Identidade roubada

Identidade roubada Chevy Stevens




Resenhas - Identidade Roubada


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Taty 27/08/2018

SURPREENDENTE E REFLEXIVO!
Eu sempre leio alguns livros com temáticas fortes, e no fim o que sobra é o mesmo sentimento de tristeza, pois muitos casos parecidos são recorrentes no nosso cotidiano.

Nessa leitura, eu mergulhei fundo, me emocionei, me surpreendi e tentei colocar-me ao máximo no lugar da personagem (Annie). Não é fácil! Nunca conseguiria entender e sentir a dimensão do que acontece nesses casos. Mas compreendi cada ato e sentimento dela.

Quando imaginei que a leitura me levaria a um caminho, de repente uma reviravolta acontece e somos surpreendidos com um desfecho inesperado.

Um thriller psicológico com uma escrita fácil que envolve nas primeiras páginas. Embora o tema abordado seja forte, vale muito a pena a leitura.
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Kaelle.Christina 24/03/2020

?????
Afinal a quem Christina e Annie se referem na pág 250?
“…Voce desistiu, como ele desistiu?” depois Annie rebate com "por favor, não me compare com aquele babaca."
Ele quem? De quem Christina esta falando?
silvia.guerino 11/03/2021minha estante
Acabei de ler, e fiquei com essa mesma dúvida!


Bee 22/11/2021minha estante
fiquei com a mesma dúvida




Dyana 22/11/2011

Blog Desejo Literário (www.desejoliterario.com)
Annie estava tendo uma vida relativamente boa. Tirando o trauma que ela tinha da morte de sua irmã e de seu pai e de desde pequena saber que sua mãe gostava mais de sua irmã, ela era consideravelmente bem sucedida no emprego de corretora de imóveis, tinha um ótimo namorado e uma melhor amiga fiel.

Mas certo dia, quando ela já estava finalizando seu dia de trabalho, um homem bastante simpático pede para ela lhe mostrar a casa. O que ela não esperava é que esse homem iria mudar sua vida para sempre.

Esse simpático homem mostra que não está lá para comprar casa nenhuma, mas, sim, para fazer algo pior: seqüestrar Annie. Assim, sem mais nem menos. Ela fica o tempo inteiro se perguntando porquê aquilo estava acontecendo com ela, porque ele que seqüestraria um simples corretora de imóveis.

Durante o seqüestro ela é mantida em um chalé no meio de uma mata fechada, obrigada a passar por momentos muito humilhantes e a seguir regras absurdas. Uma delas é que ela só poderia ir ao banheiro em um certo horário, caso contrário o Maníaco – nome pelo qual ela chama o seu seqüestrador no livro – a faria beber água da privada. Além disso, ainda tinha que tomar conta de todos os afazeres domésticos e toda noite ter que deixar o seqüestrador dar banho nela para depois ser estuprada.

Leia Mais: http://migre.me/6daUZ
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Erika 11/07/2018minha estante
Mesmo sentimento meu. Gostei infinitamente mais do outro livro que li da autora. "É melhor não saber ".




Cris 06/09/2020

Um livro bem diferente...
o desenrolar dele é interessantíssimo , mas e a raiva que fica do sequestrador (e depois no mandante) ? como faz para lidar ?
no início a autora pensou no Owen Wilson como o sequestrador ,a Angelina Jolie (da forma como ela aparece em "garota interrompida" ) e no George Clooney como o policial e ao longo dos anos isso foi mudando . enfim , é um livro que teria suas chances na sétima arte .
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Andréa Bistafa 08/08/2011

Essa e outras resenhas em http://www.fundofalso.com
Anne O'Sullivan possui um passado triste, e parece que as dificuldades tendem a acompanhar sua vida. Um desastre em família durante sua infância comprometeu a normalidade de seus dias e Anne procura levar adiante o pouco que ainda a faz feliz, como seu emprego na imobiliária e seu namoro tranquilo. Até o momento em que é sequestrada ao final de um dia de trabalho em que parecia tudo bem.

Sequestrada por um psicopata, Anne fica presa durante um ano de sua vida, onde passou por todo tipo de abuso físico e psicológico. Agora em liberdade, Anne não consegue se sentir livre, o medo e a submissão ainda a acompanham, e o tratamento psicológico é extremamente necessário.
A Polícia começa a encaixar o quebra-cabeça por trás do sequestro e ao que parece, existe muito mais.

Anne começa sua narrativa diante de sua terapeuta, contanto seus medos diários juntamente com seu passado assustador no cativeiro.
Com uma narrativa forte e intensa, a protagonista narra sua história com imensa intensidade, atraindo o leitor para a narrativa e envolvendo-o em seu drama psicológico de maneira arrebatadora. A forma amarga e muitas vezes irreverente com a qual ela descreve momentos da sua vida antes, durante e depois do sequestro emociona o leitor. É uma leitura densa, emocionalmente desgastante e não indicada para leitores mais jovens, já que o texto é explícito em diversos momentos.

