O Barulho Na Minha Cabeça Te Incomoda?

O Barulho Na Minha Cabeça Te Incomoda? David Dalton...




Resenhas - O barulho na minha cabeça te incomoda?


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Anna2946 30/12/2023

Sobre a vida de um dos melhores .
Eu sou super suspeita pra falar pq Aerosmith tá no meu top 10 de bandas favoritas , mas esse livro fala sobre a vida intensa e as loucuras do Steven.
Na minha opinião, o modo como ele vive a vida reflete no palco.
Steve é intenso, louco e se entrega completamente a vida e ao público .
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Aline221 23/01/2012

Independente de qualquer coisa, adoro o Steven!
Falar de biografia é complicado, afinal biografias dependem de você gostar ou não da pessoa em questão.

No meu caso, eu adoro o Aerosmith e, claro, o Steven Tyler, portanto foi maravilhoso ler a biografia do líder da minha banda preferida.

"A vida é curta. Quebre as regras, perdoe rápido, beije lentamente, ame verdadeiramente, ria descontroladamente e nunca se arrependa de nada que o fizer sorrir!” - Steven Tyler

Essa é uma das frases que aparecem logo no começo do livro e, na minha opinião, ela o define muito bem. Com certeza Steven viveu, e vive, a vida intensamente, uma vida cheia de altos e baixos, mas uma vida autêntica, vivida de acordo com as suas próprias regras e exageros, sem arrependimentos (ok, talvez alguns).

O livro é narrado pelo próprio Steven Tyler e não segue uma ordem cronológica, ele vai e volta no tempo, relacionando os fatos. Ele começa contando sobre a sua infância e sobre a família, depois fala de sua relação com a música, de como se envolveu com as drogas e de como ele foi dominado por elas, fala das mulheres de sua vida (que não foram poucas, diga-se de passagem). Até chegar ao começo do Aerosmith, das primeiras músicas, os primeiros shows, as brigas, do quase fim da banda e a volta por cima.

Em meio a esse turbilhão de acontecimentos, ainda casou, separou, teve filhos e foi para a reabilitação.

Amores, paixões, brigas, vícios, exageros, drogas, extravagâncias e muita música. Assim foi, e continua sendo, a vida de Steven Tyler.

“O Barulho na minha cabeça te incomoda?” é um livro que eu recomendo para àqueles que são mais que fãs do Aerosmith, eu o recomendo para os fãs de música e da sua história.
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Dani 05/09/2012

Sempre gostei muito do Aerosmith e principalmente de Steven Tyler, mas o livro me cansou um pouco. Isso porque ele se perde no meio da história, indo e voltando em assuntos, usando frases loucas e irônicas no meio do caminho. Na verdade, acho que me identifiquei com ele porque é notório que o vocalista é totalmente hiperativo, por isso acaba emendando um assunto no outro facilmente (coisa que eu também faço). Provavelmente por isso eu tenha me irritado, já que sempre nos incomodamos por características que encontramos em nós mesmos! Este foi o caso!
De qualquer forma, continuo fã de Aerosmith! :)
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Luísa 03/04/2013

Livro perfeito para os fãs da banda Aerosmith
Quando nós gostamos ou admiramos alguém, seja ele cantor, ator, atleta ou que for, nós sempre procuramos saber mais sobre a vida daquela pessoa, é instintivo. Acho que é por esse motivo que existem no mercado tantas biografias à venda sobre praticamente todas as pessoas famosas.

Bem, eu sou uma inveterada fã da banda Aerosmith, então quando eu soube que o Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, estava lançando sua autobiografia, meus olhos brilharam e meus dedos coçaram com vontade de adquirir logo esse livro pra mim. O livro foi lançado em 2011, eu o comprei em 2012, mas só agora em 2013 eu parei de verdade para lê-lo.

Acho que, antes de tudo, eu devo confessar aqui para vocês que eu achei esse livro simplesmente FANTÁSTICO! Eu já esperava que eu fosse gostar, pois nunca vi ninguém falando mal do livro, mas eu, definitivamente, não esperava que eu fosse gostar tanto. O barulho na minha cabeça te incomoda? não é um livro tão fácil e rápido de se ler, ainda mais se tratando de uma biografia de um rockstar cheio de histórias para contar, mas é um livro muito gostoso de se ler. O Steven Tyler conta sua trajetória de uma maneira muito peculiar, o que faz com que a gente se mantenha entretida nos parágrafos e nem perceba o tempo passar.

