Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


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Ali 14/09/2015

Um pouquinho sobre Firelight
Autora: Sophie Jordan.
Série: Firelight - Volume 1 de 3.

Eu tinha muitas expectativas. Firelight foi uma das primeiras resenhas que li na internet, e me marcou por ser um dos livros que mais quis ler, procurei-o por muito tempo em vão até hoje, quase 4 anos depois, ter um exemplar em mãos.

Em Firelight, draki são seres, muito similares à dragões, que podem assumir a forma humana como disfarce. O plot principal acontece com o envolvimento romântico de uma draki e um caçador.

A ideia da história é muito boa, mas o desenvolvimento me decepcionou bastante. A autora tinha tudo, mas deixou de explorar as coisas legais e focou num romance muito fraco e entediante. Os dois primeiros capítulos criam uma esperança muito grande pra desandar tudo depois. Foram quase 150 páginas arrastadas, de um dragão se acostumando a uma vida miserável com uma mãe odiosa e uma irmã invejosa.

O mocinho é sem graça, e não me deixou morrendo de amores. Vários trechos pareceu um ctrl c ctrl v de Crepúsculo. Diálogos como "Você não deveria se envolver comigo" e derivados.

Enfim o livro não me agradou. Mas talvez você goste (ou tenha desanimado depois dessa resenha).
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KeylaPontes 29/07/2015

E a Draki?
Firelight por muitos é colocado como "Crepúsculo dos dragões". Eu sou grande fã de crepúsculo. Não tenho vergonha nem uma de dizer isso. Então fui empolgada conhecer a história já que sinto falta de romances com seres sobrenaturais hahah (preciso comprar o dois de Instrumentos Mortais falando nisso!!). Voltando, o inicio do livro é lindo! Fala sobre liberdade em uma cena muito fofa da Jacinta voando junto com uma amiga Draki. É então que ela percebe que elas estão sendo seguidas por caçadores, então para ajudar a amiga (mais lenta que ela) ela resolve distrai-los e assim é ferida em uma das asas. Cai e se esconde até que um caçador a vê. Will. O lindo, tesudo, irresistível, mágico, arrasador hahah e ela é "capturada", mas não fisicamente e sim no coração. Confesso que eu li umas duas vezes a cena para ver se era isso mesmo. A cena em que Jacinta pensa sobre as sensações que está sentindo ao ver aquele caçador lindo é... Broxante. Confesso. Não sou cética com amores a primeira vista, mas vamos dar uma olhadinha no contexto ali né? Ela está ferida, sabe que ele está ali para capturá-la (fisicamente) e ela fica ali quase derretendo toda (me lembrou 50 tons de cinza sério hahah). Não sou fã de grandes enrolações, mas confesso que o meu primeiro pensamento depois desse encontro de Jacinta e Will foi: "Ok. Isso foi mais rápido que o casamento da Carolina e do Alex" (me referindo ao primeiro encontro/transa/casamento em três dias do casal sem noção de Verdades Secretas). Eles tem o momento ali "quase se tocando" "sentindo todas as coisas" e etc até que ele é chamado e quando diz que "não encontrou nada alí" vai embora e ela se derrete ainda mais.
Depois de sair daquela situação ela é encontrada pelo chefe (rei) do seu clã de Drakis, o príncipe e sua mãe. O rei promete uma grande "decisão/punição" sobre o feito dela. É então que ela é surpreendida pela mãe dizendo que elas e a irmã de Jacinta devem fugir e viver entre os humanos e com o tempo o seu Draki irá "adormecer" como o seu próprio. Jacinta fica super revoltada e esse foi um momento que eu fiquei ??????? como assim mana? Ela vive reclamando antes de como está sufocada alí sem a liberdade que deseja, está prometida a casar com um príncipe que não deseja (falou várias vezes sobre o inferno que seria já que ele é super controlador) de esperarem muito por ela por ela ser especial até entre os drakis pelas supas habilidades. Aí deu piti e foi a típica personagem adolescente CHATA e mimizenta. Mesmo assim a família vai morar em outro local, em uma acomodação modesta e na escola ela encontra quem? WILL, O IRRESISTIVEL. Gente.. Eu até gosto de um coraçãozinho acelerado e tal.. Mas a Jacinta quase pega um santo quando ver o Will. Tanto que quase estraga o segredo da família virando dragão ali mesmo... Enfim. Não vou falar mais nada para não dar spoiler. Sobre a autora, ela tem um ritmo de escrita bem gostoso, você não sente o tempo passar e consegue ler várias páginas sem sentir. Talvez esse fator seja o culpado pela minha sensação de "meu deus já?". Tudo muito rápido. E achei a construção de personagens um pouco falha. Todos tinham muitos defeitos a não ser Jacinta e Will... Não sei se no futuro ela fará algum uso da irmã para o mal. Pode ser. A mãe eu realmente não entendi bem. Outro ponto foi que eu simplesmente não consegui visualizar na minha cabeça a imagem dela como draki.. Ou eu imaginava uma coisa meio Oregon kkkk ai ela falava do cabelo, ai eu colocava uma cabeça no meio... Bem. Não rolou.
Sobre a edição... MEU DEUS QUE LIVRO LINDO! A editora Agir caprichou (não sei se as capas dos outros são assim), próximo aos olhos da mocinha da capa tem uma textura áspera nas escamas. Gente que cuidado! Acho lindo quando as editoras fazem isso.
(resenha completa no blog)