Como nós reagiríamos diante de uma situação de violência e perigo? Qual a força do nosso instinto de sobrevivência? Em certos momentos, nosso psicológico fortemente abalado pode sentir dependência pelo seu sequestrador tendo em vista que sua vida depende dele? Anne se odeia por sentir pena às vezes, pena pelo passado de seu sequestrador. A carência de afeto a leva a odiar a dependência que acaba desenvolvendo, odeia os momentos que apenas se encosta na pele dele e finge estar tudo bem.

Esse transtorno mental abordado pela escritora é chamado de síndrome de Estocolmo, e existem outras obras atualmente em que citam esse assunto.
A meu ver, isso pode ser algo natural já que toda a sobrevivência da vítima depende do sequestrador.

Todas as passagens são extremamente realistas, hora abordando toda a dificuldade de Anne, hora acrescentando a deficiência emocional do sequestrador, e possíveis análises sobre o que leva um ser humano a atos tão cruéis.

Com um final surpreendente, o livro não pode ser classificado como drama, auto-ajuda ou suspense policial, pois mesclam com extrema perfeição todos esses gêneros, Chevy Stevens acrescentou um final genial e fechou a obra com chave de ouro.

"Eu me lembro de ter lido que, se um passarinho ficar muito tempo numa gaiola, ele não foge assim que a portinhola se abre. Só agora entendo essa situação."
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Ana Taffy 21/12/2019

Forte e incrível
É uma história muito forte. Annie é sequestrada e forçada a viver com um maníaco que a obrigava a fazer as coisas mais doentes que você pode imaginar. Annie narra o que passou em suas sessões de terapia (achei muito criativo que ao invés de capítulo 1, capítulo 2, era "segunda sessão de terapia") e fiquei muito tensa com o horror que ela passou e ansiosa para saber como ela consegue sair daquela situação.

A narrativa é muito boa e mesmo com os acontecimentos agonizantes, não dá aquele sentimento ruim que te faz querer abandonar o livro, e sim torcer a cada página para que Annie dê a volta por cima. Gostei do desfecho também, eu até tinha pensado na possibilidade mas não quis acreditar.

Gostei muito e recomendo!

site: https://www.passeandoemlivros.com.br/2020/01/identidade-roubada-resenha-do-livro.html
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Nat 28/05/2020

Achei de início uma leitura eletrizante, muitas cenas fortes e de embrulhar o estômago, eu estava animada, mas aos poucos foi perdendo a emoção. O desfecho de certa forma foi coerente e surpreendente. Mas, muitas cenas considerei desnecessárias e em outras partes parece que faltou alguma coisa e a história não me cativou. Não sou acostumada com o gênero e estou pegando gosto recentemente, então acho eu que tinha algumas expectativas que não foram supridas no decorrer da leitura.
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Jane Lara 07/01/2012

Perfeito!
Até eu me senti roubada com o final surpreendente do livro!

Comecei 2012 muito bem!!!!!

Eletrizante....Não tem como não sofrer com nossa heroina... Suas dores e temores.... E com a forma que ela mesmo narra toda sua história!

Mais do que recomendado!
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Rebeca 23/12/2011

Annie mora em Vancouver Island com Emma (um cão labrador) e tem um namorado chamado Luke. Annie é corretora de imóveis e em um domingo quando está prestes a deixar o plantão de vendas no qual está trabalhando, é surpreendida por um cliente. Annie é sequestrada.
Identidade Roubada é um relato da vida de Annie, antes e depois do sequestro. O relato é contado durante as 26 sessões que Annie tem ao longo do livro com sua psicóloga.
As sessões são intercaladas por memórias anteriores e sucessoras ao sequestro, bem como fatos que Annie conta sobre quando estava no cativeiro com o Maníaco e outros que ocorreram no presente, quando Annie retorna à sua vida(ou tenta).
O livro Identidade Roubada é bastante envolvente. Tu fica super curiosa até saber o que irá aontecer no próximo capítulo.
Devo dizer que o desenrolamento do caso não me agradou, mas nem tudo é perfeito. Haha! Mesmo assim, é uma boa leitura. Acrescentem aí nas listas!
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Nathi 09/01/2012

Resenha - Identidade Roubada
Annie O’Sullivan é uma corretora bem-sucedida de Clayton Falls, mora em uma casa confortável com sua cachorra Emma, e tem um namorado atencioso, que sempre se preocupa com seu bem-estar. Quando jovem, seu pai e sua irmã morreram em um acidente, e ela pensou que nada pior que isso poderia, algum dia, acontecer.

