Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


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Ana Domingues 24/05/2020

Pena que só tem o livro 1 traduzido :/
Eu comprei o livro numa daquelas promoções de 10 reais e ficou parado em casa por um tempão, até que resolvi ler o que ele contava.
A história é bem legal, eu gostei bastante mesmo.
Ao mesmo tempo que eu queria Jacinda fora do clã, queria que ela não perdesse seu draki.
Eu me envolvi bem com a história, porém o o que me deixou frustrada foi que o livro acaba MAS A HISTÓRIA NÃO.
Firelight é uma trilogia que só tem o primeiro livro traduzido :/
Enfim, eu gostei mas queria a continuação kkkkk quem sabe um dia eu leio em inglês mesmo.
Marcicleide.Moraes 06/06/2020minha estante
É a minha situação também.




Aghata Christinny 20/06/2012

Firelight - O inimigo está próximo
Jacinda é um draki, (descendentes de dragões) uma cuspidora de fogo a única em quatrocentos anos, vive em um clã com sua mãe e irmã gêmea Tamra. Após desobedecer ao clã e para não ser punida Jace (Jacinda) sua mãe e irmã decidem fugir.

Tamra nunca desenvolveu seu draki (habilidade de ser tornar dragão) e para não se sentir só, sua mão deixou que seu draki morresse.
Só que Jace não imaginou que sua mãe ia quere que ela fizesse o mesmo, para poderem ter uma vida normal, só que Jace não quer isso, não quer ter uma vida normal.

O draki de Jace é muito importante para ela e para o clã. Ela decide fugir, já que seu draki está morrendo e está apaixonada por Will um caçador de dragões. Colocando em risco ela mesma, sua família e o clã em risco, ela não se importa vai se envolvendo cada vez mais com Will.


‘‘Por mais que seja loucura, Will é o meu refúgio.
Alguém que sabe tudo sobre mim. E gosta de mim assim mesmo, me ama. Me entende.
Não está tentando me modificar. Ele é a única pessoa de quem posso dizer isso’’


Will e sua família são caçadores, pois drakis tem o poder de achar pedras preciosas e seu sangue e pele são preciosos também.


‘‘Um suspiro trêmulo me escapa dos lábios.. Sacudo minha cabeça atordoada. Isso é uma loucura. Eu desejava ardentemente um caçador. Um caçador me desejava ardentemente. Eu deveria ter mais noção, mesmo que ele não consiga ter. Especialmente se ele não conseguir ter. ’’

Continue lendo em : http://pagesflying.blogspot.com.br/2012/06/resenha-firelight-o-inimigo-esta.html
Karina 29/08/2012minha estante
Estou com muita vontade de ler esse livro, mas ja ouvi muitas criticas negativas dele........
Então tenho medo de ler e não gostar.




neli 19/06/2011


Que livro triste, morri de pena da protagonista o livro
inteiro.
A história é um "Romeu e Julieta" sobrenatural,(que começa nesse livro e continua em não sei quantos outros, ser série virou regra) mas o que senti não deve-se somente a essa parte(não acontece no início). E sim devido as escolhas/imposições que outras pessoas (clã, mãe, etc...) fazem pela personagem.
Como ela é uma raridade, mesmo na sua espécie, todos querem governar sua vida sem levar em consideração o que ela pensa ou quer.
Mesmo sendo triste, recomendo.
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Ninah 14/12/2011

Sabe aquele livro que você lê e quer antecipar os fatos? Bom, é esse. Mas sabe também aquele livro que você nunca quer que termine? Bom, é esse. A leitura é simples. Os sentimentos são apurados demais...Paixão, raiva, rancor, felicidade, ódio. É Tudo à flor da pele e sem contar nas partes românticas. A autora consegue desvendar a trama com uma perfeição que dá até uma arrepio na minha pele (Palavras de Jacinda Jones). E assim como ela, não tem quem resista a Will. Atraente, sedutor, misterioso. Assim como ela também. Tem de tudo um pouco nessa história mítica de dragões que dá água na boca para querer que o segundo livro da série - Vanish - seja logo lançado no Brasil. Agora, é aguardar ansiosamente!
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Joice (Jojo) 31/07/2012

De legal, só a capa!
Encontrar um bom livro com temática sobrenatural hoje em dia é um tiro no escuro. Há tantas opções nas estantes que fica difícil selecionar um que não lhe mate de tédio. Infelizmente, não dei sorte em "Firelight".

