Identidade roubada

Identidade roubada Chevy Stevens




Resenhas - Identidade Roubada


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MA 07/07/2011

Fantástico!
Esse é o livro mais interessante que li nos últimos tempos. Confesso que saber o que era a história não chegou a me despertar um enorme interesse, mas quando peguei para ler... Aí foi uma grande surpresa!

É uma das tramas mais bem contadas que li recentemente. O fato do livro ser narrado em primeira pessoa nos faz sentir cada sentimento da heroína, e que heroína! Costumo dizer que pessoas assim têm de acreditar em reencarnação, porque essa vida da personagem já era!

Impressionante como uma autora tão nova foi capaz de escrever com tamanha profundeza sobre a vida interrompida e perdida de Anne Sullivan.

Recomendo muito. Incomoda, mas é um super vira páginas e fico curiosa em saber se vou encontrar alguém que não tenha gostado.
Gio 30/04/2013minha estante
eu tb li faz 1 ano, e ate hoje sou impressionada com esse livro, agora quero o outro dela " Melhor não saber"..


Rosane 12/07/2013minha estante
Acabei de ler hoje. Realmente a história te prende do início ao fim! Eu achava que ia ser um livro interessante e tal, mas não imaginei que seria tão bom... Aquela última frase do livro me deixou com lágrimas nos olhos, não podia ter terminado o livro de forma melhor.


Ana Caroline R 27/01/2014minha estante
Esse livro é demais! Me prendeu do começo ao fim. Recomendo a todos


Brisa 08/02/2014minha estante
Também não esperava muito desse livro. Apenas o li por não ter outro mais interessante no momento. Porém, me surpreendi! Ele entrou para lista dos meus livros preferidos. ;)


Karol 10/05/2014minha estante
Adorei todos os livros dela, de prende do começo ao fim... e olha que nem gosto muito de ler, sempre faço corpo mole. Vale a pena ler!


Sara.Cristina 03/01/2022minha estante
Eu ganhei esse livro da minha vó e até então não dava nada pra ele, mais conforme fui lendo a história foi me amarrando de uma forma que eu não consegui mais parar de ler. Ele é um surreal de bom, muito bem escrito elaborado e tudo mais. Simplesmente amei




Carla Sol 16/01/2017

Uma palavra para definir esse livro: Surpreendente!
Quando comecei a leitura desse livro não imaginava que me envolveria tanto e que o mistério a ser desvendado não se passaria nem nas minhas melhores ideias e suspeitas!

O enredo conta a história de Annie O`Sullivan que leva uma vida pacata, é corretora de imóveis, tem um namorado atencioso e vive em uma bela casa com um cachorro no quintal. Até que em um dia no plantão do trabalho, é sequestrada por um suposto cliente e passa a viver durante 1 ano trancafiada em um chalé no alto da montanha, sem ter como escapar, sendo surrada e constantemente submetida a diversas manipulações físicas e psicológicas do maníaco. No entanto, através de uma pequena oportunidade, consegue escapar e passa viver momentos conturbados até descobrir quem armou toda essa emboscada!

Esse livro é a primeira obra escrita pela autora Chevy Stevens e já de cara mostra o talento que ela tem para não deixar que o leitor descubra as nuances reais dos personagens, nos faz ficar curiosos até as últimas páginas e por fim terminamos por devorar o livro rapidamente, nos surpreendendo completamente com o desfecho.

Posso dizer que o livro me prendeu do início ao fim e que tive muita dificuldades em conseguir largá-lo, pois além de ficar na ânsia de descobrir o porquê do sequestro, a descrição dos acontecimentos pelas quais a protagonista viveu dentro do cativeiro também me causou choques e sofrimentos e não via a hora de vê-la conseguir escapar do seu algoz. Ambas as coisas me prenderam demais ao livro e não queria me desgrudar dele até chegar ao último capítulo.

