A Sociedade Industrial e Seu Futuro

A Sociedade Industrial e Seu Futuro Theodore J. Kaczynski




Resenhas - Manifesto Unabomber


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fprcampos 01/02/2024

Um matemático promissor que abandonou seus estudos, consciente da futilidade inerente a eles; uma vez que as universidades existem meramente para sustentar o sistema. Tanto as tendências trabalhistas quanto científicas eram, para ele, ilusões arraigadas em nossa consciência. Acreditava que o ser humano não precisava, e nunca precisou, de tantas demandas para serem supridas por estilos de vida transitórios ou tendências efêmeras que emergem e desaparecem no contínuo ciclo do devir.
No cinema, "Clube da Luta" ilustra de maneira contundente essa crítica ao consumismo desenfreado, manifestada nos personagens antagônicos: o trabalhador incansável (super ego) e Tyler Durden (ID), representando a dualidade inerente à natureza humana. O trabalhador incessante percebe que, quanto mais se dedica ao trabalho, mais consome, e quanto mais consome, mais necessidades e desejos surgem, desencadeando um ciclo infinito que culmina em insônia. Por outro lado, Tyler emerge como o "terrorista" no exato instante em que o protagonista, desiludido em relação à sociedade, decide estabelecer um clube.
Estamos sendo vigiados, seja por meio dos algoritmos das IAs ou das investigações de entidades que buscam controlar qualquer busca por explicações fora do convencional. Nos fazem crer que vivemos em livre arbítrio em um regime democrático, enquanto, na verdade, as decisões da maioria são muitas vezes influenciadas por uma minoria alienada. Com a revolução tecnológica e a ascensão das IAs, o sistema antecipa nossos desejos, do consciente ao inconsciente, enraizando-se profundamente em cada um; e aquele que buscar libertar-se dessas amarras do materialismo induzido por "eles" estará sujeito a passar por um inferno.
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Volkswagen0 29/01/2024

Bom mas..
O autor é um puta problemático(supremacista branco), em alguns requisitos não deveriam aderir tanto o que ele fala, mas ele está certo sobre a revolução industrial e suas consequências
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gbrlvrl 19/01/2024

"A Revolução Industrial e suas consequências foram um desastre para a raça humana."
Apesar de que os atos de Ted Kaczynski (conhecido como Unabomber) serem totalmente errados e abomináveis é impossível não reconhecer a genialidade dele, cursou Matemática em Harvard aos 16 anos devido ao seu QI de 167 pontos, porém sua vida foi trágica e marcada por traumas de infância e foi submetido a experimentos psicológicos torturosos em Harvard por 3 anos e mais de 200 sessões dessa tortura (um dos motivos de ele ter se tornado um criminoso hediondo). Em 1971, ele se mudou para uma cabana remota, sem eletricidade e água corrente. Ele trabalhava em empregos incomuns, e recebia dinheiro de sua família.
A mudança se deu, pois ele queria viver um estilo de vida autossustentável, podendo viver sozinho aprendendo técnicas de sobrevivência, identificando plantas comestíveis e desenvolvendo métodos de agricultura. Porém, ele identificou muitos problemas em seguir o seu plano, uma vez que o desenvolvimento imobiliário destruía a floresta ao seu redor.
Dei 4 estrelas devido ao livro conter as baboseiras de Ted sobre fazer uma revolução, porém mesmo sendo escrito na década de 90 continua sendo mais atual do que nunca, nossa sociedade nunca foi tão tecnológica e nunca fomos tão escravos do sistema que não temos outra possibilidade a não ser se curvar as tecnologias, me faz questionar e refletir que a Revolução Industrial é a principal responsável de nossos problemas introspectivos emocionais, e de que a desigualdade no mundo é covarde porque avançamos tanto tecnologicamente e regredimos muito antropologicamente.
Livro bom mas cuidado para não enlouquecer.
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Leandro Brito 12/07/2023

Reflexão
O livro erra em duas premissas:
1) Acreditar em buraco na camada de ozônio e efeito estufa, assumindo que a sociedade industrial é a causadora desse suposto mal. Um bom contraponto é o livro "O ambientalista libertário".
2) Defender que a sociedade industrial criou armas nucleares - isso é óbvio que não, quem criou isso foram os governos, esses sim são agentes malignos que transformam tecnologias em problemas.

