Aprisionada

Aprisionada Lauren DeStefano




Resenhas - Aprisionada


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AndyinhA 29/11/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Em Aprisionada acompanhamos Rhine que tem 16 anos e foi sequestrada para que ela se case com uma pessoa importante e consequentemente gerar filhos, já que está no seu prazo fértil. Ela não foi a única sequestrada, ela está presa junto com duas meninas – uma de 13 anos e outra de 19 anos. E ela vai narrando seus dias presa com suas ‘esposas-irmãs’ e como elas levam suas vidas.

A ideia é interessante, mas acho que foi mal contada, o ritmo da leitura é bem lento e por mais que ele não seja escrito na forma de diário, tinha momentos que total parecia que estava lendo um.

A autora colocou todas as personagens que amamos/odiamos; a novinha é a motivada e acha que aquilo que vive é o sétimo céu, a mais velha é a conformada pois sabe que em breve vai morrer e deixa tudo correr frouxo. E Rhine é o meio termo, não é conformada, mas também não é empolgada com a situação, ela sabe o que está em jogo.

Mais em: http://bit.ly/st0l0j
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Meninas que Leem 27/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Conclui a leitura desse livro ontem. Fiquei sem saber como classificá-lo, acabei classificando como “morno”. O livro tem todos os elementos para que seja uma ótima história, mas ficou faltando algo.
Durante a leitura me deparei com bons e maus momentos na escrita. A autora cria personagens reais que em momentos.....

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/09/aprisionada-trilogia-do-jardim-quimico.html
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Tonyfreitas 01/01/2014

Eu li muitos livros do Livro Viajante do Skoob neste ano. Mas poucos eu posso dizer que realmente mexeram comigo.

Eu aprendi a gostar de Distopias com a Trilogia Jogos Vorazes (lida ano passado, por isso não entrou para a lista do ano). E quando recebi este livro, nem tinha lido a sinopse.

Como eu precisava ir a uma consulta médica meio distante de casa, coloquei esse livro na bolsa. O que foi um horror, porque quando cheguei lá, tinha lido o livro inteirinho e não teria nada para ler no retorno!

Tem um enredo único e bem estruturado. Embora ela tenha deixado um gancho para a próxima história, não necessariamente eu precisaria me preocupar com o desfecho da trilogia (embora certamente complete todo o pensamento).

Fala principalmente sobre um mundo onde as pessoas morrem cedo. Os rapazes aos 21 e as mulheres aos 18. Só as primeiras gerações ainda vivem (acima de 50 anos).

Com tão pouco tempo de vida, os rapazes mais abastados, muitas vezes casam-se com mais garotas na esperança de fazer mais filhos e com isso encontrar uma cura para esta doença.

O problema é que as jovens, na maioria das vezes são sequestradas de seus lares. Rhine não se conforma com o seu destino e mesmo que tenha só dois ou três anos de vida, ela não desiste.

Então o livro fala sobre liberdade e aprisionamento, sobre a esperança e também o medo. Fala sobre amor, mas principalmente, ela fala sobre a coragem de correr atrás do próprio destino.
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Vanessa Sueroz 08/10/2013

Nesta distopia conhecemos um mundo onde todos sabem qual seu prazo de validade, sua data de morte. Como isso? A ciência criou uma nova geração de pessoas, saudáveis e resistentes, pessoa para viver muitos e muitos anos, pessoas quase imortais, porém a coisa não deu muito certo com seus filhos e a partir desta geração as pessoas começaram a vive muito menos, os homens até as 25 anos e as mulheres até os 20 anos.

A escassez de população e perda de parentes começou a gerar guerras e revoltas, e isso também gerou tráfico de mulheres para procriação com ‘as pessoas certas’ ou seja, pessoas ricas e aristocratas, e é neste cenário que conhecemos Rhine, uma garota que foi sequestrada para se tornar uma das esposas de um jovem rico governador Linden.