Amo um livro que não me revela antecipadamente o mistério e que o final se torne algo surpreendente, algo que nunca esperei e nem cogitei. E posso dizer que esse sim é um suspense desse tipo!! Só digo uma coisa, para quem é fã de um ótimo thriller psicológico não deixe de ler essa obra de estreia da autora, pois com certeza não vai se decepcionar e eu já estou de olho em seus próximos lançamentos! Virei fã...
fernanda.hahne 16/01/2017minha estante
Eu adorei essa autora também, o primeiro que li dela foi É melhor não saber, que é ótimo e indico a leitura, com certeza.


Carla Sol 17/01/2017minha estante
Comprei esse livro É melhor não saber, já estou empolgada para a leitura! Adorei a escrita dessa autora... :-)


fernanda.hahne 19/01/2017minha estante
Cada capítulo é uma surpresa. Muito bom mesmo, os dois!


tecla ede 18/09/2017minha estante
Tbm achei




Gabi 16/12/2021

Nem nos seus piores pesadelos Annie não poderia imaginar que seria sequestrada enquanto trabalhava. Refém de um maníaco durante um ano, o livro relata os torturantes dias que se arrastavam dentro do chalé em que Annie encontrava-se presa.

Esse é um livro que me fez sonhar a noite e continuar a leitura em alguma momentos tornava-se torturante. É um livro forte, instigante, extremamente detalhista, em que até o passo mal planejado de Annie eu conseguia sentir na minha pele. Em muitas vezes prendi a respiração para continuar a leitura, e me deparei com coração na mão.

Além do sequestro, o livro consegue entrelaçar a vida de Annie, antes do sequestro e após o sequestro com as consequências de tudo que passou. Uma leitura realmente de tirar o fôlego!!
Manda 18/12/2021minha estante
Nossa que intenso hein? Precisou coragem pra continuar lendo?


Gabi 19/12/2021minha estante
Intenso demais, amandinha! Tinha horas que parecia que ia faltar ar para continuar lendo


Manda 21/12/2021minha estante
Nossa, deve ser bem intrigante! Imagine se virar filme?!




Kelly Martinez 26/01/2019

Bom do início ao fim!
Identidade Roubada
Chevy Stevens
Editora Arqueiro
256 páginas
5/5??

Olá povo literário! Cheguei com mais uma resenha de um livro porreta e já vou logo avisando: se vc não tem estômago pra ler sobre cárcere privado ... vá com cuidado! Os 30% iniciais desse livro são pesados e tão bem narrados que a gente passa mal.

Temos aqui a história de Anne, uma corretora de imóveis que, aparentemente, num dia comum, sai para o seu plantão de vendas pensando em trivialidades como vender imóveis, fazer as pazes com sua mãe e no jantar com o namorado.
No entanto, no finalzinho do seu plantão aparece um comprador interessado em seus imóveis. E é aí que o inferno começa. Anne é sequestrada por esse homem que se revela um psicopata e passa um ano em cativeiro sofrendo os maiores abusos físicos e psicológicos.
Esse pesadelo transformará sua vida para sempre.

É amigos leitores... rapadura é doce mas não é mole não!
Fiz essa leitura por conta do nosso grupo de leitura em conjunto e apesar de não ser meu estilo de narrativa preferido, a-d-o-r-e-i esse livro.
A narrativa te envolve de um tanto que você não tem vontade de largar a história.
O início foi muito amargo ... ler sobre o cativeiro de Anne, as torturas que ela sofreu e mais outras coisinhas que não vou dizer aqui pra não estragar a surpresa, foi doloroso.
Senti na alma toda a dor que a protagonista sofreu! Fiquei impressionada.
Além disso, é fácil notar a diferença entre a Anne de antes e depois do sequestro. Antes tínhamos uma personagem com uma vida normal, apesar de alguns percalços e na sequência, depois do sequestro, percebemos uma pessoa com o espírito totalmente alquebrado, um ser humanos totalmente destruído tentando se reerguer! Mais uma vez fiquei impressionada!
Tenho que ressaltar também os personagens secundários que cumpriram o seu papel direitinho, não roubando a cena mas compartilhando ... destaque para o Gary, o policial que ficou responsável pelo caso e Christina, amiga fiel da protagonista. Gostei muito deles.
Enfim, a trama foi bem construída e crível, nada rocambolesca mas algo que poderia ter acontecido na vida real!
Enfim, não vou me adentrar muito porque quando começo, não paro de falar e aí já viu... vai que eu entrego o desfecho do livro né?
Pode se jogar na leitura, gente! Eu recomendo!
By Kelly
Elizangela.Silva 26/01/2019minha estante
Gostei! Já quero ler !!! Se vc recomenda é bom investir !!


