Tempo de Esperas

Tempo de Esperas Padre Fábio de Melo
Pe Fábio de Melo




Resenhas - Tempo de Esperas


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Ana 01/03/2020

Simplesmente perfeito!
Com esse livro padre Fábio nos dá um socão na cara. É uma história surpreendente de todas as formas que se imagina. Nos mostra que o amor está na simplicidade, que, em matéria do coração, vale mais uma flor do que um filósofo. O livro nos faz refletir em cada página. Me vi no sofrimento do Alfredo, tentando as respostas e o alívio que ele buscava. Me vi refletindo com o Abner. E, tenho certeza de que todo mundo que leu esse livro, no final, quis plantar um jardim.
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Tatyana Casarino 02/10/2019

Paciência e simplicidade.
No livro Tempo de Esperas, há uma linda comunicação entre duas pessoas em situações de vida diferentes: um velho professor que se refugiou em uma vida simples e um jovem e ambicioso estudante de filosofia cujo sonho é alcançar vitórias intelectuais.
Nesse livro, o leitor aprenderá sobre a importância da simplicidade e também a esperar pacientemente pelas respostas às suas questões interiores, já que as resoluções dos seus conflitos internos e externos surgirão naturalmente ao longo do fluxo da vida.

site: https://tatycasarino.blogspot.com/
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@fernando.e89 19/09/2019

O Simples que trás alivio!
A simplicidade com a qual esse livro foi escrito de início muito me incomodou. Um diálogo por cartas entre um jovem arrogante e um filósofo aposentado. A premissa inicial pouco impressiona, mas ao longo do livro a conversa entre o Jovem Alfredo e o sábio Abner, releva sabedorias profundas sobre a nossa forma arrogante de ver a as controvérsias da vida. Padre Fábio mais uma vez conseguiu com maestria e proeza transformar um conhecimento tão complexo sobre as perdas humanas em um diálogo simples que fácilmente entra na nossa alma. Uma leitura para todos!
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Camila Cruz 11/07/2019

Livro de cabeceira
Traz uma série de reflexões que merecem ser lidas e relidas até serem absorvidas, até que cada uma das frases faça parte de nós.
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Lílian 22/04/2019

Que livro! Deu até vontade de cultivar um jardim! O tempo e algumas circunstâncias da vida nos faz mais fortes, só precisamos refletir, olhar ao nosso redor e ter fé. Simplesmente amei a abordagem, genial como a história vai desenrolando e o personagem vai sendo lapidaso, sua relação com as pessoas vai ficando mais estreita e ele toma uma postura mais humilde. O desfecho é bem poético, dá esperança e mostra que o tempo pode ser, sim, um remédio para nossas dores e problemas.
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Lucinete.Matos 09/03/2019

Excepcional
Amei esse livro, achei a transformação do Alfredo maravilhosa e com certeza devido aos ensinamentos de Abner, que com sua sabedoria soube enxergar em um ser humano inteligentíssimo, uma riqueza que nem mesmo o Alfredo sabia que existia em si...lindo, lindo, lindo!!!!!
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Blog Nana Banana (Morgana) 16/08/2018

Tempo de Esperas
Um livro maravilhoso, e apaixonante com um final surpreendente... sem palavras

site: http://www.blognanabanana.com/tempo-de-esperas-pe-fabio-de-melo-livro/
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Cris 24/07/2018

Tempo de Esperas
Um livro simplesmente fantástico!!!!! Um dos melhores que já li.
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nads 23/04/2018

Tempo de esperas
Esse foi um dos melhores livros que li até agora.Ele realmente tocou meu coração,a história é linda.
Várias pessoas acham que é um livro religioso, espiritual,mas não é.
O que eu mais gostei no livro,foi seu fim.Jamais imaginei que aquilo aconteceria,chorei bastante com ele.
Ele me mostrou a simplicidade de tudo,me mostrou como ser simples.Alias,agora estou amando as flores.
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Mara 19/04/2018

Um processo terapêutico.
Há tempos não lia uma obra com tanta profundidade. Esse livro é um processo terapêutico. Quantas perguntas. Quantas reflexões.
Chorei. Emocionada com a sutileza das verdades desvendadas. Sem pretensão de ser, se tornou um dos meus livros preferidos. ??
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Milena @albumdeleitura 13/12/2017

Tempo de Esperas
Alfredo é um jovem acadêmico do curso de Filosofia desacreditado da vida depois de ter sido trocado por um vendedor de flores. Seu coração obcecado por perguntas e respostas não consegue compreender o porquê de sua amada Clara tê-lo deixado.

