Fome

Fome Michael Grant




Resenhas - Fome


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Mônica 09/12/2013

comparado com o primeiro livro o autor evoluiu muito, tanto no método de escrita como no enredo da historia. ele apresenta novos personagens aparentemente sem importância para mais tarde torna-los essenciais na trama, surpreendendo. despertando assim a atenção do leitor para todos os fatos que acontecem, pois algo simples pode futuramente fazer toda diferença.

o cotidiano de um lugar sem comida e outros recursos são bem exemplificados, e desta vez ele conseguiu passar ao leitor a sensação e os sentimentos de como a vida dos personagens neste ambiente da historia são complicadas. conseguiu mostrar o pior lado do ser humano e como somos todos seres interesseiros; seja por poder, comida ou status.

novamente atribuiu pensamentos psicopatas a crianças, o que tornou a historia um pouco cansativa e chata, porém não tanto quanto o primeiro, desta vez ele soube dosar as informações.

pode-se conhecer mais fundo alguns personagens e as suas personalidades, como o fato de Caine ter na verdade um coração apaixonado, lana e a sua independência acima de tudo, Sam e seu altruísmo, jack computador e sua sede de conhecimento acima de qualquer bom senso...

de uma forma geral a historia correu bem e surpreendeu em alguns momentos, deixando aquele sentimento de que todos já estão tao ferrados na historia que não pode piorar, mas tudo pode ficar pior.
do modo que você quer saber como eles vão se livrar de todos esses problemas e se em algum momento o LGAR vai acabar ou não.
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Augusto Franco 25/01/2014

Surpreendente ao máximo
Quando comecei Fome, estava meio desanimado. Apesar de ter comprado há um bom tempo, só agora pude lê-lo (pouco mais de um ano depois de ter lido Gone). Me desanimei por achar que seria apenas uma sequência, pois o fim de Gone não deu pistas que estimulavamo contexto do segundo livro. E também por já ter esquecido boa parte do primeiro, como eventos marcantes e características dos personagens. Mais uma vez fui surpreendido.
Como o próprio nome já diz, a inanição se instala em Praia Perdida. Toda carne, fruta, verdura e legume apodreceu, pois ninguém se preocupou em guardá-los. A história começa alguns meses depois de Gone, quando os salgadinhos, refrigerantes e doces foram consumidos primeiro pelos habitantes. Os produtos em conserva são escassos. As crianças passam a ficar cegas por comida, fazendo de tudo para se alimentar. Um garoto tenta cozinhar um gato na churrasqueira, uma menina come pombos, outro abate um veado ainda correndo, há boatos sobre ratos não terem um gosto tão ruim e frequentes comentários canibais. Os problemas não acabam: menores de idade passam a fumar e consumir álcool livremente, sem uma autoridade adulta por perto. Há brigas internas e incêndios. Os personagens estão muito mais desenvolvidos: Sam sente o real peso de ser um líder de uma cidade onde ninguém tem mais de quinze anos, exceto ele e Caine, do lado inimigo. Astrid está numa incansável busca por conhecimento, sempre bolando planos e encaixando peças do quebra-cabeça que é a parte de dentro da barreira. Caine e Lana foram personagens muito curiosos: ambos são manipulados por um ser misterioso. Foi muito bom entrar na mente deles dois, onde excedem os limites da resistência, tentando contrariar o que está em suas cabeças tentando conseguir o que quer. Diana está simplesmente sendo Diana, só que ainda melhor: mais manipuladora e fazendo coisas a seu favor. Drake está mais psicopata e ardiloso que jamais pensei possível ser. Maria está no fundo do poço quando se trata de cuidar da creche, pois sequer consegue cuidar de si mesma. Pequeno Pete foi aquele personagem que você sabe que é importantíssimo e possui muitas respostas para as inúmeras perguntas, mas não pode extrai-las. Espero muito dele nos próximos livros. Parece que todos os personagens aqui foram peças importantes, tiveram um papel no mínimo considerável para a construção do livro: Edilio, Dekka, Brianna,Jack Computador, Duck, Quinn e até Orc. Há uma segregação rebelde entre humanos e aberrações (ou mubs, outro apelido para os que tem poderes) liderado por um grupo cruel. Mais mutações bizarras estão sendo geradas na natureza: seres carnívoros que dominam as plantações onde ainda há comida aproveitável, e espécies híbridas. Prepare-se para ver mais conflitos com coiotes. Mais crianças estão desenvolvendo novos poderes. Mais fome. Menos peso. Pouco antes das sessenta páginas finais, o livro fica num nível que não te faz largá-lo até o terminar: muita coisa acontece ao mesmo tempo, tudo e todos ficam entrelaçados. Fome é uma obra onde se pode conhecer a fundo a mente caótica de adolescentes transtornados num confinamento confuso que só querem uma coisa: comida.
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Rafael 19/01/2012