Em um domingo, quando está de plantão na venda de imóveis, um sujeito simpático aparece e ela vê nele um cliente em potencial. Mas as aparências enganam. O sujeito, o qual ela passa a chamar de Maníaco, a sequestra e a leva para um chalé na montanha, na qual ela irá passar os momentos mais terríveis e angustiantes de sua vida.

Durante um ano, Annie é feita prisioneira do Maníaco, que a obriga a cumprir uma rotina completamente doentia: ela tem horário marcado para ir ao banheiro e comer, o simples ato de tomar banho torna-se um verdadeiro ritual e é forçada a dormir ao lado de seu sequestrador. Além disso, suas roupas são escolhidas pelo Maníaco e ele a estupra todas as noites.

Depois de conseguir escapar, Annie retorna e tenta seguir sua vida. Mas nada é o mesmo de antes. Ela não consegue se desfazer das manias as quais estava submetida pelo Maníaco, qualquer barulho a assusta e ela tenta encontrar algum refúgio se escondendo no closet.

O trauma é muito grande, as marcas são profundas, e a superação é algo muito difícil. Com a ajuda de sua terapeuta e do sargento Gary Kincade, Annie precisará lutar muito para se reestabelecer, porém com o andamento das investigações de seu caso, é feita uma descoberta inimaginável que colocará a prova, novamente, o psicológico de Annie.

Para ler a resenha completa: http://www.booksinwonderland.com/2011/08/resenha-identidade-roubada.html
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K.G | @kennedy guedes 27/09/2017

DEVASTADOR E SURPREENDENTE.
Sempre que eu leio livros com essa temática de sequestro eu fico muito mal, muito triste, muito revoltado, porque INFELIZMENTE É ALGO QUE SE TORNOU COMUM NO NOSSO DIA A DIA, quantas pessoas desapareceram só hoje? Quantas famílias não estão em pedaços? Pode ser que você mesmo, conheça alguém que desapareceu.
E essa é por alto a temática desse livro, onde conhecemos a história da Anie, uma corretora de imóveis que foi sequestrada, e passou 1 ano em cativeiro, SOFRENDO AS MAIS TERRIVEIS ATROCIDADES, Sendo espancada, estuprada repetidas vezes pelo " maníaco". Tudo narrado em primeira pessoa, em suas consultas com a terapeuta. UM LIVRO MUITO INTENSO, que me despertou muitos sentimentos, uma angústia, uma dor no coração, porque ela sofre muito.
É um livro de pouquíssimos personagens, a primeira parte é quase um monólogo feito pela Anie, ou seja, é a princípio um leitura muito densa de se fazer.
É interessante que percebemos, que por mais" livre" depois de conseguir de alguma forma se libertar, ela PERMANECE CATIVA, na mente.
O que me fez ter vontade de escrever uma resenha desse livro, foi o final! GENTE, TEM UMA REVIRAVOLTA IMPRESSIONANTE, QUE SAI TOTALMENTE FORA DA CAIXINHA, os personagens começam a tentar identificar o maníaco e a partir dai é uma nova fase da história E O Desfexo É DE CAIR O QUEIXO!
Gostei bastante da leitura apesar do começo difícil, é uma história Densa! Pesadíssima! Muito bem escrita, E O FINAL E MUITO CHOCANTE.
Recomendo pra quem gosta do gênero.
Lorena Schveper 27/09/2017minha estante
Amo esse livro com toda a minha força!! É super bem escrito, e a história ser tão densa assim torna ele ainda mais incrível porque torna tudo absurdamente real e você realmente consegue parar e pensar em todas as pessoas que viveram isso, de alguma forma.


Luciana Fls 04/10/2017minha estante
Comecei a ler por essa resenha sua que colocou no Facebook




Marcelle 09/04/2019

Às vezes os seus fantasmas te perseguem!
Um livro que causa aflição, angústia e desconforto. Onde os traumas são seus fantasmas e muitas vezes são difíceis de apagá-los.

Já imaginou que em uma certa manhã tranquila e normal você fizesse sua rotina de sempre, saísse para trabalhar, estudar, caminhar ou até mesmo resolvesse fazer compras. De repente, do nada, sem perceber, sem vestígios você fosse sequestrado (a), e não pudesse fazer nada para impedir isso?!
Nosso pensamento é, que se um dia isso fosse acontecer iriamos fugir, correr, reagir, mas a verdade é que provavelmente naquele momento não conseguiríamos fazer nada, ficaríamos sem ação. Por medo do que estaria por vir, da reação do sequestrador ou por bloqueio de nossas ações!

E foi exatamente isso que aconteceu com Annie O’Sullivan, naquele domingo em que a corretora de imóveis saiu para trabalhar, achava que tinha tudo sob controle, acreditava que naquele dia iria vender uma casa, encontrar sua mãe e fazer as pazes com ela, e por fim tentaria não se atrasar para o jantar com seu namorado. Mas o destino lhe reservou algo que ela jamais poderia imaginar, ser abordada por um homem durante o trabalho o qual não demonstrou nenhum indício de ser um psicopata. Annie é levada para um chalé distante nas montanhas onde seus maiores pesadelos se tornam realidade.

