The Mark of Athena

The Mark of Athena Rick Riordan
Gregg Hurwitz




Resenhas - The Mark of Athena


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Karol 30/11/2012

Os livros do Rick Riordan tem um problema sério, muito sério. Sério a ponto de me fazer pensar em desistir do autor, deixar de lado, abandonar para sempre...

ELES TERMINAM NO CLÍMAX!

Vejam bem, não no clímax do livro exatamente, mas em um ponto extremamente empolgante para o resto da história de forma que você sente que precisa ler a continuação agora, já, nesse minuto. Mas a continuação só chega no ano que vem, então você fica esperando, desesperado, torcendo para o próximo mês de outubro chegar amanhã porque você tem que ler a continuação e saber o que vai acontecer.

Considero essa uma das características mais marcantes do Tio Rick e, ao mesmo tempo, tenho vontade matá-lo por isso.

Mas tudo bem. Eu sou magnânima, eu sou adulta, eu perdoo. Sim, Rick Riordan, eu te perdoo por me fazer sentir como se tivesse 13 anos de novo. É duro e difícil, mas eu te perdoo.

Feitas as reclamações de praxe, vamos ao livro, pois meus dedos estão coçando para comentar sobre!

Gente, preciso dizer, The Mark of Athena é, simplesmente, magnífico! Eu nunca vou cansar de elogiar o trabalho do Riordan porque ele é mestre no que faz!

A história termina exatamente no ponto em que a outra terminou – e spoilers do livro 2 a partir daqui.


ESPAÇO PARA QUEM NÃO LEU AINDA IR EMBORA E FUGIR DOS SPOILERS DOS LIVROS ANTERIORES.


Pois bem. Percy encontra-se no Camp Jupiter, de onde consegue ver o airship chegando, com Annabeth lá dentro. Mas o ponto de vista que temos é exatamente o contrário: Annabeth está lá em cima e olha apreensiva para todo o poderio militar dos romanos abaixo. Eles os receberiam bem? Seria possível estabelecer a paz com o outro acampamento? Mais: seria possível a união dos dois acampamentos para que a Profecia dos Sete possa ser cumprida, eles consigam mandar Gaia para o tártaro e, finalmente, terem um pouquinho de paz?

Mas eu, como boa menina, queria saber mesmo é do reencontro entre Percy e Annabeth e, fico feliz em dizer, não me decepcionei. O autor mostra aqui que também consegue criar cenas fofas para meninas suspirarem e não apenas batalhas sangrentas. É lindo, é fofo, é perfeito e divertido. Assim como é divertido acompanhar o desenvolvimento das relações a bordo do airship dos sete semideuses da profecia, a saber, Jason, Piper, Leo, Frank, Hazel, Percy e Annabeth (por enquanto, pelo menos). Triângulos amorosos, conflito de lideranças, exasperação com o sátiro maluco...

A história se desenvolve como todos os livros do Rick: dura no máximo uma semana, é totalmente frenética e é cheia de tiradas bem humoradas. A solução de Percy para o pequeno problema com Chrysaor é hilária, assim como as tiradas constantes do Leo – Love Leo ♥.

Há espaço para drama também e toda as vezes em que Percy e Annabeth se separam é um parto. Além disso, alguns personagens tem uma carga dramática maior também: Piper é cheia dos rolos, Leo e Frank sofrem com problemas de confiança e Hazel ainda se sente fora de seu tempo. O que ficou mal retratado foi Jason. Ele não possui um ponto de vista aqui, ao contrário de Leo e Piper, seus companheiros em O Herói Perdido, e fica meio perdido na história. Acredito que no próximo livro ele volte, mas, sinceramente, se for para escolher entre ele e o Percy, acredito que o filho de Jupiter ficaria sem livro – se fosse a meu gosto, pelo menos.

Outro ponto a destacar é a variedade cultural presente na série. Rick Riordan retrata em seus livros culturas muitas vezes tratadas apenas como alívio cômico na sociedade norte-americana. Piper é descendente de índios americanos, Leo é latino, Hazel é negra e Frank descendente de chineses E canadense. Riordan acaba com qualquer preconceito colocando tais personagens como centro de sua história e, ao escrever isso para crianças, dá um exemplo incrível de como tratar todos com igualdade, independentemente de sua origem. Sua mensagem é clara: qualquer um pode salvar o mundo.

Enfim, cheguei ao limite das três páginas de Word então, para concluir... Leiam Os Heróis do Olimpo! A série é incrível e, mesmo que siga a fórmula da sorte do Rick Riordan, continua trazendo diversão e muitas gargalhadas. Simplesmente viciante. (Mas não leia se não tiver lido Percy Jackson e os Olimpianos! Tem que ler na ordem!)

