O Menino que Colecionava Sonhos

O Menino que Colecionava Sonhos Darlan Hayek Soares




Resenhas - O menino que colecionava sonhos


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Denise Crivelli 27/10/2014

Opinião:
O Menino que colecionava sonhos me encantou com sua linguagem simples e ingenua, além de ser bem desenvolvida os personagens e bondade deles. Li esse livro bem rapidinho por ser pequeno e por ter uma escrita envolvente. O Autor nos faz refletir sobre ajudar as pessoas, mesmo e que se fazer algo ruim vai ter retorno. Um livro bom não apenas para crianças, mais para os adultos também.
O Autor está de parabéns pela ideia do livro e pela escrita. Por ser um livro simples eu não achei nenhum ponto que me incomodava e nem uma pessoa para pegar raiva, pois o livro é visto através da pureza de uma criança que só quer o melhor para aqueles que estão ao seu redor.

"...Às vezes o sofrimento altera as percepções das pessoas e elas começam a ver o mundo de uma forma diferente."

A diagramação do livro está muito bom , os capítulos divididos. Nas partes que fala sobre os sonhos que estão escrito no caderno, tem uma folha de papel de caderno e as frases. O livro tem as filhas amareladas e a fonte em um tamanho bom, além disso não teve muito erro ortográfico e isso é bom porque se percebe que o selo Talentos da literatura Brasileira da novo seculo se preocupa com esses aspectos.
Agora o que dizer da capa, ela tá muito linda remetido ao universo dos sonhos de uma forma delicada e bonita. Gostei muito da leitura e todos devem ler, até comentei desse livro com a minha vizinha e ela falou que quer ler.

site: http://momentocrivelli.blogspot.com.br/2014/10/resenha-o-menino-que-colecionava-sonhos.html
Silmara 14/11/2014minha estante
Ótima resenha.




Tays 14/12/2011

Antes de mais nada já quero garantir que este livro é encantador!

Antony era um garoto pobre, que era humilhado em muitos lugares, como na escola. Seus companheiros de classe e a professora faziam de tudo para que ele se sentisse mal... Sua mãe era alcoólatra, que trabalhava em um bar, e ele só tinha um amigo: Tommy. Nas segundas-feiras era o dia de folga da mãe de Antony, para ele um dos dias mais felizes, pois era o dia que passeava com sua amada mãe. E foi em uma segunda-feira que Antony entrou junto com a mãe em uma biblioteca, ele se encantou pelos livros, e queria comprá-los, mais sua mãe não tinha dinheiro suficiente, mas o presenteou com pelo menos um.

A mãe de Antony disse à ele que para ser feliz deveria realizar os sonhos do próximo, pois deixando alguém feliz poderia ficar feliz também... Então, como seu melhor amigo, na verdade, seu único amigo dizia todos tinha uma coleção, daí Antony decidiu criar uma: A coleção de sonhos. Uma coleção diferente de qualquer outra, onde precisava apenas de um caderno e caneta, e também "disposição" para conseguir realizar os sonhos. Nesse caderno o pequeno garoto escrevia os sonhos dos outros e também os seus...

"O menino que colecionava sonhos" é muito emocionante, recomendo à todos!
Parabéns Darlan...
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Caverna 08/12/2011

