Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


71 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Jacinda e uma amiga dão uma escapadinha para voarem, e ocorre o pior que poderia acontecer, aparecem vário caçadores, entre eles, o Will. De alguma forma ele a salva, e ela não consegue esquecê-lo. Quando volta para o seu clã, sua mãe percebe que não podem mais ficar lá, então as duas e a irmã gêmea da Jacinda fogem. A irmã fica muito feliz em poder ficar longe do clã que a rejeita por não ter despertado o draki, mas Jacinda não consegue se acostumar com a ideia de “matar” o seu draki.

Na nova escola ela reencontra Will, e os dois se sentem conectados de uma maneira muito forte, que Jacinda tenta se afastar, mas ele é o único que mantém o seu draki vivo.

O livro é pequeno, e fica nisso, ela sabendo que Will, apesar dele tê-la salvado, é um caçador, ela tem que se afastar dele, mas além da grande atração que sente por ele, é a única maneira de manter seu draki vivo.

Os conflitos entre ela, a mãe e a irmã são frequentes. Por muito tempo no clã elas foram infelizes enquanto Jacinda era a queridinha por soltar fogo. Como o livro é na visão da Jacinda, eu me senti infeliz assim como ela, estando fora de seu ambiente.

No geral, o livro é legal, não me encantou, mas definitivamente me deixou curiosa para saber o que acontecerá com o romance entre Jace e Will, e o que as consequências do final do livro trarão para os drakis.
comentários(0)comente



Livro e Neblina 22/05/2013

5 em 1
Olá pequenos leitores,

Sim, eu sumi, não me xinguem. Como presente para vocês tenho pequenas resenhas de quatro tipos de livros e um filme que eu li durante minha ausência. Então sem muita delonga eu vou começar com o mais clássico de todos.

Confira no blog: http://livroeneblina.blogspot.com.br/2013/05/5-em-1.html

(TF)
comentários(0)comente



Luuhmarcely 28/04/2013

Bom, mas poderia ser melhor.
A história, contada em primeira pessoa por Jacinda, é uma garota de 16 anos, mora com a mãe e irmã gêmea, descendente de dragões e ela é uma das queridinhas do clã por ter uma característica única: cuspir fogo. E por isso ela é cobiçada pelos líderes, e isso não o agrada muito, pois é considerada como uma fêmea reprodutora.

Como toda família sobrenatural, os Drakis possuem algumas regras, sendo que uma delas é: é extremamente proibido voar em plena luz do dia, por não serem detectados pelos humanos, principalmente, os Caçadores. E Jacinda, como típica adolescente, é rebelde, sempre pensa no que é o correto a se fazer, mas por pensar demais, faz muitas burradas.

E, num belo amanhecer, Jacinda age contrária às regras impostas pelo Clã, e por conta disso, então acabam fugindo: Jacinda, Tamra (irmã gêmea) e a mãe dela, contra a vontade.

Jacinda é uma típica adolescente, ou seja, faz muitas cagadas, reclama de tudo e faz muito drama e, não raro, egoísta e indecisa também. Quando ela está finalmente com Will, ela quer voltar para o clã (mesmo sabendo o que eles querem fazer com ela), e quando ela está no Clã, ela quer estar com Will. Esse tipo de coisa me irrita muito. Tamra é irmã gêmea dela, e sempre quis ter uma vida de um humano normal: ir à escola, ter amigos e sair com eles (pelo fato de não conseguir se manifestar em Draki, mas pelo que eu entendi, acontece mesmo, apesar de ser muito raro), e quando essa pequena mudança acontece é sinal de vida nova, liberdade infinita e felicidade total, totalmente o oposto de Jacinda. Entretando, é egoísta e tudo de ruim que acontece, ela culpa Jacinda, o que me fez odiá-la por muitos capítulos. Havia momentos que me fez pensar que tinha inveja de Jacinda. Eu realmente gostei da mãe das meninas, e como toda mãe de verdade, ela sempre busca o melhor para elas, mesmo que a odeie depois. Cassian é um draki,futuro macho alfa do clã e predestinado de Jacinda, ele diz que busca sempre o melhor para a Jacinda, mas em alguns momentos parece que não é verdade. Will é um caçador e amor à primeira vista de Jacinda. Ele é retratado como um verdadeiro príncipe que não gosta da família e nem de ser um caçador de dragões. Xander, primo de Will e caçador nato, é mostrado como vilão e tem muita, mas muita raiva de Will por ser um ótimo caçador desde quando eram crianças, então há uma inimizade entre eles. E por serem todos adolescentes, possuem problemas de personalidade.

