Samuel 10/01/2024
Nem sempre, mas os inícios são belos.
Às vezes, nossos pais dizem coisas que acabamos repetindo para nossos filhos. Isso se reflete quando descrevemos esta obra, onde é impossível, nos primeiros quatro capítulos, não se sentirem constrangidos a se ajoelhar e buscar a intimidade com o Espírito Santo.
No entanto, como Jerry Falwell destaca em sua obra "O Jejum Bíblico", devemos evitar o erro de dar uma ênfase exagerada ao percebermos uma negligência, não que o Espírito Santo não mereça, pois Ele também é Deus, mas refiro-me a ignorar outros aspectos igualmente importantes.
Contudo, nem tudo são flores. Com o tempo, surgem algumas "gafes", um eufemismo para heresia. Um exemplo disso é o autor visitar o túmulo de uma antiga pregadora que admirava para realizar orações, afirmando que saía fortalecido (kkkkk, ok). Os devotos podem fazer contorcionismo para justificar isso, mas, deixando isso de lado, o livro não é totalmente ruim; vale a leitura, despertando curiosidade para a "sequência" intitulada "Bem-vindo, Espírito Santo".
Esta é a minha primeira resenha de um livro que li há anos.