Em uma segunda-feira, o dia mais feliz da semana para Antony, quando sua mãe o levou para uma livraria, Antony ouviu de sua mãe uma frase que faria tudo mudar, toda a sua vida.
Durante muito tempo, Antony viveu sozinho com a sua mãe, mais cuidando dela do que o contrário, tendo apenas das segundas-feiras um dia realmente feliz. Sofria muito na escola por sua "condição social" e possuia apenas um amigo, Tommy. Durante muito tempo, Antony quis saber o que colecionar, mas nunca achava algo bom o bastante. Até que um dia, conversando com seu amigo, ele se lembrou do que sua mãe lhe disse e teve a ideia maravilhosa sobre o que colecionar: ele colecionaria sonhos!
A partir de então, Antony e Tommy passam a escrever sonhos dos outros e alguns deles mesmos em um pequeno caderno, o qual Antony guarda debaixo da cama, e procuram dar um jeito de realizar o sonhos das pessoas. Contudo, ao tentar realizar o sonho de uma garota e ser humilhado, Antony deseja desistir de sua coleção, mas seu amigo não o deixa fazer isso.
Entramos então na vida de Antony e Tommy, que tenta fazer o amigo acreditar que não há porque desistir da coleção, mas as coisas começam a dar errado, e cada vez mais Antony acredita que nunca deveria ter se quer começado aquela coleção estúpida.
O livro é uma verdadeira lição de vida, que nos faz refletir sobre o egoísmo que possuímos e o dos outros, também. Que nos faz pensar na vida e sobre o que estamos fazendo todos os dias, quando pensamos apenas nos nossos sonhos.

Resenha completa: http://hangoverat16.blogspot.com/2011/11/o-menino-que-colecionava-sonhos.html
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Drika 27/11/2011

Me emocionei tanto com a história que criei uma página no Facebook "Minha coleção de sonhos" Curta e compartilhe!! Quem sabe podemos ajudar algumas pessoas!;)
http://www.facebook.com/pages/Minha-cole%C3%A7%C3%A3o-de-sonhos/134350340007108
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Jamille Santos 21/09/2011

Antony e Tommy
Já me apaxonei pela história de Antony. Os trechos deles e de Tommy estão me cativando, pois adoro ler sobre uma boa relação de amizade.
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Rose 25/09/2011

Neste livro conhecemos a história de Antony, um guri pobre que com apenas 8 anos tem que conviver com o alcoolismo de sua mãe e as humilhações sofridas na escola. Mas através de seu único amigos ele começa um coleção que pode mudar o mundo: uma coleção de sonhos. Através dos olhos inocentes de uma criança você pode através deste livro começar a cultivar sentimentos melhores. Viaje neste universo singelo onde uma criança de 8 anos consegue ser mais inteligente que muito adulto e sinta seu coração mais leve depois da leitura. É um livro curtinho, de leitura fácil e rápida, mas que com certeza vai encantar pessoas de todas as idades.
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Julia G 11/07/2012

O menino que colecionava sonhos - Darlan H. Soares
Resenha publicada originalmente no blog http://conjuntodaobra.blogspot.com

- Eu queria ter muitos livros!
- Você terá meu filho, na hora certa você terá; mas não procupe-se tanto com você, preocupe-se com os outros. Nunca tenha tantas esperanças, assim você evita se decepcionar. Quando você ajuda as outras pessoas, você as faz feliz, e fica feliz também, agora, se você se concentrar nos seus próprios desejos, você pode se machucar quando não conseguir o que quer. (pág. 11)

Antony era um garoto de oito anos, muito simples, que vivia com a mãe em um bairro pobre da cidade. Ela, que trabalhava toda noite em um bar para poder sustentar-se e pagar uma boa escola para o filho, só permanecia sóbria às segundas-feiras, seu dia de folga, dia que o garoto esperava ansiosamente a semana inteira.

Na escola, Antony era desprezado e injustiçado por todos por ser pobre, e sentia-se cada dia mais triste com a situação da mãe e de sua vida. O único amigo que tinha, Tommy, só o via nos finais de semana, quando não passavam um minuto separados. Cheios de sonhos, os dois imaginavam e viviam diversas aventuras, desbravando lugares antes desconhecidos até chegarem às fronteiras do bairro vizinho.

Em uma segunda-feira, após um passeio com a mãe, Antony se inspirou em algumas palavras dela e resolveu que buscaria sua felicidade tentando fazer os outros felizes. Para isso, colecionaria os sonhos de todos e tentaria realizá-los. Começou a anotar, então, em um pequeno caderno, sua coleção de sonhos. E com a ajuda de pessoas que ele nem ao menos esperava, degrau por degrau, vai alcançando coisas que não poderia imaginar.