site: http://keylinhastureads.blogspot.com.br/2015/07/resenha-firelight-sophie-jordan.html
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Gab 06/04/2015

Minha diversão na fila de espera do hospital
Eu li Firelight inteiro em seis horas, enquanto eu esperava para ser atendida no Hospital Universitário. Achei a narrativa corrida e ao mesmo tempo cansativa no início, o que não instigou muito a leitura e me deixou pensando se eu não fiz um mal investimento de dez reais nesse livro (quando poderia comprar, sei lá, um sorvete). Porém, conforme a história acontecia, a leitura foi melhorando e ficando agradável. Logo, eu estava devorando as páginas e rezando para que o médico de plantão não me chamasse no meio da leitura (realmente, não chamou. Finalizei o livro seis horas depois e não fui atendida).

Jacinda (um nome que me deixou bem brochada, apesar de ser diferente e eu adorar nomes diferentes) é uma draki. Isto é, uma criatura mítica, que pode ter tanto a forma de dragão quanto a forma de um ser humano. Naturalmente, sua forma principal é a de dragão e eles usam a forma humana para se camuflarem na sociedade e não levantarem suspeitas. Porém, Jacinda, além de ser uma draki, ela tem um talento incomum entre os drakis do seu clã: ela cospe fogo, algo que não é visto entre eles há séculos, o que a torna o centro da atenção do seu clã, além de objeto de possessão de Cassian, o príncipe do clã.

Mas, justamente por ela ter esse dom, o clã reserva um futuro para ela, tão assustador, que sua mãe se vê obrigada a fugir do clã, levando Jacinda e sua irmã gêmea, Tamra, para uma cidade a alguns quilômetros de Vegas. A intenção da mãe de Jacinda é fazer com que o draki interior da filha morra, para que ela não corra mais perigo de ser levada de volta para o clã e sofrer as consequências. Mas Jacinda se nega a permitir que seu draki morra; ele é parte dela, pedaço de sua alma, e se revolta ao ver que a mãe não se importa com ela o suficiente a ponto de não se importar em matar uma parte dela contra seu desejo.

A história tem um shipp muito bonito e que te conquista rápido, que envolve a protagonista e outro personagem que aparece no início do livro e que, de certa forma, salva a vida dela. Os dois pertencem a “mundo” opostos, sendo Jacinda uma draki e Will um caçador de dragões. A leitura flui rapidamente, a narrativa é envolvente e logo você se sente familiarizada com a história e até mesmo consegue sentir a mágoa de Jacinda por estar enfrentando tudo aquilo contragosto; e que a única pessoa na qual ela deveria ficar afastada, é aquela que mantém seu draki interior vivo.

Acho que a premissa poderia ser melhor aproveitada. A autora dispõe de um universo que ela criou, intenso e repleto de coisas que ela poderia aproveitar, mas ela permaneceu focada nos sentimentos da protagonista, tanto os sentimentos de mágoa contra as atitudes da mãe, quanto os sentimentos bons que ela tinha a respeito do personagem Will. Eu espero que o universo Draki seja bem mais aproveitado no segundo volume.

