A Escolha de Sofia

A Escolha de Sofia William Styron




Resenhas - A escolha de Sofia


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Tatiane 12/09/2011

Haja Paciência!
A Escolha de Sofia é uma narrativa cansativa, cheia de desvios. O autor utiliza uma linguagem quase jornalística para criar um romance valendo-se, para isso, de um sem fim de adjetivos e uma infestação de metáforas, muitas, bastantes ridículas. É insuportável, sobregarrega o leitor, testa-lhe a paciência.
A história é mal conduzida, cansativa, desnecessária e excessivamente sexualizada, com traços de misoginia, justificação de atos racistas e um certo incentivo a xenofobia, o que surpreende, já que o livro relata as consequências de idéias de supremacia.
Ah, quer saber, não perca tempo com ele, assista ao filme.
FabioHan 12/09/2011minha estante
É uma pena... vou pular para o próximo da lista então!


Suzy L 17/11/2012minha estante
tenho a mesma opinião sobre o livro, inclusive abandonei na metade , rs :)


gabriella.malta 27/02/2021minha estante
Estou terminando esse livro agora e vim procurar alguma resenha negativa, pq não é possível que tanta gente goste desse livro! Senti tanto ódio com essa leitura, as vezes até nojo, extremamente sexualizado, a Sofia conta um acontecimento horrível sobre o campo de concentração e ele está pensando em ?trepar? com ela, de acordo com as próprias palavras dele.




Jéssica 29/02/2012

Este é um livro que merece ser lido, e vou colocar aqui os motivos que dou para isso:
- Styron surpreende, um baita escritor! Sua escrita é formal mas dá pra ler sem dificuldades, com uma história cheia de detalhes - tanto das características de cenário, personagens e situações, quanto de histórico da 2²Guerra Mundial. Não tenho dúvidas que esse cara estudou muito sobre o Holocausto antes de escrever este livro, há muitas informações interessantes e com certeza, impactantes. (Pra quem curte o assunto já tá aí um bom motivo pra ser lido!)
- Não vou negar que achei a leitura cansativa em alguns momentos, e acho que o autor peca um pouco por fornecer detalhes demais como expliquei antes, em alguns momentos que considerei desnecessários (principalmente até a metade do livro, depois vai tranquilo). Porém, os personagens são muito profundos e não tem como não se apegar a eles. Stingo, o narrador, é tão real, tão cômico, com seus fracassos e anseios de um adolescente se tornando adulto, que não tem como não se apegar. Sofia nem vou comentar (mais para não dar spoiler), a profundidade que ele deu a sua personagem foi incrível.
- Por fim, apesar de abordar um tema pesado, Styron consegue equilibrar a história fornecendo histórias paralelas de Stingo, que achei realmente muito divertidas. Bem como tem todo um suspense criado em relação a outro personagem, Nathan (nunca vi personagem tão imprevisível quanto este).
Enfim, recomendo e muito.
Wesley 13/07/2012minha estante
Achei ótima sua resenha. Realmente tem algumas partes cansativas, o autor poderia dar uma "enxugada". Também não gostei muito da história de Stingo, dava raiva quando a história de Sofia estava super intensa e ele repentinamente mudava para a parte do Stingo. Mas o que achei melhor e que valeu a pena foi o desfecho do livro... quando Stingo chora pelas pessoas do holocausto, afinal todo o sofrimento mostrado no livro serve para que nunca esqueçamos do que aconteceu, para que não venha a acontecer novamente.


Mah 10/08/2022minha estante
Sempre ouvi falar desse livro e sempre tive curiosidade de ler. Vo baixar




gabriella.malta 16/03/2021

Pior livro que já li
Misógino, nojento, revoltante. A personagem principal é retratada de forma hipersexualizada, e é reduzida a ?pobre coitada linda?, enquanto o Nathan que é um vilão absurdamente cruel é o ?coitado amigo louco?. Estou decidida a nunca mais ler livros sobre o holocausto que não seja relato real de sobrevivente, me revolta como alguns autores usam o tema como pano de fundo para crescimento pessoal de seus personagens. Ou só para chocar.
ceci 24/08/2022minha estante
acho que a mensagem do livro é justamente criticar a misoginia, não reforçar os estereótipos criados por Nathan a respeito da Sofia... talvez o fim seja frustrante para alguns leitores, mas ao menos para mim foi bem realista. a Sofia não é reduzida a "pobre coitada linda", tendo em vista a profundidade com que seu personagem é tratado ao longo da narrativa, e fica claro desde o início o abusador violento que o Nathan é.


gabriella.malta 16/09/2022minha estante
O que me incomoda é o Stingo, não o Nathan, ele também é uma abusador na minha visão e a visão dele retrata muito bem a própria visão do autor que já expressou se identificar com o Stingo




