O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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_izz.1d 08/06/2024

Vícios e virtudes
Li esse pro meu trabalho parcial de filosofia. fiquei como roteirista, encarregada de escrever o roteiro enquanto o resto da sala ia cuidar das músicas, figurinos e atuação

não sei se ter lido pela escola piorou ou melhorou minha experiência. por um lado tinha sim aquele quê de obrigação, por outro, sempre gostei de filosofia e tinha curiosidade de ler Platão. provavelmente nunca teria tocado nesse livro se não fosse por esse trabalho, então agradeço um pouco a ele
é sim meio chato por ter sido escrito literalmente antes de cristo, mas as ideias abordadas são tão boas. o discurso de Pausânias tava tão a frente dessa época que eu fiquei mt surpresa, e o de Aristófanes motivou tanto o jeito que o amor foi percebido durante os séculos, e até hoje (tmb é a abertura de "the half of it" uiui)

poderia ser mais movimetado, sim, mas vários discursos ainda são válidos, ter contato com Platão foi uma experiência que eu gostei de ter tido e é absurdamente interessante ver como pensavam nessa época
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jmelo1999 08/06/2024

Necessário
O Banquete de Platão não é apenas um ?tratado? filosófico, mas sim o decorrer sobre algo tão pertinente, tão intrínseco à natureza humana: o ?Eros?, o amor e as relações interpessoais
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mylla! 01/06/2024

Fui em busca de conhecimentos filosóficos e recebi grandes fofocas relacionadas a Sócrates!
me fez pensar e foi divertido.
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daniela!! 13/05/2024

"...o deus é um poeta..."
O Banquete é um livro curtinho mas cheio de conteúdo. Tem muitos discursos sendo proferidos e ideias apresentadas na obra, achei achei bem complexo.
Preciso dizer que senti falta dos diálogos do Sócrates e achei o final muito aleatório, mas ok, né kkkkk
Teve trechos muito bons, vou escrever alguns dos meus preferidos:

"A natureza mortal busca sempre, do melhor modo que lhe é possível, ser imortal."

"(...) o deus é um poeta tão consumado que é capaz de transformar outros em poetas (...)"

"Na verdade, não há forma de virtude mais respeitada pelos deuses do que a oriunda do amor."

Tem muitos outros trechos que eu gostaria de escrever aqui, mas aí a resenha ia ficar enorme.
Enfim, recomendo!!?
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rafamassagardi 24/04/2024

"O amor deseja que o bem lhe pertença para sempre"
O Banquete é um livro simplesmente lindo, que traz diferentes perspectivas a respeito do amor (Eros). Foi uma leitura deleitante e encantadora, e eu particularmente gostei bastante de cada um dos discursos proferidos sobre a temática pelos personagens na reunião.
Ademais, a obra tem um "tom de fofoca" em algumas passagens que, apesar de não ser o foco do escrito em si, é bem interessante.
Nesse panorama, recomendo o livro para amantes de Grécia Antiga e de filosofia, e também para qualquer um aberto a ler um pouco sobre o tão maravilhoso amor!?
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DAbora.AmAvel 20/04/2024

O Banquete
Me desculpem os filósofos, mas esse livro é entediante, só concluí pra não aumentar minha pilha de livros parados.
"O Banquete" é um diálogo filosófico escrito por Platão onde diversos convidados, incluindo Sócrates discutem sobre o amor (Eros) durante um banquete em Atenas.
Cada convidado faz um discurso sobre o amor apresentando visões diferentes. É uma obra que explora as várias dimensões do amor e sua importância na vida humana.
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Bella 17/04/2024

Instigante!
É uma obra que continua a ser relevante e instigante mesmo após séculos de sua criação. A maneira como Platão conduz os diálogos entre os personagens durante o banquete oferece uma profundidade filosófica incomparável, incentivando os leitores a refletir sobre questões essenciais da existência humana.

Particularmente, aprecio a diversidade de perspectivas apresentadas pelos discursos dos personagens, cada um oferecendo uma visão única sobre o amor e suas manifestações. A narrativa estimula a reflexão crítica e a busca pelo conhecimento, convidando o leitor a questionar suas próprias concepções sobre o amor, a beleza e a verdade.

