Liberte Meu Coração

Liberte Meu Coração Meg Cabot




Resenhas - Liberte Meu Coração


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Aninha 02/06/2012

esse livro liberte meu coração não é
Nada menos do que extremamente divertido. Como característico da narrativa da Meg Cabot o bom humor é um traço constante na trama de “Liberte meu Coração”. Em um cenário singular - Inglaterra, 1291 - a autora nos envolve com o romance presente em sua estória, nos ganha com a personalidade ferina de seus personagens e nos encanta com um contexto medieval rico em costumes e formalidades específicos da época, ou seja, a narrativa remete a época dos feudos, dos impostos pagos sobre o uso das terras do Lorde, das Cruzadas, e claro, das donzelas em perigo.

Contudo, a “donzela” a qual somos apresentados é bem diferente das moças de sua época. Finnula é totalmente avessa às tradições e convenções sociais que determinam o que é, ou não, apropriado no comportamento de uma mulher, assim, ela não é do tipo de moça calma e amável, nascida e criada somente para cuidar da casa, costurar, lavar e cozinhar, ou ainda, do tipo que usa vestidos longos e rodados e que vive em busca de um marido. Com a graça do dom de possuir uma ótima pontaria, Finnula prefere caçar e cavalgar, andando por aí, para o espanto da grande maioria, em uma justa e inapropriada, calça de couro. Sua personalidade é forte e dominadora, com a língua afiada ela não tem medo de expressar e de fazer valer sua opinião, traço comum nas heroínas criadas pela Meg, contudo, a grande diferença entre elas e a Finnula é a ação, ela definitivamente age de acordo com seus próprios conceitos, o que é no mínimo, bem atrevido para a época em questão.

Entretanto, Finn possui um coração bondoso e diante de um pedido aflito de uma de suas irmãs, se envolve em uma tremenda enrascada. O fato é que sua querida irmã gastou todo o dote em frivolidades e para juntar o montante novamente, recore a Finn, a qual sabe que possui coragem suficiente para tal artimanha - O plano das jovens é sequestrar um homem de posses, para então, com o valor do resgate, ganhar o dinheiro suficiente para ajudar uma delas a reconstruir sua vida. Finn sabe que a prática é perigosa, mas segundo sua irmã várias mulheres da redondeza já recorreram a essa técnica, desta forma, sem muitas escolhas, sai em busca de uma “presa perfeita”.

Assim que ela escolhe um alvo, não mede esforços para encurralá-lo e sabendo da sua posição como mulher, usa esse artifício para distrair aquele que imagina ser um nobre que retorna para casa depois de alguns anos servindo no exército das cruzadas. Contudo seu sequestrado, muito maior e mais forte que ela, possui uma irritante calma com relação à situação, parecendo fazer pouco caso do sequestro. O que Finn não sabe é que ele, ao mesmo tempo em que está surpreso com os modos incomuns de sua sequestradora, está encantado com sua beleza e bom humor e que por isso, de bom grado, resolveu deixar ser raptado por ela.

“Que tipo de mundo era este onde estava? Quando, em nome de Deus, donzelas tinham começado a usar calças de couro, a capturar homens adultos e prendê-los para pedir um resgate? Estava longe da Inglaterra fazia muito tempo, ele percebeu, mas era possível que tanta coisa tivesse mudado durante esses anos? Porque, dez anos antes, adoráveis donzelas coravam ao falar com um estranho. Não tiravam a roupa na frente de um e depois pulavam em suas costas e seguravam uma faca em seu pescoço.”

Juntos, Finn e seu sequestrado nos divertem com a inusitada contradição existente na relação que os une. Ela, por um lado, quer provar a ele o quanto é forte, ameaçando-o constantemente, e ele, a contrapartida, divertido com a atitude de sua bela sequestradora, quer desvendar os mistérios que envolvem sua personalidade cativante. Nesse impasse eles vivem um longo período de brigas recheadas de muito bom humor e uma leve dose de desejo.

“(...) Bem, meu irmão mais velho, Robert, tenta cuidar de mim, eu acho. Mas somos seis... — Seis o quê? — Seis irmãs. E não é fácil para ele... — Meu Deus — ele exclamou. — Você está dizendo que existem mais seis de você em casa?”

Hugo, o sequestrado, tem uma personalidade envolvente, ameaçador quando precisa, ele sabe como intimidar as pessoas, irônico não poupa palavras, mas quando quer, sabe ser sedutor e encantador. Logo descobrimos seus segredos e a forma com a qual eles colidem com o passado de Finn, um passado repleto de lembranças que ela quer, de todas as formas, esquecer. Assim, não demora muito para a autora inserir boas doses de mistério a trama, surpreendendo-nos com o caminho para o qual ela segue.