Entretanto, o livro também acerta em alguns bons pontos:
1) Os males do esquerdismo na sociedade.
2) Como as grandes corporações têm grande controle sobre as pessoas.
3) A perda da liberdade natural do indivíduo e a substituição de suas necessidades naturais por necessidades artificiais.
4) A manipulação genética é imparável - e, talvez, o controle genético esteja batendo na porta.

Enfim, boas reflexões, mas as respostas trazidas pelo livro são indefensáveis - ambientalistas radicais são tão comunistas quanto quaisquer outros, já que, se for preciso, matarão para vencer e tornar o mundo um lugar mais "limpo", o que contraria qualquer mínimo ético de uma sociedade.
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isabelle 26/06/2023

Kaczynski tem razão sobre tudo o que ele argumentou, estamos no meio de uma 4a revolução industrial onde a automação já vem tirando milhões de empregos ao redor do mundo.
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Alex L.S. 18/03/2023

Manifesto Unabomber
O livro dele foi inserido à força naquela década, foi publicado em troca de não explodir um avião ou coisa do tipo. Eu não acho o Ted K um total criminoso, levando em consideração a tomada de decisão dos grandes governos genocidas que matam a troco de nada. A luta pela Terra limpa pura e sem sujeira e poluição causada pela industrialização, que é de fato um câncer mundial, é justificada. A industrialização que foi sendo bombada pelo capitalismo. Ted fala contra o esquerdismo, mas não é um manifesto de direita, ele parece se mostrar consciente e razoável, sendo conservador mas sem ser de direita. Inclusive criticando muitos conservadores pela tomada de decisões durante as décadas modernas.
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Savante 21/03/2023minha estante
vc claramente não interpretou a fala e só por ver o nome feminista já puxou para a crítica, acabou sendo mais um exemplo do que ele queria provar
Um livro que vai de encontro ao que você acredita não tem necessariamente uma literatura ruim. Por exemplo, mesmo se eu for ateu, não posso julgar a Bíblia apenas por ir contra meus valores (principalmente com argumentos bem construídos como no livro), e sim analisá-lo como obra.


Luti 23/03/2023minha estante
Infelizmente não encontrei a robustez que você encontrou. Ao meu ver o manifesto é mal estruturado, superficial e não é porque vai ao encontro do que acredito. Não me coloquei como parâmetro. Dentro da própria estrutura do autor seu pensamento é confuso e não encontra estabilidade argumentativa.




Rafael 17/01/2023

para sair da bolinha ?
Esse livro é pra quem realmente acha que a tecnologia é as mil maravilhas, ou que acha que a tecnologia, tirando o fato da poluição provocada pela produção , é de fato uma dádiva. Sempre e cada dia mais, é uma faca de dois gumes: enquanto ela da conforto e maior expectativa de vida, sem a gente ao menos perceber, retira quase toda a nossa liberdade. A tecnologia, quando promove uma ferramenta nova, inicialmente é sempre como algo opcional, um capricho, mas com o passar do tempo ela fica cada vez mais obrigatória, ao ponto de não imaginarmos uma vida sem ela e se por algum motivo, decidimos não usá-la, somos vistos como estrangeiros pelas pessoas em nosso redor.
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Rodrigo Ramos 29/12/2022

O manifesto é, sem dúvidas, muito interessante e sua leitura é válida. Aborda diversos problemas enfrentados pela sociedade moderna devido ao avanço da tecnologia e a dependência da humanidade por ela. Obviamente não concordamos com a solução apontada pelo autor, mas recomendo a leitura.
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Irineu.Dias 04/09/2022