O menino que colecionava sonhos, de Darlan Soares, é uma uma obra que mostra a doçura da infância, mesmo na maior escuridão que vida possa nos colocar. Mostra que os sonhos são os responsáveis por nos impulsionar para o que desejamos e que, sem eles, lugar nenhum é o suficiente. É impossível deixar de notar, também, que, como abordado no livro, muito do que alcançamos só é assim pois nos unimos a outras pessoas que contribuem com aquilo que podem; que se pensarmos apenas em nós mesmos, ninguém chega às situações desejadas.

Adorei os garotos, personagens bem construídos, dos quais eu podia ver cada sorriso e cada angústia perpassada em seus rostinhos. Achei um pouco estranha a maturidade de Antony, mesmo quando bem mesclada com sua inocência, pois não sei se um garoto de oito anos poderia ser assim tão responsável. Claro que nunca conheci uma criança com tantos problemas quanto ele, que necessitava cuidar de si mesmo por questão até de sobrevivência, então não posso julgar a veracidade disso. Também achei um pouco descabido o preconceito generalizado por Antony em sua escola. Crianças normalmente tendem a ignorar essas diferenças sociais, pelo menos as que eu conheço; e uma professora agir de maneira tão escancarada não faz também muito sentido, mas acho que, nesse caso, era para dar um ênfase nas consequências que isso trazia para a vida de Antony.

Literariamente falando, a obra ainda teria alguns detalhes a serem aprimorados. Mesmo com o bom vocabulário de Darlan, encontrei uns erros de gramática que me incomodaram um pouco. Ressalto que eu estou ainda mais detalhista que o habitual, por estar estudando muito o português, e que mesmo as coisas mais minúsculas saltam aos meus olhos ultimamente; o problema, ao meu ver, é que foram bastantes dessas coisas minúsculas nessa obra.

O livro é fininho e gostoso de se ler, mas, em algumas partes, faltava profundidade. Algumas cenas só estavam lá para dar continuação e volume à história, mas não havia sentido em existirem, já que não tinham relação com nada que tivesse acontecido antes, nem serviam para introduzir algo que viria mais tarde, como acontece quando Tommy tem um pesadelo com seu pai. Também não tem muita lógica a cena em que a mãe de Antony acha o caderno do menino, já que ela nem sabia da existência dele, como saberia que havia algo para procurar?

Adorei a leitura e achei o livro fofinho demais, que me fez pensar sobre algumas coisas da vida, já que trata de situações tão corriqueiras e que nem sempre se dá atenção. Talvez tenha faltado um pouquinho mais de desenvolvimento na escrita do mesmo, uma lapidada em uma obra que tem doçura e criatividade de sobra.
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Estela 01/03/2012

Esse livro é uma agradável surpresa.
A leitura é simples e apaixonante.

Uma história que, a princípio, parecia boba se tornou uma história extremamente recomendável.

Meus amigos que recomendei leram e elogiaram.
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Cynthia França 09/12/2011