O livro, da escritora Sophie Jordan, traz a história de Jacinda, única cuspidora de fogo de um clã de drakis. Estes seres sobrenaturais (que podem fingir ser humanos) descendem dos dragões e guardam características dos seus antepassados, como ter asas, escamas, cuspir alguma coisa etc. Os drakis são caçados por humanos, que os vendem aos enkros, que neste primeiro volume não são bem explicados. Só sabemos que eles são inimigos dos drakis.

Logo no início, Jacinda, juntamente com sua mãe e irmã gêmea, fogem do clã, pois sua mãe está ciente de que algo muito ruim vai acontecer com a cuspidora de fogo. Ela leva as filhas ao deserto de Chaparral, onde as condições climáticas tendem a "matar" o draki de Jacinda. Ou seja, ela será apenas "humana".

A ideia de usar dragões é até interessante, mas a história como um todo não se desenvolve, e as situações utilizadas pela autora carecem de criatividade. Também não consegui me envolver com nenhum dos personagens, que em alguns momentos me pareceram bobos e ingênuos. Will, o par romântico de Jacinda, é a perfeita ilustração do cavaleiro de armadura branca, enquanto a draki cuspidora de fogo não se resolveu entre ser uma boa menina ou em ser a garota rebelde (dá licença, ela é quase um dragão!). Aliás, isso me irritou bastante na personagem. Ela pensa o tempo todo no que deve ser o certo, mas na hora de agir esquece tudo e mete os pés pelas mãos. Desculpe, mas isso não é rebeldia, é burrice mesmo!

Em suma, "Firelight" traz uma história bobinha, com personagens fracos. Até mesmo entre romances sobrenaturais, é necessário um mínimo de qualidade e originalidade.
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Bia09 03/05/2011

Na ponta dos pés, salto para o ar. Minhas asas batem, finas membranas que se esticam ao me tirar do chão
Firelight é um livro que está na minha lista de desejados desde que foi lançado nos EUA. Gostei da premissa diferente de uma menina que pode incorporar um dragão, e senti que teria em minhas mãos uma hitória muito original.
No início do livro não consegui me empolgar com a história. O enredo era bom, mas parecia que a autora não iria se aprofundar nos personagens ou em seus sentimentos, apesar das descrições das sensações de Jacinda ao voar serem incríveis. Pensei que seria um livro que iria me decepcionar por causa da minha alta expectativa, mas felizmente não foi. A história foi crescendo e me envolvendo de uma forma, que até agora, horas depois de ter terminado a leitura, estou com a sensação de quero mais.
Sophie Jordan escreve muito bem. Seus relatos sobre a nostalgia de Jacinda, a descrição de como era sua vida como draki, parecem reais, como se Sophie tivesse experimentado tudo isso. Achei interessante também ela ter criado duas irmãs gêmeas, que queriam coisas tão diferentes. Tamra ansiava pela vida normal de uma garota qualquer, fazer teste para líder de torcida, sair com garotos e ser popular, enquanto Jacinda queria salvar seu dragão, voar e cuspir fogo. Ambas têm seus momentos egoístas, mas achei interessante que na realidade, no gundo do coração, não há uma rivalidade entre elas. Elas se amam, mesmo Tamra amando o rapaz para quem Jacinda foi prometida.
Fiquei fascinada pelo mundo dos dragões, essas criaturas que nunca me chamaram a atenção. Seu sangue com poder de cura, suas pedras preciosas com as quais eles têm uma ligação quase de alma, sua cultura... tudo isso, que eu achava que me faria não gostar tanto do livro, foi o que na verdade o enriqueceu e o tornou ainda mais belo. Parabéns para Sophie pela escolha do tema.
Parabéns também à Ed. Agir pela capa e pelo detalhe em alto relevo nos olhos de "Jacinda". Acho que a capa americana não tem esse detalhe e já ouvi pessoas comentando que sentiram falta desse capricho, e a Agir não deixou passar. Ponto para ela!
A continuação desse livro se chama Vanish e o título faz bastante sentido. Aguardo ansiosa por ela, afinal, o gancho das últimas páginas do livro me deixou bem empolgada!

