Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


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AndyinhA 04/06/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Se não bastasse a falta de explicação sobre sua própria criação, começamos a tentar entender mais os drakis, já que a personagem principal é um deles, e também faltou explorar mais, a autora fala de muitos tipos, mas cita apenas um ou outro e nem fala mais do que o nome, as vezes comenta sobre a habilidade, e a personagem principal é o grande trunfo de seu clã, ela é um dragão especial, e a explicação é porque ela pode cuspir fogo. [Mas todos os dragões não podem cuspir fogo? Eu meio que acho que é o básico num dragão.]

A história tem muito mimimi, principalmente no romance Jacinda (personagem principal draki) e Will, o caçador gatinho e popular da escola. Mas também preciso dar um crédito que ela tem uma família muito chata. E 70% dos mimimis é com relação à família dela, afinal com uma mãe e irmã como essas realmente não precisa de inimigos.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2011/05/poison-books-firelight-sphoie-jordan.html
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Estela | @euviestrelas 13/01/2015

Jacinda é descendente de dragões, a garota tem a habilidade de se transformar em draki com suas lindas escamas e poderosas asas. Sendo lindos e cheios de mágica, os drakis são caçados avidamente por muitas pessoas que almejam seu sangue com poderes curativos. Quando um ato de rebeldia a leva a ser quase capturada, Jacinda precisa fugir e viver uma vida humana, mas seu draki desperta toda vez que vê um garoto em sua nova escola e se misturar acaba sendo mais difícil do que o esperado.

Eu li Firelight pela primeira vez há 6 anos e amei a história. Eu entendo o porquê da eu do passado ter gostado tanto desse livro já que tem dragões, fugas e romance adolescente proibido, um prato cheio para um livro naquela época.

Mas durante a releitura eu confirmei que esse tipo de livro de romance adolescente em meio a uma fantasia definitivamente não funciona mais para mim. Dramas de romance como o da Jacinda e do Will me irritam demais, uma hora estão se agarrando e no segundo seguinte eles estão se ignorando, acho que nem eles entendem o que está acontecendo porque isso acontece o livro todo.

Na verdade os personagens em geral são todos irritante, a Tamra, irmã da Jacinda, foi outra personagem que me tirou do sério, achei ela extremamente egoísta. Talvez eu tenha me tornado o Lula Molusco.

Tirando os dramas adolescentes, eu acho interessante termos um livro sobre dragões, eu realmente queria que existissem mais livros com este ser mitológico. Mas é uma pena a série não ter sido continuada aqui no Brasil, acho que seria muito bem recebida por muitas pessoas.

site: https://www.instagram.com/p/CEsKYw4DW4O/
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KeylaPontes 29/07/2015