Um livro diferente
O menino que colecionava sonhos é um livro diferente. E, antes de mais nada, devo dizer que gosto do que é diferente. Não sou fã daquelas coisas padronizadas e iguais. Portanto, partindo desse pressuposto, vamos lá. Em que esse livro é diferente? Bem, ele é diferente do que eu esperava. Comecei a leitura sem muitas informações sobre o seu conteúdo (tinha lido apenas uma resenha) e, talvez por causa do título e por não conhecer o autor ainda, estava convencida de que seria uma obra erudita, árida, do tipo que não flui naturalmente. Percebi o meu engano assim que comecei a ler. O autor não tem nada de erudito (ainda bem!). Sua escrita é simples e fluida. Escreve bem, maneja bem as palavras e consegue imprimir sentimento e emoção às cenas. Não foram raras as vezes em que me emocionei e me senti tocada pela alegria ou pela frustração de Antony, o menino que aprendeu a colecionar sonhos, um personagem cativante.
Talvez por ser mãe de dois meninos, em diversos momentos, enxerguei naquela criança os meus próprios filhos e sofri com cada lágrima derramada por Antony. Achei incrível a forma como o autor foi capaz de se colocar no lugar do menino e enxergar as situações da vida com os seus olhos, com a pureza, a doçura e a inocência das crianças. Considero isso um de seus grandes méritos nesse livro. Não sei se eu seria capaz de me posicionar dessa forma e transmitir, com tanta autenticidade, o ponto de vista da criança.
Os diálogos entre as crianças também são muito convincentes. Não parecem ter sido escritos por um adulto. Adorei a cena em que Gabriel conta a Antony que vai ganhar uma perna nova (prótese) e Antony pergunta inocentemente: vão tirar de quem?
A amizade entre Antony e Tommy também me tocou muito. Uma amizade verdadeira, pura, desinteressada, rara. Sem dúvida, um grande exemplo para qualquer pessoa.
O autor trata também de um tema bastante discutido atualmente, que é o bullying na escola. Enxergando a situação do ponto de vista da criança que é vítima das agressões, pude fazer várias reflexões. Qual é mesmo o papel dos pais e educadores nesse contexto? Que impacto esse tipo de violência têm na vida das crianças?
Enfim, eu poderia contar aqui a estória do livro, dizer quem são os personagens, mas a minha ideia não é fazer uma sinopse, mas falar das minhas impressões, do que senti ao ler o livro.
De forma resumida: um ótimo livro! Inspirador!
Se recomendo? Claro, com certeza.
Saí da leitura mais leve, pensando que, de fato, "os sonhos não envelhecem", e tentada a elaborar o meu próprio caderninho de sonhos...
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Cat 26/11/2011

Emocionante.
"(...) Quem não lê bons livros não pode ter felecidade. Não existe nada igual a deitar-se em um lugar calmo e ler um bom livro. Existem livros capazes de nos tirar do mais profundo abismo e nos levar a lugares no quais nunca pensaríamos alcançar. Ler é regar o coração. Se deixamos de ler, deixamos de regar nossas emoções e vemos aos poucos nossos sentimentos murcharem e nossa felicidade morrer"

Decidi começar a resenha com um trecho do livro. Um livro que me emocionou. A maneira como o autor narra a história foi maravilhosa.
Vemos a história de duas maneiras (Calma, não há dois narradores). Vemos o mundo pelos olhos de uma criança, que apesar das dificuldades, ousa sonhar e não só isso, mas realizar o sonho de outras pessoas.
Vemos também o olhar adulto. Aquele que já perdeu a esperança e não acredita que sonhos se realizam.

Agora vamos aos personagens principais:

Antony, um menino incrível. Seria maravilhoso se encontrássemos mais como ele, com certeza o mundo seria bem melhor. Ele vive com a mãe enfrentado dificuldades financeiras. É frequentemente humilhado pelos colegas de escola e pelos professores. E tudo por sua condição social. Mas ele não se importa, pois é rico em espirito. Ele ama a mãe e sofre com seu vício.
Antony é meu favorito, pois me idêntifiquei com ele. Também passei dificuldades financeiras, era humilhada na escola, por colegas e professores. Mas sempre que deixava àquela câmara de tortura, encontrava alegria em casa.

Tommy, o amigo leal, que está sempre por perto, seja para brincar ou para maquinar planos. E assim como Antony também enfrenta dificuldades.

Sophia, uma mulher que já sofreu diversas ilusões. Ela tenta encorajar o filho a ter sonhos, mas no fundo, ela já perdeu a esperança. Ao decorrer do livro você vai torcendo para que ela se livre do vício.

Christine (Mãe de Tommy) Ela é o oposto de Sophia. A mulher também comeu o pão que o diabo amassou, mas ela ainda tem esperança. É ela que cita o trecho do livro no início da resenha.