A propósito, o segundo volume não foi lançado no Brasil. Assim eu imagino, porque não encontrei em lugar nenhum e nem no próprio site da editora. AGIR, PFVR, TRAGA VANISH (poder O2) PARA CÁ QUE EU QUERO LER!!!! Não quero viver de PDF, por favor, não me obrigue porque não sou dessas.

E bom, é claro, como sempre, vou falar do editorial: sobre a capa, achei espetacular a textura na região ao redor do olho da modelo. Ficou lindo e eu não me canso de passar a mão. Gostei bastante da capa, mas acho que a contracapa poderia ser melhor. A diagramação está mais ou menos; a fonte é incômoda e confesso que me arrastei para ler no começo por causa da fonte. E, é claro, como sempre, encontrei erros de revisão e tradução, como por exemplo, a falta de travessões onde era necessário e coisas nessa linha. Normal de se acontecer, vejo isso em quase todos os livros, mas como eu sou cheia dos detalhes, é claro que fiquei incomodada. Muito incomodada. Mas ok.

site: www.pandorafairel.com
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Estela | @euviestrelas 13/01/2015

Jacinda é descendente de dragões, a garota tem a habilidade de se transformar em draki com suas lindas escamas e poderosas asas. Sendo lindos e cheios de mágica, os drakis são caçados avidamente por muitas pessoas que almejam seu sangue com poderes curativos. Quando um ato de rebeldia a leva a ser quase capturada, Jacinda precisa fugir e viver uma vida humana, mas seu draki desperta toda vez que vê um garoto em sua nova escola e se misturar acaba sendo mais difícil do que o esperado.

Eu li Firelight pela primeira vez há 6 anos e amei a história. Eu entendo o porquê da eu do passado ter gostado tanto desse livro já que tem dragões, fugas e romance adolescente proibido, um prato cheio para um livro naquela época.

Mas durante a releitura eu confirmei que esse tipo de livro de romance adolescente em meio a uma fantasia definitivamente não funciona mais para mim. Dramas de romance como o da Jacinda e do Will me irritam demais, uma hora estão se agarrando e no segundo seguinte eles estão se ignorando, acho que nem eles entendem o que está acontecendo porque isso acontece o livro todo.

Na verdade os personagens em geral são todos irritante, a Tamra, irmã da Jacinda, foi outra personagem que me tirou do sério, achei ela extremamente egoísta. Talvez eu tenha me tornado o Lula Molusco.

Tirando os dramas adolescentes, eu acho interessante termos um livro sobre dragões, eu realmente queria que existissem mais livros com este ser mitológico. Mas é uma pena a série não ter sido continuada aqui no Brasil, acho que seria muito bem recebida por muitas pessoas.

site: https://www.instagram.com/p/CEsKYw4DW4O/
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AmandinhaSegura 04/01/2015

O que dizer de um livro tão envolvente, sou suspeita pra falar de criaturas míticas, confesso que quando lí a sinopse das gêmeas draki descendentes me interessei bastante. Comecei a ler o livro e logo me apaixonei pela escrita de Sophie porém foi do meio do livro em diante que acabei viciando da história, muitíssimo bem imaginada. Não sei se devo comparar mas pude sentir algo parecido com o que senti ao ler a trilogia Sereia ( outra criatura mítica que sou apaixonada) de Tricia Rayburn. Todo o suspense, as cenas tórridas da paixão proibida de Jacinda e Will... Essa trilogia vai ser outra que não vou desgrudar até terminar. P.S Sophie Jordan imortalizou o dragão vermelho. Agora sempre que eu ver um dragão vermelho, lembrarei de Jacinda e certamente o chamarei assim.
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Ana 25/10/2014

Firelight
O livro é o primeiro de uma série chamada Draki. Infelizmente, ele é o único lançado no Brasil, os outros não foram lançados por aqui :(
O livro conta a história de Jacinda, ela pertence a uma tribo descendente de dragões, o que quer dizer que ela pode se transformar em um dragão!! E ela, além disso, é a única da tribo que consegue cuspir fogo.
Devido a algumas atitudes rebeldes, Jacinda, sua mãe e sua irmã, têm de fugir da tribo. Elas vão viver disfarçadas entre os humanos. Em sua escola, Jacinda se apaixona por Will, que vem de uma família de caçadores de dragões.
Dá pra perceber só pela sinopse que a história rende situações bem interessantes, né? Eu adorei a história, achei que demorou um pouco pra ficar de fato interessante, mas quando ficou, devorei o livro.