Gostei muito do livro, me diverti muito com Finn e Hugo, me emocionei com a estória do passado de cada um deles, me encantei com o cenário, mas principalmente adorei ver a forma como eles passam a se amar. O início da paixão, o leve indício do amor, tudo é belo e contagiante, mas como um bom livro de romance, não é fácil, afinal, Finn tem uma grande resistência ao charme natural de Hugo.

“— Você acha que sou tola? — ela perguntou. — Que vou ficar extasiada por suas lindas palavras e implorar para você me tomar em seus braços? — ela riu com sarcasmo. — De jeito nenhum! — Vai ser uma longa noite. — Hugo suspirou. — Longa e fria. Pense no conforto que encontraríamos um nos braços do outro… Finnula ergueu-se e, com o punho, desferiu um golpe sonoro no meio da testa do cavaleiro, fazendo com que a cabeça dele batesse contra o pé da grade da manjedoura”.

Toda a diversão e encanto do livro são previsíveis, afinal, não esperamos menos do que isso nos romances históricos escritos pela Meg Cabot, mas nesse, em particular, teve um ponto que me incomodou, a grande semelhança da trama com os outros livros desse gênero escritos pela autora. Não me entendam mal, o livro é ótimo, contudo, em alguns pontos eu me questionava - Sério que novamente a estória vai caminhar para esse rumo?. O ponto central é que os romances históricos da Meg seguem um ciclo vicioso - mocinha fora dos padrões da época, paixão avassaladora, resistência que o casal tem em assumir o sentimento de amor que os liga, ambição por poder de alguns e suspense quanto ao “final feliz”, claro que a trama varia, mas a semelhanças existentes entre elas, como já disse, me incomodou, principalmente pelo fato de que esse livro, em particular, ter me lembrado, e muito, a narrativa do livro “A Rosa do Inverno”.

Entretanto, mesmo com as semelhanças, a autora conseguiu me surpreender com a força de seus personagens e claro, com a riqueza do cenário criado. Confesso que talvez tenha esperado mais, mas isso é devido a minha preferência pelos romances históricos, e pelo fato de que ultimamente tenho lido uma grande variedade de livros dessa classe, o que com certeza, modificou minhas expectativas quanto aos mesmos.

De qualquer forma, super indico o livro, ele é leve, divertido e romântico, talvez um pouco previsível e clichê, mas vindo da Meg, isso é relevante, afinal, sua escrita bem humorada nos proporcionar uma leitura super agradável, independente dos artifícios de sua narrativa
Bruuh 04/07/2012minha estante
Sou louca para ler esse livro!
A Meg,não sei,ela sebe fazer a gente suspirar,se frustar e dar altas risadas!
Depois dessa resenha eu tenho q ler! rsrs
Beijo*


Aninha 12/07/2012minha estante
esse livro dele é um dos livros que eu assim dei muita risada eu terminei de ler esse livro em menos de um dia de tão bom mais Meg Cabot é Meg cabot não é verdade


Bruuh 26/08/2012minha estante
rsrs Sim sim ela é diva *--*
Não tem como não amar os livros dela




Renatinha 08/02/2018

Começo arrastado, mas a história surpreende
Eu amei esse livro! Não imaginava que iria gostar tanto!!! A mistura de temas faz do livro incrivelmente rico e divertido! Amei cada detalhe! Meg Cabot se superou!
Amanda 10/02/2018minha estante
Adoro os romances da Meg são super divertidos e engraçados. Recomendo a coleção "Os Mistérios de Heather Wells" que é uma mistura de romance, comédia e mistérios, muito boa mesmo!


Renatinha 20/02/2018minha estante
Anotado amiga!!! HAHAHA ?




Naty 24/06/2011

www.meninadabahia.com.br


A bela Finn é uma aventureira. Contra todas as convenções da sociedade, ela usa calças de couro e caça para ajudar sua família. Mais nova de seis irmãos, ela faz qualquer coisa por sua família, como sequestrar um homem de posses.

Decidida a ajudar sua irmã, ela precisa de dinheiro urgentemente. Traça um plano de sequestrar um bom homem e exigir resgate apenas da quantia necessária para salvar sua irmã da tragédia.

Ela só não contava que seus planos dariam uma guinada em toda sua vida.

Ela sequestra o Hugo Fitzstephen, sem saber que ele é conde e ela sua vassala. Mas os problemas apenas acabaram de começar. Ela pensava que ele era velho, mas depois de vê-lo limpo e sem barba... sua beleza é tanta que ela ficara sem palavras.