Série arrebatadora || Lembra Daquela História?
Esta resenha NÃO contém Spoilers.

Fome. É isso que todos os moradores do LGAR sentem. Todos desperdiçaram comida como se não houvesse amanhã saqueando o supermercado, invadindo as casas, atacando armários e geladeiras. Eles poderiam plantar a própria comida você pensa. E eu te respondo: vá ler e você descobrirá a resposta no primeiro capítulo.

O Sam é o prefeito de Praia Perdida e a responsabilidade sobre tudo recai sobre ele: brigas entre irmãos, decidir se as crianças podem ou não fazer tais coisas, e entre muitas outras, como conseguir o bendito alimento. E todos estão a ponto de fazer o que for preciso para comer.

Já do lado de Caine, a situação é terrível e tende a piorar. E a Escuridão está tentando reunir forças, mexer os pauzinhos

Nunca terminei de ler um livro de uma série e comecei o seguinte, direto, mas com Gone e Fome aconteceu. E olha a quantidade de páginas deles (e o tempo que levei para lê-los - me surpreendi).

Uma das características que achei interessante na narração de Michael Grant é que, ao contrário da maioria dos livros sobrenaturais, seus personagens, como Astrid, acreditam em Deus. Os autores parecem se esquivar desse assunto, ou quando algum personagem cita é aquele típico esteriótipo de religioso fervoroso.

Assim como em Gone, um dos trunfos do autor é permitir o leitor acompanhar diversos pontos de vista sobre um mesmo assunto, ou sobre algo que está acontecendo no mesmo momento só que em outro lugar, outras situações. Realmente fantástico. Ele entra no personagem e te faz sentir os medos e angústias dos principais jovens.

Ainda outro trunfo, que considero fascinante é que o Michael Grant consegue dar personalidade e vida própria para quase 30 personagens! Genial. Eu que não gosto de narrativas com muitos personagens justamente por me perder, confundir etc. não tive problemas na leitura, porque cada um é único.

Este é mais sombrio que o anterior, e se você achava que tudo estava perdido, agora duplique esse pensamento.

Muito sangue, muitas mortes, muita ação, muita ganância, muito poder.

O livro termina com poucas questões abertas, mas cruciais. No entanto, ficaremos sem as respostas até o lançamento de Mentiras (Lies), o terceiro livro da série Gone, ainda sem data, já que Fome é um lançamento recente. Quem souber inglês, não pense muito e invista na série que terá o quinto livro, Fear lançado dia 3 de abril no exterior.


Links relacionados: http://lembradaquelahistoria.blogspot.com/2012/01/resenha-fome-de-michael-grant.html#ixzz1jwoyoqN1

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-PLÁGIO É CRIME
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Carla Martins 07/08/2018

Ótimo
Mais em: https://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com/

Esse é o segundo livro da série Gone, uma série voltada para adolescentes que tem uma proposta super original e bem bacana. A série traz várias reflexões sobre o que realmente importa, consumo consciente e outras questões, incluindo autismo, anorexia e bulimia. Achei o segundo volume bem legal, começando já com todo o mistério envolvendo Pete, que talvez seja o personagem mais misterioso e complexo da trama.