O final dá aquele gostinho de quero mais e como as continuações ainda não foram lançadas por aqui só fica no gosto mesmo. O jeito é esperar ou comprar em inglês.

site: www.tatisachs.com
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Sabrina 27/08/2014

Tema criativo, historia clichê, faz sentido ?
Achei que ia ser uma historia beem original, dado que era uma menina que incorporava um dragão, e mais, em tempos atuais. Mas a autora não desenvolveu o suficiente a mitologia dos draki, e se foca muito na parte adolescente. Acabou virando um romancezinho, quando eu esperava uma aventura épica
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Kamilla 17/08/2014

Absurdamente empolgante.
o LIVRO É ABSURDAMENTE PERFEITO quando você começa a ler, não consegue parar e quando chega no final você quer mais. é tão bom que você não vê as paginas passando e quando se dá conta você já terminou. Você se sente como a Jacinda, você sente raiva com ela, sente medo, e por pouco não se torna uma Draki(rs). AMEI CADA PÁGINA E ELE DEIXA UM GOSTINHO DE QUERO MAIS.
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thai 25/02/2014

Firelight
A resenha do livro de hoje é Firelight, da autora Sophie Jordan, da Editora Agir. Não havia lido nada da Sophie, nem mesmo sabia da sua atual existência até ver a capa do livro, a sinopse e rapidamente me interessar por ele. Não só por gostar de livros com tema sobrenatural, seja vampiros, fantasmas, lobisomens e etc. Mas desta vez me surpreendi ao ver que a pauta do livro é um ser novo: Dragões. Não cheguei a pesquisar pra saber se existe algum outro livro/romance/sobrenatural/ação mas Firelight, é uma novidade e tanto para mim.

Jacinda é uma Draki, descende de Dragões que carrega dentro de si os poderes dos seus antepassados. Vive no meio de pessoas como ela, junto com a sua mãe e irmã gêmea Tamra, que teve a sorte de não desenvolver os mesmos poderes que ela, no caso, incorporar um Draki, pois a cada geração o sangue Draki vai se misturando e se tornando mais fraco. Os Drakis têm grandes inimigos, pois seu sangue é muito poderoso, sua pele vale muito e possuem ligações com pedras preciosas, sendo alvo fácil de localizá-las. Sua única arma é o fato de poderem se transformam em humanos, conviver entre pessoas normais sem serem descobertos, o que é bom. Mas a vida deles é constantemente ameaça por conta dos caçadores, que a cada dia se tornam mais ágeis na sua caçada.

O "bando" de Jacinda vive sobre base de regras rígidas quando o assunto é sobrevivência, ela é constantemente vigiada, inclusive por ser uma das mais especiais do seu grupo, cada Draki tem um talento e o de Jacinda é o que não se via a muito tempo: O dom de Cuspir fogo. Isso a torna o alvo, o centro das atenções em torno dela e do seu povo, por querem usá-la para gerar mais iguais a ela, por isso o chefe do bando quer tanto Jacinda casada com Cassian, seu filho e um Draki ônix poderoso, além de futuro chefe. Para Jacinda o casamento era fora de cogitação, e também se nega a seguir as ordens. Ela não ama Cassian, e o máximo que sente é um sentimento de amizade entre eles, além do mais a irmã sente atração por Cassian, e considera falta de respeito por alguém do seu próprio sangue. Mas sua sede por liberdade e rebeldia levam ela a um caminho cheio de riscos, seja para ela ou para todos que ela ama e rodeia. Mas permite que ela conheça o seu amor...Will.

