Quase verdade

Quase verdade Jennifer Kaufman...




Resenhas - Quase verdade


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Gabriele 28/09/2023

Alguma coisa
Já é a segunda vez que eu leio esse livro e nunca consigo explicar a sensação que sinto ao lê-lo, talvez seja o fato de nunca saber se os pássaros são reais ou apenas frutos da imaginação da Cassie, ou talvez seja a forma como a escritora escreve, com metáforas, citações, essa nostalgia melancolia ( talvez eu só esteja ficando louca )ou porque me vejo tanto na Cassie, mas de qualquer forma ele sempre me dá crise existencial e toca em algum lugar dentro de mim, apesar de ser um livro mediano.
Recomendo pra sair da ressaca literária
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Indiara_ 17/06/2021

Quase verdade.
Cassie e duas peripécias para conseguiu um emprego.
Leitura rápida, mas esperava mais do livro.
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Emanuele Silva 02/09/2020

Mediano
Uma comédia romântica, o livro fala sobre as desventuras de Cassie, a protagonista. Cassie é viúva, perdeu o marido a pouco tempo e está tentando se encontrar no mundo. Quando perde o marido (que não a amava e nem ele a amava), Cassie volta a morar com a mãe. Com uma história acadêmica frustrada, que pra ela é por ser disléxica, ao procurar por trabalho acaba mentindo levemente no currículo para conseguir uma vaga. Cassie então vai trabalhar numa universidade, onde cria uma personagem para quando questionada sobre a universidade e passa a auxiliar a Sra. Pearce e o Professor Conner. A partir daí, Cassie se vê enfiada ainda mais em situações confusas e no surgimento de um amor, um pouco traumatizada com as relações anteriores.
Cassie é uma adulta que parece muito adolescente em vários momentos, é uma personagem que se destaca por ser diferente das outras mulheres, ter gostos originais e uma imaginação fértil. Você descobre que ela pode ser assim por conta da sua mãe, que é tão "doida" quanto. Conner é o estereótipo do professor bonito e encantador.
O livro é um pouco chato até sua metade, mas depois desenvolve melhor e acaba sendo mais interessante.
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Geo :) 18/08/2020

A definição de razoável...
Um livro até que bem interessante em alguns momentos, mas que chega até a se perder em outro, por colocar muitas informações e fazer relações desnecessárias para a história.
Cheio de altos e baixos, com alguns capitulos divertidos e até engraçados, enquantos outros são mornos e chatos.
Apresenta várias ideias filosofica e até históricas que super me ajudaram a me interessar mais na história.
Mas mesmo assim, foi para mim prazeroso em alguns momentos e bem chatos em outros. Se você procura emoções e grandes plot twist, com certeza esse livro não é para você.
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Rhai 24/01/2018

Nem na 2 chance
Li o livro pela 2 vez, passados mais ou menos 3 anos da primeira leitura. Não mudei de opiniao. São duas autoras, e uma escreve nitidamente melhor que a outra. Há capítulos muito bons, que prendem o leitor. Mas alguns capitulos, cada linha é uma tortura. A historia se perde em alguns momentos, numa aleatoriedade das falas e cenas que não encaixam com o caminho que a historia estava seguindo nem com o que acontece depois. A sinopse é mais interessante e bem escrita do que o próprio livro.
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 04/03/2016

Um livro que amo de verdade!
Eu li esse livro em abril de 2015, mas acabei deixando a resenha nos rascunhos por, na época, não conseguir encontrar as palavras certas para dizer o quanto eu havia gostado do livro, mas hoje finalmente trago a resenha. Já fazia mais de um ano que "Quase verdade" estava na minha estante, eu achava a capa linda, a sinopse interessante, mas ia adiando a leitura. Até que veio o Desafio Literário Skoob de 2015 com o tema de abril: ler um livro que tivesse mentira, aí eu finalmente consegui encaixar "Quase verdade" na minha lista de leitura. Se eu tivesse lido ele antes, já teria tido a oportunidade de me divertir com a história maravilhosa do livro.