Kelly Martinez 26/01/2019minha estante
Eu gostei muuuuuito Elizangela... e olha que não é o meu gênero favorito! :)


Elizangela.Silva 26/01/2019minha estante
Vou ler então Kelly !! Animada




Camis 19/08/2013

Identidade Roubada é o thriller de estreia da autora Chevy Stevens, mas eu só conheci a Chevy mesmo após ler seu segundo livro publicado no Brasil: É Melhor Não Saber, também publicado pela Arqueiro. Gostei tanto do livro que não pude perder a oportunidade de ler Identidade Roubada também, e me impressionei com a habilidade de Chevy de criar um enredo tão bom e tão envolvente em ambos os livros.

Annie O’Sullivan estava vivendo mais um domingo qualquer enquanto fazia seu plantão como corretora de imóveis em uma das casas que estava encarregada de vender, mas quando já estava prestes a ir embora um homem com uns 40 anos, bem vestido e carismático chegou, pedindo para dar uma rápida olhada na casa antes que ela encerrasse seu turno. Em busca da tão almejada venda, Annie autorizou a entrada do homem junto a ela na residência, mal sabendo o que lhe aguardava.

Aquele estranho simpático que a abordou com um sorriso quando ela já entrava no carro, foi o mesmo homem que a dopou, trancou-a em um porta-malas, sequestrou-a, e a levou para uma cabana isolada no meio do nada. Tudo sem nem ao menos explicar o porquê. Annie não entende a razão, mas por algum motivo ela foi a escolhida pelo Maníaco para ser sua nova esposa. Ela então passa 365 dias ao lado de seu sequestrador, sem saber onde está ou se tem alguém a procurando.

É assim que o livro começa, com Annie narrando os dias que viveu ao lado do Maníaco para sua psiquiatra Nadine. Pra quem já leu minha resenha de É Melhor Não Saber vai se lembrar que esse é o nome de ambas as psiquiatras nos dois livros, fazendo de Nadine a constante nas obras da Chevy Stevens. A narrativa também segue o mesmo estilo do livro anterior: cada capítulo é uma sessão da protagonista com Nadine, e em cada capítulo ela narra não somente o que passou no cativeiro, como também como está sendo retomar a sua vida com todos os traumas e inseguranças que adquiriu desde o dia em que voltou para sua família.

Mais uma vez essa autora conseguiu criar um enredo que surpreende e tira o fôlego do leitor. Sem deixar que o leitor se sinta confuso ou frustrado, Chevy desenvolve sua estória de forma habilidosa e inteligente, fazendo-nos roer as unhas a cada página. É muito interessante ouvir Annie narrando todas as atrocidades que vivenciou e como cada uma delas afetou seu psicológico diretamente, deixando-a com traumas severos. À medida que o livro segue vemos a personagem avançar e retroceder em seu processo de cura, e também como somos frágeis e suscetíveis aos eventos da vida, principalmente aos mais traumáticos.

Identidade Roubada vicia o leitor um pouco mais a cada parágrafo, não nos deixando desgrudar dele até o fim. Quando finalmente pensamos que tudo se aquietou e se resolveu, Chevy surge com mais uma reviravolta. Com um final brilhante e surpreendente, não dá pra dispensar essa leitura!