Atormentado por essa dor que parece não ter fim, ele é orientado por um de seus professores a entrar em contato com o sábio e também filósofo, Abner que, agora aposentado preferiu trocar todo o seu prestígio de professor renomado, por uma vida simples, tranquila e feliz.

"Eu também já perdi muito tempo correndo atrás de perguntas e respostas. Hoje eu espero que elas venham naturalmente. Descobri que a contemplação minimiza as ansiedades que antes me roubavam a alegria".

O livro é narrado através de cartas entre o mestre e o discípulo e é assim que Alfredo passará a enxergar a vida de outro modo. Com ensinamentos leves, porém significativos, o jovem perceberá que a simplicidade que ele tanto condena é o caminho principal para atingir a felicidade e que nada adianta planejar o futuro se não soubermos viver o presente.

Há uma surpresa na última carta, que muda a trama completamente, deixando o leitor ainda mais apaixonado por essa belíssima história. Apesar de ser escrito por um padre, Tempo de Esperas não prega nenhum tipo de religião específica, mas ressalta a importância da fé e do amor próprio. Senti um bem-estar muito grande quando cheguei ao fim do livro, que já é um dos meus favoritos. Aprendi muito e creio que, a partir de agora, me tornarei uma pessoa melhor e mais feliz. Eu considero essa leitura fundamental, pois através dela, o leitor aprenderá que perder também é um ganho.

"Não saber perder já é uma forma de perder sempre. E perder sempre é um jeito mesquinho de morrer antes do tempo".

site: https://albumdeleitura.blogspot.com.br/2017/12/eu-li-e-voce-122.html
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Patricia.Nascimento 18/09/2017

A amizade faz desabrochar
Melo, Fábio de. “Tempo de Esperas: o itinerário de um florescer humano”. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2011