Para mais resenhas e promoções:
www.amormisterioesangue.com
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Celly 17/10/2011

Firelight
Gostei muito do livro, recomendadíssimo.
O livro me surpreendeu muito, até enrolei um pouco pra ler mas valeu a pena.
Estou apaixonada pelos Draki, pelo Will, pela Jacinda e até pelo Cassian.
Fiquei triste com a mãe e a irmã de Jacinda, achei as duas muito cruéis.
Enfim, espero muito que não demore a lançar o próximo, já estou nervosa rsrsrs.
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AndyinhA 04/06/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Se não bastasse a falta de explicação sobre sua própria criação, começamos a tentar entender mais os drakis, já que a personagem principal é um deles, e também faltou explorar mais, a autora fala de muitos tipos, mas cita apenas um ou outro e nem fala mais do que o nome, as vezes comenta sobre a habilidade, e a personagem principal é o grande trunfo de seu clã, ela é um dragão especial, e a explicação é porque ela pode cuspir fogo. [Mas todos os dragões não podem cuspir fogo? Eu meio que acho que é o básico num dragão.]

A história tem muito mimimi, principalmente no romance Jacinda (personagem principal draki) e Will, o caçador gatinho e popular da escola. Mas também preciso dar um crédito que ela tem uma família muito chata. E 70% dos mimimis é com relação à família dela, afinal com uma mãe e irmã como essas realmente não precisa de inimigos.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2011/05/poison-books-firelight-sphoie-jordan.html
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Camila 16/03/2012

Firelight - O Inimigo está próximo
Muito embora a história seja interessante e cheia de elementos originais, durante toda a leitura senti como se já tivesse visto aquilo em algum lugar. É óbvio que, por ler muito, sempre acabo encontrando situações semelhantes. O problema é que esse livro me lembrou de outros o tempo todo e não consegui me empolgar com a história tanto quanto eu queria!
Mesmo assim, adorei conhecer os draki, seres descendentes de dragões, que possuem a habilidade de adquirir a forma humana e viver entre nós. Uma pena que o livro seja só o primeiro de uma série.

www.leitoracompulsiva.com.br
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Elidia 31/05/2011

Me encantei com o mundo dos Drakis
O primeiro romance fantástico de Sophie Jordan, chega ao Brasil pela editora Agir. A autora inova e nos apresenta o mundo dos Drakis, descendentes dos dragões que incorporam em toda sua liberdade seu poder de dragão, sua paixão e ligação com a terra cravada em suas raízes. Embarque na busca de Jacinda, para manter seu Draki vivo no deserto incessante.

A protagonista da trama, Jacinda, uma Draki especial, em centenas de anos, nunca tiveram em seu clã uma cuspidora de fogo, assim ela é prometida para Cassian e tem obrigações a serem cumpridas na comunidade de Drakis onde moram descentes que incorporam Dragões e os que não chegaram a desenvolver seu Draki por motivos ainda não solucionados como Tamra a irmã gêmea de Jacinda. Com toda a pressão de ser a única cuspidora de fogo em tantos anos, Jacinda faz uma caminhada fora do clã para incorporar seu Draki de dia, e acaba sendo quase caçada pelos caçadores de dragões. E antes que ela seja castigada pelo clã, por seu erro, sua mãe, a leva junto com Tamra para uma nova vida, onde Jacinda terá que aceitar a morte de seu Draki, e se tornar somente humana. Porém o destino lhe entrega Will, um reencontro que pode ser a salvação de seu Draki interior.

Firelight foi um livro que eu me apaixonei, e aguardei com ansiedade para chegar as livrarias. A capa é linda com alto relevo da pele Draki de Jacinda nos olhos, e a sinopse me deixou muito feliz, por se tratar de um novo tema não muito abordado em romances fantásticos. Vi muitas criticas sobre o livro, e as opiniões acabam se dividindo, muitos gostaram demais, outros esperavam bem mais. O livro é de leitura fácil, e relativamente pequeno, mas eu amei a trama, o romance intenso entre Will e Jacinda, de como ele acende este seu lado quase morto Draki, e das conseqüências deste amor perigoso entre famílias inimigas,já no modo ação, ficamos desesperados pelo volume 2, intitulado no EUA de Vanish, pois as conseqüências do ultimo capitulo são desesperadamente aguardados!

Jacinda, é uma garota comum, com princípios familiares, de proteger seu clã e também sua familia, ama sua natureza e tenta preservar isso, mesmo sua mãe sendo contra. Além de ela soltar vapor quente nas inimigas, o que mais me cativou foi sua busca pela liberdade , e as cenas em que, incorporada em seu dragão ela sente sua natureza a flor da pele a emoção de voar, e de ser um ser tão especial com tantos poderes sobre as propriedades da terra.