"(...) Aquilo era como uma montanha-russa no inferno, pilotada pelo diabo, mas a rotina era a única coisa com a qual eu podia contar. (Página 38)"

site: http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/2013/08/identidade-roubada_19.html
Gabits 16/11/2013minha estante
Esse sim faz o tipo de leitura que gosto. E pode virar até filme, parece ser bom demais pra deixar passar! haha


Bianca Martins 18/11/2013minha estante
Preciso, preciso, precisoo!
Adooro suspenses com reviravoltas emocionantes!!


Cinthia 01/12/2013minha estante
Não sabia que era da mesma autora de É melhor não saber, não conhecia esse livro, mas a autora parece gostar escrever livros que me interessam muito.




Blog MVL - Nina 21/07/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br

Se você conhece a teoria de Murphy, entenderá na história de Annie OSullivan. Ela possui um passado comprometido por uma tragédia em família, entretanto conseguiu continuar sua vida com o mínimo de normalidade. Até o dia em que é seqüestrada por um homem que parece conhecer tudo sobre sua vida, família e amigos. Annie é mantida em um chalé na montanha durante um ano de sua vida. Por um milagre ela consegue alcançar sua liberdade, começa uma série de tratamentos psiquiátricos e acompanha a investigação de seu captor. A Polícia começa a encaixar o quebra-cabeça por trás do sequestro, e descobre que o crime que vitimou Annie não fora tão deliberado quanto parecia a principio. Parece que para Annie as coisas tendem sempre a piorar...

Logo na primeira página me impressionei com a voz forte e intensa da protagonista. Ela narra sua história com espantosa intensidade, atraindo o leitor para a narrativa e envolvendo-o em seu drama psicológico. A forma amarga e muitas vezes irreverente com a qual ela descreve momentos da sua vida antes, durante e depois do sequestro diverte e emociona o leitor. É uma leitura razoavelmente densa, emocionalmente desgastante e eu não indicaria para leitores mais jovens, já que o texto é explícito em diversos momentos.

Nós sempre temos uma versão presumida de como nos comportaríamos em situações de violência e perigo, só que na prática é um pouco mais complexo. Quando Annie é abordada pelo homem armado é o instinto intrínseco de sobrevivência que a faz obedecê-lo. É uma experiência assustadora a angustiante para o leitor vivenciar o drama da protagonista. Especialmente por que não estamos preparados paras a revelações e desdobramentos da trama orquestrada por Chevy Stevens. A despeito do contexto emocional e comovente, o enredo consegue abarcar perfeitamente um suspense policial.

O fator diferencial que converte a obra da escritora Canadense em um verdadeiro sucesso de originalidade é ela ter como ponto de partida para a estrutura da narrativa, o fato de Annie compartilhar o ano vivido em cativeiro com a terapeuta. O leitor desenvolve uma intimidade com a personagem, e conhece as dificuldades emocionais e práticas que a vítima enfrenta mesmo depois de se libertar.

Dentre os tópicos abordados pela autora em Identidade Roubada, está também o transtorno mental, chamado de síndrome de Estocolmo pelos psiquiatras. Lembro-me de comentar alguma coisa sobre isso na resenha de 3.096 dias, a autobiografia escrita por Natascha Kampusch, jovem que foi mantida em cativeiro e vítima de torturas durante oito anos. Natascha não acredita que é uma doença da mente quando a vítima se identifica e cria laços com seu algoz, ela diz em seu livro que isso é algo natural já que toda a sobrevivência da vítima depende do sequestrador. Estar sujeito à uma situação como essas é algo completamente fora de nossa realidade e no fim o ser humano faz o necessário para continuar vivendo.

