Resenhas - Sobre a modernidade

Domino 25/07/2023

Com debates muito atuais... com questionamentos a serem levantados com uma boa base, um pequeno ensaio para amantes de pintura lerem

Bruno Oliveira 19/03/2021

A TEORIA E A PRÁTICA EM PROL DO VERDADEIRO ARTISTA
Sobre a Modernidade, de Charles Baudelaire, não é só um apanhado de textos elogiosos e críticos à produção pictórica de Constantin Guys, tampouco é só um breve ensaio teórico e empírico sobre a Modernidade vigente quando este foi escrito (segunda metade do século XIX), o pequeno livrinho é um instigante guia para todos e todas aí que querem produzir qualquer coisa artisticamente, seja desenho, pintura, roupa, livro e afins. Há nele certos preceitos, certas visões de mundo que valem até hoje (século XXI)! Então, mesmo que Baudelaire esteja apenas valorizando sua época ou elevando as discussões sobre a Arte a outro nível, ele acabou nos legando um ótimo manual do artista sério, do artista que vive em seu meio presente.

Wlange 06/08/2020

O pintor da vida moderna
No ensaio sobre a obra de um pintor de sua época, Baudelaire traça características que viriam a constituir também a literatura moderna.

Achei inspirador e gostosinho de ler. Gostei principalmente da "teoria" da dupla dimensão do belo, que seria formado por um elemento eterno e um histórico.

Smoke One 11/05/2016

A aurora modernista
Nesta obra, Charles Baudelaire realiza um excelente compêndio
acerca do que - para ele - foi o alvorecer de uma época intitulada
modernidade. Na qual - sob uma narrativa minuciosa e particular -
pontua as nuances de um período que erigiu novos e heterodoxos
rumos para a sociedade ocidental.

danield_moura 10/12/2013

"Não há conhecimento sem conflito"

Sabe-se que a letra G. corresponde à inicial do sobrenome de um aquarelista e gravador da época, Constantin Guys (1805-1892).

Gabriela Mattos 01/05/2012

Poucas páginas, mas muito conhecimento.
"Sobre a modernidade" mostrar a opinião de Charles Baudelaire a vida e obra de Constantin Guys, pintor, que fica conhecido no livro com C.G., pois o próprio pediu que seu nome fosse suprimido e que suas obras fossem tratadas como obras de um anônimo.
Já nas primeiras folhas faz uma reflexão sobre o belo. E no decorrer mostra a sua reflexão sobre as obras de C.G. e como estas são feitas de maneira verdadeiras, por não ser copiadas de tempo antigos ou de outras obras, e sim de ser feita a partir da memória do artista que é um grande observador.
E dessa forma ele reflete sobre o que é Modernidade. Deixando bem claro sua opinião: "A modernidade é o transitório, o efêmero,o contingente, a metade da arte".
Incrível, recomendo, é uma leitura que nos faz ter uma boa reflexão sobre as coisas do mundo.