A casa dos budas ditosos

A casa dos budas ditosos João Ubaldo Ribeiro




Resenhas - A Casa dos Budas Ditosos


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Patricia 26/05/2024

Estava com bastante vontade de ler, mas confesso que não me pegou. A história tem um misto de cômico com incômodo, um tanto machista também.
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Sabrina 24/05/2024

Uma leitura bem diferente das que ando fazendo ultimamente, boa pra reforçar que a vida é boa e prazerosa e deve ser intensamente vivida. Faz parte de uma série de livros sobre pecados, representando a luxúria através da vida de CLB, uma mulher que, aos 70 anos resolve registrar suas ?memórias sexuais afetivas?. Pra rir muito, se chocar em algumas (ou muitas) passagens, e rir novamente. E refletir. Tem tbm umas passagens racistas, até machistas apesar da personagem transgressora, mas que para a época a que são atribuídas eram tratadas com naturalidade, assim como sexo/ drogas, só faltou rock in roll. Fiquei muito curiosa pra saber como Fernanda Torres adaptou o livro pro teatro? deve ser hilário!
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Carolsoks 20/05/2024

Não sei se gostei
Comprei super empolgada pensando que ia amar muito, mas acabei nem gostando. Achei uma narrativa difícil de entender, uma coisa doida, uma mistura de pensamentos sobre politica e religião com experiências passadas da personagem. Não gostei quando ela romantizou a zoofilia não achei legal.
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Isis.Claro 16/05/2024

Leitura flui, mas...
Apesar de me sentir instigada em algumas passagens, achei uma visão machista... q me incomodou em alguns momentos.
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Consuelo 15/05/2024

Erótico. Era o que sabia de ?A casa dos budas ditosos.? Me interessei por que em ?O sorriso do Lagarto? também de João Ubaldo Ribeiro já tinha tido uma amostra do tema e gostei de como o autor o desenvolveu. Problema meu se fiz projeções rsrs foi bem diferente do que imaginei. Não é erotismo, é sacanagem mesmo e alguma forçação de barra. Achei meio repetitivo, mas a leitura é rápida e fácil e se assim não fosse eu não teria permanecido até o fim, por que logo perdi o interesse.
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tangerine.w 15/05/2024

É um misto de sensações. Uma leitura que incomoda em certos pontos pelas peripécias que a CLB narra, porém acredito que tenha sido uma escolha do autor, incomodar ao ponto do leitor continuar lendo pra querer saber até onde ela foi (ou ainda vai, pois a mulher é uma máquina)

Me peguei rindo diversas vezes pelas histórias e o linguajar dela. Me peguei lendo meio que escondido no ônibus por medo de alguém ver e ?mds que menina pervertida lendo putaria?. Ouvi seus concelhos. E achei tão lindo quando ela fala sobre o lance com a comissária de bordo (enfim, o amor entre mulheres ?) Se você for sensível a livros com temas tabus ou se for pura, recatada e do lar, não recomendo.

Porém, se você gosta de livros fora da caixinha e aceita se despir de padrões embutidos na sociedade desde que o mundo é mundo? esse é pra você. Amei lê-lo e conhecer CLB. 10/10
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Amanda.Gerardel 13/05/2024minha estante
Esse livro é sensacional, me tirou umas boas gargalhadas!




Oliveira208 21/04/2024

Nunca havia lido um livro com essa narrativa.
Uma das descrições em primeira pessoa mais incômodas que já li em toda a vida, somente lendo para entender. Mas as reflexões ao longo do livro valem super a pena.
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@jana450 15/04/2024

Sensual
Costumo dizer que os tons de cinza são fichinhas na sensualidade perto desse, que gostei de ler muito que viva o povo brasileiro.
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Doni 11/04/2024

Temas desperdiçado na série Plenos pecados
Procura o choque mas acaba sendo desconfortável por ser chato e repetitivo. E datado. Bem datado, inclusive quando foi lançado deve ter sido considerado datado de tanto papo do século retrasado, se bobear.
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BiblioMahnia 10/04/2024

Sensacional
Esse daqui foi absolutamente sensacional, excepcional, excitante, completamente fora da caixinha e me fez soltar várias risadas genuínas e de genuína identificação. Adorei a narradora, com quem parece que conversei cara a cara. Cheguei sem desconfiança e de mente aberta no fundo da mente dela (lá ela). Inclusive, acho que por isso mesmo a achei tão cativante e suas histórias tão engraçadas, apesar da querida abordar temas e situações muito pesadas com certa leviandade e um elitismo horroroso. Mas tudo bem, quem peca é aquele que não faz o que foi criado pra fazer.