''Vou contar a história desde o começo e, quando quiser ouvir sua opinião, eu peço. Ah! E, caso queira saber, não, nem sempre fui uma pessoa marga.''

O livro é bem construído, alternando entre presente e passado. A narrativa flui bem, sendo que ao mesmo tempo estamos conhecendo a vida de Annie e em outro plano somos jogados para o lugar mais sombrio e desagradável que um ser humano pode se encontrar.
O psicológico da protagonista é completamente abalado, tanto pelo sequestro e pela tortura física e psicológica, quanto pelo seu passado sofrido, ainda mais pelo seu presente onde a personagem precisa juntar todos os cacos de sua identidade que sobrou para sobreviver um dia de cada vez.

''Por algum motivo estranho, é difícil confiar nas pessoas.''

Depois de um ano vivendo, na verdade essa não seria a palavra certa, mas sim procurando forças para sobreviver em seu cativeiro Annie consegue fugir, e é a partir desse novo processo que ela tenta reconstruir sua vida.
Passamos, a conhecer, mais sobre o sequestro durante suas sessões com uma terapeuta, a qual não tem nome e não adota seu ponto de vista. Porém a considero sendo o próprio leitor, o qual quer saber o que realmente aconteceu a Annie.

A narrativa é dividida em duas partes, uma sendo os momentos de angustia e incomodo, onde vemos o sofrimento da protagonista. E o segundo ato, onde somos surpreendidos por algo que aguça nossa curiosidade e nos faz querer investigar o porquê dessa tragédia ter acontecido.

Annie é uma personagem forte e corajosa, vemos sua determinação e superação no decorrer da trama, e sentimos o anseio da personagem por um novo começo. Chevy conseguiu nos conectar a personagem, a suas emoções, seus anseios e medos. Construiu um ambiente misterioso e sombrio onde nos mantem preso até a última página.

Identidade roubada é um livro que vai abalar suas estruturas!
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Linny 14/03/2012

Maravilhoso!
Identidade Roubada é um thriller psicológico intenso e conta a história de Annie O'Sullivan, uma experiente corretora de imoveis que um certo dia é sequestrada por um psicopata. Annie permanece durante um ano à mercê de um homem frio em um lugar isolado nas montanhas. E neste período passa por momentos traumatizantes.
As lembranças deste pesadelo vivido por Annie são contadas ao longo de 26 sessões de análise intercaladas com a história de sua vida desde que escapou do cativeiro.


Quando comecei a ler esse livro, já imaginava que seria bom, mas eu não tinha ideia que a história fosse me agradar tanto assim! Vejam, desde o começo o leitor já fica grudado nas paginas e depois que a personagem é sequestrada não há como parar de ler, pois a curiosidade se torna demasiadamente incontrolável.rs
A história é forte e mostra situações bem difíceis e chocantes, por isso houve momentos em que eu cheguei a querer estar frente a frente com o tal Maniaco para lhe dar uma lição! Sério, é inevitável você não sentir raiva, aflição e pena de Annie por tudo que ela passa e como mostra também a vida dela depois do acontecimento é triste ver a batalha que ela tem que vencer a cada dia.
Só para terem uma ideia o Maniaco era um homem bem perturbado que a obrigava a seguir ordens que não eram simples ou normais, um bom exemplo seria ela só poder fazer as suas necessidades fisiológicas, mas especificamente ir ao banheiro, em horários pré estabelecidos, sendo que era apenas algumas vezes por dia e se caso ela não respeitasse as regras passaria a ter graves consequências. E como se não bastasse estes abusos psicológicos ela ainda tinha que lidar com agressões e abuso sexual.
Além destes acontecimentos o livro também conta com investigações policiais que são enigmáticas e o final é assombroso e completamente imprevisível! Eu me surpreendi muito com Identidade Roubada e também com o talento da autora que é incrível por sinal. Para finalizar deixo recomendadíssimo esse livro incrível para todos!
Silvia 15/11/2012minha estante
Tbm gostei muito desse livro, principalmente do final impressionante!




Claudia Cordeiro 31/01/2012

Melhor que.. 3096 dias
Talvez por ser história real, o 3096 Dias não é tão envolvente quanto este. Este é um livro forte, que prende a atenção, de uma história que poderia ser real, ou melhor que isso; somando o que aconteceu/deve ter acontecido com várias moças seqüestradas, dá para imaginar que coisas relatadas deste livro aconteceram na vida real, infelizmente.
Silvia 05/07/2012minha estante
Medonho mesmo, tbm apesar da história ser pesada gostei muito desse livro, e o final então surpreendente.




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