O que mais me chamou a atenção na leitura deste livro é o tanto que eu sabia pouco sobre o Steven, ou seja, as informações que a mídia nos passa são deturpadas, nós criamos uma imagem sobre nossos ídolos que nada condiz com a realidade deles. A mídia sensacionalista é mesmo bem ridícula, pra não dizer outra coisa.

O barulho na minha cabeça te incomoda? começa com Steven contando sobre sua família, sua infância e sua vida de criança e adolescente hiperativo e cheio de imaginações. Seu primeiro contato com a música surgiu dentro de casa mesmo, pois seu pai era um excelente pianista e ouvi-lo tocar era bastante inspirador. Ainda muito jovem, na adolescência, Steven teve seu início no universo das drogas, universo este que o acompanha até hoje, diga-se de passagem. Bebidas, drogas, medicamentos... Esse será um assunto abordado até o final do livro. Muitas (pra não dizer quase todas) as letras das músicas do Aerosmith foram escritas quando o Steven e seus companheiros de banda estavam sob o efeito das drogas. É interessante prestar atenção nas letras sob essa nova perspectiva... Elas começam a fazer mais sentido, ou não.

Ao longo do texto, Steven conta como acontecia o processo criativo ao se escrever as letras das músicas, e, entre um parágrafo e outro, surgem trechos dessas letras. É impossível ler esses trechos como se fossem frases qualquer. Quando a gente menos percebe, já estamos buscando na memória a melodia da música para cantá-la enquanto lemos o texto. É bem interessante, mas só funciona para quem conhece as músicas da banda.

Nunca li um livro com tanto palavrão, mas quem lê uma autobiografia de um roqueiro não poderia esperar outra coisa, né? Entretanto, não tem nem como achar isso ruim, pois o Steven possui um jeito bem engraçado de contar suas memórias. Diversas vezes durante a leitura eu simplesmente caí em gargalhadas. Não sei nem se a intenção dele era fazer a gente rir, mas foi o que aconteceu comigo em diversos momentos. E eu adorei.

Sobre seu relacionamento com os demais integrantes da banda, a conclusão que eu cheguei é que o Steven Tyler ama o Joe Perry, adora o Tom Hamilton e o Joey Kramer e gosta do Brad Whitford. Nessa ordem. As drogas foram as maiores responsáveis pelos atritos que surgiram na banda, mas foram também as grandes responsáveis por inúmeras dessas músicas incríveis que a gente sabe cantar de cor e salteado.

Resumindo, o livro é ótimo. Ele é bem escrito, divertido, esclarecedor e possui várias fotos bem legais (e coloridas), ou seja, é um verdadeiro prato cheio para os fãs do Aerosmith. Steven mostrou como é difícil conciliar banda, gravações, turnê e família nesse mundo do sexo, drogas e rock ‘n’ roll.

Para concluir, vou deixá-los com um trecho bem inspirador que está presente no último capítulo do livro: “Somando tudo o que me aconteceu, a vida é boa. E aprendi que, se eu for atirar uma flecha de verdade, primeiro devo mergulhar sua ponta no mel. Aprendi a mais antiga lição sobre a culpa – assuma-a. Isso vai apagar muitos dos incêndios pelos quais você possa passar na vida. As pessoas quase sempre deixam de notar o lado bom das coisas porque ficam esperando o melhor acontecer. Tenho visto o sol se pôr e ser engolido pelo mar, e simplesmente se levantar de novo na manhã seguinte.”.
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Rosana Morais 19/09/2012minha estante
Tão louco quanto ele.
Alguns pontos positivos e negativos sobre o livro:
Ele faz muitas referências a pessoas, lugares, bandas e letras de músicas que não conhecemos, não faz parte de nosso contexto. Também dá uma viajada legal quando entra numas de tentar explicar a cabeça dele, pode???
Mas é um livro interessante; sua vida, carreira, envolvimento com as drogas...e muito engraçado, divertido e principalmente debochado. Vale a pena




Lucão 30/07/2020

Divertidas Divagações
O mais ardoroso fã do Aerosmith, ou até mesmo um admirador por alto que queira adentrar melhor no universo do quinteto de Boston, poderá se decepcionar um pouco com a autobiografia de seu lendário vocalista e frontman.