Padre Fábio de Melo é mineiro da cidade de Formiga, MG, graduado em filosofia e teologia, pós-graduado em educação e mestre em Teologia Sistemática. Dedica-se ao trabalho de evangelização pela arte em diversas áreas de atuação: como padre, professor universitário, escritor, cantor e compositor. Dentre seus escritos estão os livros “Quem me roubou de mim? o sequestro da subjetividade” (Ed. Canção Nova), “Cartas entre amigos: sobre medos contemporâneos” (Ed. Edioro), “Cartas entre amigos: sobre ganhar e perder” (Ed. Globo) e o aqui resenhado “Tempo de Esperas: o itinerário de um florescer humano” (Ed. Planeta).
Em seu “Tempo de esperas” o autor consegue levar o leitor a uma bonita e profunda reflexão. Amizade, sabedoria, felicidade, medos, dor, sonhos, confiança, fé, são alguns dos temas abordados. A obra é composta por trinta e uma cartas entre um, já aposentado, professor universitário renomado e um jovem rapaz de apenas vinte anos, estudante de filosofia que almeja chegar ao topo da vida acadêmica. Sonha com o reconhecimento e status possibilitados pelos estudos. Já o atencioso mestre abandonou a academia no intuito de levar uma vida mais leve e interiorizada na beleza oferecida pela natureza.
Uma amizade construída e alimentada através de um meio pouco utilizado na contemporaneidade, a carta, revela que o homem tem cada vez mais fome de algo que não sabe nomear. Alfredo é o nome do rapaz que começa a escrever ao experiente professor na busca de respostas para sua dor provinda de uma desilusão amorosa que o deixou sem chão. Enquanto Alfredo tem pressa, Abner contempla. Alfredo sofre de 'juventude', Abner tem aprendido todos os dias a diminuir o passo. E assim, embora nunca tenham um contato físico, os dois novos amigos são capazes de sentir as dores e alegrias um do outro. Eis que surge uma bela e desafiadora proposta: por que você não começa a cultivar um jardim?
Para Abner, a existência humana vale a pena em toda e qualquer circunstância. Neste ponto identifica-se grande semelhança entre a personagem e o autor, uma vez que padre Fábio de Melo em seus trabalhos com a evangelização levanta a bandeira em defesa do saber viver bem apesar de todos os desafios. Para o autor existe sempre a possibilidade de uma nova vida, se regada à esperança de um desabrochar contínuo, afinal "dar um passo na direção desejada já é chegar".
A cada correspondência os laços entre Abner e o jovem Alfredo se estreitam, tanto que as despedidas ao final de cada carta deixam de lado o formal, passando pelo carinho e pela ternura. Os dois começam a construir uma relação de grande, verdadeira e construtiva amizade. Grande é a sabedoria contida nas respostas – que nunca são prontas – do mestre, e, fecundos são os questionamentos do estudante.
Alfredo jamais soube valorizar a simplicidade. Sequer foi capaz de pensar em oferecer flores à sua amada Clara, que acredita ter fugido com um jardineiro, deixando-o arrasado. Ao falar de Clara em suas cartas o jovem demonstra grande angústia por não compreender que motivo levou a doce menina a abandoná-lo. Alfredo desde sempre amara Clara, e tinha certeza que era correspondido, no entanto, com um simples bilhete a moça despediu-se.
A temática do tempo, suas possibilidades e consequências são abordadas de maneira poética e reflexiva. É com o tempo que nasce a sabedoria, uma questão tão bem discutida no livro. Padre Fábio de Melo fazendo uso da voz de Abner e Alfredo propõe uma nova maneira de vê as ausências. É o itinerário de um florescer humano. Abner ao tentar ajudar o rapaz toca em feridas profundas da alma humana. E assim ao passo que o professor inquieta seu novo amigo o autor é capaz de inquietar o leitor.
Alfredo por ser jovem, inteligente, instruído, acreditava que era bom o suficiente para Clara jamais pensar em deixá-lo. Também por conta de suas qualidades, atributos intelectuais, nunca teve amigos, nem mesmo seus pais. Considerou-se autossuficiente a vida toda. E o vazio continuava a crescer. O rapaz aprendeu na universidade como deveria pensar. Nunca quis aprender a sentir a vida, descobrir a beleza oculta aos olhos. Era mais cômodo ser racional a ser um homem guiado pela emoção, nem mesmo em situações em que era indispensável ser. Abner o leva ao desconserto. O jovem sentirá o desejo de plantar um jardim e nessa simples atitude começa a florescer um novo ser humano.
Ao ler "Tempo de esperas: o itinerário de um florescer humano” é provável que o leitor sinta o desejo de aventurar-se na arte da jardinagem, ainda que seja uma simples curiosidade de compreender o processo de morrer para dar vida pelo qual uma pequena semente passa. A cada carta um aprendizado. A filosofia terá que prostrar-se diante da sabedoria possibilitada por um jardim. Não é exagero dizer que é possível que se chegue a conclusão de que para ser um grande filosofo é necessário aprender a reverenciar uma pequena flor.
Longe de ser mais um livro de autoajuda, embora um ou outro crítico o considere como tal, o livro não traz soluções mágicas, tampouco pretende apresentar saídas eficazes para as mazelas humanas. Na obra encontra-se reflexão, poesia, conhecimento, filosofia. O autor foi feliz ao abordar em forma de prosa – o que torna mais atrativa a leitura – diversos temas que inquietam a humanidade. Houve criatividade ao fazer de cada troca de correspondência um capítulo, e também na maneira de escrever, uma vez que há a junção de uma linguagem simples a uma mais rebuscada. É uma leitura de fácil compreensão apesar de na maioria das vezes as personagens estarem filosofando.
A obra é recomendada para quem deseja aventurar-se em uma leve e gostosa, ao mesmo tempo em que profunda, leitura; quem almeja adentrar no interior das fragilidades humanas de maneira branda a partir de pequenos questionamentos a respeito das esperas e ausências que nos são próprias. Em outras palavras, “Tempo de esperas” é recomendado para todos aqueles que gostam de refletir à luz da simplicidade.

Patrícia Bezerra do Nascimento
Estudante de Comunicação Social com habilitação em jornalismo
Universidade Estadual da Paraíba
2016
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Dalves 07/07/2017

Interessante.
Surpreendi-me bastante com esse livro. A narrativa, inicialmente simples, desemboca em uma série de situações que ajudam numa busca pelos reais valores da vida.
É um livro que incita a meditação e o autoconhecimento.
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Stephany 20/06/2017

Sobre o tempo
Mano, Eu sempre fui dessas pessoas que DE-TES-TAM autoajuda. Então perceba minha surpresa quando me indicaram esse livro. De um padre ( um padre moderno, mas ainda assim um padre). Relutei e muito para começar essa leitura. Mas quando peguei o pique eu tive de dar umas pausas looooongas, por ser um livro extremamente reflexivo. No geral é a história de um jovem, Cético, muito racional, que tem um fascínio pelos estudos filosóficos e está desiludido por um amor não correspondido, e um senhor que abandonou todas as glórias pelas quais lutou a vida inteira, para viver o que é mais simples na vida. Ele usa um método de aproximação que nos toca profundamente. O jovem e o senhor trocam cartas. É como uma conversa com ele mesmo mais velho [ mas não é não tá gente, kk sou eu viajando]. Um diálogo entre a inexperiência e a experiência. Falando sobre a vida e sobre o amor assim [ como não poderia deixar de faltar] como sobre espiritualidade. Alguns trechos são extremamente lindos. Enfim, livro baratinho que acrescenta muito.
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