Em um dos seus delitos, ela quebrou uma das regras mais importantes, ao se transformar em Draki sob a luz do dia. Esse ato de rebeldia colocou ela e sua amiga Azure, em uma situação complicada, sendo vistas por caçadores e quase pegas, mas Jacinda é salva por Will, o único caçador que poupou sua vida e que ela nunca esqueceu. Além do seu povo não aceitar que a garota tenha quebrado as regras, o líder do bando resolve puni-la de uma forma terrível, mas a mãe de Jacinda resolve fugir com as filhas antes que isso aconteça e o destino é para bem longe dos Drakis e não a nada e nenhum lugar melhor do que o mundo dos humanos.

Tamra, a irmã "normal" acha a mudança maravilhosa, ao contrário da irmã que acha tudo terrível, viver longe do seu povo, em Chaparral, terreno árido, natureza é inexistente, Jacinda sabe a real intenção da mãe, que deseja matar o seu Draki - descendentes de dragões precisa estar em contato com a natureza para sobreviver - achando que isso irá melhorar tudo para a filha, mas para Jacinda, é inaceitável, seu Draki é parte dela, e ela fará de tudo para mantê-lo.

Eis que surge a solução, mas ele vem na forma de garoto: Will. Além da ironia de viver com ele, estar no mesmo colégio e vê-lo como um inimigo, mas ele atiça seu Draki, mantendo-o vivo a cada vez que ela o vê. Além de Will ser bonito e popular, ele faz com que as pessoas não se aproximem tanto, se apeguem a ele, devido a sua família, principalmente seu primo Xander, um garoto danado de ruim que sente inveja do primo e será capaz de qualquer coisa para prejudicar quem estiver envolvido com Will.

O amor entre Will e Jacinda ainda passa por grandes provações. Os dois são de mundos completamente diferentes, ambos são inimigos um do outro, mais lutam para preservar o amor que sentem, e é uma luta e tanto. Firelight é um livro meio enrolado, chegou a me decepcionar porque coloquei todas as minhas fichas neste livro e não foi tudo o que eu imaginava. Apesar de ter um enredo comum e o tema diferenciado sobre dragões, não chega aos pés dos livros de vampiros, lobos, zumbis e etc; Mas ele pode conquistar quem gosta de livros leves como este, indico para quem esta começando agora no mundo da leitura, além dele ser pequeno e ter capítulos curtos, o que seria certo as coisas acontecerem mais rápido, mas não.

O Romance em si do livro é fofo, a personagem Jacinda é forte, valente, corajosa acima de tudo, e demonstra saber o que realmente quer, embora as vezes dê para trás. Ela não é cheia de frescuras e tudo mais como alguns personagens, resumindo, ela é decidida. Já Will ele é uma graça, fofo, forte, um verdadeiro príncipe enrustido num caçador de Draki. Para quem não sabe Firelight tem mais dois livros seguidos, eu não estou curiosa para ler a continuação, talvez eu mude de ideia mais para frente, mas vai entender.

Acho que me interessei tanto por Firelight não só pela capa lindíssima, mas pela sinopse, ver que seria diferente e eu entenderia melhor sobre dragões, foi em si uma experiência muito legal e interessantíssima. Sophie descreve tudo muito bem e com bastante clareza, além dela te deixar curiosa por querer saber mais e mais sobre Drakis.

Recomendo para quem gosta de temas sobrenaturais e ao mesmo tempo..leves.


site: http://napontaenalingua.blogspot.com.br/2014/01/resenha-firelight-sophie-jordan.html
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MarVin 04/11/2013

Esperava mais, mas me deixou com vontade de lê o segundo...
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Natália Coelho 27/10/2013

Firelight
Jacinda sabe que é especial. Sendo a única sopradora de fogo que nasce em 400 anos, Jacinda sabe que isso é importante. Mas o que ela não sabe é que seu clã tem planos ruins para ela. Por isso, Jacinda, Tamra, sua irmã e sua mãe fogem.
Ao chegar na nova escola, Jacinda reflete sobre o que sua mãe quer. Que ela mate seu Draki. Mas ela sabe que se isso acontecer, ela estará matando uma parte dela. E então ela conhece Will, o caçador. Ela se lembra que ele não a matou na primeira vez, mas será que hesitará novamente?
Minha opinião: Dragões são incríveis. Poderia ser uma história incrível.
Ótimo para dias quentes. =)


site: http://leioreleio.blogspot.com/
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Beatriz B. 13/10/2013