Firelight é uma brisa dentre os romances sobrenaturais, pois eu já estava farta de ouvir/ler sobre vampiros, lobisomens e anjos. O livro começa com uma narrativa simples e que flui naturalmente (tanto que quando comecei a ler, não parei mais.). As cenas, sensações, emoções são bem descritas, até mesmo a trilha sonora (?), de verdade, mas a autora teve alguns problemas na hora de narrar a transformação para a forma Draki. Eu tentei, juro que tentei, imaginar a transformação final, mas não consegui! O que me deixou um tanto decepcionada… Há clichês também: triângulo amoroso, panelinhas de patricinhas, amores à primeira vista etc etc. Mas apesar de odiar tanto, isso não me incomodou. A trama poderia ter sido mais explorada, falando mais da história dos Drakis, seria um bom exemplo, e as coisas acontecem tudo muito rápido. (Tudo ocorre em apenas um mês!) O que me fascinou mesmo foi o fato de a trama envolve dragões, o ser mitológico que eu mais gosto. Apesar das críticas negativas, eu gostei do enredo e cada final de capítulo deixa aquele gostinho de “quero mais”.

Por Luuh Marcely (http://november92.tumblr.com/)
comentários(0)comente



Camilla 21/03/2013

Firelight – O Inimigo está próximo, de Sophie Jordan
Escrita por Sophie Jordan e publicada no Brasil pela editora Agir, Firelight, primeiro volume da série Draki, é um daqueles livros que te atraem pela capa e te surpreendem com um enredo clichê, mas bem elaborado, com um detalhe um tanto diferente.

A jovem Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal - os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos. Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.

Logo no princípio, a impressão que a sinopse nos passa é a de que se trata de mais uma história teen sobrenatural, com seres míticos e poderosos e sua luta por aceitação, dilemas adolescentes e blá blá blá... e bem, é isso mesmo, porém não se engane, a história não é só bonitinha, é bem escrita e possui personagens muito especiais. Desta vez, os seres míticos são nada menos que dragões, o que dá novos ares para quem está acostumado a lobisomens, vampiros, fadas e bruxas. Como a própria capa sugere, existe um grupo de pessoas, vivendo escondido da sociedade, e que possui um herança sanguínea simplesmente magnífica. Os draki podem se manifestar quando querem e só se sentem livres quando assim estão. Voadores e vistosos, quando estão fora de seus domínios, precisam de cuidado redobrado para não serem vistos por seres humanos, pois existem caçadores à espreita. Seu vilarejo fica encoberto por uma névoa criada pela draki mais sábia do clã, portanto ultrapassadas as barreiras, qualquer um está em perigo de ser visto.

Continue lendo em http://ssentrelivros.blogspot.com.br/2013/03/firelight-o-inimigo-esta-proximo-de.html
comentários(0)comente



Carla @camantovanni 06/03/2013

Firelight - O inimigo está próximo.
O livro conta a história de uma draki (descendente de dragões) e sua irmã gêmea, que tem problemas para se manifestar no início.

Elas mudam para longe, quando a mãe delas descobre a verdadeira intenção do clã onde elas vivem para com Jaci, e depois acabam voltando para lá no final.
Durante a história Jaci se envolve com um caçadores de Drakis e isso acaba resultando em um monte de problemas para ambos.

Em geral o livro é bom. A autora consegue prender a atenção, mas achei em alguns pontos a personagem principal muito dramática. Esse seria um dos pontos que eu faria uma alteração.

É uma boa leitura e leve, para quem gosta de livros de aventura como eu.

=)
comentários(0)comente



Carol 28/12/2012

Resenha Firelight
Primeiro, que capa LINDA. Por si só, a capa já te encanta e você tem aquele desejo de ter ela na sua estante. A história é muito diferente, afinal você já viu uma história sobre dragões/humanos? Duvido. O livro é pequeninho, não tem muita história e quando você já acabou.

Vou ser BEM sincera. O livro não é lá muito bom. É bom, mas não é maravilhoso. A autora escreve bem e a história tem tudo para ser perfeita. Mas parece que o livro foi apressado e espremido para caber nas minusculas 291 páginas.