Hugo é filho do finado e detestável lorde Geoffrey, a quem Finn detestava com toda sua alma. Ela se apaixonara pelo filho do inimigo. E como se não bastasse ela tinha um segredo que impediria esse amor. Já ele, nunca pensara em se apaixonar por uma mulher que usasse calças e não fosse vaidosa, no entanto bastava olhar para Finnula e seu peito arfar. Ela seria sua, era apenas uma questão de tempo.

Ela não podia esperar encontrar um marido que aprovasse as caçadas, as calças de couro e as longas viagens pelo interior. A não ser que ela se casasse com um homem rico o bastante para não precisar que a esposa fizesse as tarefas domésticas.
Alguém como ele, por exemplo (ele pensava).
Pág. 118


Recheado de sequestros, intrigas, suspense e muito amor, Liberte meu Coração, de Mia Thermopolis e Meg Cabot (Galera Record, 406 páginas, R$ 36,90), é um romance histórico encantador. Finn é a própria personificação do famoso Robin Wood. Ela rouba dos ricos, no caso de Hugo, para dar aos pobres. Hugo no caso não é vilão, por ter passado vários anos na guerra da Terra Santa, não sabe o que se passava no feudo do seu pai. Apenas quando este morre e ele precisa retornar ao lar é que se dá conta do descaso com seu povo.

Liberte meu Coração rouba nossos corações e nos conquista com uma belíssima história de amor, presente nos sonhos da Princesa Mia e transformada em realidade com a ajuda da diva Meg Cabot.

Super recomendo!
Gisele Melo 23/08/2011minha estante
Fiquei com vontade Naty! Já está na minha listona! Adorei sua resenha. bjos


02/07/2012minha estante
Minha próxima resenha vai ser desse livro! To terminando de ler agora, dá uma olhada no meu blog! entre-outraspaginas.blogspot.com




Lisse 22/02/2012

Prenda-me à você!
Esse livro tem uma capa maravilhosa e muito convidativa para qualquer leitor que gosta do gênero Romance Histórico se deliciar. E foi o que eu fiz! Gostei muito de "Liberte Meu Coração" e fiquei mais feliz ainda por ter sido esse o primeiro livro que tenho a oportunidade de ler da Meg Cabot, pois a história de Finnula e Hugo me troxe contentamento.

Vou ser super sincera e dizer que não achei nada "Oooohhhhhh!" na escrita dela. Achei que a livro teve seus altos e baixos, em alguns capítulos eu estava super entretida, e em outros era mortalmente maçante. Porém, com uma visão geral de tudo o livro foi muito BOM para que se propôs.

Finnula Crais é uma jovem aventureira, fora do convencional mas que tem uma reputação a zelar... É a única da família de 6 mulheres que usa calças, vive trotando com sua égua, Violeta, e que caça com um arco e flecha. Com um feminismo acima da média, é muito falante e ajuda os habitante da sua cidade que são "violentados" com altos impostos e a falta de suprimento para subexistir.

Mas quando sua irmão que é solteira gasta todo o dinheiro do seu dote com coisas frívolas e acaba ficando grávida, elas planejam um sequestro para recuperar o dote e ajeitar a vida. Sendo o alvo de tal ato o Conde Hugo Fitzstephen... aí você já pode imaginar as consequências dessa ação né!

Pensei que talvez Meg Cabot devia estar muito bêbada quando colocou o nome de sua protagonista de Finnula. Meu Deus, que nome horroroso!!! Eu tive que me controlar para não cair na risada toda vez que lia esse nome no decorrer da leitura. Será que não tinha um outro nome... tá, eu devo estar perdendo alguma coisa por não ter lido a Série Diários da Princesa que explica alguma coisa a mais sobre porque a Princesa Mia escreveu essa história. Mas fazer o quê né! rs

Hugo Fitzstephen é um cavalheiro admirável, mas senti muito falta dele ter uma personalidade mais cativante. O achei muito passivo, faltou algo... talvez mais vivacidade, personalidade. Acho que esses romances estão me deixando um pouco exigente.
Mas ele é um personagem interessante, e com uma vida diferente. E o modo como ele se apaixonada pela Finnula é muito fofinho.

"Qual era o problema? Quem era essa tal de Finnula Crais que o tinha deixado tão nervoso com um único olhar? Centenas de mulheres olharam para ele na vida, e ele nunca tinha reagido assim antes [...] O que havia com aquela ruivinha astuta e ridiculamente vestida que o fizera ir atrás dela como um gato atrás de uma gata no cio?"

"Eu realmente acho que não foi a razão que perdi, donzela Crais, mas meu coração"

Finnula te faz ficar grudada na história. Ela é totalmente imprevisível, nos chocando com seus pensamentos e ações. É hilária com seu jeito espivetado e em outros com seu jeito pudica; mandona e meiga. O jeito dela pouco convencional foi o que mais me agradou porque ela foge daquele molde de que a mulher antiga devia saber cozinhar, costurar, tricotar, cuidar impecavelmente do lar onde vive. Ela é o oposto disso!