O Menino que Colecionava Sonhos mostra o mundo cheio de dificuldades, mas no meio de toda a tristeza aparece um menino cheio de esperança, e que com seu olhar inocente te emocona e faz com que você queira ter sonhos e realizar o sonho das pessoas.

Lá no Skoob vou dar 5 estrelas. O livro é ótimo, e ele já entrou para minha lista de "Livros que vou comprar".
Parabéns, Darlan.

http://catalinaterrassa.blogspot.com/2011/11/resenha-o-menino-que-colecionava-sonhos.html
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camilaprietto 30/12/2011

Quando um sonhar sonhos é mais que uma noite bem dormida.

“Olhando para as folhas vazias de seu caderno, Antony teve o que denominou de “uma grande ideia!
Minha coleção de sonhos
(...)
Colecionar sonhos seria bem legal! Com certeza ninguém teria o mesmo sonho. (...)”


Quando escrevo uma resenha me pergunto o que a obra me deixou. Quando penso sobre o livro me pergunto o que em minha alma ele tocou. Como artista o que fica de toda e qualquer obra deve ser sua essência. E a essência deste livro é que devemos, mais do que podemos, prestar atenção ao outro como forma de viver. Quando a pessoa ao seu lado está bem, seu mundo fica melhor!
Antony no alto de seus oito anos teve a brilhante ideia de colecionar sonhos dos outros e além disso, ajudar a realiza-los. “Muito fofo”, qualquer um diria, mas vamos pensar bem sobre o assunto?
Se todos nos preocupássemos com os sonhos dos outros e em realizá-los teríamos o mundo perfeito, pois alguém sempre estaria preocupado em também realizar o seu sonho. Seria um mundo sem o sentimento de falta, o que nos remete ao Jardim do Éden. Seja qual for sua religião você provavelmente conhece essa estória. Então vamos deixar as crenças de lado e vamos pensar em Adão e Eva como dois personagens aleatórios, tipo Romeu e Julieta. Vamos nos atentar aos fatos mais que a sua verossimilhança.
Adão e Eva não sabiam o que era sentir falta. Tinham seus desejos prontamente atendidos. Não sabiam exatamente o que era ter um desejo e a busca por realizá-lo. Se temos algo, não o desejamos. Vai do principio do que é ter um “sonho”, que este seja algo que você não tem, pois assim que o obtemos novamente nosso desejo se transfere pra outra coisa e um novo sonho começa.
Pensando sobre Antony, um menino pobre que sofre com o alcoolismo da mãe e a perseguição e até humilhação dos colegas de classe, e até da professora, isso vai além de uma ideia infantil, é uma imagem de descreve bem quem ele é. Um dia sua mãe lhe diz que quando se realiza os sonhos dos outros ficamos ainda mais felizes. E assim que ele tem a ideia de sua coleção. Como qualquer criança, ou adulto, ele precisa de aceitação e de uma forma ou de outra fazer o outro feliz nos faz aceitos num circulo de confiança e aceitação. O que é a amizade se não isso?
Mas o que Antony descobre é que o buraco é mais embaixo. Que queremos os nossos sonhos realizados sim, mas não por qualquer garoto pobre ou de quem nem conhecemos. Desconfiamos de tudo e queremos nosso desejo realizado com perfeição. Antony descobre que nosso preconceito é de uma força sobre humana e muito superior a qualquer bondade. E que antes de mais nada nem todos estão preparados para a bondade alheia. Só que um garoto feliz e de coração puro tem sempre mais poder do que todo e qualquer preconceito.
Gosto do mote e da ideia de Darlan que nos faz ter vontade de começar nossa própria coleção de sonhos, mas como isso é difícil na nossa realidade. Este não é aquele tipo de livro que não conseguimos largar, mas a doçura de Antony nos aquece o coração. De leitura tranquila, o livro é uma boa pedida pra uma tarde de chuva.