O romance com o Will, acontece muito rápido e você nem tem tempo para raciocinar as suas emoções. Eu acho que muito mais do que amor, é atração. Will, o caçador da especie de Jacinda. Mas ele é apaixonante. Ele tem todas aquelas características de garoto misterioso/proibido/desejado, sem contar que ele é muito fofo. A Jacinda( sim, é um nome estranho, mas você se acostuma) por outro lado é egoísta e sim, irritante. Ai, não posso deixar meu Draki morrer. Ai, eu odeio minha vida. Ai, não quero me mudar. ACORDA, GAROTA! Sim, eu entendo que você já passou por muita coisa, mas tenha dó. Ninguém tem saco de ficar ouvindo as suas reclamações, que são á toda hora. Tirando isso, você até consegue se relacionar e torcer por ela.

Finalmente, o livro vai melhorando no final e as peças do quebra cabeça vão encaixando. Uma das coisas mais emocionantes, é acompanhar o romance dois e como Will vai finalmente descobrindo o que ela é.
Pela continuação eu pretendo ler, porque até que fiquei curiosa com o que está por vir, mas não estou muito ansiosa.

O livro é bom, mas podia ter sido muito mais aproveitado. Apesar de tudo, recomendo que leia quando não tiver mais nada para ler, até porque não é ruim e você pode gostar.

Por favor lembrando que isso é só a minha opinião.
comentários(0)comente



sleepingnerd 04/12/2012

Que venham os dragões...
Sobre,o livro,Sophie Jordan finalmente começou uma nova modinha [eu sei que vai virar modinha!! Como os anjos,vampiros e lobos!] Que eu sei que vou amar pois amo Dragões!! Aliás,meu signo no horóscopo chinês é o Dragão e 2012 é meu ano,hihi! Ainda mais,na capa do meu livro está até escrito ''Depois dos vampiros,lobos e anjos...''

Eu acho que Jacinta é minha personagem favorita. Acho que não por ser a personagem principal,que normalmente faz eu me auto-obrigar a favoritar o personagem principal,mais porque eu me identifico com a personalidade. Não que eu seja igual ela [estou bem longe disso] mais é uma personalidade que eu admiro muito. E eu amo de paixão ruivas!! Principalmente as crianças!! Acho tão bonito... Mais ás vezes ela é muito egoísta, eu odiei isso nela, a torna meio chatinha.

Will é bem diferente do que eu esperava. Ele é bem fechadão,na dele. Eu imaginei um cara extrovertido e engraçado,bem sociável. Mais ele é bem anti-social. O que me deixou um pouco nervosa é que ele demorou a descobrir que ela é uma Draki. Lerdou muito o relacionamento deles. é que,no livro,se incorporar para humana é um dos segredos mais bem guardado dos Draki,então,ele demorou,tipo assim,DEMAIS pra descobrir. Mais OK.

Outra coisa que me deixou nervosa [e um pouco furiosa com a pessoa que fez a tradução do livro!!] é que,no livro em inglês,os Draki são chamados de Drake,que é muito mais legal que Draki,que é parcialmente ridículo. É só dar um Google Tradutor português-inglês com a palavra draki no português para ver a pronuncia.

Ai,quando eles estão namorando eles ficam tão fofos (^-^) Dando beijos, ficando sempre juntos....Ouuuunt!!

E a capa. Ah,a capa. Eu me apaixonei por essa capa. Ela é muito linda!! E se a Jacinta for assim,ela é como eu imaginei e melhor. Fora o detalhe nos olhos,é tão bom ficar passando a mão!!

Enfim, é um livro na média, nada muito surpreendente, mais ainda sim bom.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



06/08/2012

Uma verdade escondida, Inimigos mortais, Amor condenado...
Hoje, pela primeira vez, não sei como começar uma resenha aqui, acabei de ler o livro hoje de manhã, e sinceramente nao sei o que dizer. É um livro ótimo, te prende do inicio ao fim, mais acaba de um jeito que... bom, só lendo para entender, preciso urgente do segundo livro da série, que como sempre, não tem previsão de lançamento para o Brasil...!


A jovem Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal – os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos. Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.

Jacinda não é uma garota de dezesseis anos comum. Ela é uma draki - descendente de dragões. Os draki vivem em sua própria aldeia, separados de nosso mundo, sob a forma humana. Mas, quando se sentem atacados ou simplementes querem voar, tomam a forma de dragões, como seus antepassados.

