Religião e Magia no Antigo Egito

Religião e Magia no Antigo Egito Rosalie David




Resenhas - Religião e Magia no Antigo Egito


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BeatrizFonseca1 09/04/2023


“A benção do Nilo era caprichosa e não controlável, situação somente retificada nos tempos modernos por meio da construção de uma serie de barragens ao longo do rio, culminando com a represa de assua. “(p.22)
“Os egípcios acreditavam que as pessoas precisavam de vários artigos para serem usados na existência que continuava após a mortem por isso equipavam suas tumbas ou deixados para trás por seus donos nos ocais domésticos” (p.43)
Desde meados do século XIX, o estudo cientifico dos restos mumificados de humanos e animais egípcios aumentou consideravelmente o nosso conhecimento das técnicas de mumificação e das práticas funerárias e também dos padrões de doenças, dieta e relações familiares. (p.55)
“As representações visuais (ou na verdade, descrições literárias dos deuses não representam ou descrevem, portanto, a aparência completa dos deuses, mas aludem a aspectos diferentes de sua natureza e funções” (p.82)
“Os reis praticavam a bigamia ou a poligamia e muitas vezes, havia vários descentes de esposas reais secundarias ou menores de idade. Isso algumas vezes resultava em conflitos sobre a sucessão ao trono” (p.115)
Subsequentemente, eles então reinavam sobre a terra até que morressem e continuaram a existência no outro mundo, onde asseguravam que o Nilo fluísse e o sol nascesse para que pudesse continuar a florescer na terra” Diferente de vários outros sistemas religiosos , o dos egípcios não considerava o submundo com um local de escuridão e sofrimento.(p.127)
“A fim de assegurar que fosse mantido o elo entre a pessoa viva e o morto, a fim de que ficasse assegurada sua imprestabilidade, todas as necessidades matérias tinham de ser supridas em relação ao morto e realizados os ritos funerários corretos.” (p.165)
“As instruções torceram um grupo de regras para conduzir os relacionamentos pessoais. Eram um código de ensinamentos que estabeleceu um padrão de comportamento aceitável para os jovens e utilizando como modelo para gerações sucessivas de meninos na idade escolar copiarem.” (p.179)
“OS Templos eram as casas dos desuses, e não locais de adoração da consagração, os sacerdotes não tinham obrigações pastorais e não se se esperava que rezassem pela população ou dessem orientação” (p.265)

Essencialmente o livro dos Mortos, fornecia encantamentos para assegurar a ressurreição do morto e a sua segurança no outro mundo, mas os encantamentos também representava os atos ritualísticos realizados no sepultamento e no culto mortuarrio subsequente relatam também o dia do julgamento (p.343)