A Casa dos Budas Ditosos é um livro erótico, mas não de sacanagem apenas. Traz uma reflexão muito boa sobre os moralismos da sociedadebrasileira e sobre os lugares que as mulheres ocupam na sociedade como um todo. É quase um manifesto do sexo e da liberdade entre sexos. Fala-se de fornicação e de desejo com transparência total, como a coisa normal que é, de fato, sentir desejo e fazer coisinhas enquanto homem ou mulher (com ressalvas, minhas ressalvas). Considerando que foi lançado em 99 por um baiano, é um livro muito subversivo, o que faz dele na minha opinião ainda mais sensacional.

NÃO deveria ser lido por menores de 18 anos. É interessante consultar os avisos de gatilho antes de começar a leitura.
ludifeels 12/05/2024minha estante
que descrição maraaa! assino muito embaixo. parece que fui eu mesma quem escrevi esse comentário hahaha adorei o livro




nathsreading 06/04/2024

Uma mistura de sentimentos
Da série: livros que me fazem mais sentir do que pensar, esse me fez fechar o livro várias vezes e suspirar pra me recompor do desconforto, incômodo e as vezes até constrangimento.
Foi uma leitura totalmente fora do que estou acostumada, algumas partes até meio pesadas com algumas alusões da narradora...Acho que foi o primeiro livro que me causou certo incômodo nesse sentido e achei isso genial.
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Pequeno Johnny 02/04/2024

Toda pessoa LGBTQIANP+ deveria ler esse livro e ter a sua vida mudada.

Sensacional.

Impossível o João Ubaldo Ribeiro ter sido hétero. Ao menos umas r***s ele pode já ter chupado.
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Rute.Lessa 31/03/2024

Luxúria (+18)
Esse livro foi lido em versão e-book de maneira clandestina. Guardado há muito tempo entre os meus arquivos, resolvi criar coragem para ler.

"A Casa dos Budas Ditosos", de João Ubaldo Ribeiro, publicado em 1999 como parte da série "Plenos Pecados" da editora Objetiva, é uma obra que trata do tema da luxúria. O mistério em torno dessa obra reside no fato de que, segundo o autor (e eu tive que dar uma pesquisada sobre), ele recebeu uma série de pacotes contendo fitas e depoimentos de uma senhora, o que levanta questionamentos sobre a veracidade dessas alegações.

"O título que eu ia botar era "Memória de uma libertina", mas não vou mais botar, é bom gosto demais para esse povo que nunca leu Choderlos de Laclos, não vou desperdiçar, jogar pérolas aos porcos. Em Fulânea, Citrânia e Beutrânia não se pode ser realmente fino, com o título fino desses ponto, tem que ser pseudofino como eles, pronto, a casa dos budas ditosos, satisfaz, satisfaz, é mais tranquilo, me garante contra indicações geradas pela burrice e pela ignorância. Claro que no fundo odeio esse título de bom gosto ao qual acabo de ceder, mas cedo, de resto vão todos pastar, em verdade vos digo."

O autor mergulha nas memórias sexuais de uma mulher de 70 anos, desafiando as normas convencionais de idade e sexualidade. O relato, aparentemente baseado em um depoimento real recebido pelo autor, apresenta uma narrativa crua e autêntica, mantendo os problemas de linguagem da protagonista para preservar sua personalidade, o que achei bem interessante, porque a nossa protagonista é estudada, classe média, viajada e conhecedora de muitas línguas e outras partes sexuais.

A protagonista, de origem alemã, expõe suas experiências sexuais desde a juventude até a terceira idade, incluindo relações controversas como incesto e até mesmo zoofilia. Suas reflexões sobre igualdade sexual das mulheres e a hipocrisia da sociedade oferecem um vislumbre da mentalidade de épocas passadas, desafiando as noções morais e éticas do leitor. Tanto que quando se lê há um incômodo tamanho, porque, ao mesmo tempo que incomoda, excita e é muito estranho. Quero acreditar que imergi como a protagonista sendo levada na narrativa e me adequando à época sem trazer para a contemporaneidade de hoje.

O narrador provoca o leitor ao explorar os limites da sociedade por meio da protagonista e suas experiências sexuais fora do comum. A obra confronta tabus e preconceitos, convidando o leitor a refletir sobre suas próprias convicções e preconceitos em relação à sexualidade.

Uma leitura provocativa e audaciosa, que mergulha nas complexidades da sexualidade humana e desafia as convenções sociais. Com uma narrativa franca e personagens marcantes, um tanto narcisista também. Mas como leitora de Bukowski, esse escreveu bem, narrou, descreveu, excitou.

Vale a pena.
driisas 31/03/2024minha estante
caramba ja quero ler esse depois dessa resenha




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