Aqui, o nova iorquino de descendência italiana traz um texto que reflete sua agitada mente: uma montanha russa de muito sexo, drogas, rock n' roll, descidas e incríveis voltas por cimas.

Nas primeiras 90 páginas, destinadas a infância e pré-adolescência do rockstar, as divagações chegam a cansar, mas ao entrar em cena os primeiros contatos com a música e o processo embrionário que resultaria no Aerosmith, a coisa deslancha.

Mostrando ter uma visão madura, divertida e extremamente criativa das coisas, Steven Tyler conta muitas histórias interessantes sobre os bastidores dos sete primeiros discos da banda, do ritmo intenso dos shows, loucuras em hotéis e backstages, encontros vips, relacionamentos amorosos e como vivenciou todos os extremos em seu vício em drogas, e de como foi um vencedor ao superá-lo.

É uma pena que grandes momentos como a ressurreição artística da banda nos anos 80, como a parceria com o Run DMC na releitura pioneira de rap/rock em "Walk This Way", assim como os clássicos "Permanent Vacation", "Pump" e "Get a Trip" são absurdamente ignorados a míseras linhas de comentários.

Nesse sentido, David Dalton, o co-autor do livro, poderia ter auxiliado o pai de Liv Tyler com uma pesquisa histórica dos discos para melhor ajudá-lo a conduzir sua trajetória na obra.

Apesar dos deslizes, o livro vale muito a pena de ser lido, já que raras vezes se viu no showbussiness um gigante musical se abrir de maneira tão honesta e divertida quanto Steven Tyler em "O Barulho Na Minha Cabeça Te Incomoda?".
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Valesi 27/12/2022

Decepcionante
"Nunca conheça seus ídolos", diz o ditado.
Bom, não posso chamar Steven Tyler de meu ídolo. Apesar de gostar muito do Aerosmith, eles estão em uma honrosa colocação alta na segunda divisão das minhas bandas preferidas. Por isto, e por adorar biografias de astros da música, fui com expectativas para a leitura.
Porém o que encontrei foi um misto de arrogância e autopiedade em 400 páginas, numa prosa confusa onde, apesar de escrever inúmeras vezes que não estava ali para se fazer de coitado, Tyler faz justamente isto.
É interessante ver o amor que ele tem pelas canções, porém esse é o ponto mais superficial da biografia, tocado apenas de relance. A franqueza com que descreve suas várias ascensões e quedas com as drogas também é notável, porém sempre com a desculpa de que "todo mundo fazia" para limpar um pouco a barra.
Enfim, se alguém quer saber da pessoa física Steven Tyler, vai encontrar muita informação na obra. Se estiverem interessados no cantor e compositor, ou na banda, vão se decepcionar.
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Raffafust 06/01/2016