Se eu posso resumir em uma palavra só? Decepção.
A Trama: Eu achei muitas promessas para uma sinopse, sendo que pouquíssimas foram cumpridas. Admito que pensei se tratar de um livro de aventura, onde conhecemos as diversas espécies de draki e temos uma trama envolventem, mas não. A autora nos apresenta Jacinda, que acabou passando do limite, por isso seu clã decide qual será seu futuro para "proteger seu dom". Com isso, ela é obrigada a viajar com a mãe e a irmã pra um lugar de clima desértico, cujo intuito da mãe é matar o draki interior de Jacinda. A partir de então, o rumo da história se torna tão chato que, juro, nunca senti tanta vontade de abandonar um livro quanto esse. Jacinda consegue reclamar até o fim sobre como odeia o lugar onde está, como quer voltar para o clã, sobre a injustiça em tudo aquilo... E o que me irritou profundamente foi seu pensamento constante em Will, um "caçador" que a poupou uma vez e por coincidência do destino estava na mesma escola que ela. Jacinda queria ficar perto dele para não deixar seu draki morrer e depois mudava completamente a opinião em querê-lo longe. O incrível é que a autora conseguiu prolongar isso até as últimas páginas, (faltando apenas 20 para acabar), e só ai a história melhora ligeiramente, bem ligeiramente.


O Protagonista: Não consigo me lembrar de uma protagonista pior que Jacinda. Ela foi insuportável. Não tinha caráter algum, muito menos personalidade definida, só ficava no vai, não vai em relação a Will e mesmo sabendo dos planos do clã para ela, ainda pensava em voltar. Sem contar que a achei um tanto egoísta por não enxergar que a mãe só queria seu bem ao levá-la para aquele lugar (tudo bem, na parte de forçá-la a matar o draki interior dela eu não concordei muito.) E vamos combinar, que raio de nome é Jacinda?

Os Personagens Secundários: Não houveram muitos personagens, mesmo assim a autora não conseguiu definir nenhum. Posso, talvez, tirar dessa lista de malfeitos a irmã gêmea de Jacinda, Tamra, se levarmos em conta o quanto ela era egoísta, pois só pensava em ter uma vida "normal" já que nunca libertou seu draki, o que me fez crer que sempre teve inveja da irmã. E tudo de ruim que acontecia, ela colocava a culpa em Jacinda por não abrir mão do draki. Cassian apareceu muito pouco, fazia parte do clã e era considerado o ônix, ou seja, destinado a ser o draki alfa, mas para isso era preciso se unir a Jacinda, já que era filha do falecido alfa e, mesmo ele insistindo que não ia deixar ninguém machucá-la, pelo seu comportamento no final do livro eu não acreditei. E temos, claro, o Will, pertencente a uma família de caçadores de draki. Ele, mesmo aparecendo muito graças aos pensamentos irritantes de Jacinda, não foi nem um pouco aprofundado e a primeira coisa que me vem à mente quanto penso nele é a palavra "fantoche". Will, a partir de uma parte, simplesmente começa a se portar como o "príncipe encantado" de Jacinda, disposto a tudo para a segurança dela e o jeito que a autora elaborou tudo isso ficou falso e forçado. E temos os clichês de "patricinha malvada e grupinho", disposta a tudo para não deixar a aluna nova ficar com Will.

Capa, Diagramação e Escrita: O que me conquistou mesmo foi a capa lindíssima! Pela foto não dá para perceber, mas acima do olho da modelo, (com a pupila em vertical), as "escamas" têm uma textura áspera. Mesmo a capa revelando completamente à protagonista, ficou legal. A fonte do título não ficou ruim e eu gostei da frase de chamada "Depois dos vampiros, lobos e anjos...", pois apesar de tudo a temática é original e diferente. Uma pena a autora não saber se aprofundar no que deveria ser o principal foco do livro, os draki. O livro não tem nada demais, com começos de capítulos simples, indicando apenas o número e a letra tinha um tamanho bom para leitura. Em relação a escrita, veja bem, não quero assassinar a obra, mas eu simplesmente não consegui enxergar amor da autora pelas palavras, pois soou muito forçado e entediante para mim. Eu gosto quando o livro é em primeira pessoa, mas este só aguçou a chatice da protagonista.