Críticando poblemas
Um livro que busca criticar as transformações que a sociedade moderna impôs ao nosso tecido social, desde os poblemas emocionais até os físicos.
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Nathan 24/07/2022

O Futuro do Homem Moderno
Theodore John Kaczinski é um intelectual e ativista, matemático por formação (um prodígio dessa área do conhecimento, diga-se de passagem), além de grande crítico do progresso tecnológico e da sociedade moderna e suas complexidades. Em razão disto, em dado ponto da vida, abandonou a carreira acadêmica para se dedicar a um dia a dia simples, vivendo em uma cabana isolada na floresta nos arredores de São Francisco, nos EUA.

Atualmente está preso, cumprindo algumas prisões perpétuas por conta da forma como divulgou sua obra: o envio de bombas pelos correios, cujas explosões mataram algumas pessoas e feriram outras tantas.

A Sociedade Industrial e Seu Futuro é um manifesto em defesa de sua bandeira política: o anarco primitivismo. Ou seja, o autor defende não apenas a extinção de toda forma de corporação, Estado ou governo, mas também articula que devemos abandonar a tecnologia para vivermos de maneira mais simples, em íntimo contato com a natureza e seus ecossistemas.

Qualquer pessoa em sã consciência há de repudiar os meios pelos quais se valeu Kaczinski para dar notoriedade ao seu trabalho, afinal, vidas inocentes foram ceifadas. Entretanto, no que concerne a sua obra, não há como negar o quão presentes são as problemáticas ali debatidas: teria a sociedade moderna, com seus pretensos avanços tecnológicos, realmente dirimido o sofrimento do homem, ou apenas alterou a ordem e forma em que estes se apresentam em nossas vidas?

O grande debate não é acerca do Estado ou do capitalismo, tão pouco do socialismo ou qualquer de suas vertentes, mas tão somente a tecnologia. Kaczinski argumenta que pouco importa a forma de governo, pois no curso da história todas elas foram produtos que serviram ao progresso tecnológico, este que sim apenas trouxe sofrimento ao homem na medida em que o tornou escravo do sistema, vivendo sempre e inexoravelmente em benefício deste e não de si próprio ou de seus entes queridos e mais próximos. Tal premissa fica bem ilustrada nesta interessante passagem do livro:

"O sistema não existe e nem pode existir para satisfazer as necessidades humanas. Ao contrário, é o comportamento humano que tem de ser modificado para adequar-se às necessidades do sistema."

Pois bem, é impossível conhecer a obra de Kaczinski sem asssocia-lo de imediato a Jean Jacques Rousseau, famoso filosófico iluminista que se destacou justamente por, séculos atrás, defender que o homem selvagem era bom, mas corrompeu-se ao passar a integrar sociedades modernas, momento em que deixou de viver para si para sobreviver em função dos outros.

O Manifesto é prático, explica de que forma exatamente deveria ser realizada a revolução pretendida, e admite que a única forma de suscita-la é com o uso da força, e que consequentemente haveria sofrimento. Contudo, o autor articula que a alternativa seria aceitar o status quo de servidão ao sistema, que significaria uma perpetuação das agruras do homem.

Enfim, tenho meus muitos pontos de discordância em desfavor de Kaczinski, mas não nego que a mensagem de seu manifesto é inquietante, e de que cuja leitura é demasiado obrigatória para qualquer leitor que por vezes, seja em momentos de sóbria consciência ou nos mais longínquos devaneios, questiona se as coisas realmente deveriam ser como são, se a vida realmente deveria ser resumida a contrair e quitar dívidas, horas extras, boletos, congestionamentos e horas sem fim perdidas nos ônibus e metrôs no vai e vem de uma rotina vazia, vivida em prol dos demais e não de nós mesmos.
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Sarucaco 18/04/2022

Ideias lúcidas que vão te abrir os olhos, mas também te deixar triste.
De fato, uns 80% do que o escritor fala desse livro é verdade, uma verdade aterrorizante. O que mais fez sentido para mim são a nossa escravidão silenciosa com a tecnologia e o futuro que tal tecnologia terá no que se refere à constituição biopsicosocial humana.