- E o Percy continua sendo o melhor personagem de todos – Love Percy ♥
- E a Annabeth tá menos chata agora que consegui ver o que se passa dentro da cabeça dela.
- Não, eu não vou contar o que é a marca de Atena, sorry.


Isso aí.

Té a próxima.


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Mariae 27/11/2012

Eu ri,chorei e xinguei um pouco também...
O livro é MUITO bom,todos,PRINCIPALMENTE a Annabeth e o Percy estão impecáveis.Eu ri muito com as piadinha -internas e externas- do Leo. O livro mostra várias batalhas,eles começam a sentir como uma equipe.Cada um tem algo especial que complemente aos outros e para falar a verdade eles estão cada vez mais inteligentes,as saídas que eles inventam para enganar os monstros são impensáveis!
A única coisa que eu não gostei foi que você simplesmente não tem tempo de respirar, acaba a ação e já começa outra,acaba uma luta e começa outra.Eu sempre percebo isso nos livros do Rick,acho que ele tenta colocar muita coisa em poucos dias(as missões sempre são com prazo curto),mas você não respirar é sempre uma baque e depois outro e tem o senhor dos baques no final (P.S: Vocês sabem o que é baque né?-sei lá vai que é muito regionalismo linguístico)-agora voltando
Para deixar essa resenha spoilers free eu só vou falar isso sobre o final...EU CHOREI,chorei muito mesmo.Acho que a chuva e a música de fundo não ajudaram,mas mesmo assim o Tio Rick cada ano maltrata mais meu coração.Maldita hora em que ele resolver acabar com cliffhangers todos os seus livros.Esperei muito por esse livro,mas o próximo,a espera vai ser mais dura ainda!!!
Pam 19/10/2012minha estante
Tô contigo, chorei muito tbm, e agora esperar 1 ano pra continuar com a historia, é muita maldade conosco, né?
Incrível como o Rick consegue deixar um livro melhor do q o outro, fazendo assim com q a nossa espera seja mais agoniante kkkk!




Leo 19/11/2012

Decepcionante
Rick está ficando meio fútil com o decorrer da série.
Este livro é previsível do início ao fim, e não vi nada de muito emocionante.
Das séries do Rick, PJO é a melhor! Sem mais.
MoA chegou até a me dar tédio em certas partes, e, pela divulgação do livro, eu estava esperando muito, mas muito mais.
Enfim, não gostei deste livro, e espero que os outros sejam um pouco melhores, e que o Rick volte a ser o que ele era na época de PJO
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Giu 14/11/2012

Só alguns comentários (:
1º O Rick Riordan está ficando muito malvado
2º O final quase me matou
3º Ter que esperar até OUTUBRO do ano que vem é simplesmente TORTURA
4º O Jason é lindo
5º O Percy é lindo
6º O Rick Riordan continua sendo um gênio
7º Ele continua sendo um dos melhores escritores ever
8º Essa série é perfeita demais
9º Eu já estou sofrendo só de pensar que só faltam mais dois livros e é isso, no more Percy Jackson, Jason Grace and so on
10º Eu realmente espero que dê tudo certo no final, porque francamente, estou com medo por eles haha
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24/10/2012

Annabeth está apavorada. Justamente quando ela está prestes a se reencontrar com Percy – depois de seis meses estar separados, graças a Hera – parece que o Acampamento Júpiter está se preparando para a guerra. Como Annabeth e seus amigos Jason, Piper e Leo voam no Argo II, ela não pode culpar os semideuses romanos por pensar que o navio é uma arma grega. Com o seu mastro de dragão de bronze, a criação fantástica de Leo não parece amigável. Annabeth espera que a visão de seu pretor Jason no convés irá assegurar os romanos que os visitantes do Acampamento Meio-Sangue estão vindo em paz. E isso é apenas uma de suas preocupações. Em seu bolso Annabeth traz um presente de sua mãe que veio com uma exigência inquietante: Siga a Marca de Atena. Me vingue. Annabeth já se sente oprimida pela profecia que irá enviar sete semideuses em uma missão para encontrar – e fechar – as portas da morte. O que mais Atena quer dela? O maior medo de Annabeth, porém, é que Percy pode ter mudado. E se agora ele está ligado aos caminhos romanos? Será que ele ainda precisa de seus velhos amigos? Como a filha da deusa da guerra e da sabedoria, Annabeth sabe que ela nasceu para ser uma líder, mas nunca mais ela quer ficar sem o Cabeça de Alga ao seu lado. Narrado por quatro diferentes semideuses, A Marca de Atena é uma inesquecível viagem por terra e mar para Roma, onde descobertas importantes, sacrifícios surpreendentes e horrores indescritíveis aguardam. Suba a bordo do Argo II, se você ousar…

ATENÇÃO! SPOILERS DOS LIVROS ANTERIORES!