No entanto, reconheço que a linguagem e o estilo de escrita de Platão podem ser desafiadores para alguns leitores contemporâneos, especialmente aqueles não familiarizados com a filosofia grega clássica. Além disso, a estrutura da obra, centrada em uma conversa prolongada entre os personagens, pode parecer densa para alguns leitores mais acostumados a narrativas lineares e diretas.

No geral, considero "O Banquete" uma leitura enriquecedora e estimulante para quem busca uma compreensão mais profunda dos dilemas e das aspirações humanas, embora possa exigir um certo esforço intelectual por parte do leitor.
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Biiancaw 01/04/2024

Resenha Crítica -"O banquete"
AVISO: Está resenha crítica foi um trabalho escolar no qual tive vontade de colocar aqui, dito isso ela será enormemente mais formal.

A obra literária: "O banquete" se sucede na Grécia Antiga (1100 a.C.-146 a.C.), e constitui-se sucintamente de um diálogo de diversificados homens (sejam eles sofistas, filósofos, médicos, poetas e afins) opinando sobre o Amor e o belo.

Sobre o autor: Platão (428/7-348/7 a.C.) Nasceu em Atena, e era membro de uma aristocrática e ilustre família, na qual possibilitou que estudasse leitura, escrita, música, arte e entre outras nobrezas para a época. O fato que mais o marcou foi a influência que sobre ele exerceu Sócrates, tendo-se feito seu discípulo por volta de 408, quando contava vinte anos. Nele encontrou o mestre, que veio a homenagear na sua obra, fazendo-o interlocutor principal da quase totalidade dos seus diálogos.