Texto Critico

“A obra religião e mágia no antigo Egito” da doutora Rosalie David, é uma livro que aborda a importância do rio Nilo para que o Egito se tornasse a grande civilização que foi , “a benção do Nilo era caprichosa e não controlável, situação somente retificada nos tempos modernos por meio da construção de uma série de barragens ao longo do rio, culminando com a represa de assua” (p.22).
A autora argumenta nas primeiras páginas do livro, que existem muitas fontes, primarias, como fragmentos de orações escritas em rolos de papilhos, escritos nas paredes das pirâmides e templos sagrados, e fontes secundarias, como escritos de historiadores como Heródoto, a autora explica que a arqueologia e a química tem ajudado, os historiadores á descobrirem aspectos como as doenças que matavam os faraós, se houveram conspirações para tira-los do poder, os fáros eram vistos como divindades, ou como representantes dos deuses na terra, entretanto existem algumas teorias que alguns faraós foram mortos.
Rosalie traz á balia que o faraó Akehaton começou a adorar apenas o deus Amon e proibiu a adoração dos outros deuses, na verdade, o deus Amon, era representante pela própria figura do imperador. Essa reforma no ascpto religioso, trouxe sérios prejuízos econômicos, para o Egito, pelo fato que muitos templos foram fechados, e com isso muitas pessoas perderam seus empregos, e consequentemente sua renda.
Já Tutatankahon, um dos mais jovens faraós do Egito, que assumiu o cargo, com apenas 9 anos, e faleceu aos 20 anos, os motivos que levaram a sua morte, são um mistério até os dias atuais, entretanto existem teorias que Ay tenha o mandando matar, e ele não deixou descente para assumir seu cargo. O que gerou um grande problema interno , a autora salienta que sua viúva mandou uma carta, para o Ankhesemaon, provalmente rei da etnia dos hititas, que ela não possuía herdeiros, e por isso o trono estava fragilizado, pedia que o rei mandasse um dos seus filhos, para se casar com ela e assim pudesse assumir o trono. Entretanto essa estratégia não deu certo, e ela teve que casar com Ay, um antigo cortesão que possivelmente não possuía sangue real, ele ficou com o poder em suas mãos, por 27 anos, conseguir manter um equilíbrio e uma estabilidade no exército e financeiro muito bom.
O Egito foi uma das civilizações que mais se destacaram nos setores econômico, cultural e politico dos povos antigos, eles possuíam grandes pirâmides, na qual enterram seus fáros e pessoas da elite, com seus matérias, em vida, eles acreditavam na via, após a morte, mas a autora argumenta que existiram duvidas com relação a isso. A fim de assegurar que fosse mantido o elo entre a pessoa viva e o morto, a fim de que ficasse assegurada sua imprestabilidade, todas as necessidades matérias tinham de ser supridas em relação ao morto e realizados os ritos funerários corretos.” (p.165)
Rosalie argumenta que as crenças do surgimento do Egito estão relacionadas por eventos da natureza, eles acreditam, que a vida humana surgiu por causa do rio Nilo, que uma verdadeira dádiva para eles, se o rio inundasse iria causar destruição para as plantações e mortes dos habitantes, das cidades, porque naquele período não tinha como controlar os níveis das águas, entretanto o rio nunca encheu completamente, para inundar, mas sempre deu as condições necessárias para que as pessoas se alimentassem e que o Egito se desenvolvesse economicamente .
Ela enfatiza, que não havia nenhuma divindade relacionada ao próprio rio Nilo, mas existia a crença do deus Hapi, que uma representação da inundação e das águas, eles criaram um sistema complexo de irrigação, que possuía o intuito de irrigar as plantações que seriam comercializadas e consumidas.
A autora explica, a classicação de dinastias, e de faróis, na qual cada um criou leis próprias, administrou de uma maneira, e influenciou na política e religião, Os egípcios eram politeístas, ou sejam acreditavam em vários deuses mas os principais eram o deus-Rá , representante pelo Sol, entretanto um faraó Akenataton tentou estabilizar a crença em Atón, que não foi bem aceita perante a população egípcia porque não possuía um imagem que o representasse como os outros deuses e rituais organizados e estabelecidos. A autora enfatiza, que não se sabe bem, os motivos que fizeram o imperador mudar a prática religiosa do politeísmo para o monoteísmo, foram de fato religiosos ou políticos.