Ele é narrado em primeira pessoa por Cassie. Ela tinha dislexia, por isso não conseguiu terminar o Ensino Médio em uma escola normal e teve que recorrer ao supletivo após ser reprovada algumas vezes. Cassie não foi para a faculdade. Casou-se, mas não era feliz no casamento, até que ficou viúva. Aos 30 anos, ela voltou a morar com a mãe e precisava recomeçar a vida. Mas que emprego ela conseguiria sem formação?

"Penso em meu nome e em seu significado mitológico. Penso na maldição que Apolo lançou sobre Cassandra, fazendo com que ninguém jamais acreditasse nela. Uma fonte eterna de dor." (página 288)

Depois de entrevistas frustradas, Cassie decidiu dar uma incrementada em seu currículo, adicionar algumas informações que não eram verdade. Em resumo: Cassie mentiu em uma entrevista de emprego e conseguiu a vaga! Ela começou a trabalhar como assistente em uma renomada universidade na Califórnia.

"Então, agora sou só eu, sentada aqui, encarregada por todo o departamento de psicologia. Competente, profissional, confiável. Os alunos me abordarão em busca de conselhos. Os visitantes chegarão para compromissos. Sou a porteira. Mas ao contrário de Alison, serei gentil, prestativa, solidária. Subitamente, vejo o meu reflexo na janela. Meu cabelo está arrepiado e meu nariz está vermelho. Pareço o Bozo." (páginas 60 e 61)

Quando ela começou a conhecer o ambiente universitário, pouco a pouco Cassie foi descobrindo que poderia sim fazer um curso superior, que ela poderia encontrar formas de driblar as dificuldades que a dislexia lhe trazia. Consequentemente, a autoestima da personagem foi melhorando. Porém, e se alguém descobrisse que seu currículo era uma fralde? Cassie convivia diariamente com o medo de ser desmascarada, e esse dia chegaria.

"Mas o fato é que, mesmo que ninguém note, eu tenho novas teorias e ideias sobre a vida, um novo senso de como fazer as coisas darem certo. Chega uma hora, um ponto em que você sente uma linha imaginária - você está viajando por uma estrada, não sabe exatamente para onde está indo, mas sabe que está longe demais para voltar." (página 187)

Eu me lembro que me surpreendi muito com o livro, não esperava que uma história que misturasse reflexões sobre filosofia e o comportamento dos pássaros pudesse ser tão boa e divertida, mas foi! Faltou pouco, muito pouco, para que eu desse 5 estrelas para o livro no Skoob.

Cassie é uma personagem inteligente e que me cativou, me fazendo torcer muito para que ela se saísse bem no final. Aliás, me senti próxima dos personagens, mergulhei na história de forma que foi uma leitura rápida, mas que, ao mesmo tempo, eu não queria que acabasse.

Ah, tenho que falar sobre o bichinho de estimação da Cassie, alguns livros trazem cães ou gatos que roubam nossos corações, em "Quase verdade" temos um papagaio: o hilário Sam!

"Algumas horas depois, eu olho no espelho enquanto entro pela minha porta da frente. Meu cabelo ainda não está bem seco, mas está mais vivo, mais louro. Achei que ficou bom, mas o Sam, não. Ele dá um ataque quando me vê. Sacode a gaiola igual a um presidiário e arrepia as penas. E toda vez que eu me aproximo, ele fica recuando, grasnando 'Socorro! Socorro!'.
Eu gostaria que minha mãe nunca tivesse ensinado essa palavra, porque ele abusa dela. Como um lobo uivante... só que ele é um papagaio." (páginas 130 e 131)

Sobre a parte visual: vocês concordam comigo que essa capa é linda demais, né?! As páginas são brancas, a diagramação é simples, com margens, espaçamento e fonte de bom tamanho. Ah, o livro é dividido em capítulos curtos.