Até o meio do livro, a leitura estava rolando meio arrastada, mas depois da página 350 a história voltou a ter ritmo e acabamos entendendo, enfim, o que realmente é a Escuridão.

O final do livro é cheio de ação e deu uma curiosidade boa de saber o que vai rolar no Mentiras, que no caso já está aqui comigo, na minha estante, só esperando a hora H.
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Luque_Aqui 15/02/2016

#Fome
A história continua após 3 meses desde de Gone.
O desfecho e bem empolgante, as crianças aprenderam a viver sem os adultos, mas acabaram se tornando como eles.
Fome é o centro desse livro, a comida está se acabando e o que eles podem fazer? Os personagens criam meios de produzir o próprio alimento, mas para isso leva um tempo considerável e muito esforço e sacrifício.
Sam tem de aprender lidar com seus problemas, mas acaba se sufocando com eles. Com ajuda de seus amigos e aliados eles se mantém juntos e unidos. Já falando de união, outro ponto do livro está na divisão entre pessoas comuns e com poderes. Novas habilidades surgem, e com isso um novo líder cria desordem no LGAR.
Vilões antigos retornam, mas com novas ambições e torna tudo mais difícil para o jovem Sam.
Mistérios, novos poderes e muita ação te reservam no volume 2 da série Gone.

Gostei bastante...
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Lanny 07/02/2016

Humanos?
A temática do livro muda para humanos x mutantes e eu questiono: Humanos?

Acho incrível que toda e qualquer obra que trate desse tema apresenta os seres "humanos" em sua pior forma possível - o que na verdade é a forma humana - fazendo com que eles ajam de forma mesquinha e fútil. Se acham senhores de tudo e de todos. Juiz de todo mundo é detentor de todas as verdades.

Ei, existem pessoas com poderes e elas estão ajudando se transforma em Ei, existem pessoas com poderes que querem ser melhores que a gente e não vamos permitir isso, vamos matar todos.

O engraçado é que isso só acontece porque os mutantes são pessoas boas que realmente não querem machucar ninguém, porque se fossem maus estariam comandando com mão de ferro e ninguém sequer ousaria desafia-los.

Esse tipo de abordagem honestamente me enoja, se isso é ser humano, então não, prefiro ser monstro.
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Luan 22/11/2014

Quando a fome aperta, o desespero é a última saída; novamente Grant não decepciona.
A expectativa que criei para a leitura do segundo volume da série Gone não me frustrou. Normalmente, acontece o contrário: quanto mais expectativa, mais frustração. Mas Fome mantém a qualidade de Gone. Michael Grant não perde sua coerência e tudo de bom que construiu no primeiro livro. E isso realmente me deixou animado para prosseguir – tanto com a leitura do próprio livro Fome, e das sequências também.

Nesta sequência de Gone, já se passam três meses desde que o LGAR foi criado e desde que todos aqueles com mais de 15 anos sumiram. Sam segue sendo o líder – mas ele não sabe até quando conseguirá manter seu título; a pressão está grande. As mortes não cessaram. As intrigas e divergências, tampouco. E a fome aumentou. Tudo o que eles haviam juntado está acabando. Tudo que fora encontrados em vendas e residências já está escasso. Agora resta muito pouco a se comer. A fome realmente bateu e está levando os moradores do LGAR ao desespero.

E bem como o nome, o livro retrata a Fome em sua essência. O que um ser humano é capaz de fazer quando nem mais a esperança os alimenta? Posso dizer que Michael Grant foi bastante coerente com a ideia do segundo livro: depois do medo do novo, que foi a criação desse novo ambiente, é hora de encarar a realidade – e o primeiro baque é que a comida não é para sempre.