O enredo é narrado por Apolodoro e se principia com o mesmo subindo para a cidade e é interrompido por um homem que lhe indaga sobre o recém ocorrido.
É-nos dito que Agadão, após a vitória de um concurso decide unir-se com alguns companheiros em sua casa para uma refeição, e para diferenciar está vez específica de tantas outras já ocorridas é proposto também um simpósio.
Isto pondo, já no local, havia cinco convidados, e mais o próprio Agadão, e é lhes sugerido o tópico de elogiar nobremente o Amor.
O primeiro que se pôs a falar foi Fedro. O mesmo descreve que era um grande deus o Amor, e admirado por homens e deuses, e ele seria o mais antigo, pois: "[...] bem antes de todos os deuses pensou em Amor."
E nos exemplifica isto com três histórias dos antigos deuses da mitologia grega:
?Alceste, filha de Pélias, que aceitas morrer pelo seu marido, Admeto.
?Orfeu perde Eurídice e vai até o submundo busca-lá.
?Na guerra de Tróia, Pátroclo, o amante de Aquiles morre, assim sendo, o mesmo decide vinguar-se.
À vista disso, conclua-se ele que: "Assim, pois, eu afirmo que o Amor é dos deuses o mais antigo,
o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após sua morte.?
O segundo homem a discursar foi Pausânias, e proclama que o Amor (Eros) não é apenas um em si, mas dois. E descreve que os dois tipos de amor, a partir de Afrodite, é imprescindível então que também o Amor, coadjuvante de uma, se chame corretamente Pandêmio, o Popular, e o outro Urânio, o Celestial.
O Amor Popular, é aquele no qual apenas os homens vulgares usam, por amar mais o corpo que a alma, dito isto, és indecente. Enquanto o Amor Celestial és aquele que "[...]pela virtude e por se tornar melhor, a tudo ele se disporia em favor de qualquer um, e isso é ao contrário o mais belo de tudo; assim, em tudo por tudo é belo aquiescer em vista da virtude."
Embora que, assegure que ambos devem caminhar lado a lado para prosperar, também o dita que: "O amor não é em si e por si nem belo nem feio, mas se decentemente
praticado é belo, se indecentemente, feio. Ora, é indecentemente quando é a um mau e de modo mau que se
aquiesce, e decentemente quando é a um bom e de um modo
bom. E é mau aquele amante popular, que ama o corpo mais que a alma; pois não é ele constante, por amar um objeto que também não é constante."
O terceiro homem a falar seria Aristófanes, entretanto o mesmo por estar com um ataque de soluços, propõem que Erixímaco fique com a tua vez, enquanto se recuperas.
Erixímaco nos explícita que o amor não está presente apenas nas almas dos homens, mas em todas as formas de vida; sejam elas nos corpos de outros animais quaisquer, nas plantas, na terra, na prática da arte e das ciências. "[...] Grande e admirável é o deus, e a tudo se estende ele, tanto na ordem das coisas humanas como entre as divinas."
Entende-se por Erixímaco, o Amor é uma força universal, que propõe a serenidade e o equilíbrio. O Amor és saudável, e se consuma com sabedoria e justiça, o mesmo é responsável pela manutenção do bem estar e a harmonia entre tudo e todos.
Após recuperado, Aristófanes antes de dar teu manifesto, pede a todos que não o julguem de maneira cômica.
O dramaturgo utiliza como base para seu discurso "O mito dos Andrógenos" e assevera a existência de almas gêmeas.
O mito diz que antigamente não éramos apenas homens e mulheres, mas que também haveria a existência de um terceiro gênero, e nele havia quatro braço, quatro pernas e uma só cabeça. Almejando-se de tamanho poder, acreditam-se poderem se comparar com os deuses e sobem aos céus na intensão de desafia-los. Zeus com tamanha de sua fúria, os castiga e os separa.
Segundo a crença, existiam não só Andrógenos heterossexuais, mas também homoafetivos. Explica, Aristófanes.
"Por conseguinte, desde que a nossa natureza se mutilou em duas, ansiava cada um por sua própria metade e a ela se unia, e envolvendo-se com as mãos e enlaçando-se um ao outro, no ardor de se confundirem, morriam de fome e de inércia em geral, por nada quererem fazer longe um do outro."
O quinto homem a falar sobre o Amor, seria o anfitrião da festa, Agadão que o faz de uma maneira excepcionalmente poética. Se opõe a dizer que o Amor é uma divindade justa, benevolente, bela e extremamente virtuosa. Ainda diz que o mesmo é acima de tudo, delicado "[...] Entre os seres, é aonde ele anda e reside. Nós costumes, nas almas de deuses e homens ele faz sua morada, e ainda, não indistinta-mente em todas as almas, mas dá que encontre com um costume rude se afasta, e na que o tenha delicado ele habita."
Acredita-se ele que o amor autêntico é capaz de elevar a alma, enchendo os corações de quem ama de bondade, e em quem o habita, torna-se poeta. Segundo Agatão, o amor nos torna nobres, nos trás felicidade e inspira a busca pela excelência.
Todos aplaudem a magnitude e pureza do discurso de Agatão, logo só restares Sócrates para falar.
Que faz teu discurso referente ao que Diotima já tinha feito ao mesmo. Diotima era uma mulher estrangeira, filósofa e sacerdotisa da Grécia antiga, e nesta obra se passa como mentora de Sócrates sobre o Amor.
És proferido que o Amor é nossa ânsia pelo infinito. A obstinação nata de algo se eternizar. Seja este um alguém ou um estado de ser. O Eros, não seria um deus em si, mas um espírito de eternidade que nos ajuda a se conectar com os deuses.
"O amor é o amor do que falta." Pois só conseguimos desejar aquilo que não temos.
Logo, temos em vista que o Amor é um dos caminhos para alcançar "O belo".
A mesma descreve uma escalada amorosa, onde o indivíduo em questão progride entre o amor mais ralo; aquele que é baseado na obstinação de algo, ao amor pelo prazer carnal, o amor pela alma, o amor por normas e pelo conhecimento (Fília), o amor por a ti mesmo (Philos), até chegares ao belo, sendo esse a ideia da beleza no âmbito não sensível, no âmbito constante e metafísico.
Ainda afirma a mesma, que ao chegar no último degrau, "O belo" os seres humanos se tornam então capazes de transcender o mundo esse mundo transitório, para então alcançar a imortalidade, e a conexão com o divino.
Após Sócrates terminar teu depoimento. Chegas então Alcíbiades, bêbado e se opõe a dizer sobre o Amor além de proferir para todos um discurso com bastante franqueza sobre Sócrates.
Ele indaga que: "[...] Muitas outras virtudes certamente poderia alguém louvar em Sócrates, e admiráveis; todavia, das demais atividades, talvez também a respeito de alguns outros se pudesse dizer outro tanto; o fato porém de a nenhum homem assemelhar-se ele, antigo ou moderno, eis o que é digno de toda admiração. [...]"
E perante ao amor em si, prega que aquele que empreende a escalada perante ao amor embarca em uma via de identificação e semelhanças de produção, sendo assim favorecido pelo belo.
Com este sendo o último depoimento, o livro se encerra com ambos os presentes bebendo e adormecendo na casa de Agadão.