"Os gregos antigos acreditavam que tudo tinha a ver com o destino - quer os deuses sorrissem ou não para você. Aristóteles e Platão consideravam a felicidade um estado de perfeição quase impossível de se alcançar. Os primeiros cristãos acreditavam que o homem só podia ser feliz no céu. O Iluminismo desafiou essa teoria - o homem pode ser feliz aqui na terra, contanto que ele seja sagrado, artístico, brilhante, e muitas outras coisas que a maioria das pessoas não é. Os românticos insistiam que tinha tudo a ver com os sentidos - estar apaixonado, ficar inebriado, beber um bom vinho. Depois veio Freud, o corta onda, que disse que o homem jamais será feliz." (página 328)

Enfim, "Quase verdade" é um livro que gostei e que recomendo, especialmente para quem gosta de filosofia, natureza ou tem curiosidade por dislexia, todos esses assuntos são tratados de forma bem leve em uma história divertida e bonita, que fala sobre redescobrir as próprias capacidades.

Como estudante de Pedagogia, venho aprendendo que todo mundo pode construir conhecimentos, mesmo que algumas pessoas precisem de métodos diferentes. E vale ressaltar que o sistema de ensino de um curso superior pode ser bem diferente dos sistemas antiquados que alguns de nós infelizmente tenhamos enfrentado no Ensino Fundamental e Médio.


site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2016/02/resenha-livro-quase-verdade-jennifer.html
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LuH 16/07/2014

Para que serve uma Quase Verdade?
Quando emprestaram o livro, achei que ele seria cansativo. Estava passando por momento pessoal difícil, e por fim, achei que poderia usar a história a favor.
É uma história envolvente, com direito a bom humor e romance.
Cassie é uma viúva acomodada com a vida que tinha com seu falecido marido. Após a morte, vai com seu papagaio Sam, morar com a mãe. Ela não sofre a perda do marido, pois viviam um casamento de mal a pior, sem amor. Então para Cassie, foi um alivio.
Nessa nova condição, Cassie precisa de um emprego, e aí que a história começa. Para conseguir o emprego, ela resolve mentir em seu currículo, dizendo que era formada em Psicologia e assim, conseguiu emprego para trabalhar na sala de Xerox da Universidade. É no emprego, que conhece várias pessoas, entre eles o professor o professor Conner ( lindo e inteligente) e a Alyson, a secretária irritante (mas que tinha um irmão que chamara a atenção dela)
Cassie não fora uma aluna que se destacara na escola, tinha dificuldade principalmente com sua dislexia. Mas com seu novo trabalho, vai levando a mentira adiante, porém, a cada dia descobre que se sente mais renovada como a muito não se sentia. Se encanta com o trabalho, as pessoas em sua volta e as palestras do professor Conner. Cassie realmente passa a se esforçar e mesmo com a dislexia, procura ler, estudar e se compromete com o que faz.
É realmente envolvente. Narrativa com toques filosóficos, poesia e questões da natureza. E nada como enfrentar os limites para se tornar a pessoa que sempre sonhamos. Nem sempre é fácil, mas nem tanto impossível, as vezes, precisamos uma quase verdade para impulsionar tudo.
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Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre:'Quase Verdade'
Conta a história de Cassie. Quando adolecente não se considerava burra, mas não tinha apitidão para estudos, passou por nos anos escolares graças ao supletivo, depois desistiu de vez dos estudos. Casou, foi feliz por um tempo e depois o casamento se desgastou, para ela era estar presa a algo que não existia mais.

Agora com 30 anos, está víuva, desempregada. Não tendo como sobreviver depois da morte do marido Cassie acaba voltando para casa da mãe. Angustiada vendo sua vida arruinada, prescisando colocar um rumo na sua vida, Cassie consegue um emprego, começa mais a valor a vida, se apaixonada, conheçe pessoas cultas, se arrepende, mas acontecimentos faem com que tudo que construiu até então começe a desmorar.

Uma Mentira... Uma Mentira que pode arruinar sua vida? Ou mudar pra melhor? Qual grave essa Mentira pode ser? Quais são as consequências? E que Mentira é essa que pode afetar tanto Cassie?