[quote] " A forma como Natascha expõe sua opinião sobre a síndrome de Estocolmo é digna de ser analisada por especialistas da psiquiatria. A verdade é que é difícil para as pessoas aceitarem que um ser humano possa ter algum tipo de relacionamento com alguém que o humilha e agride constantemente, entretanto nos esquecemos da influencia que as pessoas têm sobre as outras. O fato de Natascha ter construído um tipo de relacionamento com seu sequestrador não me surpreende, nem repugna, porque sei e ela também sabe que sua sobrevivência estava ligada intimamente a como ela se portava com ele. De certa forma, Natascha aprendeu a conviver com a dor e a manipulá-lo quando preciso, e a isto se deve este livro. Se ela tivesse sido mais sensível e menos racional, ela ainda estaria presa ou morta, e em conseqüência jamais dividira sua história com o mundo." [quote]


O parágrafo acima foi a minha reflexão sobre a questão em minha resenha do livro 3.096 Dias e se aplica perfeitamente a este aspecto do livro Identidade roubada.

O livro consegue nos transmitir a difícil jornada de uma pessoa vítima de violência. É um livro que por sua premissa emocionalmente desgastante, nos faz refletir. E quando o leitor acredita que já entendeu a estória, é surpreendente pelo suspense que se inicia. O enredo é verdadeiramente genial. Durante os últimos capítulos e mal podia piscar, com medo de perder algum detalhe importante, alguma revelação.

Suspense policial? Auto ajuda? Drama? É difícil eleger um gênero especifico para a obra de estreia de Chevy Stevens. O que posso dizer é que é um trabalho literário brilhante, um thriller único e empolgante!

Cláudia 14/09/2011minha estante
quem marcou "não gostei" é invejoso(a)!!!
Fiquei louca pra ler esse livro!!!


Elen 30/04/2012minha estante
Parece muito interessante ! Agora uma coisa que ta me deixando louca é q eu li um livro chamado "Roubada" q é muito bom mas é muito parecido com esse ! Até a capa ! to mt confusa com isso o.o cópia ? nova edição ? ainda to tentando entender isso.


Gio 30/04/2013minha estante
o livro se chama " identidade roubada"




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Pamela V 10/03/2013minha estante
Nossa senhora nunca conheci alguém que leu um livro de - quantas páginas? - em um dia só!!
Fez curso de leitura dinâmica? rs Parabéns!


Tamy 11/03/2013minha estante
Haha obg Pam, mas eu leio desde muito nova, tenho prática e tempo livre tb rs




RUDY 17/08/2014

Resenha feita por Rose - Blog Fábrica dos Convites
Annie O' Sullivan era corretora de imóveis e estava prestes a ficar frente a frente de uma grande oportunidade na sua carreira. Namorava Luke e era dona de seu próprio nariz.

Em um de seus plantões, em mais um dia normal de sua vida, ela vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando é sequestrada de dentro da casa que estava vendendo.

Em plena luz do dia Annie é obrigada a sentar no carro de um sequestrador. Ao acordar se vê diante de uma dura realidade: está presa em um chalé sem saber onde e sem ter alguma chance de escapar.

Ela não é mais dona de sua vida. Agora é David quem decide o que ela vai vestir, comer, ler, acordar, dormir, a hora de tomar banho, ir ao banheiro, o que vestir...

Caso não obedecesse ou fizesse alguma coisa errada, seu castigo era duro. Poderia ser socos, pontapés, fome... Sem contar o terror que passava toda noite ao ter que se deitar com aquele que transformara sua vida em um inferno. Para sobreviver ela teve que fazer coisas que para ela seria inimagináveis em outros tempos, mas de alguma forma ela fez... Conseguiu e sobreviveu...

Sobreviveu até o ponto de conseguir fugir. Sozinha, sem nenhum tipo de ajuda conseguiu o que era quase o impossível.

Agora de volta para sua antiga vida era difícil retomar de onde foi obrigada a parar. E para se ver totalmente livre teria que ir a fundo no seu inferno. Afinal, porque Annie foi a escolhida?