A autora enfatiza, que o deus se tornou uma espécie de “messias falido” já que a população possuía dificuldades de acreditar nele, e de acordo com estudos mais recentes, ele só usou essas estratégias para fragilizar o poder do clero e do deus Amon-Rá., para que o poder do faraó ficasse mais forte.
A Obra tenta buscar, a forma que as pessoas que comportam, no Antigo Egito, suas crenças, como interpretavam a morte, seu modo de julgar os mortos, é divergente do modo que o cristianismo interpreta, já que eles colocam o coração do morto em uma balança e sua culpa por seus erros deve pensar menos que uma pena, se isso não ocorrer, a alma ficar no submundo junto com Anúbis.
O Livro dos mortos, era um dos mais importantes para os egípcios, fizeram a passagem do mundo material e físico para o divino e espiritual, nesse estava contido, várias orações , místicas que faziam a alma, chamada de ba, se tornasse calma, as práticas e elementos necessários para se fazer a mumificação e outros elementos. “Essencialmente o livro dos Mortos, fornecia encantamentos para assegurar a ressurreição do morto e a sua segurança no outro mundo , mas os encantamentos também representava os atos ritualísticos realizados no sepultamento e no culto mortuarrio subsequente relatam também o dia do julgamento” (p.343)
A mumificação foi um dos processos, usados para preservar o corpo dos faraós e da elite, para que eles pudessem viver no mesmo corpo, quando forem para o mundo espiritual, esse processo de acordo com os escritos de Heródoto durava cerca de quarenta dias, as primeiras muficaçôes os corpos recebiam, areia, linho, serragem, terra e manteiga, mas foram adaptadas e modicados , para que o corpo chegasse no outro mundo nas melhores condições possíveis. essa pratica passou por muitas mudanças em seu preparo para que pudesse ser de qualidade, existiam dois processos para a mumificação, que eram as eviscerações do corpo e a desidratação dos tecidos corporais, com substancias químicas como o natrão, esse elemento era encontrado no vale do deserto conhecido nos dias atuais como Wadi-Natrum. Na Mumificação os sacerdotes, colocavam papiros, com o nome e alguma identificação do morto, para que ele pudesse ter algum tipo de orientação ao momento que chegassem no submundo.
Os egípcios possuíam a crença em vários deuses, alguns eram metade humanos, e metade animais, nos últimos mil anos da civilização egípcia, o Egito começou a enfrentar problemas relacionados a fatores políticos e econômicos, as pessoas ainda acreditavam na vida pós-morte, mas buscam aproveitar essa, e não apensas esperar para a outra. Os Gregos e outros povos invadiram e conquistaram o Egito, por isso houve uma fragilização nos índices de fontes propriamente egípcias, e houve uma hibridadiaçaõ da cultura greco-romana com a egípcia.
Alexandre, O Grande, ao chegar no Egito, em 332 a.C. , foi recebido com um libertador, ele permitiu que os egípcios continuassem com sua religião e suas crenças, fundou a cidade de Alexandria, e manteve a ideia de prosperidade econômica, entretanto só ficou 6 meses no território, mas deixou aberta a oportunidade de receber outros líderes políticos no Egito, não existem evidencias suficientes, para provar que ele tenha sido adorado como um deus, mas ele foi respeitado politicamente. Os egípcios ao contrário do que muitos pensam, não possuíam a crença que a posição das estrelas e dos planetas interferissem na vida humana, entretanto eles se interessavam e gostavam de observar e estudar a astronomia, eles acreditavam que os oráculos, podiam interpretar sonhos, saber alguns fragmentos do futuro.
A autora argumenta que o Egito, foi abrindo muito espaço para a cultura grega, várias expedições foram chegando e a importância da economia do Egito , foi sendo fragilizada, por vários séculos, até que perdeu sua independia como um grande centro religioso e econômico, a população foi obrigada a trabalhar em esferas baixas, no trabalho, como cultivação de terras, soldados, artesões e comerciantes e os cargos altos ficaram com os gregos e outros estrangeiros.
Davi traz á baila, que foram encontradas poucas evidencias das tumbas egípcias, na cidade de Alexandria, porque muitos foram saqueados, ou destruídas por construções, na cidade de Tebas os rituais funerais, não sofrerão influencias dos greco-romano.