"Ele está me olhando. Acho que se ele não me tocar, eu vou pular em cima dele. Ele sorri e me beija novamente, puxando levemente o lábio inferior, depois me afasta outra vez, me deixando a ponto de quase implorar."(Pág 271)

P.S: A capa está muito caprichada, desde a primeira vez que vi o livro me apaixonei pela capa. A Lateral do livro também está bem caprichada, com borboletas, a capa de trás é verde claro e por dentro o livro é um verde clarinho. A Diagramação é simples. Letra pequenas folhas brancas e nenhum detalhe na entrada dos capitulos, bem simples.

Esperava um pouco mais do livro, pensei que ia gostar muito dele, como gostei de Ler, Viver e Amar. O Livro Não é 'Tão' empolgante de tirar o fôlego, mas também não é ruim a ponto de abandonar. Apenas uma leitura 'Boa' pra distrair.

Achei o livro 'morno', bom pra você ler num final de semana. Mesmo não gostando do livro não desisti e fui até o final que por sinal é bem como tinha imagnado no decorrer da leitura.

Se você está a procura por ação, suspense ou algum conteúdo mais profundo, não recomendo pois não vai encontrar, mas se você está procurando uma história com humor e um pouquinho do 'algo mais' leia e mesmo que não esteja procurando por nada citado e ficou curioso leia e tira suas conclusões.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Vânia 18/04/2012

O à 4 mãos q dá certo
Difícil um livro escrito a quatro mãos sair coeso. Geralmente cada autor puxa a brasa mais para o seu lado e alguns detalhes são deixados de lado, mas essas duas autoras têm uma afinidade tão grande que a história sempre sai envolvente.

Quase Verdade traça o perfil de Cassie. Viúva, desempregada, perdida na vida, tendo um papagaio como um grande amigo, precisa tomar um rumo na vida. E para conseguir um trabalho, depois de várias tentativas fracassadas, ela mente no currículo. O trabalho surge e com ele, confusão.
Como bem descrito na contra capa, "Quase Verdade é uma delicada e bem humorada história de eventuras e decepções amorosas, sobre a magia da natureza, e, principalmente, sobre a descoberta de que enfrentar seus limites e se tornar a pessoa que você sempre sonhou é tão difícil quanto parece ser."

E sabe qual é a outra delícia no livro? Sugestão de leitura. Ao longo da história, ao trabalhar no meio acadêmico, Cassie se vê abraçada por tantos autores clássicos, tanta sabedoria...não tem como não querer experimentar esses outros livros. "Walden II" de Skinner; "O Livro dos Seres Imaginários" de Borges; "Utopia" de Thomas More, são apenas alguns exemplos de clássicos que pretendo revisitar.
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steh 11/04/2012

Ganhei "Quase Verdade" de presente e a primeira coisa que notei foi a capa: achei de muito bom gosto. Quando comecei a ler achei meio chato e tive vontade de largar, mas resolvi dar uma chance já que ganhei de uma amiga que disse que eu gostaria do livro e ela estava certa. O começo é mesmo meio cansativo e a protagonista, Cassie, está numa fase muito reclamona e só ver o lado ruim das coisas, mas depois que ela consegue o emprego o livro fica interessante e tudo passa muito rápido.

Eu gostei que o livro dá bem a sensação de dia-a-dia e é uma ótima leitura pra distrair. Também dá muita vontade de ir atrás do que quer e mudar as coisas da vida que te incomodam. Fiquei triste quando o livro acabou, queria um pouco mais de Cassie...
"Às vezes, para superar um arrependimento, você precisa fazer a coisa que mais o amendronta. Pegar o caminho difícil. correr para dentro do fogo."
É uma ótima dica pra quem gosta de comédias românticas pois apesar de Cassie ser um pouco azarenta no quesito romance, ela vive bons momentos e muitas vezes me peguei rindo alto e sozinha com o livro! Ela também é facinada por passarinhos e no livro há muitas menções sobre eles. No entanto, perguntei muito no twitter e no facebook se mais alguém tinha lido e ninguém respondeu. Alguém aí leu? O que acharam?
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Juliana Pires 05/04/2012

Quase verdade
Um dos livros mais citados na blogsfera literária é Ler, viver e amar de Jennifer Kaufman e Karen Mack. E eu não conhecia nenhum outro livro das duas até encontrar a resenha de Quase Verdade no blog Pausa para um café. É um romance gostoso de ler com várias reflexões bem interessante sobre a vida.