Este começa imediatamente depois do final de O filho de Netuno, com Annabeth chegando ao Acampamento Jupiter a bordo do Argo II, em companhia de Leo, Jason, Piper e Coach Hodge. Percy acabou de se tornar praetor, o que causa um certo desconforto porque Jason também é. E não há maneira de os romanos terem 3 praetors.

Mas Percy, Hazel e Frank tem outra missão. Agora os sete semideuses da Profecia dos Sete estão juntos e tem uma semana (claro) para salvar Roma da completa destruição e também Nico das garras de Gaia. E Annabeth tem uma missão toda especial, e potencialmente mortal, só para ela. Em um encontro meio desconcertante com a mãe, Athena dá a Annabeth uma moeda e diz apenas: "Siga a marca de Athena, corrija o que está errado. Vingue-me". Mas afinal, o que é a tal marca? E qual equívoco deve ser reparado? E justamente quando ela finalmente reencontra Percy.

Aliás, a cena do reencontro dos dois é ao mesmo tempo fofa e hilária. Eles correm um para o outro, se beijam, mas sendo Annabeth, ela logo joga o garoto no chão num golpe de judô e o faz prometer que nunca mais irá se afastar. Típico ;D E a relação dos dois também segue firme e forte, depois de tantas coisas juntos e tanto tempo separados. Eles estão mais unidos e o namoro deles amadureceu também. O que não significa que eles não tem inseguranças e incertezas.

Annabeth, por exemplo, teme o que o tempo entre os romanos tenha feito com Percy, que efeitos isso terá sobre ele? Será que ele é o mesmo ainda? E Percy também teme que o tempo separados tenha enfraquecido o que Annabeth sente por ele. O que, claro, não acontece, se maias nada, ficou mais forte. Aliás, falando em Percy, agora que ele conheceu Jason, ele começa a questionar sua liderança. Afinal, os dois são líderes, e até que as coisas se acertem é engraçado ver os dois competindo para ver quem é mais sensacional, fantástico, awesome que o outro (eu particularmente acho que é Percy, mas isso pode ser porque conheço Percy há mais tempo. Jason também é awesome. E eu queria usar outra palavra, em português, mas fico com vergonha ;D). Jason não entende como Percy pode ser tão imprevisível e não segue ordem ou plano nenhum. Jason é muito certinho (acho que é por isso que eu prefiro o Percy). Não dá pra dizer muita coisa sobre o que Jason pensa porque neste não há ponto de vista dele.

O que dá pra perceber sobre Jason vem do ponto de vista de Piper. E depois de encontrar Reyna, que tinha uma queda por Jason (n]ao sei se chegaram a namorar), Piper começa a se perguntar se o namoro dos dois é real ou ainda é resultado da atuação daquela fofa da Hera (também conhecida por Juno, uma flor de deusa). Ela começa a se perguntar se pode competir com Reyna e se agora que a reviu Jason vai continuar a gostar de Piper ou se velhos sentimentos irão se reacender.E além disso, depois de conhecer os outros semideuses da profecia, ela começa a duvidar de seu poder, acha que não é suficiente. Sinceramente, as partes dela são meio chatinhas por causa desse chororô todo (fazer o quê? Filha de Afrodite...)

O trio Leo/Frank/Hazel também está interessante. Tudo contado do ponto de vista de Leo. Isso porque surge uma competição entre Frank e Leo por Hazel. Leo tem alguma coisa a ver com o passado de Hazel, da primeira vez que ela estava viva. E isso será esclarecido neste (mas claro que não vou dizer o que é). Frank, por ter sua vida limitada ao pedacinho de madeira, é bastante inseguro, e piora quando Leo ativa seu poder de ignição das mãos. Mas os dois acabam por se entender. Leo ainda tem que lidar como estigma de ter iniciado uma guerra com os romanos, (acidentalmente). Esqueci de mencionar que os romanos são meio desconfiados dos gregos e vice-versa. E quando o Argo II chega ao Acampamento Júpiter, com a cabeça de Festus na proa, não é lá uma visão das mais amigáveis. E piora quando Leo dispara um tiro contra o acampamento.

