Resenhas - Reunião / a Hora Mais Sombria

Jô 15/04/2024

No decorrer da história Susana descobre seu dom que é Mediadora quê vê fantasmas e nisso as coisas começam a complicar...

Thayná Alvarenga 03/02/2021

Intrigante
Michael Meducci, um aluno nerd mas com desejo de vingança, faz com que Suzannah tenha que trabalhar um pouco mais a sua mediação.

Jamille Santos 01/05/2014

A Reunião
Neste terceiro Suzannah está apresentando sua nova vida a melhor amiga Gina, que veio de Nova York passar uns dias com sua amiga e sua nova família. Enquanto Gina é disputada pelos seus dois meios-irmãos mais velhos como insiste Suzannah em lembrar o tempo todo ela se depara com um mistério que envolve a chegada de quatro novos fantasmas vagando por Carmel. Além disso, Suzannah acaba descobrindo que sua mãe, não é só “sua” já que se depara com seus meios-irmãos a chamando de mamãe.
A autora Meg Cabot continua segundo o leitor a uma leitura agradável e superengraçada. Rir muito com este livro, Suzannah e as situações com as quais se depara fazem com que o leitor tenha varias crises de riso.

A hora mais sombria

É verão em Carmel e Suzannah esperava poder curtir a praia e longas horas sem atividades escolares já que se iniciava as férias de verão, mas seu padrasto tinha outro planos em sua nova conjuntura familiar no verão ou se tem aulas particulares ou se trabalha. Então Suzannah decide encontrar um emprego de verão. Soneca, seu meio-irmão, consegue uma vaga de baba no Pebble Beach hotel onde este trabalha todo verão como salva-vidas. Enquanto seu padrasto e Dunga seu meio-irmão do meio escarvam uma piscina no fundo da casa e acabam encontrando algo que irá explicar um pouco sobre o passado de Jesse, o fantasma com que Suzannah divide o quarto. Suzannah ainda se depara com Jack um mediador de apenas 8 anos e seu misterioso irmão Paul que irão ter papeis importantes nesta nossa aventura de Suzannah.

Anny Campos 19/04/2013

Finalmente tive um tempo de ler esse livro, e depois que começei já virei a noite lendo ele *-*, e os personagens são muito cativantes, e a historia envolvente, amo o jeito dela “conversar” com os fantasmas. Claro as enrascadas que ela se envolve só vao ficando piores coitada, e no livro 4, eu pirei ao ver outros mediadores O.o...muito massa o livro, minha unica critica é em relação a naração, demoro a pegar o jeito e embalo nela porque acho ela muito estranha e simples.

Nathy Bells 10/12/2011

Reunião:
“Se puder evitar situações em que possa perder a consciência, por favor evite. Faça qualquer coisa, mas não apague. Confie em mim. Não é divertido. (…) A não ser, é claro, que haja a garantia de acordar com um boca a boca feito por um salva-vidas californiano gatésimo. Nesse caso eu digo: vai fundo.” (pág. 76)
Suzannah já está quase totalmente adaptada a sua vida na Califórnia e está adorando a visita de sua melhor amiga Gina. Até que durante um dos seus passeios ela se depara com quatro jovens fantasmas… logo ela descobre, pelo modo que eles agem, que morreram a pouco tempo e que estão com sede de vingança.O culpado desse terrível acidente é o nerd Michael que por acaso está na mesma turma dela.
Para entender melhor toda a situação, mandar para seja lá onde for os fantasmas e salvar a vida de Michael, Suze finge estar apaixonada por ele … o desenrolar dessa “paixão” somado ao fato de sua melhor amiga desconfiar de seu dom e seu lindo companheiro (que é um fantasma) de quarto Jesse estar dando sinais de gostar realmente dela rende uma leitura rápida e prazerosa.
A mediadora é uma série leve, divertida e ÓTIMA você que quer passar umas horas lendo sem compromisso.

A hora mais sombria:
A cada livro dessa série fica mais difícil de escrever uma resenha, não porque o livro é complexo ou sentimental demais; é porque as sinopses dizem tudo e só quem leu os livros vai entender alguns comentários.
Meg arrasa nessa série, são os primeiros livros dela que estou lendo, mas já virei fã. São rápido e fáceis de ler uma sessão da tarde literária. Em cada volume somos apresentados a um novo problema que Suze terá que resolver com algum(ns) fantasma(s), é claro não deixando de fora sua paixão por seu companheiro(fantasma) de quarto Jesse.
A hora mais sombria até o momento é o meu preferido, pois nele temos uma noção do quanto Suze gosta de Jesse e está disposta a lutar para tê-lo ao seu lado. Mesmo que isso custe uma briga, das boas, com Maria, ex- noiva (também um fantasma) dele.
Deixo mais que recomendada a leitura… e fico torcendo para algum canal de tv a cabo tenha a ideia de transforma-la em série.^^
Citações:
“Por outro lado, acho que quem quer que esteja lá em cima entregando os crachás de mediador deveria se esforçar mais para garantir que quem receba o emprego esteja mentalmente à altura do desafio.” (pág. 25)

"Porque uma coisa eu sei sobre os homens, junto com a incapacidade de usar um copo, baixar a tampa da privada e encher de novo as formas de gelo quando estão vazias: eles realmente não sabem lidar com a palavra "am...". Quero dizer, é o que dizem praticamente todos os artigos que já li." (pág.80)