Porém, Jacinda também não é uma draki comum - ela é uma fire-breather (cuspidora de fogo), um tipo de draki tão raro que era quase considerado como extinto.

Um dia, voando pelas montanhas, Jacinda e sua amiga Az são perseguidas por caçadores - homens terríveis cujo único objetivo é matar os drakis, e que não sabem que os mesmo podem viver como humanos. Acuada em uma caverna em sua forma draki, Jacinda acha que irá morrer quando um dos caçadores, Will, a encontra em seu esconderijo. Porém, Will apenas a toca e a deixa ir, deixando uma marca no coração da garota.

Após descobrir os planos do Clã, sua mãe toma a decisão de fugir com ela e sua irmã gemea, Tamra. Ao chegarem a cidade de Chaparral, elas tentam ter uma vida normal, mais Jacinda em momento algum aceita isso, e que desesperadamente voltar para o Clã, então em seu primeiro dia de aula, ela encontra Will, o caçador que deixou ela escapar.

Tenho que dizer que gostei muito do livro, e estou esperando anciosamente pelo segundo (ainda sem previsão de lançamento), torço para que seja tão bom quanto o primeiro.
comentários(0)comente



Joice (Jojo) 31/07/2012

De legal, só a capa!
Encontrar um bom livro com temática sobrenatural hoje em dia é um tiro no escuro. Há tantas opções nas estantes que fica difícil selecionar um que não lhe mate de tédio. Infelizmente, não dei sorte em "Firelight".

O livro, da escritora Sophie Jordan, traz a história de Jacinda, única cuspidora de fogo de um clã de drakis. Estes seres sobrenaturais (que podem fingir ser humanos) descendem dos dragões e guardam características dos seus antepassados, como ter asas, escamas, cuspir alguma coisa etc. Os drakis são caçados por humanos, que os vendem aos enkros, que neste primeiro volume não são bem explicados. Só sabemos que eles são inimigos dos drakis.

Logo no início, Jacinda, juntamente com sua mãe e irmã gêmea, fogem do clã, pois sua mãe está ciente de que algo muito ruim vai acontecer com a cuspidora de fogo. Ela leva as filhas ao deserto de Chaparral, onde as condições climáticas tendem a "matar" o draki de Jacinda. Ou seja, ela será apenas "humana".

A ideia de usar dragões é até interessante, mas a história como um todo não se desenvolve, e as situações utilizadas pela autora carecem de criatividade. Também não consegui me envolver com nenhum dos personagens, que em alguns momentos me pareceram bobos e ingênuos. Will, o par romântico de Jacinda, é a perfeita ilustração do cavaleiro de armadura branca, enquanto a draki cuspidora de fogo não se resolveu entre ser uma boa menina ou em ser a garota rebelde (dá licença, ela é quase um dragão!). Aliás, isso me irritou bastante na personagem. Ela pensa o tempo todo no que deve ser o certo, mas na hora de agir esquece tudo e mete os pés pelas mãos. Desculpe, mas isso não é rebeldia, é burrice mesmo!

Em suma, "Firelight" traz uma história bobinha, com personagens fracos. Até mesmo entre romances sobrenaturais, é necessário um mínimo de qualidade e originalidade.
comentários(0)comente