Concluindo: Apenas nas primeiras e últimas páginas somos apresentados aos draki, e mesmo com isso, a autora não faz mais que citar brevemente assuntos relacionados a eles, o que me faz crer em uma falta de desenvolvimento na ideia original. Como não me agradou, eu não recomendo, apenas se você gosta de uma trama parada com pensamentos desnecessariamente dramáticos.
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Vanessa Sueroz 04/07/2013

Neste livro conhecemos Jacinda uma garota que aparenta ter 16 anos, e que não é como todas as outras garotas de sua idade, Jacinda tem sangue de dragão e com isso um segredo milenar para esconder. Sua espécie é conhecida como Drakis e uma das vantagens é que eles podem manter a forma humana por algum tempo.

As coisas estavam normais na comunidade que Jacinda morava, pelo menos estavam até que Jacinta e sua amiga Azure se deparam com caçadores e Jacinda fica encurralada. Pensava que seria o seu fim, mas para sua surpresa um dos caçadores deixou que ela fosse embora.
Mesmo depois de sair inteira de uma perseguição com caçadores o clã pretende castiga-la, afinal, ela é a única Draki da sua espécie (cuspidor de fogo) e eles precisam protege-la, e com isso Jacinda e sua família – mesmo contra a vontade de Jacinta – fogem do clã e vão morar com os humanos.

Veja resenha completa no blog

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/firelight/
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Anna Gabby 07/06/2013

Dragões e Caçadores
Resenha publicada em: http://anna-gabby.blogspot.com.br/

Outra mitologia é abordada por Sophie Jordan. Nada de vampiros, fadas, lobisomens ou anjos.... O assunto agora são os dragões, aqui seus descendentes chamados de drakis é que nos farão surtar. Em menos de 300 páginas, Sophie Jordan conta a primeira parte (1/3) da história de Jacinda, um garota que aparenta ter seus 16 anos tem sangue de dragão nas veias e um segredo milenar para esconder, a habilidade dos drakis de se manterem em forma humana.
Tudo acontecia normalmente (ou quase), até que Jacinda e sua amiga Azure são perseguidas por caçadores. Azure escapa, mas Jacinda fica encurralada. Entretanto para a surpresa dela, o caçador que a encurrala a deixa livre. Mesmo saindo viva, o clã pretende castigá-la e por isso ela e sua família devem fugir. Na "nova vida", Jacinda deverá esconder seu sangue draki, principalmente depois de descobrir que há caçadores na cidade em que foi parar. Só que o draki dela começa a morrer, algo que ela não deseja, sendo assim ela decide se ficar próxima a Will, o caçador de dragões que a deixou livre.
A narração é feita em primeira pessoa pela personagem principal, Jacinda. A autora construiu a narrativa de forma que entendêssemos bem os problemas da Jacinda, mas acho que poderia ter falado mais sobre Tamra (irmã gêmea da Jacinda) e sobre a mãe delas. Existiram muitas coisas sobre elas que não foram explicadas, mas a mitologia draki foi bem abordada e explicada, passando a sensação isso poderia acontecer.
Sobre os personagens, acho que só a Jacinda foi muito bem explorada. Dos outros faltou mais destaque, não entendemos bem o psicológico deles. Faltam informações sobre Will, sobre Tamra, sobre Xander e Angus (primos do Will - caçadores). Isso é sério, pois não tive detalhes suficientes para sentir ódio mortal pelo Xander.
A diagramação é bem simples e as letras são agradáveis. O efeito aplicado nas escamas da capa é deixam ela mais bonita e condizente com a história.
Eu gostei bastante do livro, mesmo com os probleminhas que mencionei. É uma novidade ler um YA com dragões, seres que particularmente eu adoro e acho que possuem um misticismo incrível. Eu queria um pouco mais de profundidade nas histórias sobre caçadores e um pouco mais de histórias drakis. Talvez Vanish, segundo volume da trilogia tem essas coisinhas.
Firelight é indicado para aqueles que gostam de um bom YA e também para quem anda cansado de tantos vampiros, lobisomens, anjos... Ou seja dos temas que “caíram” no gosto dos escritores e viraram modinhas.
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