E a Draki?
Firelight por muitos é colocado como "Crepúsculo dos dragões". Eu sou grande fã de crepúsculo. Não tenho vergonha nem uma de dizer isso. Então fui empolgada conhecer a história já que sinto falta de romances com seres sobrenaturais hahah (preciso comprar o dois de Instrumentos Mortais falando nisso!!). Voltando, o inicio do livro é lindo! Fala sobre liberdade em uma cena muito fofa da Jacinta voando junto com uma amiga Draki. É então que ela percebe que elas estão sendo seguidas por caçadores, então para ajudar a amiga (mais lenta que ela) ela resolve distrai-los e assim é ferida em uma das asas. Cai e se esconde até que um caçador a vê. Will. O lindo, tesudo, irresistível, mágico, arrasador hahah e ela é "capturada", mas não fisicamente e sim no coração. Confesso que eu li umas duas vezes a cena para ver se era isso mesmo. A cena em que Jacinta pensa sobre as sensações que está sentindo ao ver aquele caçador lindo é... Broxante. Confesso. Não sou cética com amores a primeira vista, mas vamos dar uma olhadinha no contexto ali né? Ela está ferida, sabe que ele está ali para capturá-la (fisicamente) e ela fica ali quase derretendo toda (me lembrou 50 tons de cinza sério hahah). Não sou fã de grandes enrolações, mas confesso que o meu primeiro pensamento depois desse encontro de Jacinta e Will foi: "Ok. Isso foi mais rápido que o casamento da Carolina e do Alex" (me referindo ao primeiro encontro/transa/casamento em três dias do casal sem noção de Verdades Secretas). Eles tem o momento ali "quase se tocando" "sentindo todas as coisas" e etc até que ele é chamado e quando diz que "não encontrou nada alí" vai embora e ela se derrete ainda mais.
Depois de sair daquela situação ela é encontrada pelo chefe (rei) do seu clã de Drakis, o príncipe e sua mãe. O rei promete uma grande "decisão/punição" sobre o feito dela. É então que ela é surpreendida pela mãe dizendo que elas e a irmã de Jacinta devem fugir e viver entre os humanos e com o tempo o seu Draki irá "adormecer" como o seu próprio. Jacinta fica super revoltada e esse foi um momento que eu fiquei ??????? como assim mana? Ela vive reclamando antes de como está sufocada alí sem a liberdade que deseja, está prometida a casar com um príncipe que não deseja (falou várias vezes sobre o inferno que seria já que ele é super controlador) de esperarem muito por ela por ela ser especial até entre os drakis pelas supas habilidades. Aí deu piti e foi a típica personagem adolescente CHATA e mimizenta. Mesmo assim a família vai morar em outro local, em uma acomodação modesta e na escola ela encontra quem? WILL, O IRRESISTIVEL. Gente.. Eu até gosto de um coraçãozinho acelerado e tal.. Mas a Jacinta quase pega um santo quando ver o Will. Tanto que quase estraga o segredo da família virando dragão ali mesmo... Enfim. Não vou falar mais nada para não dar spoiler. Sobre a autora, ela tem um ritmo de escrita bem gostoso, você não sente o tempo passar e consegue ler várias páginas sem sentir. Talvez esse fator seja o culpado pela minha sensação de "meu deus já?". Tudo muito rápido. E achei a construção de personagens um pouco falha. Todos tinham muitos defeitos a não ser Jacinta e Will... Não sei se no futuro ela fará algum uso da irmã para o mal. Pode ser. A mãe eu realmente não entendi bem. Outro ponto foi que eu simplesmente não consegui visualizar na minha cabeça a imagem dela como draki.. Ou eu imaginava uma coisa meio Oregon kkkk ai ela falava do cabelo, ai eu colocava uma cabeça no meio... Bem. Não rolou.
Sobre a edição... MEU DEUS QUE LIVRO LINDO! A editora Agir caprichou (não sei se as capas dos outros são assim), próximo aos olhos da mocinha da capa tem uma textura áspera nas escamas. Gente que cuidado! Acho lindo quando as editoras fazem isso.
(resenha completa no blog)

site: http://keylinhastureads.blogspot.com.br/2015/07/resenha-firelight-sophie-jordan.html
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Dri-k 20/07/2011

Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal - os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos.
Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.

A história é bem cativante, Will é muito fofo e Jacinda adora perigos, a dúvida do que realmente Will venha a ser me deixou com dúvidas até agora. Para mim ele é um dragão também.
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Aghata Christinny 20/06/2012

Firelight - O inimigo está próximo
Jacinda é um draki, (descendentes de dragões) uma cuspidora de fogo a única em quatrocentos anos, vive em um clã com sua mãe e irmã gêmea Tamra. Após desobedecer ao clã e para não ser punida Jace (Jacinda) sua mãe e irmã decidem fugir.

Tamra nunca desenvolveu seu draki (habilidade de ser tornar dragão) e para não se sentir só, sua mão deixou que seu draki morresse.
Só que Jace não imaginou que sua mãe ia quere que ela fizesse o mesmo, para poderem ter uma vida normal, só que Jace não quer isso, não quer ter uma vida normal.

O draki de Jace é muito importante para ela e para o clã. Ela decide fugir, já que seu draki está morrendo e está apaixonada por Will um caçador de dragões. Colocando em risco ela mesma, sua família e o clã em risco, ela não se importa vai se envolvendo cada vez mais com Will.


‘‘Por mais que seja loucura, Will é o meu refúgio.
Alguém que sabe tudo sobre mim. E gosta de mim assim mesmo, me ama. Me entende.
Não está tentando me modificar. Ele é a única pessoa de quem posso dizer isso’’


Will e sua família são caçadores, pois drakis tem o poder de achar pedras preciosas e seu sangue e pele são preciosos também.