Will é um bom moço, e um bom protagonista, ele não deixa a desejar, ele ganha com certeza as leitoras, som seu jeito misterioso de conquistar, e surpreender, mas eu realmente espero muito mais de Will nos próximos livros da série, ele pode ser muito mais, e irá ser. Em algumas cenas ele se mostra muito acomodado com todo seu destino, e família.

Personagens secundários na trama poderiam ter sido mais explorados, principalmente os Drakis, o mundo dos dragões deveria ser muito mais explorado, Tamra seria a mais explorada secundariamente, e eu gostaria muito que seu Draki estivesse somente hibernando, pois ela tem uma personagem autentica, em busca de adaptação, e muito pirracenta, rs. E eu gostaria de ter visto muito mais o lado Draki da história.

Eu indico muito Firelight para aqueles leitores, procuram ler um romance escrito de forma fácil e intensa, o romance te encanta, de forma rápida e pouco explorada, mas te deixa com uma vontade imensa de ler o restante da série, pois os Drakis encantam em toda sua forma de liberdade e fantasia.
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toni27 07/08/2023

Firelight esse livro é muito bom, e é um livro que você julga pela capa mas você não vai se não vai se arrepender de ter lido até o final.
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Adri 10/06/2011

Firelight (Firelight #1)
Bom, primeiramente eu tenho que dizer que é um livro muito fofo. A história é boa, e eu nunca tinha lido nada sobre dragões além dos dragões de Harry Potter, que não contam, então para mim era novidade.

O livro é narrado por Jacinda, uma Draki (é uma espécie que evoluiu dos dragões, eles se transformam em humanos para se proteger) Cuspidora de Fogo, a única em seu clã a séculos, ou seja, todos estão sempre em cima dela. Ela é prometida em casamento à Cassian, o filho do líder, e eles esperam que eles possam se reproduzir e gerarem mais Drakis cuspidores de fogo. É importante observar que ela não está nem um pouco de acordo com isso.

Ela vive com sua mãe e com sua irmã gêmea, Tamra, que nunca incorporou, ou seja, ela não é uma Draki, é uma simples humana. Sua mãe matou a sua parte Draki porque ela não gostava, e seu pai foi morto uns anos antes por caçadores.

O livro começa mostrando Jacinda e Az, sua melhor amiga, desrespeitando as regras do clã e incorporando a luz do dia, para poderem voar. Mas algo inesperado acontece: os caçadores aparecem, e elas fogem enquanto podem, até que Jacinda é atingida na asa e cai na água, onde se esconde em uma gruta. Os caçadores veem, e um deles, Will, pula na água atrás dela e a encontra. Ela se desespera, mas ele não faz nada, apenas fala para os caçadores que ela não está lá, salvando sua vida, e depois vai embora.

"Ele levanta a mão. Eu não recuo quando ele fecha uma palma larga e quente e segura meu braço. Sentindo, testando. Seu toque desliza para baixo, e tenho certeza de que ele está comparando minha pele - pele draki - com a pele humana. Sua palma para, cola nas costas da minha mão, descansa nos meus dedos longos com aspecto de garras. Esse contato dispara uma onda de calor pelo meu corpo. Ele sente o mesmo. Arregala os olhos. Um tom avelã encantador. Verde pontilhado de castanho e dourado. As cores que eu amo. As cores da terra. Aquele olhar vagueia sobre o meu cabelo molhado e emaranhado roçando o chão de pedra. Eu me pego desejando que ele pudesse ver a garota dentro do dragão. Um ruído escapa de seus lábios. Uma palavra. Eu a ouço, mas penso: não. Ele não disse aquilo. - Will - grita alguém lá em cima."

O clã descobre o "passeio" dela e de Az, e todos ficam doidos. A mãe dela resolve que está na hora das três (ela, Jacinda e Tamra) irem embora do clã, dizendo que é o que elas devem fazer. Tamra aceita na hora, pois ela sempre foi deixada de lado por não ter incorporado, mas Jacinda não quer ir, não quer matar seu Draki e se tornar uma humana como a mãe fez, apesar de esse ser o maior desejo de sua mãe.