Cassie está viuva aos 30 anos, de volta ao antigo quarto na casa da mãe e para piorar não consegue um emprego. Todas as suas tentativas de conseguir trabalho acabam a frustrando, o problema é que Cassie é disléxica e na época da escola preferiu fazer supletivo, o que não é bem visto aos olhos dos empregadores e por isso ela não encontra um emprego decente. Até que ela toma uma atitude mesmo sabendo que é errado acaba alterando seu currículo para parecer. digamos mais interessante, assim ela consegue um excelente emprego como assistente de dois professores numa renomada universidade.

Desde muito cedo o problema com a dislexia exerceu um grande peso na vida de Cassie, e não é só o problema de aprendizagem, isso afeta diretamente sua auto-estima, ela nunca se achou capaz de fazer nada, por isso quando conheceu o falecido marido achou que seria uma oportunidade excelente para dar uma guinada em sua vida, mas seu casamento não foi nada feliz e quando ele morreu ela não derramou nenhuma lágrima, a sua relação com seu papagaio de estimação (que é uma comédia) sim era bem mais verdadeira do que o seu casamento talvez a única verdadeira que ela teve até esse momento da sua vida, assim quando ela conseguiu o emprego agarrou com unhas e dentes a oportunidade de fazer da sua vida muito mais do que ela jamais imaginou.

Como assistente Cassie passa a ter acesso a um mundo totalmente diferente do qual viveu até agora mesmo que o seu trabalho seja só arrumar estantes, marcar reuniões e transcrever palestras, e isso não só pela intelectualidade daqueles que a cercam, mas por que passa a ter responsabilidades que nunca teve e sempre se achou incapaz de realizar, e ela dá conta do trabalho e começa a se interessar por ler algo que achava inconcebível antes, principalmente aqueles livros sobre comportamento animal.

Cassie sempre morou a poucos passos de uma reserva florestal, e o seu interesse pelos animais despertou desde que ela era criança ainda mais estimulada pela mãe que é naturalista, e sempre esta envolvida com a proteção dos animais, e um dos seus grandes prazeres era observar os pássaros.

E ela se tornou assistente de um charmoso especialista em comportamento animal, e o interesse acaba indo muito além daquele puramente profissional. Além de lindo, ele é muito inteligente e todo esse convívio a faz ter mais vontade de estudar, e é o que ela faz e isso tem uma grande importância para mudança que vai acontecer com ela.

Mas o problema da mentira é que ela tem perna curta e Cassie sabe bem que de repente todas as suas conquistas podem acabar diante da mentira que usou, e ela descobre isso da pior maneira, e lidar com as consequências disso não é fácil.

O que eu mais achei interessante é que Cassie passou a vida toda se achando incapaz de fazer muitas coisas, sempre se achando abaixo dos outros, mas quando vai trabalhar naquele ambiente acadêmico ela descobre que ela merece ser muito mais do que aquilo que todo mundo sempre achou que ela era, uma pessoa desleixada com os estudos e incompetente, mas ela se descobre e isso é o mais importante.
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Léia Viana 16/02/2012

Uma história e nada mais.
Quando vi a capa desse livro fiquei apaixonada e nem dei bola, a principio, para as autoras e a sinopse da história, simplesmente fiquei encantada pela imagem, pois sou apaixonada por borboletas. Passada a empolgação com a capa, atentei-me a sinopse e as autoras, foi quando percebi que são as mesmas que escreveram “Ler, Viver e Amar”, livro do qual não gostei muito, salvo algumas citações a respeito do amor aos livros / leituras.