Embora a premissa pareça bastante rasa e limitada, não é o que acontece na leitura. A questão da fome realmente está presente na maioria das páginas, mas isso não se torna maçante. Eu achei, sinceramente, que um livro focado só nesse tema seria chato. Ainda mais com 530 páginas. Mas não foi. O autor consegue abordar outros temas e ainda expandir para várias ramificações o assunto fome. Não fica chato.

No entanto, em relação à Gone, Fome é mais lento. Foca mais nas relações pessoais e no aprender a liderar um lugar. Li isso em várias resenhas e fiquei receoso para ler. Medo que o ritmo prejudicasse uma história que eu havia realmente me apegado. E apesar de que no início, em alguns momentos o livro parece que não evolui, assim que a leitura avança, a história também avança e fica com ritmo mais intenso.

Portanto, Fome mostra o desespero de crianças em busca de comida. Mas também mostra a luta deles contra o LGAR ou contra aqueles que ali vivem. Se eu disse que o segundo volume é mais lento que o primeiro, isso não quer dizer que não tenha ação. Tem. São bons momentos como no primeiro. Medos, dúvidas, mistérios, lutas... tudo isso ainda está presente. Os embates seguem tão bons como em Gone - os embates entre mutantes e normais toma ainda mais proporção, vale conferir. A descrição é detalhada. As mortes, nem um pouco temidas pelo autor, seguem presentes e com detalhes às vezes dolorosos. E há ainda vários momentos de ápice na história. Todos os embates te deixam aflito e curioso para saber como terminará.

O melhor de tudo ainda segue sendo o roteiro, maravilhosamente bem construído. Tudo se encaixa perfeitamente. E isso somado ao texto, não tem como não dar em coisa boa. E deu. Cada acontecimento vai se somando ao próximo, vai tendo seu ápice próprio, mas tudo fazendo parte de algo maior que vem acontecer na reta final.

Falta comentar sobre alguns novos personagens que surgem. Novamente bem construídos e com papel importante, senão não estariam ali – só para citar: Duck, Zil, Hunter, Brittney, são alguns dos principais novos nomes. E os que já conhecemos, evoluem. Grant teve esse cuidado e presentou o leitor com uma obra ainda mais madura que a primeira, embora que seja com personagens de no máximo 15 anos e para um público que provavelmente gira em torno desta faixa.

Poderia ficar aqui elogiando a série por mais algumas linhas, afinal já é uma das minhas séries preferidas. Gosto bastante mesmo – e arrisco dizer que daria muito certo se virasse filme ou série de TV. Estou muito curioso pra ler Mentiras, o terceiro livro – li a sinopse, que me deixou bastante curioso. Já teria até comprado, mas o preço é bastante salgado, o que é uma pena. Preciso me programar bem para comprar (rs).

Quero ver como a fome vai ser encarada nos próximos volumes, com as intrigas e problemas também aumentando cada vez mais. Afinal, não é porque o livro encerrou, que a falta de comida também terminou.

Para o livro, quatro estrelas, com gosto de cinco. E até a próxima ;)
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Matt 05/05/2014

O que eu mais achei interessante, logo de cara, foi a exposição dos personagens. O que era bulimia, virou bulimia e anorexia com sérios riscos de depressão. Álcool se espalhando como água. Garotos de 7 anos fumando cigarros de maconha e tentando parecer "maneiros". Os heróis das crianças, os que foram importantes na Batalha do Dia de Ação de Graças, não tão heroicos assim.
"AGORA, NO MUNDO DO LGAR, LANA ERA UMA ESPÉCIE DE SANTA. MAS ELA SABIA QUE NÃO."
Agora Sam sabe que não é muito divertido ser o líder de 332 crianças - ou melhor, 331 logo - quando você tem que ser na verdade o pai delas. Me frustrei tanto quanto ele, quando via que ele estava tentando colocar alguma ordem, tentar pelo menos organizar já que não podia melhorar a situação, e as crianças agiam, bem, como crianças. Os mais velhos nem se importavam muito, porque sabiam que enquanto houvesse alguma comida, o bondoso Sam não deixaria eles morrerem de fome. E o melhor de tudo: qualquer coisa que aconteça, a culpa é dele. "MAS SAM ERA O CARA QUE TOMAVA DECISÕES. GANHAR OU PERDER, CERTO OU ERRADO. VIDA OU MORTE."