Um livro ótimo, onde acompanhamos todo o drama vivido por Annie. A narração é feita por ela mesma através de suas sessões de terapia. Sofremos junto com ela e somos surpreendidos por um final que deixa o leitor de queixo caído.

Assim como conseguiu sobreviver aos dias de cárcere, ela conseguiu sozinha fugir e ainda a descobrir toda a verdade por trás de seu sequestro. Para quem gosta deste estilo de leitura é com certeza um prato cheio!


site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2014/08/resenha-59-identidade-roubada-chevy.html
Michelle 17/08/2022minha estante
intenso


Angela Cunha 21/08/2023minha estante
Deve ser no mínimo uma leitura angustiante. Viver tudo que Anne viveu. Essa tensão, o medo do incerto.
Deu muita vontade ler, Rudy!!!
Beijo




Kaelle.Christina 24/03/2020

?????
Afinal a quem Christina e Annie se referem na pág 250?
“…Voce desistiu, como ele desistiu?” depois Annie rebate com "por favor, não me compare com aquele babaca."
Ele quem? De quem Christina esta falando?
silvia.guerino 11/03/2021minha estante
Acabei de ler, e fiquei com essa mesma dúvida!


Bee 22/11/2021minha estante
fiquei com a mesma dúvida




Sofia Trindade 14/06/2016

Maravilhoso!
Depois de conhecer O quarto de Jack, livro maravilhoso que recomendo muito, quis conhecer outros livros onde vítimas de abusos físicos e psicológicos narrassem sua história e mostrassem sua dor, algo que por muitas vezes não é totalmente compreendido pela sociedade. Parece estranho falando dessa forma, mas esse gênero literário é um dos poucos que conseguem me passar uma lição de vida, algo que me faça pensar em como nós mulheres temos uma luta maior do que os homens imaginam. Fazendo uma busca pela internet conheci Identidade Roubada de Chevy Stevens, e por sorte sou parceira da editora que o publicou no brasil, a editora Arqueiro.


Annie é uma corretora que finalmente está conseguindo seu lugarzinho ao sol. Tem uma casa ótima, um trabalho que está indo muito bem, obrigado, um namorado carinhoso e uma cachorra que ama mais que tudo. Quando Annie está prestes a ir embora da casa que está vendendo e encerrar mais um dia de trabalho um homem, aparentando ser um cliente, se aproxima da casa em questão. Esbanjando simpatia e um grande interesse de realizar a compra da casa, Annie não pode deixar de atender o tão charmoso comprador. O que ela não imagina é que na realidade o homem é um maníaco que tem o plano macabro de sequestra-lá...

Identidade roubada é um livro com uma questão muito delicada de ser tratada, e creio que qualquer autor que estiver lendo minha resenha vai concordar com isso. Falar de abuso sexual e psicologo e, principalmente, narrar como as vítimas em questão tiveram que prosseguir depois do ocorrido pode ser um tiro no pé e por isso o livro precisa ser feito com muita sensibilidade e delicadeza. O livro é narrado de uma forma bem diferente das que já li. Annie narra o ano que foi obrigada a conviver com seu sequestrador para sua terapeuta e desde o começo a personagem pede somente uma coisa: "Só me ouça falar". De forma direta e muito simples a autora consegue encaminhar a história no presente e passado, mostrando em cenas intercaladas períodos em que Annie estava no chalé e períodos em que ela teve que aprender a reviver e superar os traumas sofridos.

Mesmo sendo um assunto pesado o livro possui sua leveza que ajuda com que o leitor leia a historia rapidamente. Me sinto um tanto obrigada em avisar que a história possui cenas um pouco fortes e por isso algumas pessoas tenham uma certa dificuldade em ler, mas elas só estão presentes em alguns capítulos. Por incrível que pareça a história toma um rumo que ninguém imagina, nem mesmo eu imaginava. Ao mesmo tempo que eu chegava no final e ficava indignada com tudo que aconteceu, ficava também intrigada desejando que o livro nunca acabasse.