‘‘Um suspiro trêmulo me escapa dos lábios.. Sacudo minha cabeça atordoada. Isso é uma loucura. Eu desejava ardentemente um caçador. Um caçador me desejava ardentemente. Eu deveria ter mais noção, mesmo que ele não consiga ter. Especialmente se ele não conseguir ter. ’’

Continue lendo em : http://pagesflying.blogspot.com.br/2012/06/resenha-firelight-o-inimigo-esta.html
Karina 29/08/2012minha estante
Estou com muita vontade de ler esse livro, mas ja ouvi muitas criticas negativas dele........
Então tenho medo de ler e não gostar.




Luuhmarcely 28/04/2013

Bom, mas poderia ser melhor.
A história, contada em primeira pessoa por Jacinda, é uma garota de 16 anos, mora com a mãe e irmã gêmea, descendente de dragões e ela é uma das queridinhas do clã por ter uma característica única: cuspir fogo. E por isso ela é cobiçada pelos líderes, e isso não o agrada muito, pois é considerada como uma fêmea reprodutora.

Como toda família sobrenatural, os Drakis possuem algumas regras, sendo que uma delas é: é extremamente proibido voar em plena luz do dia, por não serem detectados pelos humanos, principalmente, os Caçadores. E Jacinda, como típica adolescente, é rebelde, sempre pensa no que é o correto a se fazer, mas por pensar demais, faz muitas burradas.

E, num belo amanhecer, Jacinda age contrária às regras impostas pelo Clã, e por conta disso, então acabam fugindo: Jacinda, Tamra (irmã gêmea) e a mãe dela, contra a vontade.

Jacinda é uma típica adolescente, ou seja, faz muitas cagadas, reclama de tudo e faz muito drama e, não raro, egoísta e indecisa também. Quando ela está finalmente com Will, ela quer voltar para o clã (mesmo sabendo o que eles querem fazer com ela), e quando ela está no Clã, ela quer estar com Will. Esse tipo de coisa me irrita muito. Tamra é irmã gêmea dela, e sempre quis ter uma vida de um humano normal: ir à escola, ter amigos e sair com eles (pelo fato de não conseguir se manifestar em Draki, mas pelo que eu entendi, acontece mesmo, apesar de ser muito raro), e quando essa pequena mudança acontece é sinal de vida nova, liberdade infinita e felicidade total, totalmente o oposto de Jacinda. Entretando, é egoísta e tudo de ruim que acontece, ela culpa Jacinda, o que me fez odiá-la por muitos capítulos. Havia momentos que me fez pensar que tinha inveja de Jacinda. Eu realmente gostei da mãe das meninas, e como toda mãe de verdade, ela sempre busca o melhor para elas, mesmo que a odeie depois. Cassian é um draki,futuro macho alfa do clã e predestinado de Jacinda, ele diz que busca sempre o melhor para a Jacinda, mas em alguns momentos parece que não é verdade. Will é um caçador e amor à primeira vista de Jacinda. Ele é retratado como um verdadeiro príncipe que não gosta da família e nem de ser um caçador de dragões. Xander, primo de Will e caçador nato, é mostrado como vilão e tem muita, mas muita raiva de Will por ser um ótimo caçador desde quando eram crianças, então há uma inimizade entre eles. E por serem todos adolescentes, possuem problemas de personalidade.

Firelight é uma brisa dentre os romances sobrenaturais, pois eu já estava farta de ouvir/ler sobre vampiros, lobisomens e anjos. O livro começa com uma narrativa simples e que flui naturalmente (tanto que quando comecei a ler, não parei mais.). As cenas, sensações, emoções são bem descritas, até mesmo a trilha sonora (?), de verdade, mas a autora teve alguns problemas na hora de narrar a transformação para a forma Draki. Eu tentei, juro que tentei, imaginar a transformação final, mas não consegui! O que me deixou um tanto decepcionada… Há clichês também: triângulo amoroso, panelinhas de patricinhas, amores à primeira vista etc etc. Mas apesar de odiar tanto, isso não me incomodou. A trama poderia ter sido mais explorada, falando mais da história dos Drakis, seria um bom exemplo, e as coisas acontecem tudo muito rápido. (Tudo ocorre em apenas um mês!) O que me fascinou mesmo foi o fato de a trama envolve dragões, o ser mitológico que eu mais gosto. Apesar das críticas negativas, eu gostei do enredo e cada final de capítulo deixa aquele gostinho de “quero mais”.