Consideração crítica:
O exemplar trata-se de diversas teorias sobre a filosofia e o Amor, além de propor diversos mitos e crenças curiosas sobre a mitologia grega, mostra diversos pontos de vista e estimula o leitor a se questionar e a entender quaisquer pensamentos apontados e o faz moldar o teu próprio. Com isso, suponho que o manuscrito tenha "envelhecido como vinho" e ainda sim tem pontos que devem ser incessantemente questionados, e essencialmente por jovens e adolescentes nos quais os mesmos vivem incansavelmente situações que envolvem o amor, e de uma forma redondamente mais abundante por conta da fase.
Um dos pontos que mais me chamam a atenção na obra é sem dúvida a quantidade de opiniões diversificadas que são nos apresentada com tanto despojo, que permite o leitor formular a sua própria ideia conforme a leitura.
Concordo com o discurso de Ferro, quando o mesmo afirma que "quem ama-te, torna-tes melhor" De fato o amor em si é uma virtude e gosto da maneira que ele argumenta isto. Além dos mitos gregos compostos nos discursos o mesmo que creio eu que são absurdamente interessantes.
O discurso de Pausânias, apesar de apresentar uma ideia constante até os dias atuais e ser extremamente valorizado e aclamado, és para mim incompleto por nos apresentar apenas dois tipos de amor, e minha visão sobre o "Amor Popular" ser feio não é a mesma que a dele, pois amar algo (independente de ser um corpo, uma alma, um estado de ser ou de espírito, uma memória, um ato, um objetivo e muitos afins.) são igualmente nobres e importantes, pois ainda sim, és amor.
De todos os discursos me propostos, o que mais me encantou foi o de Erixímaco, que apesar de simples, considero a grande maioria dita pelo mesmo como verdade. "[...]porém não está ele apenas nas almas dos homens, e para com os belos jovens, mas também nas outras partes, e para com muitos outros objetos, nos corpos de todos os outros animais, nas plantas da terra e por assim dizer em todos os seres é o que creio ter constatado pela prática da medicina, a nossa arte; grande e admirável é o
deus, e a tudo se estende ele, tanto na ordem das coisas
humanas como entre as divinas." Este trecho me marcou profundamente, pois descreve o amor bem mais como algo entre homem e mulher, que apesar de ser este mais complexo de certa forma, é levemente "saturado", pra ser frequentemente abordado por filósofos, poetas, escritores, dramarturgos e afins, mas amar bem mais que no sentido romântico. Opino eu que o amor és um gesto de alma, seja pra quem ou o que for. Ainda indago eu que o amor em questão que Erixímaco descrever tens levemente haver com o ato de cutuar (Cultura.) pois tudo aqui que o ser humano produz, pode-se ser um gesto de amor.
O depoimento de Aristófanes, o mito dos Andrógenos, apesar de no meu ver ser extremamente irreal, és lindo, é interessante de se pensar, entretanto, discordo de que somos incompletos e de que temos nossa outra metade. Acredito que os seres humanos tem seu potencial para ser completo, porém só conseguiremos se primeiro amamos a si mesmo, só assim poderemos ser considerados completos, e só assim poderemos ser capazes de amar outro ser. Pois precisamos de equilíbrio para o nosso espírito, para nossa alma, e então teremos alcançado o estado de paz.
O quinto discurso de Agatão, apesar de ser belíssimo e romântico, és vazio. Pois o mesmo concentrace excessivamente de elogia-lo e não nos apresentar uma real visão sobre o que é o amor em si. Entretanto, concordo em diversas partes, como por exemplo: "em quem ô habita, torna-te poeta", apesar de superficial, os meus olhos amantes de poesia se encantaram com a beleza do texto.
Também não posso deixar de mencionar a Escada de Diotima, que me encabulou e não saiu dos meus pensamentos. Considero a visão da mesma sobre o amor e o belo ousada e complexa, apesar de não concordar totalmente. Não acredito que o amor exista em níveis, mas que todos são componentes que fazer parte da vida, entretanto devemos nos encontrarmos como seres equilibrados e amar tudo de uma maneira saudável; aí sim terás contato com a imortalidade e o divino; acrescento também que o divino seja a nossa maneira de ter contato com Deus (afirmo eu que o Deus que Spinoza explica).
Tenho dito isso, preciso destacar que minha concepção final, apesar de semelhante às diversas ideias apresentadas no livro, pois eu mesma concordei e discordei de diversas ideias apresentadas no livro criei a minha própria, a tornei a minha única, assim como de todo e qualquer pensamento que se propõe na filosofia, és impossível interpretar algo de maneira igual a outro, nossa maneira de ver o mundo, nossos olhos são únicos, por isso creio que filosofar sobre qualquer tema em questão seja indispensável, nunca existirá dois alguéns com a mesma concepção e questiona-las e defronta-las és a razão da filosofia. Por isto dito, o livro se torna tão essencial, ele é brilhante na forma que nos provar o como dialogar, indagar, pensar e filosofar és importante. Tornou-se um dos meus prediletos.
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yaspqr 28/03/2024