Texto Critico

“A obra religião e mágia no antigo Egito” da doutora Rosalie David, é uma livro que aborda a importância do rio Nilo para que o Egito se tornasse a grande civilização que foi , “a benção do Nilo era caprichosa e não controlável, situação somente retificada nos tempos modernos por meio da construção de uma série de barragens ao longo do rio, culminando com a represa de assua” (p.22).
A autora argumenta nas primeiras páginas do livro, que existem muitas fontes, primarias, como fragmentos de orações escritas em rolos de papilhos, escritos nas paredes das pirâmides e templos sagrados, e fontes secundarias, como escritos de historiadores como Heródoto, a autora explica que a arqueologia e a química tem ajudado, os historiadores á descobrirem aspectos como as doenças que matavam os faraós, se houveram conspirações para tira-los do poder, os fáros eram vistos como divindades, ou como representantes dos deuses na terra, entretanto existem algumas teorias que alguns faraós foram mortos.
Rosalie traz á balia que o faraó Akehaton começou a adorar apenas o deus Amon e proibiu a adoração dos outros deuses, na verdade, o deus Amon, era representante pela própria figura do imperador. Essa reforma no ascpto religioso, trouxe sérios prejuízos econômicos, para o Egito, pelo fato que muitos templos foram fechados, e com isso muitas pessoas perderam seus empregos, e consequentemente sua renda.
Já Tutatankahon, um dos mais jovens faraós do Egito, que assumiu o cargo, com apenas 9 anos, e faleceu aos 20 anos, os motivos que levaram a sua morte, são um mistério até os dias atuais, entretanto existem teorias que Ay tenha o mandando matar, e ele não deixou descente para assumir seu cargo. O que gerou um grande problema interno , a autora salienta que sua viúva mandou uma carta, para o Ankhesemaon, provalmente rei da etnia dos hititas, que ela não possuía herdeiros, e por isso o trono estava fragilizado, pedia que o rei mandasse um dos seus filhos, para se casar com ela e assim pudesse assumir o trono. Entretanto essa estratégia não deu certo, e ela teve que casar com Ay, um antigo cortesão que possivelmente não possuía sangue real, ele ficou com o poder em suas mãos, por 27 anos, conseguir manter um equilíbrio e uma estabilidade no exército e financeiro muito bom.
O Egito foi uma das civilizações que mais se destacaram nos setores econômico, cultural e politico dos povos antigos, eles possuíam grandes pirâmides, na qual enterram seus fáros e pessoas da elite, com seus matérias, em vida, eles acreditavam na via, após a morte, mas a autora argumenta que existiram duvidas com relação a isso. A fim de assegurar que fosse mantido o elo entre a pessoa viva e o morto, a fim de que ficasse assegurada sua imprestabilidade, todas as necessidades matérias tinham de ser supridas em relação ao morto e realizados os ritos funerários corretos.” (p.165)
Rosalie argumenta que as crenças do surgimento do Egito estão relacionadas por eventos da natureza, eles acreditam, que a vida humana surgiu por causa do rio Nilo, que uma verdadeira dádiva para eles, se o rio inundasse iria causar destruição para as plantações e mortes dos habitantes, das cidades, porque naquele período não tinha como controlar os níveis das águas, entretanto o rio nunca encheu completamente, para inundar, mas sempre deu as condições necessárias para que as pessoas se alimentassem e que o Egito se desenvolvesse economicamente .
Ela enfatiza, que não havia nenhuma divindade relacionada ao próprio rio Nilo, mas existia a crença do deus Hapi, que uma representação da inundação e das águas, eles criaram um sistema complexo de irrigação, que possuía o intuito de irrigar as plantações que seriam comercializadas e consumidas.
A autora explica, a classicação de dinastias, e de faróis, na qual cada um criou leis próprias, administrou de uma maneira, e influenciou na política e religião, Os egípcios eram politeístas, ou sejam acreditavam em vários deuses mas os principais eram o deus-Rá , representante pelo Sol, entretanto um faraó Akenataton tentou estabilizar a crença em Atón, que não foi bem aceita perante a população egípcia porque não possuía um imagem que o representasse como os outros deuses e rituais organizados e estabelecidos. A autora enfatiza, que não se sabe bem, os motivos que fizeram o imperador mudar a prática religiosa do politeísmo para o monoteísmo, foram de fato religiosos ou políticos.
A autora enfatiza, que o deus se tornou uma espécie de “messias falido” já que a população possuía dificuldades de acreditar nele, e de acordo com estudos mais recentes, ele só usou essas estratégias para fragilizar o poder do clero e do deus Amon-Rá., para que o poder do faraó ficasse mais forte.
A Obra tenta buscar, a forma que as pessoas que comportam, no Antigo Egito, suas crenças, como interpretavam a morte, seu modo de julgar os mortos, é divergente do modo que o cristianismo interpreta, já que eles colocam o coração do morto em uma balança e sua culpa por seus erros deve pensar menos que uma pena, se isso não ocorrer, a alma ficar no submundo junto com Anúbis.