Por Luuh Marcely (http://november92.tumblr.com/)
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Jaqueline 15/10/2011

"Firelight – O Inimigo Está Próximo", publicado no Brasil pela editora Agir, foi uma leitura cativante, que trouxe de volta toda a energia dos romances juvenis para minha estante. Apresentando a história de uma espécie mágica descendente de dragões, os draki, o livro de Sophie Jordan nos apresenta um universo até então inédito e bastante intrigante.

Os draki têm a capacidade de alternar entre a forma humana e a animal e este é o grande segredo desta espécie. Suas formas animais, poderosas e chamativas, são capazes de descobrir e manter ligações com pedras preciosas, frutos da terra que mantém suas essências vivas. Por esta ligação, eles são alvo dos caçadores, humanos com grandes capacidades de luta e rastreamento que buscam os draki para vendê-los no mercado negro ou simplesmente transformar suas resistentes peles em objetos de luxo.

Porém, este não é o foco do livro. A protagonista, a ruivinha Jacinda Jones, é uma draki mais do que especial: em seu clã, ela é a única com a capacidade de cuspir fogo, o que a torna uma integrante vital para a sobrevivência do seu grupo. Para perpetuar esta capacidade e fortalecer seu grupo, ela é prometida ao príncipe de seu clã, o convencido Cassian. O que ela não contava era com a teimosia de sua mãe, que tenta salvar a filha deste destino “imposto” fugindo com a adolescente e sua irmã gêmea, Tamra, para uma cidade no meio do deserto, longe da umidade e das florestas que mantém seu lado draki vivo e forte.

Uma vez presa ao universo da high school americana, Jacinda se reencontra com um jovem e bonitinho caçador que a deixou escapar em meio a uma perseguição, o sensível Will Rutledge, e este é o ponto central da mudança de tom do livro. Apesar de ser um caçador, Will agita o lado draki de Jace, mantendo-o alerta, verdadeiramente à flor da pele.

Seguindo a deixa da frase “Depois dos vampiros, lobos e anjos…” na capa do livro, Firelight não foge do rumo de outros tantos romances juvenis melosos que abarrotam nossas livrarias, e este é o grande ponto negativo do livro em minha opinião. O que poderia render uma história com uma pegada mais aventureira torna-se um romance dos mais suspirantes e “fofinhos” com o relacionamento proibido entre Jace e Will. Graças à narrativa em primeira pessoa, observamos todas as sensações e emoções da protagonista, uma menina de 16 anos vivendo em um mundo estranho e sobrecarregado de estímulos que, no fundo, vai contra sua natureza.

Pessoalmente, gostei muito da história do livro, mesmo com tanto drama adolescente. Em muitas resenhas disponíveis na blogosfera literária, vi pessoas comentando o excesso de reclamações de Jacinda sobre a sua vida fora da aldeia. No entanto, conforme fui avançando na leitura, pude compreender melhor a mentalidade da protagonista, assim como a obsessão de sua irmã gêmea por uma vida “normal”, seu desejo pelo clichê de se tornar uma líder de torcida e sua consequente amizade com as pessoas mais populares da escola.

A possibilidade de um triângulo amoroso, assim como o final eletrizante, manteve minhas expectativas altas para a continuação do livro, intitulada Vanish. Se você não curte açucaradas paixões juvenis, evite Firelight. Caso contrário, boa diversão!


>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Elivel 23/08/2011

A história é interessante, fala sobre a raça Draki (descendentes de dragão. A personagem Jacinda, é uma adolescente com sonhos e conflitos de garotas de sua idade. Sua mãe e irmã gêmea, ao meu ver são egoístas, e fazem com que Jacinda tenha sentimento de culpa o livro inteiro. Will seu interesse amoroso no livro é um jovem maduro para a idade, que também carrega segredos.
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Lívia Osti 15/07/2011