Um livro curto, mas ainda assim profundo. O tema, Amor, foi bem abrangente e deu margens à diversos discursos, no qual o de Sócrates foi o destaque. Aliás, foi bem interessante descobrir através desse livro o papel feminino na filosofia clássica, tendo em vista que Diotima partilhou seus diversos conhecimentos a Sócrates. (algo que não é muito sabido pelos estudantes, por sinal)
Bom, tentei fazer uma leitura ativa, mas não foi o suficiente: farei a releitura futuramente!
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ThaynA.Porte 13/03/2024

Platão sendo Platão
A linguagem é meio difícil (obviamente) mas a história é bem legal kkkk, li para a minha aula de literatura
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JoAo366 13/03/2024

Ponto de partida
Depois de ler, conversei com um amigo que estuda filosofia e percebi a leitura não se fez difícil ou complexa por essa ser a proposta do livro, digamos que uma leitura mais acessível ao público.
O livro é incrível e não poderia deixar de ser pelo autor.
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Isabella.Venezia 11/03/2024

Clássico filosófico, simples e bonito. Antigo em todos as dimensões, sem deixar de tocar a modernidade de forma sublime
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Leo 05/03/2024

O banquete
"Eis, com efeito, em que consiste o proceder corretamente nos caminhos do amor ou por outro se deixar conduzir: começar só que aqui é belo e, em vista daquele belo, subir sempre.. belos corpos, belos ofícios até as ciências e acabe nas ciências que é o próprio belo e conheça enfim o que em si é belo"

Dei uma mudada no parágrafo, mas é a ideia do amor, belo e bem supremo.

Sempre muito bom ler Platão.
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Maikom.Abreu 03/03/2024

Habito dos gregos
Vou falar de um dos pontos que gostei nessa leitura?

Trata-se dos hábitos desses jovens rapazes gregos de se reunirem para beber vinho e discursar alternadamente sobre algum assunto específico.

Suas falas, embora houvessem discordâncias se comparadas, eram desprovidas de rivalidades ou certezas absolutas. Por outro lado, podiam cambiar para uma outra rota, se o argumento do colega se mostrasse superior.

Finalizo dizendo que, os diálogos platônicos embora antigos, carregam lições profundas, ao menos assim eu enxergo, e suas lições não são diretivas, mas encontram-se implícitas nos discursos e sobretudo no modo como esses discursos vão ocorrendo.
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