Rafaela 19/04/2016

Decepcionante
Sempre que via esse livro na livraria sentia muita vontade e comprar, mas por ser tão caro acabava comprando dois mais baratos, mas sempre pegava esse livro pra ele a sinopse e ficava bem tentada de comprar, quando então decidi comprar e me arrependo muito!
A história não é nada daquilo que parece ser, sobre a história de Sofia no Campo de concentração, sobre o sofrimento dela, detalhes sobre o dia a dia dela lá antes da tão esperada escolha, enfim, não é bem assim.
O livro praticamente todo é voltado pra história de Stingo, sobre sua paixão por Sofia, sobre Natan, namorado de Sofia, isso tudo depois que já terminou o holocausto.
O livro foi ficando tão chato e cansativo que não consegui prosseguir a leitura, acho que dentro de tantos anos essa é a segunda vez que isso acontece, espero um dia conseguir terminar. Enfim, decepcionada!
Cintia.Tessuto 02/06/2016minha estante
Você tem certeza que leu esse livro? Acho que não. O livro é maravilhoso. Um dos melhores que já li. Se quer descrições dos horrores do holocausto, procure os relatos de sobreviventes como Elie Wiesel, Henry Katina, Shlomo Venezia, Chil Rajchman, entre outros. A Escolha de Sofia é um livro que prende o leitor, carregado de dramas pessoais e suspense. Leitura imperdível.




Zuca 22/04/2009

Nostálgico, apaixonante. Todo o esforço de Sofia para sobreviver a um capo de concentração na esperança de reencontrar um dos filhos.
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Maria Mota 21/12/2009

não tenho
achei um soco no estomago Sou mãe e só em imaginar uma situação daquelas ...é inimaginavel ,pode ser ficção mas ,chorei ,sofri com Sofia diante daquela bestialidade que sabemos pode muito bem ter acontecido ,haja visto o que aconteca A nossa volta diariamente .A criatura humana é capaz de tudo ,e no auge do poder como era a situação no livro então !!!!!
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Silvana 19/01/2010

Não parei de ler até ver o fim. Que impressionante!
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Free 09/11/2010

Stingo é um jovem escritor sulista que, mudando-se para Nova York, vem a conhecer Sofia, uma jovem polonesa cujo passado é repleto de intrigantes fatos, e Nathan, seu namorado desequilibrado, com quem estreita laços de amizade. No entanto, desconhece Stingo que, com a convivência com o casal, seu mundo irá virar de pernas para o ar.
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Eduardo 18/04/2012

Assustador!
Um dos melhores livros que já lí. Ao mesmo tempo comovente e assustador. Um retrato de uma época.
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JPHoppe 02/06/2012

Talvez eu tenha sido um dos poucos que pegou esse livro para ler sem antes ter visto ou filme ou ter uma ideia do que se tratava. Até então, "escolha de Sofia" resumia-se a expressão da tomada de uma de duas alternativas igualmente horríveis. Mas nem ideia de como que era isso no contexto da obra.

Pouco mais de 600 páginas depois, acompanhado de um belo romance, excelente construção e desenvolvimento de personagens e um apanhado histórico dos Estados Unidos e Europa do começo do século XX, finalmente fico frente a frente ao dilema de Sofia.

Styron soube aproveitar bem o espaço que dispunha. O humor e trivialidade é bem balanceado com cenas horrorizantes, históricas e até eróticas, em vários pontos. Talvez a leitura seja um pouco cansativa para muitos, mas é um livro que vale muito a pena ser lido.
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Suzy L 13/11/2012

Pretendo terminar de ler
comecei ler esse livro já tem um tempo, mas achei a leitura muito consativa e prolongada, o autor alonga demais as situações e são poucos os momentos de emoções que te prendem, espero um dia(eu vou)terminar de ler esse livro, mas por enquanto ele tá abandonado!
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Endara 02/06/2024

A escolha de Sofia
Não gostei ! Achava que a história seria basicamente sobre a Sofia e sua vida,não era,se trata somente da vida e lamentações do Stingo que conheceu a Sofia e soube da vida dela e sua história em Auschwitz-Birkenau.
De todo o livro, a vida da Sofia seria uns 15% somente.
Não me apeguei a ninguém e achei o Stingo completamente nojento,que critica tudo e todos,com muitos pensamentos e frases bem problemáticas que me derem "nojo" dele. Foi difícil a leitura ,porque até termos noção da vida da Sofia ficamos em metade do livro e a leitura até flui quando se trata dela,mas quando é sobre ele fica extremamente chato.
Um ponto diferente de outras histórias sobre campos de concentração foi o fato de abordar a culpa que as vítimas sentiam do que por ventura fizeram pra sobreviver e como os outros as julgavam sobre isso,mas se trata do único ponto diferente a ser destacado.Sei que se trata de narrativa em uma época diferente mas pra mim não deu certo a leitura.
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Lauanda 07/01/2013

A Escolha de Sofia
Livro belissimo que merece ser lido. A autor escreve divinamente bem, uma leitura que não cansa, uma história sensível, onde se mistura realidade com ficção. Para mim, foi o melhor livro que li no ano de 2012.
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CMVRCS 09/01/2013