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Máh Bracho 20/01/2012

Galerinha, a história é um infanto-juvenil,
é uma história leve e bem gostosa de está lendo.
Tanto que peguei para ler ontem e ontem mesmo o terminei.
E o que posso está dizendo?! Que história simples e linda!
Quem dera que houvesse em cada ser humano um sentimento tão lindo e puro como a do Antony, personagem principal do livro que aos 8 anos ele escuta da mãe que para ser feliz, primeiro tem que realizar os sonhos dos outros.
E em sua pureza de criança junto com seu amigo, até então único amigo, Tommy eles seguem em frente com essa coleção de sonhos...
Parabéns, Darlan, pelo belo trabalho.

Ps :.
É um livro pequeno e interessante para qualquer idade tanto que já estarei emprestando à minha sobrinha Damaris, que apesar de ter apenas 8 anos, a muito ela já está nesse mudo maravilhoso que é a leitura.
Claro que incentivada pela Titia, aqui |ó>...

http://felicidadenoslivros.blogspot.com/
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LilianSinfronio 10/03/2012

O Menino que Colecionava Sonhos (Darlan Hayek Soares)
Postado em: http://inteiramentediva.blogspot.com/2012/03/resenhando-47-o-menino-que-colecionava.html

Um livro pequeno, um livro lindo, um livro verdadeiro.

Se você foi uma criança pobre, irá se identificar com Antony, com pelo menos uma de suas tristezas. Se você teve tudo, foi uma criança feliz e amada, porém pobre, irá entender as frustrações de Antony, mas sentirá um quentinho no peito. Se você foi agraciado com uma infância linda, com amor paternal e recursos, você precisa conhecer a historia de Antony, e se sentirá a criatura mais sortuda do mundo.

Não é pra ter pena, Antony não é o tipo de criança que devemos olhar assim, é pra admirá-lo. Um livro que me tocou desde as primeiras páginas, cheios de grandes verdades e ensinamentos, ensinamentos que com a idade deixamos passar, de uma pureza digna da infância.

Quote: Nunca tenha tantas esperanças, assim você evita se decepcionar. Quando você ajuda as outras pessoas, você as faz felizes, e fica feliz também, agora, se você se concentra em seus próprios desejos, você pode se machucar quando não conseguir o que quer (Página 12)

Antony tem oito anos, sua mãe é batalhadora, porem alcoólatra. Seu pai o abandonou há muito tempo. Sofre preconceito por ser pobre e não ter condições de ter as mesmas roupas e badulaques que seus colegas de escola. Mas, diferente do que seria esperando, o pequeno não se deixou levar pelas coisas ruins que aconteceram, e nas 142 páginas do livro ensina como todo adulto deveria ser. E ele tem a sorte em ter um fiel companheiro, Tommy, um pequeno inglês tão desfavorecido quanto ele.

Não sei se é por ser uma realidade tão próxima, mas me emocionei muito com o livro, o trabalho feito nele é todo lindo. A diagramação é ótima, com páginas amarelas e excelente tamanho de letra. A capa me fez desejar voltar a sentar no banco da pracinha perto de casa para ler e escrever em meu diário, como quando criança.

O que você faria se tivesse a opção de realizar o seu sonho ou o do seu amigo da esquina? Antony vai te ensinar o que fazer. Leia.

Quote: Talvez fosse por isso que tantas pessoas não conseguissem realizar seus sonhos. Por colocarem o mais importante sempre em segundo lugar e serem tão más umas com as outras (Página 36)
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Poly 26/08/2012

Incrível
O livro é um "carinho para o coração". Delicioso de ler, traz junto um lição de vida, que tantos podem aprender. Daqueles livros que, quando você começa a ler, não para mais. Parabéns ao autor!
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FabyTedrus 12/01/2013

O Menino que Colecionava Sonhos - Darlan Hayek Soares
Apesar de ser uma idéia meio "batida" o livro é fofo e simples, gostoso de ler. Me fez pensar em muita coisa assim como O Pequeno Príncipe e Meu pé de laranja lima, é nesse clima que o livro mostra a vida do Colecionador de Sonhos.
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