Se Otávio já era paranóico agora então está pior. Ainda bem que Reyna é mais racional, apesar de estar magoada por Jason a ter esquecido e trocado por Piper. Mas não há muito que ela possa fazer, a não ser adiar o ataque o máximo possível. Então, enquanto Percy e cia. partem para cumprir a profecia e tentar parar Gaia, os romanos se preparam para atacar o Acampamento Meio-Sangue. Há duas narrativas paralelas. Mas a gente só vai ver o desenvolvimento dela mais pra frente, ao fim da missão dos Sete.

Como sempre, o livro conta com muito bom humor (eu ria sozinha, e tinha que fazer o maior esforço para não rir durante as aulas), principalmente nos pontos de vista de Percy e Leo. Como acontece nos anteriores, a narrativa é dividida entre 4 personagens: Annabeth, Piper, Leo e Percy. O ritmo é bom, ação do começo ao fim, mesclado com um

pouco de romance e tiradas sarcásticas sensacionais, como: '"A guerra das plantas', disse Percy, 'vocês vão armar todas as uvinhas com rifles de assalto em miniatura'" (p. 123. Fiquei imaginando uma trepadeira armada com uma submetralhadora minúscula e parecendo bem ameaçadora) e "'Uma bola de basquete para todos governar', resmungou Leo" (p. 461, parodiando "um anel para todos governar .."). E se prepare para um final surpreendente e chocante. Quase um George R. R. Martin.

Trilha sonora

Ordinary, do Train, pra começar. Skyfall, da Adele, serve não só pras Crônicas do Gelo e do Fogo, também se aplica aqui. Collision of Worlds, com Robbie Williams e Brad Paisley. Para Frank, Burn out bright, do Switchfoot. Ainda Bad day, do Daniel Powter (sometimes the system goes on the brink, and the whole thing turns out wrong, you might not make it back, but I know that you can be oh, that strong, and I´m not wrong...isso é muito uma coisa que Percy falaria pra Annabeth), Highway to hell, do AC/DC e Through hell, do We are the fallen (tenho a impressão de que estas duas últimas também vão servir para o próximo...).

Se você gostou de A marca de Athena, pode gostar também de:

coleção Percy Jackson - Rick Riordan;
coleção Harry Potter - J. K. Rowling;
trilogia As Crônicas dos Kane - Rick Riordan;
Ciclo A Herança - Christopher Paolini;
Tequila vermelha - Rick Riordan;
As Crônicas de Nárnia - C. S. Lewis;
Jogos Vorazes - Suzanne Collins;
O Senhor dos Anéis - J. R. R. Tolkien.
padawan 03/11/2012minha estante
Estou contando os dias para o lançamento dele aqui no Brasil. Adorei a dica de leitura.


03/11/2012minha estante
Obrigada!

Se quiser mais dicas, acesse natrilhadoslivros.blogspot.com!





Lany 22/10/2012

(Resenha publicada em http://poressaspaginas.com)

Atenção: Essa resenha contém spoilers dos livros anteriores da série “Os Heróis do Olimpo” (“O Herói Perdido” e “O Filho de Netuno”).

O que dizer sobre The Mark of Athena, do Rick Riordan? Eu não sei por onde começar, porque eu estava MUITO ansiosa para ler esse livro. Tanto que no dia do seu lançamento eu ainda estava lendo The Casual Vacancy e simplesmente deixei o livro da J.K.Rowling de lado (desculpa, Jo!) para me aventurar mais uma vez no mundo dos semideuses. Vou fazer uma resenha um pouco diferente porque é difícil comentar sobre o enredo sem soltar spoilers. Afinal, essa é uma série em que todos os livros realmente se juntam formando um só. Então o básico todo mundo já sabe: “temos que unir os sete semideuses para derrotar Gaia”. Em The Mark of Athena, os sete se encontraram. Mas e agora, como evitar que Gaia acorde e destrua o nosso mundo?

Nem preciso comentar que eu fiquei desesperada com o final de “O Filho de Netuno”. Eu (que simplesmente amo o casal Percy e Annabeth) teria que esperar mais um ano para que eles se reencontrassem! Pois bem, Rick foi direto ao ponto e The Mark of Athena começa com o navio Argo II chegando ao Acampamento Júpiter. Annabeth conta com a presença de Jason (e com os poderes de charmspeak da Piper) para que os Romanos acreditem que os visitantes do Acampamento Meio-Sangue estão indo em paz. Mas como o título já demonstra (e como Rick disse em uma entrevista) esse livro é principalmente sobre Annabeth. A filha de Atena recebeu um presente da sua mãe e uma ordem: siga a Marca de Atena e vingue-se por mim.