Quando eu tinha 13 anos o Aerosmith veio ao Rio para um show e ficou hospedado em um hotel muito próximo à escola que eu estudava. Fã da banda, não pensei duas vezes em matar aula com minha amiga e ficarmos exatas 12 horas escondidas na garagem do local esperando a banda sair - porque ouvimos dos porteiros que eles só estavam usando a garagem para saírem do prédio - , o resultado foi que o único local que não nos descobriram era atrás de um biombo de lixo! Imunda, vi toda a banda passar por mim mas uma grade nos separava , Steven tocou na minha cabeça, acenou e entrou no micro-ônibus, eu chorava de emoção. Esse primeiro parágrafo é para explicar porque ler essa biografia faz parte da minha vida, tinha 10 anos quando ouvi músicas do Aerosmith pela primeira vez, 13 quando insistir para me levarem no Hollywood Rock para ver-los e desde então suas músicas não só embalaram decepções mas muitas alegrias como a dança de meu recente casamento - e inclusive foi o primeiro show que fui com meu marido em 2013!
Lendo a história de um dos vocalistas mais famosos do mundo, o susto que levamos é em entender o como Tyler ainda está vivo? Sua biografia pós fama não se diferencia muito das dos demais astros de rock, por muitas vezes lembra a de Slash, a diferença claro está porque ele é único, seu jeito no palco, o bocão, os filhos, os amores...tudo é esmiuçado deliciosamente para nós em um livro que não fica devendo nada. Da infância de garoto que era levado para sala do diretor, até os primeiros shows e o dia que conheceu Joe Perry, tudo está ali. Também não faltam - e isso é boa parte do livro - suas histórias com suas esposas , namoradas e seu vício por drogas. De Bebe Buell, famosa groupie, ex namorada de Steven e que não menos é mãe da linda atriz Liv Tyler, a primeira filha do cantor, também conhecemos a fundo seu relacionamento com Cyrinda, mãe de sua outra filha Mia , lá para frente vamos ver um Steven arrependido de não ter dado toda a atenção que deveria as filhas mais velhas. E Liv , inclusive, só soube que ele era seu pai com 11 anos.
Steven passa por seu casamento com Teresa, o nascimento dos filhos Chelsea e Taj e a dolorosa separação .
A facilidade em compor lindas músicas, as brigas com Perry, os excessos...falar do vício merece muitos parágrafos. Steven usou e abusou do direito de ainda estar vivo sendo dependente químico. Teve recaídas, cheirou, injetou...se limpou...voltou a usar, sofreu com a hepatite, operou várias vezes diferentes partes do corpo por motivos que ele acha que nada ter a ver com o uso de drogas mas que para mim - a leiga, não sou médica - podem ter piorado as coisas.
A banda e a família estando lado a lado mas a primeira sempre tendo preferência no tempo dedicado de Tyler.
Capítulos com famosos sendo citados , temos tantos que não vou estragar o prazer da leitura, mas claro devo confessar a felicidade de ver membros do Guns n´Roses sendo citados algumas vezes - nem sempre por motivos bons, é verdade, Adler por exemplo por estar internado na mesma clínica de reabilitação dele - unindo duas de minhas bandas favoritas.
As influências de quem influenciou tantas bandas e se mantem na ativa também estão no relato dele para David Dalton que co- assina o livro com Steven.
Como não agradecer por alguém que mesmo que abusando da sorte na vida compôs músicas como Crazy , Dream On, Livin´on the edge e What it takes?
Maravilhoso é pouco, saber mais sobre o ídolo foi gratificante.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2016/01/resenha-steven-tyler-o-barulho-da-minha.html
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Karen.Dumont 02/10/2017

Genial, livro de cabeceira!
Ele é um GÊNIO, de caixa alta e negrito! Meu único arrependimento foi não saber que havia uma auto biografia do meu cantor preferido por aí! Como assim? Onde eu estava todo esse tempo? O que posso dizer desse livro é que ele tem cerca de 500 páginas - que foram devoradas por mim em cerca de três dias, entremeio risadas altas, sentimentos de inveja branca (por toda a intensidade da vida dele até agora) e um tempinho para anotar e checar todos os detalhes super curiosos e fantásticos de quase TODAS as músicas do Aerosmith! Eu, uma fã assumida deles e da música em geral, digo que foi puro deleite poder saber pelo próprio autor, o processo de criação e as circunstâncias que se deram cada refrão especial que cantamos durante 47 anos. Se por algum momento o julguei pela sua vida de rock star e a sua dependência em drogas? Nem por um segundo! Me diverti como nunca e digo seguramente que já é um dos meus livros preferidos da vida! Obrigada Steven Victor Talarico, Demon of Screamming, Mr Dream On... Obrigada por ser inspiração e coragem para aqueles que te escutam e agora lêem! Louco, temperamental, obcecado, detalhista, poeta, músico de todas as notas, viciado em drogas, hiper sensível, boca grande... É um dos caras mais legais do mundo! Recomendo fortemente!
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Tiago.Muniz 03/02/2019

Apesar dos exageros, é hilário!
Como todos os rockers, são muitas as histórias! É um cara q se expressa muito bem, conta altas historias! Ri muito... se equipara com a do Ozzy... Super engraçado!!
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Diego 27/03/2022

Steven Tyler é a melhor companhia que você pode ter
O talento do vocalista do Aerosmith é tão gigantesco que mesmo contando suas turbulências pessoais, sua vida é cheia de altos e baixos, você simplesmente não quer largar o livro.