A história que Chevy Stevens criou trata de assuntos muito mais delicados do que se imagina. Identidade roubada é aquele livro que tem de tudo um pouco e a autora soube encaixar cada acontecimento tratado no enredo em seu devido tempo de forma que quem está lendo o livro sinta várias emoções no decorrer das páginas.

site: http://formula-amor.blogspot.com.br/2016/06/resenha-identidade-roubada.html
Stephanie.Sarah 15/06/2016minha estante
O que achou?


Sofia Trindade 15/06/2016minha estante
Maravilhoso!




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Érica | @aquelacomlivros 13/04/2016minha estante
Nossa, que tenso! Obrigada Zaninha, vou ler logo. Eu me interesso muito por esses assuntos de psicopata. Mas me diga, não tem nenhuma crítica negativa?


Zana 14/04/2016minha estante
Fora o desgosto com alguns fatos e personagens dentro do teor da história, nada tão negativo que mereça destaque. Não conceituei com mais estrelas, porque para mim seria uma paradoxo dizer que a crueldade e horror descrito foi bom.




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Paty.Vedana 19/01/2018minha estante
Eu gostei muito dessa história e os trhiller Psicológicos são diferentes mesmo dos romances. Mas né cada uma com seu gosto.


Monique.Araujo 21/02/2018minha estante
Eu tb queria essas explicações. No fim ficou ali dando 3 justificativas pros motivos do sequestro e o que importa mesmo não foi resolvido. É ah pra que ela ir pra cama com o Gary? Nada a ver nem a cena e nem essa parte. Mas enfim .....




Monica Baumann 01/09/2019

Resenha: Identidade Roubada - Chevy Stevens
O livro de Chevy Stevens relata a história de Annie, uma corretora de imóveis, mulher comum que vive uma vida normal, com problemas como qualquer outra pessoa. Narrado em segunda pessoa, com uma mistura de monólogo interior, é um thriller que eu classificaria como, no mínimo intenso.

Annie tem um trabalho, um namorado, amigos, uma vida tranquila de uma mulher de trinta e poucos anos. Mas nem sempre foi assim. Perdeu a irmã e o pai em um acidente de carro na adolescência. Sua mãe não foi forte o suficiente para cuidar nem de si mesma, se entregando ao vicio do álcool logo depois. Algum tempo depois sua mãe se casou com um homem inexpressível, que não ajudou muito no seu crescimento.

Num domingo, final de plantão, chega um homem para avaliar a casa que ela está vendendo. Um homem comum e até simpático. E ela resolve abrir uma exceção para que ele entre na casa pra conhecer o imóvel. Mas essa visita tinha outros propósitos. Annie é sequestrada.

A partir deste momento a autora faz com que o leitor acompanhe todo o sofrimento da personagem e seus momentos de agonia vividos no chalé, onde o sequestrador, o qual ela chama de Maníaco, a deixou em cativeiro durante 365 dias. Além de viver presa, ela é estuprada várias vezes, espancada infinitas vezes e humilhada ao extremo. O homem, demostra um humor instável, sendo extremamente grosseiro e agressivo, passa a criar uma rotina dolorosa à Annie que deve segui-la fielmente sem reclamar, ou então sofre consequências drásticas. Um sofrimento ao qual ela tenta se livrar no divã de sua psicóloga.

"Às vezes, volto ao dia do sequestro... repasso mentalmente minhas ações até os momentos finais do plantão, cena por cena, como um filme de terror que nunca acaba, um filme em que a gente não consegue impedir que a jovem abra a porta ou entre num prédio vazio."

A narrativa intercala os momento vividos no cativeiros, com os momentos após sua fuga. O livro é mais interessante ainda por isso. Tudo acontece na cadeira do consultório, onde ela conta suas lembranças e dores da qual quer se livrar.