Esse livro é narrado por quatro semi-deuses: Percy, Annabeth, Piper e Leo. Em primeiro lugar, eu fiquei muito feliz com a narração da Annabeth porque era algo que eu queria desde a série “Percy Jackson e os Olimpianos”. O caminho que ela faz durante todo o livro (e que é o enredo principal) foi brilhantemente escrito, principalmente porque como ela própria diz, filhos de Atena não tem “poderes especiais”. Ela não pode controlar o mar como o Percy ou voar como Jason… O seu único poder é a sua inteligência, o que nem sempre é uma ajuda instantânea. E todo o desenvolvimento do relacionamento dela com o Percy foi lindo! Confesso que eu fiquei receosa, porque afinal, romance não é bem o forte do Rick. Mas ele me surpreendeu e eu amei todas as cenas dos dois. Tem uma inclusive que foi um dos momentos que eu mais gostei de toda a saga do Percy até agora!

Bom, mas o livro não é só Percy e Annabeth, certo?

Eu sei que esse comentário vai parecer estranho para quem leu a minha resenha de “O Herói Perdido”, mas eu fiquei decepcionada de não ter narração do Jason. Tiveram cenas ótimas com ele mas eu queria exatamente ter uma comparação com a narração do Percy sobre os mesmos fatos. Eu esperava realmente começar a gostar um pouco mais do personagem. Eu queria que os dois interagissem mais (entendam, as cenas com os dois foram boas, mas foram poucas!). Bom, espero que isso seja melhor explorado nos outros livros! Aliás, isso me lembra um aspecto negativo do livro. Em alguns momentos, os semideuses se separavam em grupos para resolver dois problemas ao mesmo tempo, mas no livro tem somente a narração de um deles. Do outro grupo, nós somente ficamos sabendo se eles conseguiram ou não completar o objetivo. Sim, eu queria a narração dos dois lados!

Um personagem que roubou completamente a cena foi o Leo, com uma das cenas mais engraçadas que eu já li até hoje. Aliás, foi muito bom ter a narração dele e no Percy no mesmo livro porque mostra as diferenças entre os dois. Enquanto o Percy é aquele “engraçado sarcástico”, o Leo é uma pessoa divertida e que tem ideias mirabolantes. Ele consegue sair das situações difíceis com as idéias mais absurdas possíveis. Ponto para você Leo!

Antes de terminar os dois últimos capítulos do livro, eu já tinha decido: eu iria dar quatro estrelas. O livro estava maravilhoso, mas não era o melhor da série. Porém, quando eu acabei… Não consegui, tive que dar 5 estrelas! Rick Riordan simplesmente sabe como terminar um livro, fazendo com que você queira o próximo naquele momento – mesmo isso não sendo possível. O final… O FINAL! O F-I-N-A-L! Para as pessoas que gostam de ler o final antes de ler o livro, por favor, não façam isso com The Mark of Athena! Sério, a surpresa é ótima!

Para quem gosta da série, tenho certeza que vocês vão adorar mais essa grande aventura!
Beatriz 20/11/2012minha estante
Eu dou 4 estrelas para esse livro. Apesar de ter lido em inglês tentando traduzir as partes principais, eu entendi. Ainda acho estranho que Atena não tenha reconhecido Annabeth como sua filha, receio ser um tipo de armadilha de Gaia. A narração desse livro é ótima, e ele acaba com as tipicas frases que o Rick ama colocar no final dos seus livros, fazendo você querer ler o próximo livro. Achei os personagens muito interessantes, todos eles, e há partes de humor boas, e também partes que fazem você chorar. Os momentos de ação são muito bem narrados




spoiler visualizar
Paloma . 06/10/2012minha estante
Ti leu o livro no idioma em inglês? {=


niele 07/10/2012minha estante
Hm, só não concordo com metade. Athena não é vingativa, ela só quer parar de ter duas metades controlando-a. Com essa guerra entre Romanos e Gregos, os deuses ficam "em pane" e não sabem que forma assumir, isso piora pra Athena, que não tem muita importância para os romanos. A briga entre gregos e romanos não é por causa de Athena. A estátua só precisa ser recuperada porque assim ela consegue assumir só uma forma e ajudar nisso.


Lets 10/10/2012minha estante
Eu amei o livro! Rick Riordan conseguiu de novo!! O final foi muito mais cruel que em O Filho de Netuno ~le cry~ *spoiler* Fui junto com o Percy e a Annabeth para o Tártaro! Preciso do próximo livro agoraaaaaaa


Bella 11/01/2013minha estante
O livro é perfeito! Não só em relação à história e as aventuras, mas pricipalmente para os fãs do casal Percy e Annabeth, com as partes românticas e o final surpreendente! Maravilhoso! Quero o outro urgentemente!!!




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