Isabel 23/06/2012

Alguns temas e gêneros parecem já me parecem bastante esgotados. Fantasia, por exemplo: depois da onda vampiros/lobisomens/anjos, eu acreditava que até mesmo uma reencarnação de Tolkien falharia em achar uma centelha de criatividade aproveitável, algo que ainda não tivesse sido escrito. Para quem, assim como eu, também foi/é fã do seriado Sobrenatural, a coisa se agrava: não parece haver uma criatura mítica ainda não caçada por Dean e Sam – que, apesar de se distanciarem da aura romântica e de aceitação dos YAs, ainda possuem sua parte Fantástica.
Que eu estava redondamente errada e perdi muito em ignorar livros de fantasia nos últimos tempos é óbvio, mas resta saber que obra mudou minha opinião – neste caso, ela atende pelo nome de Firelight.
Neste livro, Jacinda, a protagonista, é uma draki, uma espécie de dragão que pode se transformar em humano. Mais do que isto: Jacinda é a primeira cuspidora de dragões em gerações, o que faz com que ela seja destinada a casar com Cassian, o futuro alfa do clã, o que ela odeia – além de não querer ser feita de mera reprodutora, Jacinda sente por sua irmã gêmea, Tamra, apaixonada por Cassian desde sempre e ignorada por ele desde que não incorporou (ou seja, não foi capaz de assumir sua forma draki) no início da puberdade.
Graças às propriedades mágicas do seu sangue e ossos e habilidade para achar gemas embaixo da terra, os drakis são caçados, os que os leva a viver escondidos em aldeias isoladas e protegidas magicamente. As regras também são bastante estritas: drakis não podem voar a luz do dia – o risco de um caçador vê-los é imenso. Jacinda, porém, desobedece esta regra juntamente com sua amiga Az – o que quase custa a vida de ambas.
Depois deste ato de rebeldia, a mãe de Jacinda – que não incorpora em solidariedade à Tamra e para não lembrar de seu marido, morto pelas mãos de caçadores – decide que o melhor para a família é que todos fujam da isolada aldeia do clã e se mudem para uma cidade.
Apesar de odiar toda a atenção que lhe é dispensada e o fato de ser “destinada” a Cassian no clã, Jacinda detesta ainda mais a cidade que é escolhida pela mãe como seu novo lar: no meio do deserto, sem contato com a terra, a natureza “viva” ou sua própria espécie, o lado draki de Jacinda começa a definhar como sua mãe objetivava. A única coisa que o mantém vivo no árido clima de Nevada é Will, um colega charmoso de Jacinda e que esconde tantos segredos quanto ela.
Firelight foi feito para vender – desde a capa (que é linda) até o precinho razoavelmente camarada para um YA. Não digo por que a autora escreveu exatamente o que gostaríamos de ler ou coisa do tipo, mas é perceptível pelas frases curtas e linguagem simples empregadas que Sophie Jordan queria uma leitura o menos complicada possível. E conseguiu: li Firelight em uma noite, movida em parte pela falta de sono e em parte pelo envolvimento que a história proporcionou.
Tento variar minhas leituras o máximo possível: desde YAs até os clássicos, de distopias a épicos. Contudo tenho meus preferidos, e quando se lê bastante do mesmo gênero é quase impossível não encontrar semelhanças gritantes – os famosos clichês.
Nesse aspecto Firelight está bem servido: o grande conto de irmãs gêmeas muito diferentes entre si; a luta pela aceitação por parte da família; as panelinhas dos populares e uma protagonista egocêntrica são elementos presentes – e como. Sinceramente, não me incomodei muito. Embora eu acredite que o livro formado somente de clichês perca completamente qualquer vestígio de enredo, não tenho muitos problemas se isso não interfere no desenvolvimento geral de forma significativa. Faltaram, contudo, explicações mais claras: ainda não entendi o que é um enkros, o temido inimigo dos drakis; ou até mesmo conseguir visualizar de forma inteira um draki completamente transformado - mesmo que as descrições de mudanças físicas existam e sejam muito boas.
Mas do que me entreter, Firelight abriu meus olhos para um gênero literário que eu deliberadamente ignorei desde o boom de Crepúsculo. Uma ótima companhia para uma noite de calor, tédio e insônia.
Originalmente publicado em http://distopicamente.blogspot.com.br/ . Visite para mais resenhas :)
comentários(0)comente



Aghata Christinny 20/06/2012

Firelight - O inimigo está próximo
Jacinda é um draki, (descendentes de dragões) uma cuspidora de fogo a única em quatrocentos anos, vive em um clã com sua mãe e irmã gêmea Tamra. Após desobedecer ao clã e para não ser punida Jace (Jacinda) sua mãe e irmã decidem fugir.

Tamra nunca desenvolveu seu draki (habilidade de ser tornar dragão) e para não se sentir só, sua mão deixou que seu draki morresse.
Só que Jace não imaginou que sua mãe ia quere que ela fizesse o mesmo, para poderem ter uma vida normal, só que Jace não quer isso, não quer ter uma vida normal.

O draki de Jace é muito importante para ela e para o clã. Ela decide fugir, já que seu draki está morrendo e está apaixonada por Will um caçador de dragões. Colocando em risco ela mesma, sua família e o clã em risco, ela não se importa vai se envolvendo cada vez mais com Will.