O Livro dos mortos, era um dos mais importantes para os egípcios, fizeram a passagem do mundo material e físico para o divino e espiritual, nesse estava contido, várias orações , místicas que faziam a alma, chamada de ba, se tornasse calma, as práticas e elementos necessários para se fazer a mumificação e outros elementos. “Essencialmente o livro dos Mortos, fornecia encantamentos para assegurar a ressurreição do morto e a sua segurança no outro mundo , mas os encantamentos também representava os atos ritualísticos realizados no sepultamento e no culto mortuarrio subsequente relatam também o dia do julgamento” (p.343)
A mumificação foi um dos processos, usados para preservar o corpo dos faraós e da elite, para que eles pudessem viver no mesmo corpo, quando forem para o mundo espiritual, esse processo de acordo com os escritos de Heródoto durava cerca de quarenta dias, as primeiras muficaçôes os corpos recebiam, areia, linho, serragem, terra e manteiga, mas foram adaptadas e modicados , para que o corpo chegasse no outro mundo nas melhores condições possíveis. essa pratica passou por muitas mudanças em seu preparo para que pudesse ser de qualidade, existiam dois processos para a mumificação, que eram as eviscerações do corpo e a desidratação dos tecidos corporais, com substancias químicas como o natrão, esse elemento era encontrado no vale do deserto conhecido nos dias atuais como Wadi-Natrum. Na Mumificação os sacerdotes, colocavam papiros, com o nome e alguma identificação do morto, para que ele pudesse ter algum tipo de orientação ao momento que chegassem no submundo.
Os egípcios possuíam a crença em vários deuses, alguns eram metade humanos, e metade animais, nos últimos mil anos da civilização egípcia, o Egito começou a enfrentar problemas relacionados a fatores políticos e econômicos, as pessoas ainda acreditavam na vida pós-morte, mas buscam aproveitar essa, e não apensas esperar para a outra. Os Gregos e outros povos invadiram e conquistaram o Egito, por isso houve uma fragilização nos índices de fontes propriamente egípcias, e houve uma hibridadiaçaõ da cultura greco-romana com a egípcia.
Alexandre, O Grande, ao chegar no Egito, em 332 a.C. , foi recebido com um libertador, ele permitiu que os egípcios continuassem com sua religião e suas crenças, fundou a cidade de Alexandria, e manteve a ideia de prosperidade econômica, entretanto só ficou 6 meses no território, mas deixou aberta a oportunidade de receber outros líderes políticos no Egito, não existem evidencias suficientes, para provar que ele tenha sido adorado como um deus, mas ele foi respeitado politicamente. Os egípcios ao contrário do que muitos pensam, não possuíam a crença que a posição das estrelas e dos planetas interferissem na vida humana, entretanto eles se interessavam e gostavam de observar e estudar a astronomia, eles acreditavam que os oráculos, podiam interpretar sonhos, saber alguns fragmentos do futuro.
A autora argumenta que o Egito, foi abrindo muito espaço para a cultura grega, várias expedições foram chegando e a importância da economia do Egito , foi sendo fragilizada, por vários séculos, até que perdeu sua independia como um grande centro religioso e econômico, a população foi obrigada a trabalhar em esferas baixas, no trabalho, como cultivação de terras, soldados, artesões e comerciantes e os cargos altos ficaram com os gregos e outros estrangeiros.
Davi traz á baila, que foram encontradas poucas evidencias das tumbas egípcias, na cidade de Alexandria, porque muitos foram saqueados, ou destruídas por construções, na cidade de Tebas os rituais funerais, não sofrerão influencias dos greco-romano.






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Luan 05/06/2017

O livro é absurdo de tão bem escrito. Peca apenas pelo excesso em exaurir os temas nos períodos históricos, a leitura acaba ficando cansativa em certos pontos; mas isso não diminui o brilho do livro. Essencial para amantes da cultura egípcia.
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Paulo.Cesar 29/08/2016

Ótimo livro. Leitura fácil de se compreender. Dei uma para pois cheguei até onde me interessava que foi a revolução de Amarna. O livro ajuda muito a compreender um cotidiano, tentando aproximar o leitor de uma mentalidade quase inatingível que é a cultura e o pensamento do egípcio da antiguidade. Nunca se perguntaram para que construir aquelas pirâmides gigantescas? É como se um egípcio da antiguidade, encontrando as ruínas do Sambódromo, fizesse a mesma pergunta? rsrsrsrssr.
Rafael.Moreira 18/12/2016minha estante
Eu adoro esse livro! Leitura totalmente fluida! Nossa esse povo realmente arrasava em Tudo... fico abismado com a grandeza daquilo tudo... totalmente visionários! É um dos meus livros favoritos... tenho que reler, pela 4a vez hahahah


Paulo.Cesar 31/01/2017minha estante
Muito bom mesmo, né?




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