"Bem, é bom que você saiba que existem algumas mulheres que também não se importam com o casamento! E eu sou uma delas! Estou dizendo para você exatamente agora que seria uma esposa deplorável. Não sei costurar, não sei limpar e sou um desastre na cozinha. Sairia de casa toda madrugada para caçar durante o dia inteiro e voltaria para casa a noite cheia de lama e cansada, e vou estar com uma aparência tão ruim [...]"

E o que me deixou radiante é que esse livro não termina com um "Felizes Para Sempre, ele conta sobre o "Felizes Para Sempre, que tem uns contratempos, adaptações no meio disso tudo, e que faz tudo ficar melhor. :)
Dayane 13/04/2012minha estante
Oi Lisse, eu gostei muito da história, pq gosta da maneira dinâmica como esta autora desenvolve suas personagens e ações, mas nem de longe considero o melhor trabalho dela. Eu sou apaixonada pelo livro Uma Rosa no Inverno. Lindoooooooo!!!


Lisse 13/04/2012minha estante
Tô lendo Rosas de Inverno Day. Já amei muitoooo a personagem. Muito forte! Não gosto de protagonistas fracas...

Bjks




Adriana 27/07/2011

Maravilhoso!
Uau! Tudo que posso dizer depois de ler este livro é “uau”!!! Não tenho dúvidas de que este foi um dos melhores, senão o melhor, livro de Meg Cabot que eu já li. E isso não é pouca coisa, porque já li, segundo o Skoob, 48 livros desta autora.

E Liberte Meu Coração se diferencia de todos eles por ser o primeiro romance histórico assinado com o nome de Meg Cabot. Quer dizer, assinado como Mia Thermopolis com a ajuda de Meg Cabot. Para quem já leu Princesa para sempre, vai lembrar de alguns trechos deste livro que foram acoplados ao último volume da minha amada série O Diário da Princesa.

Esta obra é magnífica, muito linda e super bem escrita, como sempre. A história é de Finnula Crais, uma jovem que se destaca das demais no ano de 1291 por usar calças de couro, caçar com arco e flecha e não se importar nem um pouquinho com o matrimônio. Ela tem cinco irmãs e um irmão, Robert, e juntos eles compõem uma família louca e feliz!

Finnula é a mais nova das seis irmãs, seguida por Mellana. Mel é uma garota querida, mas muito superficial, e que saber dobrar direitinho Finn para que faça suas vontades. Mel engravidou de um trovador e agora está em uma difícil situação. Isso porque ela gastou todo o seu dote e não pode casar sem o dinheiro. Para conseguir o casamento tão desejado, ela manipula Finnula até que a irmã aceite sequestrar um homem e pedir resgate em troca. Parece uma idéia louca, mas no enredo, muitas mulheres faziam isso para conseguir dinheiro quando precisavam.

Só que ao invés de sequestrar um cavaleiro qualquer, Finn acaba pegando acidentalmente Hugo Fitzstephen, o conde que é dono das terras onde mora toda a família e amigos da garota, além dela própria, que é sua vassala. Ele esteve na Guerra Santa durante 10 anos e agora estava voltando para assumir o controle das terras que por herança eram suas. Mas o que ele não esperava era encontrar uma sequestradora tão bela e desejável, que fez com que ele a seguisse como um cordeirinho pronto para o abate.

O livro é muito engraçado, divertido, romântico e com algumas cenas hots divinas. Nem preciso dizer que AMEI né?! Esta é uma leitura obrigatória para todos os estilos, gostos, gêneros, idades, religiões e etc.

Não sei nem como descrever todas as emoções que senti enquanto lia, mas posso garantir que você não irá se arrepender de ler essa obra recheada de amor, paixão, homens lindos, mulheres corajosas e destemidas, intrigas, traições e tudo que há de bom (momento Power Puff Girls)!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/07/27/meg-cabot-liberte-meu-coracao/
02/07/2012minha estante
Minha próxima resenha no meu blog (entre-outras páginas.blogspot.com)! Dá uma olhada ;) beijos!




Clara Valente 18/01/2012

Se tem um livro que deveria ter censura de idade, é esse. É um livro "escrito por Mia Thermopolis com ajuda de Meg Cabot" o que me leva a pensar que minha priminhas de 11 anos que leêm O Diário da Princesa podem algum dia vir a se deparar com esse exemplar com essa capa tão atraente em uma das prateleiras e resolver ler. E a quantidade de sexo explícito e detalhadamente caracterizado pela autora definitivamente não é adequada. Liberte o meu coração é um livro bem "adulto" por assim dizer...
A Bella Finn é uma caçadora - o que não é nada convencional se fomos analisar que a história se passa no final do séc. XIII - ela é uma virgem de 17 anos que sai porai vestida em calças de couro, com um arco e flecha e uma aljava às costas e uma faca no cinto que sai poraí caçando coelhos, veados e todo tipo de animal para alimentar quase todo o condado. A história de passa quando Mellana ( Que coinscidentemente - ou não - é de um temperamento muito similar ao de Lana, a amiga da princesa Mia) uma das irmãs de Finnula, engravida, e a pede que sequestre um homem para conseguir dinheiro para o dote de seu casamento. Não preciso nem comentar que esse sequestro vai mudar o futuro de Finn e mexer com a cabeça da jovem.
O romance tem lá seus clichês, mas é inteligente, divertido e bem fácil de ler. Muitas vezes a história gira em torno dos hábitos conjugais, ou melhor, sexuais mesmo, da sociedade da época, o que te faz pensar se tudo aquilo realmente acontecia por trás dos panos ou se é apenas um cenário criado pela autora. Tem a dose certa de aventura e mistério que tornam a narrativa ainda mais atraente.
Só peca mesmo com o excesso de sexo, o que pode ser um ponto positivo, dependendo da leitora ;) e do fato dos personagens e das situações as vezes serem moderninhos de mais para a época em que o romance é ambientado, o que acaba fazendo com que o leitor não entre de cabeça na leitura... Mas no geral é um livro bom.
Angelica 12/02/2012minha estante
Eu também acho que vários livros dela estão localizados erroneamente nas prateleiras infanto juvenil!




Jade Amorim 11/02/2012

Liberte meu Coração
Leia Esta e outras resenhas no blog: www.jadeamorim.com.br

Liberte meu Coração foi um dos livros que li mais rápido em toda a minha vida. Foi numa manhã de domingo, 25 de dezembro, que resolvi começar a lê-lo. Em meio as festividades, visitas e tudo o mais, sem contar as risadas que às vezes escapavam enquanto lia algumas páginas num pequeno intervalo de tempo, terminei o livro antes das onze horas da noite do mesmo dia.

Os livros da Meg Cabot sempre foram muito gostosos de ler. Tanto que acostumei-me a degustá-los logo após uma leitura densa, de livros antigos e linguagem rebuscada. É quase como se fosse um livro de descanso. Só que quando eu peguei este livro e comecei minha leitura apenas uma coisa vinha à minha cabeça:

Quem é você e o que fez com a Meg Cabot?

Porque, bom, eu achei muito legal que a "Mia Thermopolis" tenha escrito a história - princesa da série O Diário da Princesa da mesma autora - e que todos os direitos autorais tenham sido doados ao GreenPeace, um gesto que dá vontade de aplaudir em pé.

Só que não acho que tenha sido necessário que a autora mudasse tanto sua estilística para isso. Afinal, o livro é em Terceira Pessoa, e isso é uma novidade incrível, onde a autora se deu muito bem. Agora, o que me assustou é que a Meg não pareceu nem um pouco afim de atingir o público infanto-juvenil, apesar dele estar classificado dessa forma em sua contra-capa.

Pela quantidade de cenas eróticas e a riqueza de detalhes, eu me senti lendo mais um dos volumes da (Texana e incrível) Cadence Camp. É quase como uma evolução da autora para algo mais maduro, mesmo que a história não seja muito inovadora.

Tudo bem, Finnula usa calça de couro, é caçadora e totalmente independente. Ela sequestra um cara que - adivinha? - é só o conde do feudo em que vive. Tipo, só por coincidência.

A narrativa é agradável, há cenas muito engraçadas, pois a doce Finn é, apesar de tudo, muito ingênua e o conde Hugo é um homem percipicaz e sutilmente safado. As trapalhadas em que ambos se metem são cômicas, principalmente quando ela se estressa e tenta se livrar dele e ele simplesmente não quer sair do cativeiro.



Leia os dois últimos parágrafos no blog:

http://www.jadeamorim.com.br/2012/02/resenha-liberte-meu-coracao.html
Angelica 12/02/2012minha estante
Oi jade! Este Liberte meu Coração, tem muito de Patrícia Cabot, o codinone que a Meg usa em seus livros mais adultos :) São bem legais também!! :)




Naara8 22/05/2024

Complicado...
No início eu tinha gostado, no meio enjoei e no final tive que me obrigar a terminar de ler. Nas últimas páginas eu achei tudo muito sem noção, as coisas foram perdendo o sentido e parecia que a escritora ficou sem ideia e fez qualquer coisa só pra terminar KKKKKKKk
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Amanda 26/07/2011

Apaixonante e quente ..muito quente ..rsrs
A cada livro me torno mais fã de Meg Cabot , e esse ganhou meu ♥...
Amei os personagens , que são fortes e decididos..Finn se torno uma de minhas protagonistas favoritas e Hugo o que dizer de Hugo , lindo, forte, maravilhosoooo...ai..ai..ai..

Simplismente amei , e mais que recomendo pq agora ele faz parte dos meus favoritos ...

Gostei do livro todo , por isso fica bem dificil de escolher algum trecho especifico , por isso segue algum , lindo e engraçado ...

" — Você acha que sou tola? — ela perguntou. — Que vou ficar extasiada por suas lindas palavras e implorar para você me tomar em seus braços? — ela riu com sarcasmo. — De jeito nenhum!

— Vai ser uma longa noite. — Hugo suspirou. — Longa e fria. Pense no conforto que encontraríamos um nos braços do outro…

Finnula ergueu-se e, com o punho, desferiu um golpe sonoro no meio da testa do cavaleiro, fazendo com que a cabeça dele batesse contra o pé da grade da manjedoura."
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Bruna Britti 18/08/2011

www.supremeromance.blogspot.com

***

Confesso, nunca li nada da autora Meg Cabot, e essa está sendo minha primeira experiência depois de tanto que a Lu (do blog Leituras e Devaneios) e outras pessoas falaram dela (ah, desculpem, é a Mia quem escreveu, rs). Mesmo para quem nunca leu nenhum dos livros, dá para notar o tipo de escrita iniciante, como se realmente, fosse a Mia quem tivesse escrito o livro, e não a famosa autora que já vendeu milhões no mundo, rs

E preciso dizer, foi uma narrativa deliciosa! É bem detalhado em cada ação que os personagens tomam, mas ao mesmo tempo não tão descritivo a ponto de entediar o leitor. Confesso que no começo demorei um pouquinho a gostar, mas depois, é um daqueles livros que você não consegue parar de ler.

Finnula é uma mocinha, que de donzela não tem nada. Adora usar calças de couro, caçar a noite, beber cerveja e treinar seu arco e flecha por aí. E justamente por isso, Mellana, sua irmã, pede a ela que sequestre algum homem rico para que ela pudesse pagar seu dote, que havia perdido com roupas caras e jóias. Detalhe: no feudo era comum que donzelas sequestrassem senhores ricos. Tocada pela situação complicada da irmã, Finnula acaba sequestrando Hugo, um cavaleiro que havia acabado de voltar das cruzadas. O que ela não sabia, é que o mesmo era o senhor feudal de onde ela morava.

Meg cria um típico sistema de feudo medieval, cujo os personagens secundários, como Robert, o irmão de Finnula, ou sua irmãs, ou até mesmo o xerife ganham destaque, e cativam o leitor, junto com Finnula e Hugo. *momento suspiro*

O enredo do livro é um típico romance de banca (o que, como todos já estão cansados de saber aqui no blog, eu adoro!) Com um toque de humor, lutas, muitas cenas hot’s, Meg… (ops, Mia…) cria uma história bem leve, divertida e gostosa. Para quem gosta do gênero, vai com certeza, adorar. Depois dele, vou ir atrás de outros livros da Meg Cabot. =)
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Lany 24/10/2011

(Resenha postada em http://poressaspaginas.wordpress.com)

Eu sei que normalmente eu falo (muito) sobre a Meg Cabot, mas não tinha como não fazer uma resenha sobre o livro Liberte meu Coração. O principal motivo? Quem escreveu esse livro foi Mia Thermopolis, a protagonista da série Diário da Princesa. Pois é, a Meg só deu uma “ajudinha”…

No último livro da série, Princesa para Sempre (pode deixar, só vou falar o necessário!), Mia Thermopolis estava sofrendo todas as complicações de ser uma autora publicada. Inclusive, durante o seu diário, nós tivemos a possibilidade de ler trechos do que seria o livro Liberte meu Coração. Confesso: não prestei muita atenção nessas partes. As minhas preocupações eram outras… (se vocês pensaram em um personagem que o apelido lembra um certo chocolate, parabéns, vocês acertaram!). Mas é claro que fiquei muito animada quando fiquei sabendo que teríamos esse livro especial. E já devo dizer que o livro não me decepcionou. Aliás ele superou todas as minhas expectativas!


Finnula é a caçula de seis irmãs e um irmão na Inglaterra do século XIII. Mas Finnula não tem nada de donzela indefesa: ela caça nas terras do conde, e para o espanto de muitos, anda em calças de couro justas! Uma de suas irmãs usou o dote para comprar vestidos e jóias e ela precisava do dinheiro rápido. A ideia de Finn foi simples: sequestrar um lorde ou um cavaleiro rico que pudesse pagar o resgate. O que ela não esperava é que esse sequestro fosse aumentar os seus problemas…

O primeiro aviso que devo fazer: o livro é brega. Brega. B-R-E-G-A. DEMAIS! Aliás, ele segue a linha dos “romances de banca”. Mas é a Mia Thermopolis quem está escrevendo. TINHA que ser assim. Aliás, isso é importante: eu acredito que mesmo quem não tenha acompanhado a história da Mia irá gostar do livro. Mas pra quem conhece, tem todo um gostinho especial. Eu comecei sorrindo quando li a dedicatória do livro…

Aliás, eu já li dois romances históricos da Meg (“Victoria and the Rogue” e “Nicola and the Viscount”) e a narração de Liberte meu coração foi realmente diferente. Durante todo o livro eu acreditei que foi a Mia quem o escreveu. Imagino o quanto deve ser difícil tentar mudar a sua forma de escrever, que foi exatamente o que a Meg fez. Tudo bem que ela já faz isso nos outros livros, mas mesmo assim é… Diferente. Porque não é o personagem escrevendo a sua própria história. É o personagem escrevendo um livro!

Enfim, para quem gosta de um romance com personagens cativantes, pitadas de humor e até mesmo cenas mais calientes… Liberte meu coração não vai decepcionar!
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Regiane 03/08/2011

Maravilhoso!

"O prisioneiro beijava de forma excelente, a boca movia-se sobre a dela de um jeito levemente inquisitivo - em hipótese alguma experimental, mas como se estivesse fazendo uma pergunta para a qual somente ela, Finnula, tinha a resposta. Agora, nada havia de questionador em suas maneiras; ele tinha lançado a primeira pedra e percebido que as defesas de Finnula estavam recolhidas. Ele atacou, sem demonstrar piedade."

É de conhecimento de muitos que eu sou apaixonada por romances de época. Quando vi que esse novo trabalho da Meg Cabot era do gênero, me atraiu instantaneamente. Esse livro é simplesmente maravilhoso. Liberte Meu Coração traz uma história divertida e "hot", com personagens bem trabalhados e marcantes.

Inglaterra, século XIII - Finnula é uma garota como modos um tanto singulares, comparada as suas irmãs e as demais moças das redondezas. Enquanto elas se preocupam apenas com afazeres domésticos, maridos e filhos, Finulla está sempre envolvida em caças nos territórios do conde, e ao invés de se vestir com uma dama - com vestidos lindos e delicados e demais ornamentos - anda com calças de couro bem justas, que acentua suas belas curvas e que acaba chamando muito a atenção de todos. Por causa disso, ela é motivo para comentários maldosos entre as pessoas do seu vilarejo.

Quem dera que os boatos a seu respeito, fossem as únicas coisas que Finulla tivesse que se preocupar. Inesperadamente ela acaba envolvida num problema de uma das suas irmãs - que por futilidade, torrou todo o dinheiro do dote, com vestidos e demais quinquilharias. Sem qualquer opção para recuperar o dinheiro, as duas chegam a uma excepcional ideia: Sequestrar um lorde ou um cavalheiro rico, o qual a sua família possa pagar pelo resgate.

Apesar de planejar minuciosamente cada detalhe do sequestro, Finnula é totalmente surpreendida com a reação de sua vítima escolhida. O cavaleiro recém-chegado das Cruzadas ao invés de se sentir indignado por tamanho atrevimento da donzela por tê-lo sequestrado, ele parece gostar da situação, e ela bem... parece que correrá o risco de não só abrir mão do resgate, como de seu coração.

Eu não sei nem quais palavras utilizar para expressar o quanto eu amei Liberte Meu Coração. Sinceramente, o começo não dava indícios que seria tão maravilhoso, mas conforme a história foi se desenvolvendo, eu fui me afeiçoando mais e mais, e quando me dei conta, estava apaixonada pelo livro.

É a segunda obra que leio da Meg Cabot e já a considero uma das minhas autoras favoritas. A forma dela escrever, de conseguir manter um ritmo envolvente do começo ao fim, sem sombra de dúvida, me conquistaram. E em relação a Liberte Meu Coração, é totalmente perceptível a preocupação dela em buscar informações e evidências do comportamento das pessoas daquela época, até mesmo a escrita, que me fez sentir como se o livro tivesse sido desenvolvido no mesmo tempo que se passa a história, o que achei incrível.

Eu ainda não tive a oportunidade de ler alguns dos livros juvenis da Meg, mas se for tão bom quanto seus livros adultos, pode apostar que vou adorar. Admiro muito os autores com flexibilidade para escrever os mais variados gêneros. Com certeza não é para qualquer um.