Apesar da insistência de Jacinda, as três fogem no meio da noite, indo parar em uma cidadezinha no meio do deserto, onde elas poderão começar do zero, além de que, de acordo com a mãe, lá será um lugar mais fácil para o Draki de Jacinda finalmente morrer. Jacinda sente que sua mãe está falando a verdade, mas ela não está assim tão determinada a deixar isso acontecer.

Elas vão para uma escola, e é onde Jacinda vê alguém que faz com que o seu Draki se desperte dentro dela: Will. Ela sabe do perigo que ela corre ao ficar perto dele, mas ela também sabe que sua parte Draki só está viva ainda por sua causa, se ela se afastar dele, essa parte com certeza morrerá. É aí que a história começa de verdade.

Eu gosto bastante da Jacinda, ela é determinada, não é burra, e não deixa que as pessoas a controlem. Eu definitivamente não gosto da mãe dela, acho ela muito egoísta, não acho que ela tenha o direito de tomar uma decisão dessas pela filha. Eu gosto da Tamra, não sei porque, tipo, ela é egoísta e essas coisas, mas ela só está tentando viver a vida dela, ela foi privada disso a vida toda, sei lá, e dá pra perceber o quanto ela se preocupa com a irmã.

Eu gostei muito da Az, achei ela fofinha e tal. Também gostei muito da amiga dela da escola, ela é muito engraçada, e não é daquelas amigas dos livros que sempre me dão raiva rs. Bom, eu também gosto muito do Cassian, dá pra ver que ele realmente gosta da Jacinda, e que se preocupa com a Tamra, e ele é muito fofo *-*.

Vocês devem estar se perguntando se eu gostei de todos os personagens, né? Porque até agora eu só falei que não gostei da mãe dela, mas eu também não gostei do pai do Cassian, e odiei a família do Will rs. Bom, eu deixei o Will por último... eu amei ele, sério, o jeito que ele vive, eu acho ele muito corajoso, adoro ele :).

A história é super fofa, e o final acaba de uma maneira que te deixa muito ansiosa para ler o próximo.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2011/06/resenha-firelight-sophie-jordan.html
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Psychobooks 08/05/2011

Não é segredo que adoro fantasia e, quando vi a sinopse desse livro, logo pensei: EU QUERO!!
Como a Editora Ediouro/Agir é nossa parceira, resolvi pedir pra Tabata e ver se conseguia um exemplar para resenha.
Nesse meio tempo comecei a ouvir comentários de pessoas que não gostaram do livro, algumas até compararam a história com o desenho Jake Long – O Dragão Ocidental.
Outras pessoas diziam que o livro era muito bom, e que haviam amado a leitura.
Nunca deixei de ler um livro por opiniões ou muito boas ou muito ruins. Cada um tem gosto, não é possível agradar todo mundo.
Iniciei minha leitura cheia de expectativas que, infelizmente, não foram correspondidas.
O livro conta a história de Jacinda, uma draki (descendentes de dragões) que após desobedecer o clã, para não ser punida, foge com a mãe e a irmã gêmea, Tamra.
Tamra nunca desenvolveu seu draki (a habilidade de se transformar em dragão), e a mãe para, apoiá-la, deixou que seu draki morresse.
Agora, a mãe de Jacinda quer que ela também deixe seu draki morrer, para que possam ter uma vida normal, longe dos perigosos caçadores da espécie.
Mas o draki de Jace (Jacinda) é muito importante para ela - e para o bando - já que ela é a primeira cuspidora de fogo em 400 anos.
Jacinda não consegue suportar a vida ‘normal’ e pensa em fugir, já que seu draki está morrendo aos poucos, mas ela se apaixona por um caçador de dragões, e ele é o único que ‘mantém’ seu draki vivo.
Mesmo arriscando o grande segredo do clã, ela se envolve cada vez mais com Will.
Bom, achei o livro fraco, faltaram explicações dos tipos de draki: phaser, visiocriptora, ônix…
Também achei exageradas as reações da Jacinda ao ver o Will: sua pele se arrepiava antes mesmo de vê-lo e, ao beijá-lo seu corpo entrava numa espécie de combustão, querendo logo ‘libertar’ seu draki.
O livro não prende a atenção, você não se sente ansiosa em continuar a leitura em busca da solução do mistério. Aliás, não há mistério.
O que salvou o livro, foi o final. O futuro de Jacinda é incerto, e o amor dela e Will, passou a ser impossível.
Espero que o segundo livro seja melhor que esse.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2011/05/resenha-firelight.html
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