A leitura é envolvente, mesmo sendo extremamente chocante, e faz bater a curiosidade em virar a página e saber o que virá a seguir. Os acontecimentos relatados de fato impactam o leitor, e faz sentir total repulsa pelo Maníaco. Minunciosamente, ingerimos calados todo o misto de sensações pós-traumáticas da personagem, e é impossível a leitura não mexer com o leitor. O horror causado no chalé são cenas fortes, e provocam uma avalanche de sentimentos.

Annie é uma personagem forte, que está disposta a deixar a dor que sofreu para trás, e ter um novo começo. A narração em primeira pessoa foi fundamental para que estivéssemos intimamente ligados à Annie, e sentirmos aprisionados, tanto quanto ela. Já o Maníaco é um personagem surpreendentemente cruel e instigante. A cada uma de suas falas, expressões e ações, é notável o quanto ele possui uma mente doentia, controladora e é detentor de um humor que pode mudar com apenas um ato de descumprimento de quaisquer dentre as regras malucas que ele impõe.

“Cada mania que eu tinha antes foi intensificada 20 vezes e hoje eu também sou meio louca.”

O livro ainda conta com um suspense das investigações, uma pitada de romance, e muitas, muitas emoções. O final dessa história é surpreendente. Em nenhum momento eu consegui imaginar como iria terminar. E me pegou totalmente de surpresa.

“O interessante é que quase ninguém pergunta como me sinto agora… Não que eu fosse dizer. Só me pergunto por que não há interesse em saber o que aconteceu depois… todo mundo só quer saber da história. Acho que as pessoas pensam que a coisa acaba ali. Quem dera.”

site: https://bebendolivro.blogspot.com/
Rodrigues 19/09/2020minha estante
Amei a sua avaliação do livro


Monica Baumann 30/09/2020minha estante
Obrigada! bjuus




K.G | @kennedy guedes 27/09/2017

DEVASTADOR E SURPREENDENTE.
Sempre que eu leio livros com essa temática de sequestro eu fico muito mal, muito triste, muito revoltado, porque INFELIZMENTE É ALGO QUE SE TORNOU COMUM NO NOSSO DIA A DIA, quantas pessoas desapareceram só hoje? Quantas famílias não estão em pedaços? Pode ser que você mesmo, conheça alguém que desapareceu.
E essa é por alto a temática desse livro, onde conhecemos a história da Anie, uma corretora de imóveis que foi sequestrada, e passou 1 ano em cativeiro, SOFRENDO AS MAIS TERRIVEIS ATROCIDADES, Sendo espancada, estuprada repetidas vezes pelo " maníaco". Tudo narrado em primeira pessoa, em suas consultas com a terapeuta. UM LIVRO MUITO INTENSO, que me despertou muitos sentimentos, uma angústia, uma dor no coração, porque ela sofre muito.
É um livro de pouquíssimos personagens, a primeira parte é quase um monólogo feito pela Anie, ou seja, é a princípio um leitura muito densa de se fazer.
É interessante que percebemos, que por mais" livre" depois de conseguir de alguma forma se libertar, ela PERMANECE CATIVA, na mente.
O que me fez ter vontade de escrever uma resenha desse livro, foi o final! GENTE, TEM UMA REVIRAVOLTA IMPRESSIONANTE, QUE SAI TOTALMENTE FORA DA CAIXINHA, os personagens começam a tentar identificar o maníaco e a partir dai é uma nova fase da história E O Desfexo É DE CAIR O QUEIXO!
Gostei bastante da leitura apesar do começo difícil, é uma história Densa! Pesadíssima! Muito bem escrita, E O FINAL E MUITO CHOCANTE.
Recomendo pra quem gosta do gênero.
Lorena Schveper 27/09/2017minha estante
Amo esse livro com toda a minha força!! É super bem escrito, e a história ser tão densa assim torna ele ainda mais incrível porque torna tudo absurdamente real e você realmente consegue parar e pensar em todas as pessoas que viveram isso, de alguma forma.


Luciana Fls 04/10/2017minha estante
Comecei a ler por essa resenha sua que colocou no Facebook




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