a cabeça para homem, sendo que naquela época o machismo era exacerbado.
Gostei muito da relação dela com o Reilly, os dois são fofos juntos.
É a primeira vez que leio um livro dessa autora, e gostei muito da escrita dela, vou dar chance para ler outros da autora.
Enfim, não tenho do que reclamar, a evolução na relação dos personagens foi evidente, tudo se encaixou no final, nenhum assunto ficou pendente, a história foge dos romances clichês, o que me agrada muitíssimo. Recomendo que leia esse livro, se for fã de romance de época como eu sou
comentários(0)comente



Regiane.Braga 23/10/2019

Bonitinho
Muito bom esse livro.. a mocinha independente tem determinação e o mocinho gosta e aceita como ela é.. é uma história interessante porque fala sobre a médicina da época .. muito legal
comentários(0)comente



Lizz 13/03/2012

Mais um romance histórico de Patricia Cabot. A história e os personagens desenvolvidos desse livro, foram os mais singulares entre os outros romances famosos do gênero escritos por ela (como: A rosa do inverno, Aprendendo a Seduzir, Retrato do meu coração e pode beijar a noiva). Stanton, não é um total libertino e a nossa personagem principal não age como uma moça indefesa.
A história é interessante, tem outros aspectos bastantes desenvolvidos fora a 'sedução', há muita medicina, uma mulher de calças e um Lord que não quer ser Milorde, mas um médico.
Leve, sem muitos rodeios. Livro recomendado.
comentários(0)comente



Isadora Kobayashi 06/05/2024

Romance nas highlands
Ouvir a história de amor entre "médicos" em um cenário distante dos bailes londrinos foi uma experiência curiosa e interessante.
Os personagens são legais e a história bem fluida, mas confesso que achei tudo bem rápido. A história se desenrola na primavera e verão, mas parece que tudo acontece em duas semanas, e as personalidades dos personagens no geral são superficiais de forma que não há um motivo sólido para que eles sejam da forma que são ou tomem as decisões que tomam...
Tais pontos me deixaram meio relutante após a conclusão, mas não tornaram a leitura uma experiência ruim.
comentários(0)comente



Su 28/01/2016

Esse livro faz parte da safra de livros antigos da Meg Cabot ao lado de Pode beijar a noiva e Retrato do meu coração. 

Reilly Stanton é o novo médico da pequena ilha de Lyme. O que ele não poderia imaginar é que teria que exercer seu cargo antes mesmo de colocar o pé na ilha. O caso é que o marinheiro que o levava à ilha caiu no mar devido à bebedeira. 

Ele resgatou o marinheiro e o deu como morto. A essa declaração ele ouviu a curiosa resposta: “Mas ele nunca morreu antes”. Resposta essa que ele só vai compreender quando vê a curiosa Srta. Brenna o ressuscitar de forma nada ortodoxa. 

Se não bastasse isso. As pessoas se assustam quando ele diz que vai morar na casa do lago. E, essa declaração faz a Srta. Brenna sair de forma intempestiva do bar onde se encontram. 

O livro é maravilhoso. Me fez lembrar porque eu gosto tanto da Meg Cabot. A leitura flui de forma rápida e, é difícil largá-lo antes do fim da leitura. 

“-Aposto que é ele – Brenna disse com rispidez, mostrando-se irritadíssima. 
 Reilly calculou que ela podia não ir a festas com regularidade, mas certamente caprichava na arte do ressentimento feminino. 
– Deve ter vindo para conferir em que pé está meu diagnóstico... – Reilly concordou com ela, ansioso para alimentar as chamas da raiva de Brenna. Embora poucas vezes tivesse visto uma bela mulher tão temperamental, aquilo lhe agradava. – Tenho certeza de que é ele.” 

“Brenna estendeu uma de suas mãos e, palma contra palma, mediu as duas. Seus dedos tinham metade da grossura dos dedos de Reilly e eram quase três centímetros menores. 
Reilly olhou para as duas mãos unidas e sentiu algo estranho que não soube definir. E a visão daquela mão delicada e feminina deixou-o perturbado. Teve a impressão de que os gritos iam ficando cada vez mais fracos, até que mal podiam ser ouvidos, e ele viu com clareza surpreendente que a íris dos olhos azuis de Brenna tinha um contorno quase negro.” 

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
comentários(0)comente



Bia Rodrigues 13/09/2012

Um livro da Patricia que não me conquistou, isso é possível? rs Depois de ler A Dama da Ilha eu devo dizer que sim.
O que eu percebi é que: Quem é acostumado com o histórico romântico adulto e hot aprovado, o texto pode parecer "bobinho" em alguns momentos, já quem gosta dos livros adolescentes da Meg vai gostar mais.

"- Pelo amor de Deus, Brenna. Não tente fingir que não me ama.
Nada disso teria acontecido, se você não me amasse."

Reilly Stanton é o personagem masculino mais chato que já conheci, primeiro que no inicio do livro ele faz tudo para impressionar sua ex-noiva, tão sem personalidade, já no decorrer da historia de repente ele esta apaixonado pela Brenna, não tem explicação de como aconteceu, é muito, irritante, isso é o que eu realmente senti por ele.

" - Você me disse hoje que uma mulher não entenderia por que você agiu daquela maneira com Harold Mackafee. Bem, também há uma coisa que um homem não entenderia. Existem mulheres que querem fazer algo mais para contribuir para a humanidade, do que apenas ter algumas bocas para alimentar. Já lhe ocorreu isso?"

A Brenna não conquistou, mas também não me irritou, acho que o sentimento por ela foi bem neutro, ela é inteligente, tem personalidade forte, serie o tipo de personagem que eu ficaria encantada, mas ficou tão superficial para mim que de certa forma não conheci ela o suficiente para me encantar.
Acho que no geral o livro só não se tornou de todo o ruim porque a autora manteve um bom padrão na escrita, que é leve e fluida. O começo é um pouco chato, acho que leva até a pagina 70 mais ou menos para algo começar a acontecer.
Penso que talvez por a autora ter pesquisado muito sobre a parte historia, principalmente a epidemia de cólera que o livro cita ela tenha esquecido dos outros pontos, ou talvez só não estivesse com a mesma inspiração de quando escreveu seus outros romances que eu amo tanto.
A edição também teve muitos erros de português, e olha que para mim reparar nisso é porque eram em alguns momentos um pouco absurdo mesmo.
comentários(0)comente



kathrein.oliveira 08/12/2012

Encantador
Recomendo a todos essa ótima leitura,romantica,envolvente,e com um toque essencial de romance adulto *-* simplesmente quero ir morar em skye *----*


a resenha completa em

http://livrosefones.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Isabelle 02/10/2012

Uma breve e envolvente história de amor.
Patrica Cabot?Não tem erro, ou a história é boa ou é muito boa!!
Em a Dama da Ilha temos uma obra que combina romance e muita aventura em uma história muito envolvente entre Dr.Reilly e a indomável e linda Brenna.
Pena ser uma hitória tão breve assim fico com gostinho de quero mais.

Recomendo

Isabelle Lima
comentários(0)comente



89 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR