rxvenants 08/02/2019Ai Hilary...Já vou logo dizendo que apesar de gostar da temática da câmera e de Sage aparecer sempre que Clea tem algo relacionado a fotos, esse livro não rolou pra mim.
Sei que é apenas a estreia da Hilary, mas achei o livro bem... nada.
Só de olhar pra ele e ver sua grossura, pude perceber que eu não leria algo com detalhes.
A história é bem rasa e muito mal explicada em alguns momentos (ex.: os personagens viajam do nada??? depois de tiroteios no JAPÃO, há um corte rápido para a mãe de Clea voando de volta para a casa com ela???).
Os personagens são mal desenvolvidos, não tem profundidade nenhuma e tudo acontece extremamente rápido. Sage e Clea dizem se amar rápido demais. Entendo que eles são almas gêmeas, mas poxa, a cena do carro foi ESTRANHÍSSIMA.
Não gostei nada de todo mundo aceitar a história sobre o Elixir rápido e achar normal. No final do PRIMEIRO livro, Sage já queria se matar pra salvar a donzela.
Não consigui sentir carinho por nenhum dos personagens e isso me deixou bastante triste, pois sei que se o livro fosse melhor detalhado e escrito, eu teria amado todos eles.
E sem falar que a história é clichê pra caramba. Elixir da Imortalidade e duas facções em busca do único imortal que existe? Já vi isso em pelo menos outros 10 livros.
Geralmente não tenho problemas com clichês, contanto que tragam algo inovador no meio, mas Elixir não tem nada.
Nem a situação das fotos, que foi bem legal, foi salva. A falta de descrição e detalhes me cegou totalmente.
Enfim, não curti o livro e espero muito - TORÇO DEMAIS - para que os outros dois livros sejam melhores.