No lado do Intrépido Líder, as coisas não andam muito melhores. Caine está quebrado, apesar de ter Diana ao seu lado fielmente. O charme dos velhos tempos, o espírito de liderança, a aura de poder, tudo desapareceu como se tivesse completado 15 anos também. Já Drake não esconde a vontade de derrubá-lo, mas não tem outra opção senão continuar colaborando. Mas quando Caine arranja um jeito de revidar, não poupa esforços para tornar a vida de todos um inferno.
"NOS VELHOS TEMPOS, QUANDO FAZIA ESSA ORAÇÃO, O DEMÔNIO ERA UMA CRIATURA COM CHIFRES E UM RABO. AGORA, EM SUA MENTE, O DEMÔNIO TINHA O ROSTO DE CAINE."
"Fome" realmente é o título mais apropriado pra esse livro. A "velha amiga", como diz Sam, sempre aquela pontada insistente na barriga, consegue ser pior do que todas as outras dores, afinal eles já estão mais ou menos acostumados com elas. Mas não à fome. Como já vimos, as pessoas fazem qualquer tipo de coisa para sobreviver, e a fome é o alarme mais básico e primitivo da raça humana, o chamado da sobrevivência que não pode ser desobedecido. Sem que isso fique repetitivo, várias vezes vemos personagens pensando em trocar a alma por uma pizza e coisas assim.

De novo, personagens primeiramente sem importância ou capacidade alguma mostram seu valor. As coisas vão fluindo gradativamente do mesmo ritmo envolvente que tira o fôlego do primeiro livro. Os personagens são forçados a amadurecer de uma forma ainda mais brutal do que quando o LGAR apareceu. Eles também têm fome, e fome de vingança.
"NÃO QUERO QUE A VIDA DELES SEJA MAIS FÁCIL. QUERO SE SOFRAM. QUERO QUE SOFRAM DE TODO JEITO POSSÍVEL. E DEPOIS QUERO QUE MORRAM."
As pequenas rachaduras que já existiam, talvez questionamentos ou alguma inveja, agora ameaçam partir a cidade de um jeito que talvez não tenha mais volta. Mais fácil de manipular uma multidão de crianças é se elas estiverem esfomeadas. Podem organizar uma execução em praça pública se tiver gente suficiente, disposta a ajudar por um pedaço de carne. Mas, pior do que a guerra civil e a guerra entre Praia Perdida e Coates, é a guerra que está por vir. De repente, a cabeça deles pode virar sua pior inimiga, servindo de porta de entrada para o verdadeiro mal. O próximo desafio é: como lutar contra algo que não se pode ver, que destrói tudo e todos? Como vencer a Escuridão?
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MENINALY 11/02/2014

Continuação perfeita!
A serie Gone é talvez a minha serie preferida nesse mundo YA (jovem adulto). Estava com muito de ler este volume e me decepcionar, mas...as minhas expectativas foram atendidas, amei cada pagina. O ritmo continua na medidas (apesar de achar um pouco mais lento). Senti muitas vezes no decorrer da leitura FOME! ( Os personagens estão passando fome já que quase todo alimento da cidade acabou). Novos personagens aparecem (novos mutantes também). Suspense e ação rola solta e o final...Nossa que final. Preciso do próximo volume (Mentiras) pra ontem.
Mais do QUE recomendado!
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sentilivros 30/06/2012