ALERTA DE SPOILER
A princípio um livro cativante, você se sente na pele de Jacinda quando ela está voando com o seu draki, você sente o medo dela quando encontra os caçadores e quando ela está perto do Will. Realmente no início eu gostei muito de Jacinda e quase nada da Tamra, só que ao passar do tempo a posição se inverteu completamente, acho que a partir do meio do livro quando ela começa a ficar mais próxima do Will.
Certo, eu entendo que ele tenha ficado encantado com jeito delicado dela e as vezes incomodado com ela o ignorando, afinal ele é o cara mais HOT de toda a escola, só que vamos combinar que ter um cara destes no seu pé o tempo todo é impossível. Eu sei que a intenção da autora é boa, só que teve um momento que ela chegou a me irritar! A Jacinda ignorava ele depois de beijá-lo e de repente ele estava parado na porta da casa dela para levá-la para a escola? FALA SÉRIO!
Eu senti pela dela quando descobri todo o seu destino no clã e até confiei em Cassian, como ainda confio não sei por que, mas quando ela estava tentando voar, parecia que ela não estava realmente tentando, parecia que ela só queria ..
Já deu para perceber que eu não consegui continuar a série para ler Vanish, mas mesmo assimm vou dar uma chance, apenas por que o final me deixou curiosa .. AH! outro detalhe que eu considero importante: Xander, eu jurava que iria acontecer um romance com o bad boy ou que ele tentaria algo com ela, afinal no começo parecia que ele estava com desejos luxuriantes em relação a Jacinda, então .. nada.
Além disso encontrei alguns erros na digitação e falta de separar falas de descrições, falha da editora.
Eu não sei se recomendaria, acho que existem livros muito melhores para serem lidos, porém cada um que decida por si só, apenas lendo.

Xander fica olhando ora para mim, ora para Will com uma expressão confusa e desconfiada.
Will me lança um olhar incisivo, inquisitivo. Por um momento, imagino um lampejo de mágoa ali. Depois passa.
- Talvez você devesse tentar um Rutledge diferente - sugere Argus mexendo as espessas sobrancelhas vermelhas.
- Vocês não são intercambiáveis? - pergunto. - Quem experimenta um conhece todos?
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Fábio 10/07/2011

Firelight - O Inimigo está próximo
Firelight é um livro significativamente curto, aborda a temática do mágico, místico; enfim, toda essa coisa “Literatura fantástica” que estamos muito acostumados a ver. O livro foi lançado pela editora Agir não faz muito tempo. Esse é o Primeiro romance da autora, Sophie Jordan , dedicado para adolescentes e traz um novo tema - carne nova!!! - para os viciados em assuntos sobrenaturais: Dragões! Sim, os próprios. É bem difícil se acostumar, quando você já tem a grosseira imagem de um dragão formada: corpos enormes, presas, pele rígida etc... Mas com muito empenho, você vai conseguir transformar esse agressivo brutamontes, em uma doce garotinha.
Confesso que comprei o livro porque achei a capa muito linda, não por ter gostado da sinopse, então eu esperava muito da leitura - mas a capa é realmente muito linda. A trama atinge todos os quesitos para um bom livro, um bom romance, e uma boa aventura.
A protagonista de Firelight é uma jovem de 16 anos, que atende por Jacinda Jones, ela é uma draki - Uma espécie descendente dos dragões, cuja a principal habilidade é se transformar em humanos. Os Draki tem algumas regas que em sua maioria, visa manter os caçadores longe da própria espécie e do grande segredo do clã, (a habilidade de se transformar em humanos). Jacinda, por sua vez, tem o típico e famoso perfil jovem e rebelde, então em um certo dia, quebra uma regra e quase é capturada pelos caçadores, mas estranhamente tem sua vida poupada. Depois do episódio, sua mãe a leva para uma cidade longe do clã, e de toda a adoração que recebia do por ser a única Draki com a cuspidora de fogo em gerações – eu achava que todo bom dragão fazia isso... – e também para longe de Cassian, o filho do draki alpha do clã, E também é o garoto para quem ela está prometida.
Saindo do clã, ela terá que se adaptar a uma nova vida, comportamentos, e lutar para manter em segredo seu Draki, sua parte dragão. Ela também terá de lidar com a nova escola, onde vai ter uma significante amizade com Catherine e ao mesmo tempo, sofrer a ira das “clássicas” líderes de torcida. Na nova escola ela vai conhecer Will, por quem vai ter uma alucinante paixão. Mas ele também esconde um segredo, um segredo que pode atrapalhar os sonhos de Jacinda, ele é um caçador de dragões...
Eu esperava mais, sempre espero muito de livros com capas bonita - “é um péssimos hábito”, o tema “dragões” é interessante, e inovador, como diz na capa do livro:
“Depois dos vampiros, lobos e anjos…”
Então… é bem novo o assunto. Não sei se o tema pode se tornar o HIT da temporada como anjos e vampiros, mas devo admitir que colocar dragões em romances, além de ser muito interessante, e forçar um pouco (ou até de mais) a imaginação, deu muito certo.
Outra coisa interessante, é que, se você costumava ver os desenhos da Disney Channel durante o ano de 2007/08, ou se você assiste Disney hoje, vai perceber que a história de Firelight é muito, muito ( muito, muito ,mesmo…), parecida com a história do desenho da Disney “O Dragão Ocidental”. É incrível a semelhança do livro e do desenho.
O livro vale a pena, ele tem uma narrativa muito rápida, e muito boa. Eu ainda não assimilei muito bem a idéia de dragões se transformando em humanos sem tornar a aparência assustadora, e principalmente, ser tão apaixonante a ponto de conquistar um garoto – nem a Barbie conseguiu. Mas volto a dizer que, vale a pena.
Firelight é uma série, então seu principal objetivo é prender a atenção do leitor até o fim, e despertar a vontade de ler mais e mais... É realmente isso que acontece, mas tenho que dizer que a parte de mais ação é o final, e foi à parte que eu mais gostei. O segundo livro já tem capa, e quem gostou, aposto que já esta roendo as unhas para conferir o que Sophie Jordan está preparando.
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Pam Gonçalves 16/06/2011