Linden se casa com três jovens, Rhine, Ceily uma menina de treze anos e Jenna uma de dezoito. Afastada de seu irmão, sua casa, e forçada e se esposa de alguém a única coisa que Rhine pensa em fazer é fugir. Rhine gosta das esposas-irmãs e Linden de apaixona por ela, sem contar o sogro maluco e chato que vive dissecando cadáveres tentando achar a cura para a doença. A casa é confortável, mas sua liberdade ainda é melhor que isso tudo.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/aprisionada/
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Jessica 24/06/2013

Legal.
Esta distopia tem muitas semelhanças com a Seleção, mas ao contrário da mesma os dois personagens masculinos que podem ser a escolha romântica da protagonista são muito legais e apaixonantes até. Quero ler a continuação sim.
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Jess 23/01/2013

Um livro diferente de tudo que já li. Lembrei-me de Jogos Vorazes por causa das mortes e do mundo totalmente mudado pela ciência.
Só o fim que achei meio vago, esperava mais. Preciso do segundo, estou me corroendo de curiosidade.
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Isabel 01/12/2012

Capas de livros são importantes para mim. Mais do que algo que somente protege o miolo, capas são uma amostra grátis uma ideia geral do livro e (porque não?) uma espécie de objeto decorativo.

Já comprei e deixei de comprar uma quantidade ridiculamente grande de livros graças a sua arte de capa. Algumas editoras (muitas grandes, aliás, anulando a desculpa da falta de dinheiro para capistas decentes) escorregam feio nesse aspecto, me fazendo crer num problema de visão coletivo dos envolvidos com a produção; outras me deixam boquiaberta, admirando suas capas por minutos e minutos como uma obra de arte em um museu.

Comprei Aprisionada pela capa (que é ainda melhor ao vivo graças a textura) e apesar deste ter me oferecido uma leitura mediana, servirá muito bem para enfeitar minha estante.

Para quase todos nós, a data da morte é algo incerto. Por um lado é extremamente positivo, já que a suposição de longevidade nos faz construir coisas, e não somente usufruir delas – mas a dor de quem perde um ente querido repentinamente e o medo de que não cheguemos vivos em casa a noite é bem real.

Em Aprisionada, a ciência moderna criou uma geração forte, saudável e quase imortal, mas com filhos de, digamos assim, menos sorte. Não há a exclusão de um acidente repentino, mas há a existência de um prazo de validade para a tal “segunda geração”: 20 anos para as mulheres e 25 para os homens
Com só a América do Norte sobrevivente ao cenário-base de distopias (guerra, fome etc) as coisas estão uma bagunça, a escassez do povo em contraste com a opulência das grandes casas – uma espécie de nova aristocracia, com os governadores de casa comandando um batalhão de empregados (em sua maioria, órfãos literalmente leiloados para a labuta).

Não é só essa “nova aristocracia” que relembra uma retomada dos velhos costumes (ou atuais, se considerarmos outras partes do mundo): garotas são seqüestradas e vendidas para casamentos forçados com os governadores de casa. Para algumas meninas – crianças órfãs e prostitutas, por exemplo – ser escolhida é uma benção; para outras, uma maldição.

A sempre cuidadosa Rhine se torna uma dessas garotas, escolhida pelo Senhorio Vaughn para casar-se com seu filho, o governador Linden, graças a heterocromia de seus olhos – um é verde e o outro castanho. Aos dezesseis anos, ela é a “esposa do meio”: Cecily, de treze e Jenna, de dezoito, também se casam com Linden.

A casa é bastante confortável, suas esposas-irmãs são quase sempre uma boa companhia e Linden realmente a ama – mas Rhine quer sua liberdade, e quer voltar para Rowan, seu irmão gêmeo e única família que lhe resta no mundo. Completando com a excentricidade de seu sogro (que passa os dias dissecando cadáveres, a fim de encontrar uma cura que faça Linden ultrapassar a data mortal do aniversário de vinte e cinco anos), a fuga é a coisa mais lógica a se fazer.

Aprisionada é tão morno que nem sei exatamente o que não gostei nele. O desenvolvimento é um pouco lento, mas isso geralmente não é um problema (adorei Delírio, por exemplo, que compartilha dessa característica). A escrita da autora é bastante bonita e poética, mas estruturalmente ela cometeu o erro de colocar poucos “problemas de percurso”, mistérios e subtramas – graças a isso eu não ficava curiosa como o usual entre uma sessão de leitura e outra.

Rhine crê ser bastante calejada – e de fato é, mas detesto quando personagens reafirmam quaisquer características sobre si mesmos. Isso revela uma certa insegurança do autor: talvez Lauren DeStefano tenha tido dificuldades de enxergar Rhine como uma pessoa real, e viu a auto-declaração como a única maneira de expressar sua personalidade. Erro, erro, erro.
Linden é um pouco ingênuo demais, e tomar uma menininha de treze anos como esposa não me inspira simpatia. A única personagem que de fato me apeguei foi Jenna – seu escudo em forma de introversão me pareceu o mais crível e bem desenvolvido dentre todas as personalidades no livro.
Aprisionada é uma trilogia e, mesmo tendo classificado o livro como mediano, provavelmente lerei seus outros volumes – minha curiosidade e a aparência da minha estante agradecem.

