Memórias da casa dos mortos

Memórias da casa dos mortos Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Memórias Da Casa Dos Mortos


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Girassol 24/05/2024

Memórias da casa dos mortos.
Para os leitores.


Essa obra de Dostoiévski descreve psicologicamente a alma de um criminoso. O título cita ?casa dos mortos?, observa?se então que é sobre esquecimento, sofrimento, privação de liberdade, solidão, fome, trabalho árduo...






Abraço de urso com um girassol!

July: a garota girassol.
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JairDantas27 20/05/2024

Existem dois Dostoiévski
Ao ler tal obra você consegue conceber a ideia da existência de um Dostoiévski pré-siberiano e um após toda degradação de convivência dentro de um presídio russo.

O livro parece ter uma determinada quantidade de páginas, mas a experiência lhe leva em um constante mar de sofrimento, emoções conturbadas e compaixão ao escrito, que resulta em um incontável numero de paginas.

Uma leitura fundamental para quem quiser conhecer Dostoiévski de Noites Brancas, Gente Pobre e Dostoiévski de Crime e Castigo, Karamázov e Os Demônios.
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VictolR 09/05/2024

Fantástico
Esse livro traz muitas reflexões, desde questões como a barbárie humana, a crueldade, a inquietação, ansiedade e desespero, mas também o contrário de tudo isso: a bondade, empatia, o contentamento, etc. Tiveram trechos nessas 300 páginas em que foi difícil ler, pela crueldade do que era retratado ali, e tudo isso se intensifica quando você lembra do contexto histórico do livro, e de que ele é sobre as experiências do próprio Dostoievski na prisão. Foi um livro fantástico, e meu primeiro contato com o autor.
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Jussara 02/05/2024

Dos livros que já li de Dostoiévski, esse é o que menos gostei, apesar de ser praticamente uma autobiografia da época que autor passou preso, o que eu mais gosto nos livros dele pouco tem aqui, o fluxo de pensamento dos personagens.
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Lucas Lobo 09/04/2024

Prison Break
Nessa obra meio que biográfica vai contar parte da história de Dostoievski durante seus anos na prisão.
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Beatriz Almeida ð«ð 22/03/2024

" A gente também é gente " ... um livro que mostra outra realidade desconhecida pela maioria de nós. Tocante em múltiplas formas ; Dostoiévski traz o melhor da empatia para nossos corações...
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Claudia.livros 16/01/2024

Um Dostoiévski que eu nem imaginava existir brota desse livro.

Eu não sei se todos sabem, mas essa obra foi escrita por Dostô como ficção na tentativa de driblar a censura do czar, pois na verdade conta as experiências do próprio autor durante sua prisão na Sibéria.

Não sou formada em Letras, nem tenho formação alguma em literatura, sou apenas uma leitora, por isso não me sinto capaz de fazer resenhas elaboradas (não faço), mas dou apenas minha opinião sobre o que compreendi da obra e para mim essa leitura é uma aventura riquíssima e nos ajuda a compreender melhor Dostoiévski e sua construção de personagens de obras futuras, pois o sofrimento, a solidão, tudo o que aprendeu junto aos companheiros de prisão o ajudou a conhecer melhor seu passado, sua vida e fortaleceu sua fé cristã ortodoxa.

Há tanto, tanto aprendizado aqui... a gentileza e o carinho com que ele faz seus relatos, como nos apresenta cada companheiro e como consegue transformar em belas lições o que assiste (mesmo o que não é belo - não se engane, há muitas descrições do que é violência, maldade, devassidão, egoísmo, etc). Faz isso com maestria, sem se tornar enfadonhoso, pois procurou mostrar apenas o primeiro e o último ano da prisão e só isso já é por demais genial.

E assim mais uma obra desse autor maravilhoso foi concluída.
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Estevam.Moraes 31/12/2023

A prisão contém o homem até que ele se torne moldado a ela
Se tornou um dos meus Dostô favoritos.