Firelight escrito por Sophie Jordan foi lançado recentemente pela Editora Agir e traz um novo tema para os YA sobrenaturais: Dragões. Admito que eu não seja muito fã dessas criaturas, hum, escamosas? Mas Firelight conseguiu tirar um pouco da resistência que eu tinha contra eles.

A protagonista é chamada de Jacinda, ela é uma draki (Uma espécie descendente dos dragões). Os drakis passam a vida “fugindo” dos caçadores de dragões e são obrigados a obedecerem algumas regras para sua própria sobrevivência. Uma delas é nunca revelar para ninguém que os drakis podem se transformar em humanos. Essa é uma das maiores defesas da espécie. Jacinda além das regras normais do seu clã tem que lidar com a pressão de ser a única cuspidora de fogo em gerações. Ela está prometida para Cassian, o filho do draki alpha do clã. Mas eis que o destino apronta com ela e acaba conhecendo Will. Se fosse um humano normal não seria tão catastrófico quanto o que realmente acontece. Ele é um caçador.

Eu não iniciei a leitura com muitas expectativas e acredito que tenha sido isso que me fez aproveitar a leitura. Já havia lido muitas críticas negativas sobre ele, mas apesar de eu encontrar alguns pontos que realmente ficaram em falta no livro, eu adorei a leitura!

Vou dizer que tenho um fraco para romances proibidos que não sejam melosos. O fato de Will ser perigoso e manter sua personalidade sombria durante o livro contou muito para que eu gostasse do livro. Jacinda que tem rever seus conceitos e escolher uma coisa que queira fazer. Porque não há protagonista mais repetitiva e inconsistente que ela. Constantemente ela fica remoendo questões, e quando ela toma uma decisão, não dá duas páginas e vai tudo por água abaixo e isso se torna muito cansativo.

O fator dragão ainda me deixou meio, hm, enjoada. Há certas situações que não dá para imaginar um ser com escamas fazendo gente, sério. É muito estranho e precisa de muita imaginação. Hahahaha

O livro não é narrado muito rápido, há momentos que acabam se arrastando, mas contrastam com momentos de tirar o fôlego. E o maior pico de adrenalina é o final. Como é uma série, é claro, a história tem que despertar no leitor a vontade de querer ler a continuação e isso acontece! Você fica assim: “JURA QUE ACABA ASSIM? CADÊ FINAL? O QUE ACONTECE? AAAAAHH ME DÁ!” Isso é sério. Eu fiquei assim, olhando para a última página meio em choque ainda. Hahahaha. Quero só ver como a autora vai dar um jeito na situação que aprontou no final de Firelight. Espero coisa boa hein, Sophie Jordan!
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Elidia 31/05/2011

Me encantei com o mundo dos Drakis
O primeiro romance fantástico de Sophie Jordan, chega ao Brasil pela editora Agir. A autora inova e nos apresenta o mundo dos Drakis, descendentes dos dragões que incorporam em toda sua liberdade seu poder de dragão, sua paixão e ligação com a terra cravada em suas raízes. Embarque na busca de Jacinda, para manter seu Draki vivo no deserto incessante.