Nunca vou tentar pôr essa revolução em prática, nem tentar me desprender da tecnologia, talvez me desprenda um pouco, mas voltar à caverna? Acho que aí já é demais, apesar das preocupações e avisos dele serem de fato válidos. Acho que apenas de nós termos consciência do que essa tecnologia faz conosco, já é o suficiente para não sermos totalmente afogados e dominados por ela.

Não concordo com a visão que Kaczynski tem dos esquerdistas. A esquerda letrada que EU conheço não é desse jeito e prega uma mais que justa luta de classes entre os exploradores e os explorados.

Recomendo a leitura, é um livro que de fato vai transmitir conhecimento sem precisar usar termos ridiculamente acadêmicos. Mas aviso que ao ler o livro, você vai estar tomando consciência de uma realidade sem volta, não há o que fazer, o problema já está profundamente enraizado. VOCÊ e pessoas a sua volta podem até diminuir o uso da tecnologia. Tomando consciência dessa realidade, você vai perceber a verdade por trás da verdade das empresas e governos, e você não vai poder fazer nada quanto a isso. Saliento novamente, não há volta, uma vez que você abre os olhos.
Savante 21/03/2023minha estante
'esquerda' é simplesmente a forma com que ele se refere ao progressismo, até porque ele era esquerdista




Carolina 07/02/2022

Eu li A Sociedade Industrial e seu Futuro
Assisti à série Manhunt: Unabomber (Netflix)
Reli a Sociedade Industrial e seu Futuro
Assisti ao documentário Unabomber: Suas Próprias Palavras (Netflix)

É assustador.

Kaczynski é diferentão - super dotado, com um coeficiente intelectual de 167, tímido, o esquisito da escola, entra em Harvard com 16 anos, cada vez mais isolado, termina seu doutorado aos 25 e é contratado como professor, trabalha um curto período, apenas o suficiente para juntar dinheiro e comprar um terreno, larga a carreira acadêmica e se muda para o meio da floresta, mora numa cabana 2x3 que ele mesmo construiu, sem eletricidade nem água encanada, é conhecido por ser quieto, bem educado, reservado e não incomodar ninguém.

Se fosse só isso, seria uma figura super interessante e simpática. Um cara que desiste da sociedade e resolve ir viver de forma mais primitiva ou selvagem, além de ser genial e escrever um artigo sobre as mazelas da tecnologia em nossas vidas.

Mas Kaczynski é um psicopata. No documentário que assisti, há vários trechos de uma entrevista que ele deu após ser preso e também trechos dos diários que manteve por muitos anos. Fica claro que suas motivações sempre foram totalmente egoístas. Desde criança ele é violento e vingativo. Não suporta se sentir rejeitado, e sua raiva chega aos extremos de querer matar o que odeia, é uma personalidade cainita.

Estou usando o termo personalidade cainita como uma referência a Caim, que matou Abel, na Bíblia. Este tipo de comportamento existe desde os primórdios da humanidade - pessoas que sentem muita inveja, muita raiva/ódio, alimentam aquele ódio em seu coração e reagem de forma violenta.

O manifesto é lúcido quando aponta problemas reais da sociedade causados pelo uso de tecnologia, é claramente inteligente. Até porque Karcynski não tem nada de louco, ele é frio e calculista, controlado e consciente, por isso nunca feriu pessoas próximas a si, pois sabia que poderia ser pego. Escolheu ferir desconhecidos distantes, para que pudesse matar vários em sua "vingança do sistema" e não ser descoberto. Deu certo, realmente não foi, o que o entregou foi o estilo de escrita em seu manifesto.