‘‘Por mais que seja loucura, Will é o meu refúgio.
Alguém que sabe tudo sobre mim. E gosta de mim assim mesmo, me ama. Me entende.
Não está tentando me modificar. Ele é a única pessoa de quem posso dizer isso’’


Will e sua família são caçadores, pois drakis tem o poder de achar pedras preciosas e seu sangue e pele são preciosos também.


‘‘Um suspiro trêmulo me escapa dos lábios.. Sacudo minha cabeça atordoada. Isso é uma loucura. Eu desejava ardentemente um caçador. Um caçador me desejava ardentemente. Eu deveria ter mais noção, mesmo que ele não consiga ter. Especialmente se ele não conseguir ter. ’’

Continue lendo em : http://pagesflying.blogspot.com.br/2012/06/resenha-firelight-o-inimigo-esta.html
Karina 29/08/2012minha estante
Estou com muita vontade de ler esse livro, mas ja ouvi muitas criticas negativas dele........
Então tenho medo de ler e não gostar.




Elis 15/05/2012

Resenha completa aqui: http://amagiareal.blogspot.com.br/2012/05/firelight-sophie-jordan.html

Jacinda é uma draki - uma geração de dragões que consegue viver em forma humana, que se diferem por suas espécies - após uma aventura com sua amiga Azure, elas entram em perigo e sua decisão fará toda sua vida mudar. Com o episódio perigoso pelo qual passou, sua mãe decidirá que entre o clã, não podem mais viver. Então elas - sua mãe, Jacinda e sua irmã gêmea Tamra - fogem no meio da noite para que os planos e punições do clã não caiam sobre a filha travessa.

Nesse novo lugar ela sentirá que seu draki está perto de morrer, mas como ele faz parte de sua essência ela fará de tudo para que isso não aconteça, até pensará em retornar a sua terra natal. Mas seu encontro com Will a deixará em dúvida ao lugar que deseja ficar. Apesar de todas as situações pelas quais Jacinda passa, ela começa a reparar como sua irmã se sentia no meio do clã e em como está feliz agora, já que ela nasceu uma simples humana, sem alma draki. E em sua loucura para tentar tomar suas decisões ela colocará as pessoas que ama em perigo.

Confesso que me surpreendi, a autora soube como criar situações e problemas necessários para que o livro se diferisse das leituras do mercado e ficássemos ávidos pelas próximas páginas. Ela conseguiu nos prender, nos fazer torcer para que tudo se resolva e que Jacinda viva seu grande amor ou pelo menos consiga realizar seus desejos.
No entanto por ser o primeiro livro, ela termina de uma maneira que queremos ter o segundo volume para saber o que acontece, e isso me deixou chateada, ando preferindo livros com finais conclusivos.

Mesmo sendo uma leitura infanto-juvenil - e como muitos sabem que eu amo - fiquei fascinada pelo livro e estou doida para ter o próximo volume.

Recomendo...Nota 10
Beijokas Elis!!!!!
comentários(0)comente



Celly Williams 06/05/2012

A jovem Jacinda é especial. Além de pertencer a uma espécie descendente de dragões cuja maior habilidade é poder alternar entre a forma humana e a animal – os draki -, ela é uma das únicas de seu clã que consegue cuspir fogo. Quando uma atitude rebelde ameaça a existência dos outros membros de sua comunidade, ela e sua família têm que fugir e viver disfarçadas entre os humanos. Na nova escola, Jacinda precisará esconder seu segredo de todos e aprender a controlar seu espírito draki, que teima em se manifestar logo na presença do belo e charmoso Will, um caçador de dragões. Os dois se apaixonam e irão fazer de tudo para que os muitos segredos e diferenças que os separam não os impeçam de viver esse amor.

Jacinda é uma Draki. Evolução natural dos dragões já extintos e que vivem escondidos em vales e lugares de pouco acesso, reunidos em clãs. Ela vive uma vida de uma garota normal em sua aldeia: tem amigos, anda de bicicleta, vai à escola, vê tv etc. A única diferença é que ela pode se transformar e voar, apurar seus sentidos e está prometida ao filho do chefe do clã. Jacinda tem uma habilidade: é a primeira cupidora de fogo de gerações de drakis, o que faz com que seu valor perante os anciãos da aldeia seja superestimado. Poucos sabem da existencia dos Drakis, e esses poucos os caçam. E numa dessas caçadas a vida de Jacinda dá uma reviravolta e ela é obrigada a fugir com sua mãe e irmã para a cidade e conviver com os humanos.
comentários(0)comente



71 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5