A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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Lali 31/05/2024

Denso, angustiante? saber o contexto em que esse livro foi escrito torna tudo mais pesado. Uma pérola da literatura, mas extremamente triste e cheio de gatilhos.
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jupts 31/05/2024

O livro é o retrato fiel de como uma pessoa se sente estando em depressão. É muito denso e existe algumas cenas muito pesadas. Vale a pena a leitura pelo conhecimento.
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Natalia 31/05/2024

Lendo pela segunda vez, depois de alguns anos, confirmo que temos que ler nos momentos que estamos bem. É uma leitura dura, carregada de experiências que mostram claramente como os que tinham transtornos mentais eram tratados no passado, sendo possível refletir como alguns ainda seguem esses ideais, um verdadeiro retrocesso. Dói saber tudo que a Sylvia passou, já que lendo sobre a sua biografia e lendo o romance é possível perceber algumas semelhanças nas vivências.
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Ju_allencar 31/05/2024

Não gostei muito
Fui com muita expectativa, mas acabei não gostando tanto do livro. Ele não é ruim, pelo contrário. Mas eu não criei uma conexão com a protagonista. Além do mais, no livro tem umas falas bem complicadas.
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Larissa3790 30/05/2024

E a redoma sempre estará lá
Meu interesse pelo livro veio quando li "garota, interrompida" e descobri que a Sylvia Plath foi internada no mesmo hospital psiquiátrico em questão. Fiquei obcecada por seus poemas e narrativa sensível.

Então minha experiência de ler esse "romance semi biográfico" foi regada por essas informações.

A primeira parte do livro conta o contexto da Esther , essa jovem escritora de 20 anos conhecendo o mundo e suas limitações guiadas pela sina de ser uma mulher nessa terra dos homens.
A segunda parte conta todos os procedimentos aos quais ela foi submetida em pro do tratamento de seu quadro depressivo.

Fico me perguntando se apenas o fato de ser uma mulher sensível e em busca da sua vida livre já não seria motivo o suficiente pra por-la na clínica - pensando nos anos 50.
Seria esse nosso preço por sentir demais?

"Um sonho ruim. Para a pessoa dentro da redoma de vidro, vazia e imóvel como um bebê morto, o mundo inteiro é um sonho ruim".

Julgo que em alguns momentos a narrativa do romance era um pouco confusa, mas a história me tocou demais :)
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july58 30/05/2024

?
O livro me fisgou desde o início. mas a escrita de Plath é simplesmente incrível, a forma que a obra consegue ser tão atual me assusta. me peguei me identificando várias vezes com Esther, e esse motivo me destrói um pouco. estou apaixonada em seus poemas Sylvia.
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AndressaSrta.LerLivros 29/05/2024

Aquilo tudo era parte de mim
"Um sonho ruim. Para a pessoa dentro da redoma de vidro, vazia e imóvel como um bebê morto, o mundo inteiro é um sonho ruim. Um sonho ruim. Eu lembrava de tudo. Talvez o esquecimento, como uma nevasca suave, pudesse entorpecer e esconder aquilo tudo. Mas aquilo tudo era parte de mim. Era a minha paisagem."

Esse livro é um retrato de como a depressão clínica age silenciosamente. Como qualquer outra doença, ela começa aos poucos e vai piorando gradativamente.

Esther era uma garota muito inteligente. Para a mãe e a sociedade, ela tinha um leque de opções. Ela só precisava escolher e ser a melhor naquilo que escolhesse. O futuro incerto e as cobranças externas acabaram com a sanidade de Esther.
Primeiro chegou a paralisia, que a deixou à mercê de situações extremas lutando para sentir algo. Depois, a apatia. Logo, não havia mais sentido em nada.

Uma produção densa, poética e extremamente triste. O retrato de uma alma em sofrimento.
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Beatriz.Nizara 29/05/2024

Maravilhoso e angustiante
Que belíssimo livro, Sylvia consegue retratar a depressão de uma maneira crua, sua própria história, uma mulher corajosa para sua época. Entretanto, não podemos ignorar certos problemas, a autora claramente era racista, e é super incômodo a maneira como descreve o único personagem negro de seu livro, por isso não é 10/10
Natalia 31/05/2024minha estante
Racista e também homofóbica, quando pergunta o que uma mulher faria com outra mulher, podendo estar com um homem, mas acredito que eram esses os pensamentos da época, mas não deixa de ser racismo e homofobia mesmo.


Beatriz.Nizara 01/06/2024minha estante
Sim, fica nítido que Sylvia era uma pessoa preconceituosa e que isso era aceitável na época. Mas me impressiona que uma mulher com a mente tão aberta para questões feministas a frente de seu tempo , fosse tão ignorante quando se trata de racismo.




Huara_ 29/05/2024

?????
Que escrita genial!!

Um tema pesado, questionamentos e pontos tão importantes retratados de uma forma que te faz querer saber mais sobre a personagem principal, através de uma escrita íntima.
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gdilua 29/05/2024

Angustiante e envolvente
Eu terminei de ler agora e não consegui esperar o dia amanhecer pra escrever sobre a experiência que foi ler esse livro. Eu simplesmente amei a forma em que a Esther (protagonista) misturava os acontecimentos atuais com divagações ou com os acontecimentos passados, é um livro que demonstra a espiral que ela entra, com suas nuances, seus pensamentos desajeitados de dúvidas, é algo muito forte que é muito difícil de sair. Depois da leitura fiquei curiosa sobre a autora e descobri a história dela, A Redoma de Vidro é uma semi autobiografia da Sylvia, o que me fez entender como ela pôde explicar certas sensações tão bem - porque ela passou por aquilo.
Eu gostei muito da história, gostei de acompanhar a Esther, senti falta da Doreen nos primeiros momentos, mas depois entendi que esse não era um livro que teria plot ou personagens super envolvidos durante a obra inteira, até porque a Esther é bem apática e indiferente com as pessoas ao redor dela. Apesar de abordar temas sensíveis, achei uma obra sensível, que pode passar muitas mensagens, me conectei muito com a história principalmente na segunda metade, ela deixa de lado o ar decadente jovial em uma cidade grande e entra numa decadência psíquica muito decorrente do passado, mas também das incertezas do futuro.
Me deixou ansiosa para minhas próximas leituras da Sylvia Plath e entendi o motivo da obra conversar tanto com o psicológico feminino que tanto comentam por aí.
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giovanna 29/05/2024

A árvore de figo
Esse livro me destruiu. Como alguém depressiva e ansiosa, não sei nem descrever o que senti. É cru demais, sensível demais, curto demais. Pesado, mas mexeu comigo de um jeito avassalador. Ainda estou pensando na árvore de figos e temendo que minha redoma nunca mais se levante (tal qual a autora)
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isa_tami636 28/05/2024

Mutação da minha redoma de vidro, imutável ao que já foi
Me recuso absolutamente a falar sobre esse livro, a comentar minhas opiniões sobre ele, sobre Ester Greenwood, sobre Sylvia Plath, sobre tudo o que ele traz. Isso iria me quebrar em cacos para quebrar os outros, de sangrar e apodrecer figos, de invalidar o sentimento de ser e saber. Sou outra pessoa depois dessa leitura, sim, mas não precisamos falar disso (terminei de ler em pdf pirateado e vou atrás de uma versão física para ler de novo o quanto antes)
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