Como a prisão pode moldar a vida de um homem, criar um universo próprio e regras tão particulares de sobrevivência.

Tenho pouco a falar sobre esse livro, pois me faltam palavras.

Meu top 10 da vida. Com toda ctz.
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Luhar 29/12/2023

A Moral que Quando Sóbria é Sombria
Fiodor formulou a obra de maneira que observa e se aprofunda no modo social e moral dos detentos : mesmo em meio a vida mórbida de chicotadas dilacerantes , e a relutância em se manterem rígidos protetivamente , ainda floresce neles algo de terno. Óbvio que nem tudo seria flores em meio à visão do verdadeiro "inferno" , a questão está em desviar-se de ser um infermo ou um eterno detento.
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Livia 25/09/2023

Não me prendeu
Memórias da casa dos mortos, Fiódor Dostoiévski, Rússia, 1862. Em seu romance, Dostoiévski retrata o dia a dia na prisão de trabalhos forçados na Sibéria durante o regime comunista. Seu relato se baseia em partes no período de quatro anos em que o próprio autor passou preso por desavenças políticas com o Império Russo. Durante a narrativa somos apresentados aos mais diversos tipos de pessoas que compõem os prisioneiros e suas diferenças ainda muito presentes, mesmo com as mesmas condições do cárcere. Então vamos lá, meu primeiro Dostoiévski. Acho que fui com muitas expectativas ao livro errado. Acreditando que ia ser engolfada por um Tolstói, Tchekhov ou Leskov acabei dando de cara numa escrita bem mais seca e menos envolvente. A premissa do livro é interessantíssima, principalmente pelo fato de o autor ter vivido e presenciado vários dos acontecimentos narrados, mas falta emoção. Assim, as descrições de situações escatológicas de tortura e convivência no presídio acabaram não incitando nenhuma reação em mim que li bem entediada as descrições narradas com casualidade. Por fim, o livro me lembra mais um matéria jornalística e documental do que uma narrativa ficcional, que sem dúvidas aborda temas importantes e relevantes, mas preciso dizer que pulei algumas páginas da metade pro final. Não sei se vou encarar outro livro do autor tão cedo, mas um dia talvez quem sabe.
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Sira Borges 17/09/2023

Memórias da casa dos mortos
É um livro que retrata, de forma bem profunda e detalhada, a vida (ou morte...) dos prisioneiros numa prisão na Sibéria, onde Dostoievski passou 5 anos, se não me engano.
O livro mistura aspectos bem tensos, como os castigos físicos, com momentos até engraçados (a meu ver!), como o Natal (regado a muita cachaça) ou o teatro, em que os presos demonstravam uma leveza incomum a situação em que viviam...
Foi um leitura lenta, arrastada, mas não menos interessante!!!!
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alicetomaz 04/09/2023

?
?Um tratamento humano pode humanizar até mesmo aquele em quem há muito tempo se apagou a imagem divina. É a esses ?infelizes? que cabe dispensar o tratamento mais humano. Isso é a sua salvação e a sua alegria.?
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Shuvia 30/08/2023

Um livro de poucas páginas, mas que consegue ser longo e penoso, obviamente pela qualidade da obra, mas por sua intensidade. Dostoievski mos transporta para todo sofrimento que viveu durante seu tempo como prisioneiro na "casa dos mortos".
Não recomendo iniciar no universo de Dostoievski por esse livro, mas acredito ser uma leitura satisfatória e realmente necessária para entender a transformação do autor, tanto como pessoa como em suas obras.
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Fpalhares 29/07/2023

O livro relata as impressões do autor sobre o período em que esteve recluso em uma prisão na Sibéria. Além disso, expõe a história de vida de alguns colegas detentos e casos pitorescos ocorridos durante a estada.
Particularmente, esperava mais reflexões sobre motivação e superação de dificuldades. O livro é leve, apesar de não explorar profundamente os efeitos psicológicos da privação de liberdade, nos faz enxergar o poder natural de adaptação do ser humano a situações adversas.
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