Outro ponto positivo de Liberte Meu Coração, são os personagens, pois além de bem trabalhados, eles são bem carismáticos. Finnula me conquistou de primeira, já que ela se destaca por não ser uma donzela sensível e frágil, mas corajosa, decidida e sem papas na língua. Como ri horrores com seu jeito "indomável". Já Hugo Fitztephen é um homem pra lá de encantador, com muita pegada e de tirar o fôlego da mulherada. Adorei suas provocações para com sua sequestradora. Os personagens secundários não ficaram para trás, pois todos desempenharam papéis satisfatórios.

Em geral eu arrisco a dizer, que o livro é perfeito, e se você é do tipo que busca uma obra cheia de romance, humor, totalmente divertida e com uma ótima história de época, Liberte Meu Coração é mais que recomendável.
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Nathi 09/01/2012

Resenha - Liberte Meu Coração
Finnula Crais é uma moça diferente em relação às outras. Ela é a mais nova de seis irmãs e um irmão e com seus 17 anos, ao invés de se preocupar em arranjar um bom marido e aprender os cuidados da casa, a Bela Finn não está nem um pouco preocupada com isso.

Em suas calças justas de couro, uma vestimenta nada adequada para uma donzela, Finn se aventura em suas caçadas nas terras do conde, já que tem a mira mais certeira de Shropshire.

Quando sua irmã Mellana lhe confidencia que está grávida de um trovador e que gastou todo seu dote, em vestidos e quinquilharias, Finn sabe que precisa ajudá-la. A ideia de Mellana é absurda, mas não impossível: a Bela Finn terá que sequestrar um homem rico e depois pedir o resgate.

Finnula acaba sequestrando ninguém menos que Hugo Fitzstephen, o sobrinho do conde, que ficou afastado por 10 anos, pois estava lutando nas Cruzadas. Mas ela não sabe desse detalhe, ainda mais que Hugo, com receio, omite sua verdadeira identidade.

Hugo nunca havia se sentindo tão atraído como estava por Finnula, pois apesar de sua sequestradora se vestir como um homem, ela não poderia ser mais bela, com seus cabelos de fogo e seu jeito de mulher independente. Já Finn não compartilha os mesmos sentimentos, até o dia em que Hugo, o homem que ela pensava ser velho, se barbeia e revela o que estava escondido: um homem jovem, másculo, lindo, com olhos que mudam conforme seu humor.

Está feito. Não há volta. Finnula e Hugo ficam mais envolvidos do que nunca, mas ainda há muitos obstáculos que eles precisarão enfrentar e segredos que terão que ser revelados, para que possam libertar seus corações e viver juntos.

Para ler a resenha completa: http://www.booksinwonderland.com/2011/08/resenha-liberte-meu-coracao.html
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Sora Seishin 19/09/2011

www.meujardimdelivros.com.br
Resenha publicada originalmente no blog Meu Jardim de Livros:
http://www.meujardimdelivros.com.br/2011/08/liberte-meu-coracao.html

Finnula Crais não é um jovem da Inglaterra de 1291 comum. É bela, mas longe de ser uma lady: adora caçar e vive com calças de garoto. Por isso, é procurada por sua irmã Mellana, quando esta se vê grávida de um trovador. Sem dinheiro para o dote para o casamento, Mellana pede a Finnula que sequestre um homem rico (a última moda entre as mulheres, aparentemente). E é assim que ela conhece o conde Hugo Fitzstephen, voltando para casa das Cruzadas. Até que ela se apaixona por seu refém - e vice-versa...

Liberte Meu Coração é um romance histórico fofo, divertido e sensual. Foi "escrito" por Mia Thermopolis, a protagonista da série O Diário da Princesa - a autora verdadeira é Meg Cabot. Por ter sido assinado pela Mia, eu esperava um romance mais bobinho, pois li os dois primeiros livros de Diário e achei bem adolescentes. Por isso, me surpreendi quando vi cenas mais hots no livro! O estilo é, na verdade, mais parecido com os dos outros históricos da Meg, como Aprendendo a Seduzir.

Finnula é uma ótima heroína e é impossível não torcer para ela. Eu adoro personagens mulheres que são "à frente de seu tempo". Finnula não é uma donzela em perigo, muito pelo contrário, é a melhor arqueira de Stephensgate.

Outra coisa que eu gostei na história é que ela não termina apenas com o casal ficando junto. Isso acontece no meio, o que me fez ficar pensando: o que mais pode acontecer agora? Então a história continua sem ficar chata, pois ainda ocorrem outros conflitos.

Enfim, eu gostei bastante do livro. É super romântico, mas sem ser meloso. Recomendo a todas que gostam de romances históricos!

Além disso, ao comprar esse livro, você ajuda o Greenpeace. Todos os direitos autorais do livro serão doados.
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