Este artigo analisa muito bem uma série de problemas de se viver em sociedade. Ele aponta a "escravidão tecnológica", nossa dependência da tecnologia, a falta de escolhas que temos.
Explico. Todo o nosso estilo de vida nos OBRIGA e nos amarra ao sistema. O problema não é a tecnologia em si, mas o sistema. Se ter um smartphone fosse algo opcional, não haveria problema, pois não há problema com o aparelho em si. Mas quando eu não consigo viver sem um smartphone, e não tenho a OPÇÃO de resolver não ter um telefone sem que aquilo afete tremendamente a minha vida, e ainda tenho que trabalhar para ter dinheiro suficiente para trocá-lo quando se tornar obsoleto, consertá-lo, e gastar uma boa grana com isso, o sistema me prendeu e há algo de errado.

Kaczynski defende a volta a um modo de vida mais simples e barato, que nos dê escolhas. Essa ideia é algo muito atraente para mim, pois tenho grande simpatia por esse estilo de vida mais natural. Mas diferente de Thoreau que propõe uma ação pacífica, Kaczynski propõe uma reação violenta. Ele quer que seja feita uma revolução, quer ver o circo pegar fogo, o sistema quebrar e ser substituído por um estilo de vida mais frugal.

Obviamente eu discordo que isso daria certo. E o próprio Kaczynski sabe. A humanidade má, sedenta por poder, nunca vai viver pacificamente. Se a revolução que ele propõe fosse colocada em prática, o egoísmo das pessoas encontraria novas formas de opressão. Ele argumenta que apenas esquerdistas fariam isso, mas é claro que não é bem assim...

Se o próprio autor do manifesto é um cara violento, que quer matar pessoas que o desagradaram, não é difícil entender porque ele propõe tal solução. Mas não é possível dar-lhe razão.

É possível analisar todas as questões altamente relevantes que ele aponta como causa do problema, mas é preciso ignorar totalmente as soluções violentas que ele sugere. Vieram de uma mente doentia que gosta e sente prazer em matar pessoas.

A preocupação de Kaczynski não é com o bem da humanidade, com a qualidade de vida das pessoas. Não são as pessoas, é ele. Ele, sua raiva e sua vingança contra o sistema.

Vale a pena a leitura, com consciência das questões que apontei.
Kamos 27/11/2022minha estante
Beta




Ted 14/01/2022

Previsão (quase) certeira dos tempos atuais e o nosso futuro sombrio
Ted Kaczynski, mais conhecido como o terrorista Unabomber, aterrorizou os Estados Unidos por quase duas décadas e provocou milhões de dólares em prejuízo às grandes corporações e governo, além de dezenas de feridos e mortos. Porém tão famoso quanto os atentados é o Unabomber Manifesto, lançado nos principais veículos de comunicação daquele país em 1995.

O autor, isolado em uma precária cabana no interior de Montana, fez uma certeira e profética análise sobre os tempos modernos e previu as tendências nas décadas seguintes. Termos como o politicamente correto, reparação social, entre outros, não estavam tão evidentes na década de 1990, porém foram semeadas naquela época e os frutos estão sendo colhidos atualmente. As críticas também miram os tais "conservadores", no qual desabafam sobre a dissolução dos antigos costumes mas ficam entusiasmados com o avanço tecnológico e a consequente prosperidade material, justamente, segundo o autor, os principais responsáveis pela corrosão das tradições. Para ele, tanto a esquerda quanto a direita foram cooptadas pela sociedade industrial. Ainda prevê as futuras consequências para o avanço industrial, como o transumanismo, a alta centralização do poder nos governos e grandes corporações e a maior supressão das liberdades individuais.

Entretanto, algumas das soluções sugeridas soam um tanto radicais e até impraticáveis, como a destruição de todos os livros técnicos e a não utilização das atuais tecnologias. Porém isso não tira o mérito dele em dissecar friamente e racionalmente a sociedade atual.

Portanto, recomendo tal leitura para entendermos o cenário atual e as tendências futuras, apesar dos atos nefastos cometidos pelo autor.
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