A prosa de Steven Tyler é como um bate-papo enlouquecido no camarim da banda. O fluxo de ideias na mente dele é um verdadeiro furacão. O autor é capaz de fazer digressões enormes e depois voltar ao fio principal do que estava falando, deixando você com a nítida impressão de que sua cabeça anda a uma velocidade não inferior do que cem quilômetros por hora.

Tyler nos mostra sua infância idílica em Sunapee, suas raízes musicais de família e seu começo cantando em bandas adolescentes. E logo em seguida no início da década de 1970 já estamos na carreira meteórica do Aerosmith... E essa transição no livro é muito rápida.

O mergulho no vício em drogas não é escondido em nenhum momento do livro. Muito pelo contrário -- as diversas vezes que Tyler teve que ir para reabilitação fazem parte importante de sua história.

A subida vertiginosa para a fama acompanhada de muitas drogas e mulheres: praticamente um clichê do rock and roll. Isto está tudo no livro. Por muito tempo essa foi a vida do Aerosmith, contando também com aquela parte em que os excessos acabam quebrando a banda. Mais um clichê do rock? Mas é claro! E o que é o rock and roll se não exatamente isso?

Esse foi um dos poucos livros em que fiquei triste depois de terminar, pois a companhia de Steven Tyler é viciante (como o perdão do trocadilho).
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Artthur0 18/08/2023

"So from all of us at Aerosmith to all of you out there/Wherever you are, remember/The light at the end of the tunnel may be you/Good night."
Como diz o título, este livro é exatamente o barulho na cabeça do Steven Tyler e as vezes ele incomoda sim. Coisas interessantes e outras nem tantos, mas no fim das conta pra quem é fã vai valer muito a pena.
Escrito pelo próprio, a escrita em si é bem complicada, verborrágica e quase sempre divaga e algum assunto completamente aleatório, entre tanto os pensamentos de uma pessoa quase sempre são assim, e como disse estamos dentro da cabeça desse senhor maluco.
Pois bem, maluco sim. Este livro no seu todo vai se tratar sobre Tyler contando as histórias mais malucas de sua vida, assim sendo envolvendo toda sua jornada no sexo, droga e rock n roll, e um planeta chamado Aerosmith.
Demora um tanto pra esse planeta ganhar “forma” e passar assim a contar as história sobre ele, infelizmente o livro vai falar pouco sobre bastidores de gravações e detalhes mais extenso e profundo sobre música e a musicalidade em si, em algum momento as maluquices vão se cruzar com esses aspecto, mas definitivamente não é a proposta do livro.
De um modo geral é muito interessante conhecer algumas histórias e entender um pouco sobre o homem por trás da lenda, e isso é um ponto forte ao desenrolar aspectos das relações de Tyler com resto da banda.
Fiquei com um gosto de quero mais, a respeito de aspectos técnicos e musicais sobre banda, porém o que se tem aqui gera um interesse muito grande, mostrando como funciona a cabeça de um gênio.
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Priscila 19/06/2013

Mr. Tyler como você jamais viu!
Cheia de revelações e muito bom-humor, o líder do Aerosmith abre sua vida para o leitor e fã.

Do início em Sunapee, tocando em uma banda com seu pai, até sua ida à NY, Steven Tyler descreve seus passos com genialidade e não economiza quando o assunto é ser sincero.

Sua amizade com grandes bandas do início dos anos 70, as idas para reabilitação, a relação conturbada com Joe Perry, a "quase" turnê com o Led Zeppelin, o fim de seu relacionamento de quase 20 anos com Teresa Barrick (pasmem, ela o abandonou!) e o início em American Idol.

Em minha humilde opinião, os pontos altos do livro são os relatos do processo criativo da composição de consagradas canções, como Dream On, Seasons of Wither e tantas outras...

E citando o próprio: "(...)Sem dúvida, somos a soma de nossas experiências(...). Posso não ter estado completamente seguro do que fazia, mas estava no caminho certo. Pronto falei..."
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Yameize 05/01/2024

Sexo, drogas e rock 'n roll? Sim! Temos! Porém temos também a história de um dos maiores gênios do rock. Uma pena que nunca consegui escutar essa banda ao vivo, e pelo que me parece, nunca mais terei essa oportunidade. Depois de tantas idas e vindas durante esses mais de 50 anos de carreira, a banda realmente vai parar.
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