Resenhas - Caixinha de Madeira

Amandinha 16/12/2022

Não é Ruim.
Caixinha de Madeira me surpreendeu positivamente. Pensei que fosse uma coletânea das histórias de princesas que todos já conhecemos, mas não é!

É uma releitura interessante dos contos que expressa o lado emocional das personagens com muita profundidade, através de cartas que elas enviam umas para as outras.

A leitura é muito rápida, dá pra ler tudo em um dia só! O formato da escrita e a letra diferente para cada personagem é um bônus que torna tudo mais divertido.

Resumindo, por ser baratinho vale a pena conferir, mas eu não leria mais de uma vez.

Cdoliv 24/04/2021

Achei gostosinho
O livro é basicamente composto por cartas fictícias escritas de uma princesa para as outras e é incrivel ver como elas se sentiam em suas vidas tao diferentes.
Cada uma tinha um modo de escrever, como se fosse realmente escrito por pessoas diferentes

Marina Berton 04/04/2021

Minha opinião sobre "Caixinha de Madeira"
Cada um tem seu gosto, tanto para livros quanto para qualquer outro assunto, para quem gosta de assuntos de fantasias, princesas, reinos e tal, indico este livro. Ele conta a história sobre Talia, conhecida como Bela Adormecida, Annette, injustamente apelidada de Cinderela ( “a suja de cinzas”) e Branca de Neve, onde elas mesmas narram e relatam os acontecimentos de suas vidas, por meio de cartas, com base em suas opiniões e visões sobre suas vidas, porém, se você está pensando que são relatos dizendo que suas vidas são perfeitas e que tudo é um jardim florido, você está bem enganada(o).
Um dos aspectos que mais chamou a minha atenção - entre muitos- foi o estilo de letra escolhido pelo autor, nosso querido Índigo, para escrever essa bela história, é como se ela fosse escrevida toda à mão, além disso, há alguns detalhes de respingos de caneta, pois como a história se passa no século XVI, nessa época não havia impressoras nem canetas, então, as pessoas usavam muito penas de aves, principalmente as de ganso, e na hora de passar a tinta para o papel, acabava respingando, e eu achei que esses detalhes fizeram toda a diferença, pois parece que a obra foi escrita bem nos anos que se passa a história.
A capa também me chamou muito a atenção, ela apresenta bastante detalhes, além do título do livro - que está presente na capa- ter sido escritos com um estilo de letra bem diferente, da qual chama bastante a atenção. Os desenhos da capa também achei que foram muito bem feitos, de uma forma que poderíamos dizer “simples”, mas que eu achei muito interessante.
Dentro do livro, algo que eu achei diferente, mas que eu gostei bastante, é que não há nenhum desenho ou imagem, nós lemos e conforme o andar da história, as cenas se tornam responsabilidade da nossa imaginação, da nossa forma de ver e interpretar a história, isso deixa o livro muito mais interessante.
Sobre a história da obra, gostei em partes, algo que eu gostei foi que ela mostra o outro lado das histórias que conhecemos sobre as princesas- no caso, as citadas na obra: Bela Adormecida, Cinderela e Branca de Neve-, mostra que elas elas não tem “vidinhas” perfeitas, e quando as princesas chegam a essa realidade perfeita da qual conhecemos, não sabemos exatamente como elas chegaram lá, e o livro “Caixinha de Madeira” me mostrou isso, de uma forma muito bem detalhada. No entanto, quanto mais eu cresço, mais meus gostos mudam, e os livros não são diferentes. Na minha visão, esse livro é maravilhoso para quem gosta de histórias de princesas e príncipes, não que eu não goste, mas sim porque eu já sabia o final dessas histórias, para mim foi novo somente alguns detalhes. Além disso, gosto de livros com mais animação e aventura, então achei ele um pouco entediante (OBS: isso é apenas a minha opinião!). Mas posso concluir que para quem gosta desse tipo de história, vai gostar bastante desse livro!

Lua Katherine 15/11/2019

O que você não imagina no conto de fadas
Uma princesa amadiçoada, uma beldade morando entre anões trabalhadores braçais, e uma enteada que é usada como empregada. Nesse livro você encontra cartas que três amigas trocam entre si, a Cinderela, a Branca de Neve e a Bela Adormecida. Mostrando que nem tudo são delicadezas, que nem todas são sempre gentis, e mostrando outra história por trás de suas versões originais de conto de fadas. Num mundo onde a magia existe, e a fantasia está a um passo de ser esquecida.

Lua Katherine 15/11/2019

O que você não imagina no conto de fadas
Uma princesa amadiçoada, uma beldade morando entre anões trabalhadores braçais, e uma enteada que é usada como empregada. Nesse livro você encontra cartas que três amigas trocam entre si, a Cinderela, a Branca de Neve e a Bela Adormecida. Mostrando que nem tudo são delicadezas, que nem todas são sempre gentis, e mostrando outra história por trás de suas versões originais de conto de fadas. Num mundo onde a magia existe, e a fantasia está a um passo de ser esquecida.

Ogro 02/06/2012

Ficou incompleto
A idéia é interessante : uma visão "realística" das 3 princesas dos contos-de-fada: Gata borralheira, Branca de Neve e a Bela Adormecida, retratadas basicamente como três patricinhas adolescentes - é inevitável lermos e lembrarmos de alguma colega de escola que adora uma balada, é estudada o suficiente para ser letrada e os grandes objetivos de vida são arrumar um marido rico e andar no carro do ano, o que de certa forma corresponde bem à realidade daquela época, na qual filhas da nobreza só serviam como moeda de troca para consolidar alianças.

Então, por quê duas estrelas?

Acho que posso resumir citando a apresentação em formato de cartas datilografadas pela Fada Madrinha , que são transcrições das cartas manuscritas originalmente trocadas entre as 3 amigas e que compõe o livro.

O problema é que é praticamente SÓ ISSO ; salvo algumas observações da Fada Madrinha , não há uma ambientação nem um desenvolvimento maior. Embora tratem-se de personagens universalmente conhecidos , se você vai trazê-los para uma visão mais moderna crie o ambiente e desenvolva as interações dos personagens mas não é o que ocorre.

Faltou "sustãncia" no livro ; ele seria PERFEITO como um spin-off de uma série principal, aquele material que é publicado como COMPLEMENTAR, como um detalhamento maior de um aspecto de uma série,mas como obra individual foi frustrante de ler.