”Quase Verdade” traz a história de Cassie, uma viúva que se vê forçada a recomeçar a vida após a morte de seu marido. Com um currículo não muito bom e sem um curso universitário, Cassie tenta ir a luta para se recolocar no mercado de trabalho, mesmo que isso a leve a mentir. A partir daí Cassie começa a descobrir um novo mundo e sente vontade de fazer parte dele. É fácil se entusiasmar por esse personagem, que ama a natureza, tem um papagaio que deixa qualquer pessoa que ama bichos, morrendo de vontade de ter um igualzinho, é carente de amor e tem vontade de lutar para melhorar a sua vida.

A narrativa é regada a questões da natureza, e a leitura é simples, leve, sem grandes dramas e aprofundamentos em questões existenciais, ou, preso a dilemas deixando o leitor livre até demais, sem a necessidade de refletir no que está lendo e, acho que aí é que mora o grande erro dessas autoras, a falta de envolvimento entre o leitor e a história. Em nenhum momento fiquei envolvida, emocionada com os problemas de Cassie, ou, sequer consegui me colocar no lugar dela. Apenas me identifiquei por seu amor aos bichos, e, creio que foi isso que me fez gostar bem mais desse livro do que “Ler, Viver e Amar”, por mais que falte sagacidade nos personagens criados por essas autoras, neste, ao menos Cassie e eu temos algo em comum.
Gabriela 28/12/2012minha estante
O começo achei bem legal, mas depois fica aquela coisa sem nada, não é engraçado nem triste, não tem nada de empolgante, com gosto li até o capitulo 4, depois fiquei lendo pra ver se acharia algo a mais, chegou na metade do capítulo 6 desiti...




Nessie 16/01/2012

Nosso passado pode nos moldar, mas não nos define
O livro é realmente de se emocionar.
De uma forma filosófica e poética eles contam a história de Cassie, uma mulher que desde a sua infância tinha dificuldade em aprendizado (dislexia),assim como Einstein -; e, pra ser sincera, eu não sabia que Einstein, sendo tão inteligente, era disléxico. Isto sem sombra de dúvida, me surpreendeu. - ela também teve que aprender a lidar com as dificuldades e, dar a volta por cima. E, de uma maneira simples e genuína, eles começam a dar um pequeno toque de humor, o que deixa a história mais envolvente.
Uma das das melhores partes deste livro, foi onde a Cassie, acorda toda sem graça, ao lado de Conner. O que de fato, ela gosta muito. E, por saber que é errado, ela logo se levanta para se aprontar para ir embora. Mas, quando ela volta para o quarto para pegar o restante das coisas, lá esta ele, todo lindo e galanteador com aquele seu jeito todo fofo e sedutor, pedindo pra ela voltar para cama. - E, mesmo que ela recua no primeiro momento, ele sabe que ela quer o mesmo que ele. E, isto basta para reacender tudo novamente. E, os dois ficam ali, juntinhos. - Ele comenta o que pretendia fazer após aquela noite excepcional.
O cara é muito romântico mesmo. E, assim eles passaram o restante do dia. Um dia completo com direito a café da manhã e passeatas na praia, dar para querer mais? Acho que não né? Só sei que brisei nesta comédia romântica e, não digo isto só pela parte romântica. Refiro-me, também a dilemas que também fazem parte de nosso dia-a-dia; como: Quais são as possíveis consequência de uma mentira? Pois, ao mascarar a verdade, fingindo o que ela não era, Cassie passa a viver momentos de grandes conflitos pessoais e questionamentos, permeado por uma série de reflexões, envolvendo filosofia, arte e poesia... Que nos levam a outra dimensão,ao observar o universo paralelo dos animais. Com um toque de aventuras e decepções amorosas, Quase verdade, sem dúvidas, é uma delicada e bem-humorada história que aborda a magia da natureza e, o principal de tudo, sobre a descoberta de que enfrentar seus limites e se tornar a pessoa que sempre sonhou ser, pode não ser tão difícil quanto parece ser. É só questão de acreditar e arriscar um pouco.
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Vanessa Meiser 29/01/2012minha estante
Oi Nessie, estou na página 113 deste livro e até agora eu estou gostando muito, acho que vou acabar com a mesma opinião que você....




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