Publicada originalmente em http://distopicamente.blogspot.com.br
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Murphy'sLibrary 05/08/2012

Eu estava com Aprisionada na minha wishlist por um tempão quando comprei o livro. E me custou mais alguns meses pra chegar nele na minha lista de leitura. Ainda que eu estivesse animada pra lê-lo, não era o tipo de livro que eu estivesse morrendo de curiosidade a respeito, então eu não o coloquei na frente do resto da lista, e hoje eu me sinto aliviada por não ter passado esse livro na frente de nenhum outro.

Conhecemos Rhine quando ela está prestes a ser vendida como noiva. Em seu mundo, garotas são sequestradas e vendidas para homens ricos, e as que não são escolhidas ou obrigadas a se prostituírem. Você pode achar que ela teve sorte ao ser escolhida, mas, bem, às vezes a gente para pra pensar no que espera por ela e não tem tanta certeza dessa sorte. Rhine, como todas as garotas nascidas depois da primeira geração, morrerá quando atingir 20 anos de idade. Eles dizem que é um vírus, descoberto há 50 anos, resultado de mudanças genéticas que erradicaram câncer e outras doenças, que mata as garotas aos 20 e os garotos aos 25 anos.

Rhine é obrigada a se casar com Linden, um homem rico que também se casa com outras 2 garotas na mesma noite, Jenna e Cecily. Jenna é mais velha que Rhine, enquanto Cecily é bem mais nova. Conforme conhecemos melhor as outras meninas, fica claro que Cecily parece feliz com o casamento, enquanto Jenna e Rhine se sentem presas. Rhine fica amiga de Rose, a primeira esposa de Linden, que está sofrendo por conta do vírus. Como primeira esposa, ela pode sair da mansão com o marido, frequentou festas e foi a importantes reuniões com Linden. Mas agora ela está doente e de cama, cansada de todos os remédios e tentativas do Senhorio Vaughn para encontrar a cura para o vírus. Rhine também fica amiga de Gabriel, seu servo, um jovem rapaz que, como todos os outros servos da casa, foi comprado pelo Senhorio Vaughn.

Logo descobrimos que todos parecem temer o Senhorio Vaughn, a pessoa por trás da compra das novas noivas. Rhine percebe que Linden é ingênuo e confia cegamente no pai. Quando Rose morre, a garota percebe que sua única chance de fugir é se tornando a primeira esposa, se ela ganhar a confiança de Linden ele a levará para fora da mansão e ela poderá escapar.

Aprisionada tem um mundo distópico onde ficar mais velho é fatal. Eu gostei da leitura, mas não foi nada que me deixasse muito empolgada. A cada capítulo eu continuava esperando algo acontecer pra me surpreender, mas descobri que a história é tão previsível quanto eu esperava que não fosse. Para um livro distópico, senti falta de alguns elementos, que talvez sejam apresentados no próximo livro da série, uma vez que esse é apenas uma introdução para o mundo que DeStefano criou. A narrativa é um pouquinho devagar demais pra mim em alguns capítulos, mas no geral eu achei que esse livro é regular.
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Veneella 12/04/2012

Mais em http://www.bookpetit.com/
Resenha Completa: http://www.bookpetit.com/2011/11/aprisionada-chemical-garden-1-lauren.html

(...)
Nós já encontramos a Rhine raptada pelos Coletores, a maneira como as garotas são tratadas, apesar do aparente "declínio" da raça humana é muito triste, e ao chegar ao harém, na falta de uma palavra melhor, elas são tratadas como prisioneiras. Tá certo que prisoneiras muito bem tratadas e mimadas, mas a chegada em si é bastante agoniante.

Uma das coisas que eu mais gostei foi pelo livro demonstrar uma questão muito interessante; Rhine passa a viver em um luxo imenso, com tudo do bom e do melhor, mas tudo o que ela pensa é no irmão gêmeo, em fugir e voltar para ele. Apesar de eu não saber como funciona esse laço entre itmãos, eu me peguei pensando: E se fosse eu? Eu trocaria todo esse luxo? Encontraria apenas uma maneira de meus parentes saberem que eu estou viva e bem e depois continuaria vivendo? Eu tentaria mesmo fugir?
E foram essas questões que o livro propõe ao leitor o que mais me fez fascinada com ele.

(...)
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