A protagonista da trama, Jacinda, uma Draki especial, em centenas de anos, nunca tiveram em seu clã uma cuspidora de fogo, assim ela é prometida para Cassian e tem obrigações a serem cumpridas na comunidade de Drakis onde moram descentes que incorporam Dragões e os que não chegaram a desenvolver seu Draki por motivos ainda não solucionados como Tamra a irmã gêmea de Jacinda. Com toda a pressão de ser a única cuspidora de fogo em tantos anos, Jacinda faz uma caminhada fora do clã para incorporar seu Draki de dia, e acaba sendo quase caçada pelos caçadores de dragões. E antes que ela seja castigada pelo clã, por seu erro, sua mãe, a leva junto com Tamra para uma nova vida, onde Jacinda terá que aceitar a morte de seu Draki, e se tornar somente humana. Porém o destino lhe entrega Will, um reencontro que pode ser a salvação de seu Draki interior.

Firelight foi um livro que eu me apaixonei, e aguardei com ansiedade para chegar as livrarias. A capa é linda com alto relevo da pele Draki de Jacinda nos olhos, e a sinopse me deixou muito feliz, por se tratar de um novo tema não muito abordado em romances fantásticos. Vi muitas criticas sobre o livro, e as opiniões acabam se dividindo, muitos gostaram demais, outros esperavam bem mais. O livro é de leitura fácil, e relativamente pequeno, mas eu amei a trama, o romance intenso entre Will e Jacinda, de como ele acende este seu lado quase morto Draki, e das conseqüências deste amor perigoso entre famílias inimigas,já no modo ação, ficamos desesperados pelo volume 2, intitulado no EUA de Vanish, pois as conseqüências do ultimo capitulo são desesperadamente aguardados!

Jacinda, é uma garota comum, com princípios familiares, de proteger seu clã e também sua familia, ama sua natureza e tenta preservar isso, mesmo sua mãe sendo contra. Além de ela soltar vapor quente nas inimigas, o que mais me cativou foi sua busca pela liberdade , e as cenas em que, incorporada em seu dragão ela sente sua natureza a flor da pele a emoção de voar, e de ser um ser tão especial com tantos poderes sobre as propriedades da terra.

Will é um bom moço, e um bom protagonista, ele não deixa a desejar, ele ganha com certeza as leitoras, som seu jeito misterioso de conquistar, e surpreender, mas eu realmente espero muito mais de Will nos próximos livros da série, ele pode ser muito mais, e irá ser. Em algumas cenas ele se mostra muito acomodado com todo seu destino, e família.

Personagens secundários na trama poderiam ter sido mais explorados, principalmente os Drakis, o mundo dos dragões deveria ser muito mais explorado, Tamra seria a mais explorada secundariamente, e eu gostaria muito que seu Draki estivesse somente hibernando, pois ela tem uma personagem autentica, em busca de adaptação, e muito pirracenta, rs. E eu gostaria de ter visto muito mais o lado Draki da história.

Eu indico muito Firelight para aqueles leitores, procuram ler um romance escrito de forma fácil e intensa, o romance te encanta, de forma rápida e pouco explorada, mas te deixa com uma vontade imensa de ler o restante da série, pois os Drakis encantam em toda sua forma de liberdade e fantasia.
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Gaby 23/04/2020

Mesmo sendo o livro relativamente pequeno a história é super envolvente,o romance é algo meio Romeo e Julieta e você não consegue decidir se é certo ou não,sem contar que a momentos em que você fica com extrema anciedade pra saber o que vai acontecer e de que forma vai influenciar na história do livro,te incentivando cada vez mais a terminar a leitura o quanto antes
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