Há 2 anos comprei este livro, há 1 ano que leio ele e só após 1 ano vou escrever sobre ele. É realmente uma longa trajetória que envolve A Escolha de Sofia. Ao começo de sua história é aquela coisa apaixonante e gostosa de ler sobre a tamanha paixão de Stingo sobre a lindíssima polonesa Sofia cujo está namorando (e sofrendo também) ao lado do jovem judeu Nathan. Olha só com o que nos deparamos: isso mesmo, um triângulo amoroso.
Ao perder o emprego com o sonho de escrever um livro, Stingo muda-se para Mansão da Dona Yetta no Brooklyn onde conhece o casal feliz da vida. Ao longo de sua convivência passa a conhecer o casal intimamente e percebe que eles enfrentam várias dificuldades como brigas constantes por causa da bebedeira de Nathan (com toda essa briga você acaba percebendo que o que mantinha o fogo aceso da paixão era o sexo, isso mesmo. Ah, e daqui pra frente ao ler esta história, você vai ter que se acostumar a ler sempre a palavra “trepar”). Assim Sofia passa a se refugiar com Stingo que está perdidamente apaixonado por ela. Para entender melhor a sua amada, Stingo vai a fundo na história da vida de Sofia uma sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz. Pobre Stingo eu diria, tá aí o que eu chamo de uma verdadeira friendzone (ou não, né).

É quando chega nessa parte que realmente cansa ler o livro. O autor passa a contar sobre o passado de Sofia detalhe por detalhe de sua trajetória até chegar os braços de Nathan que a “socorre”. Praticamente o livro é isso, fica até cansativo e chato de ler por utilizar uma linguagem formal (tirando as partes engraçadinhas sobre a adaptação de uma nova língua que a Sofia faz ao contou a sua história (sic)), mas você também não quer deixar de lado para ver o que acontece no final. O final sim é surpreendente! Coisa que se você se acostumou com a linguagem cansativa do livro, quase dormindo nele, de repente você leva um susto e acorda (era o que Sofia precisava fazer também em relação ao Nathan, sabe).
Você acaba descobrindo o porquê finalmente do título, que envolve seus dois filhos. Pior mesmo é quando Stingo ao ver até que ponto chegou a loucura de Nathan e assim tentar salvar Sofia de uma vez por todas deste louco, ela simplesmente o abandona. A coitada realmente esta cega de amores por Nathan não há nada realmente que resolva. Eles sim fizeram jus ao “até que a morte nos separe” - não que a morte vão os separar, mas enfim.

Fora o enredo que se tornou um clássico, o autor escreve perfeitamente um dos temas mais, digamos que tristes da história da humanidade que foi a trajetória de Sofia no campo de concentração nazista. Aos que se interessam pelo assunto com toda certeza vai adorar a leitura rica em detalhes ao que faz você entrar na história. Logo após, quando Sofia vive na esperança de reencontrar seus filhos e fazer a tão difícil escolha que como toda mãe sabe, não é uma coisa lá muito fácil de decidir e fazer. É de fato a parte mais emocionante do livro. Vemos até que ponto as nossas escolhas podem nos influenciar no nosso modo de viver.

“Na vida de cada um de nós há casos estranhos, em que mais tarde cruzamos o caminho de alguém relacionado com o que se considerava um acontecimento abstrato.”

Oh, e ao pobre Stingo, quem disse que ele não realizou o teu sonho de escrever um livro?

“Um dia ainda vou escrever sobre a vida e a morte de Sofia, e assim ajudar a mostrar como o mal e a crueldade nunca são extirpados deste mundo.”

Bom, falei do livro mas com o seu tamanho sucesso surgiu o filme com o elenco maravilhoso. O papel de Sofia caiu perfeitamente para a Meryl Streep como também para o Kevin Kline (Nathan).

Com isso é quase que impossível não gostar na história da polaca de todos nós, Zozia.

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Karen 23/01/2013

A Escolha de Sofia - Páginas de Perfeição.
Essa obra de Styron tem um objetivo bastante
peculiar, pois, através de uma forma bem poética,
ele consegue transcrever os momentos mais
aterrorizantes da Segunda Guerra Mundial. William
consegue ter uma percepção bastante nítida da
maioria dos fatos ocorridos, como por exemplo, a construção de Auschwitz-Birkenau até o período
de seu funcionamento, e descrever esses detalhes sem que choque seus leitores. Com isso é de fácil percepção a intenção do autor, o mesmo gostaria de relatar os fatos aterrorizantes, desumanos e verídicos, daqueles momentos de guerra, com clareza, porém com bastante cuidado.
A Escolha de Sofia é um clássico. Um livro elegante, com uma leitura difícil, porém encantadora. O autor durante a sua obra faz menção a várias obras literárias e músicas clássicas, dando ao leitor informações extremamente relevantes sobre as
características daquele mundo tão conturbado. É uma obra imprescindível para o maior entendimento de um momento tão triste e real da história do mundo, onde esse romance histórico
consegue passar com clareza e com bastante
cuidado, todo esse mundo terrível no qual a
humanidade foi obrigada a presenciar.
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