resenha de Fome
Neste segundo volume a coisa tá pegando fogo, pois a fome é a mais uma ameaça dentre as já existentes.
Devorei (desculpem o trocadilho) este segundo livro assim que terminei Gone. Neste volume, muitas questões levantadas no 1º livro são resolvidas e ainda assim muitos pontos ficaram para o próximo. Ou seja, a ansiedade dominou...rsrsrs...
Aqui a guerra está muito mais acirrada e, para completar, aparece um oponente poderoso, além dos contratempos, onde um deles dá título ao livro *-*.
Sam, Astrid, Edilio e Lana já estão se estressando com toda a situação e responsabilidade advindas deste "novo mundo" e ainda têm que lidar com questões menores e "maiores". E, acabam tendo a cida dessas crianças em suas mãos.
Não vou contar mais, pois como é o segundo livro e, este é ainda mais empolgante que o primeiro, posso acabar falando demais.
Entretanto, leiam e se banqueteiem com as tramas, suspenses e teorias contidas no livro.
" Coisas desmoronam; o centro não se sustenta;
Mais anarquia é solta no mundo.
A maré sangrenta é solta, e em toda parte
A cerimônia da inocencia é afogada;
Os melhores perdem a convicção, e os piores
Estão cheios de intensidade passional." pg. 308
Recomendo!!! E, aguardo ansiosamente o próximo.


site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2012/06/fome-michael-grant.html
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Valbert 27/08/2013

Com Fome no escuro | http://sededeficcao.blogspot.com.br
Incrível, atordoante e brutal assim eu defino Fome o segundo livro da série Gone, de Michael Grant. O primeiro capítulo, já mostra a que o livro veio. Passaram-se exatos três meses desde que a misteriosa bolha apareceu criando o LGAR. As coisas vão de mal a pior, a comida ficou escassa, o convívio social está cada vez mais difícil, intrigas são cada vez mais constantes, crianças estão desenvolvendo poderes perigosos e mortais, e a fome não é a única inimiga dos habitantes do LGAR. O final de Gone deixou muitas perguntas no ar e algumas dessas perguntas são esclarecidas ao decorrer desse livro.

Logo na capa podemos ver Caine, Diana e Drake contrastando com o verde radioativo. O livro, basicamente que gira em torno deles e um plano diabólico para conseguir o controle de Praia Perdida. Outra coisa que me chamou bastante atenção foi o fato de Lana ter ganhado um destaque a mais, logo na contra capa do livro podemos ter uma breve noção de qual será o seu desafio dessa vez. Em contrapartida a isso Sam está ficando cada vez mais sufocado em ser ''Sam - O Prefeito'', e manter a ordem e o convívio em Praia Perdida não é uma tarefa das mais fáceis. A criatura conhecida como Escuridão, começou a colocar suas garras para fora e o seu plano ameaça toda a vida no LGAR

''Todo o ouro do mundo não será suficiente para recompensar Lana pelo que ela pretende fazer. O ouro não pode tocar o imenso horror que preenche seu coração nesse momento. E também não terá nenhuma serventia se ela falhar nessa missão.

Lana não pode subornar a Escuridão. Mas talvez, quem sabe... La possa matá-la''

Assim como Gone, Grant manteve o mesmo padrão rápido e atordoante a cada capítulo. As cenas de ação são muito bem escritas e desenvolvidas, começamos a entender – segundo as especulações de Astrid – por que a bolha que envolve o LGAR foi criada e qual o seu objetivo. E como toda continuação, o que não faltam são novos personagens, são apresentados quatro novos personagens (que a meu ver) serão fundamentais para o enredo da série. Eles são: Duck, Orsay, Hunter e Zill.

Já não bastassem todos esses problemas, uma briga entre os ''Normais'' e as ''Aberrações'' começa a ganhar força; onde isso vai parar ninguém sabe. E como um dos fortes da série Gone é o mistério o final é atordoante e chocante, apesar de está louco para saber o que vai acontecer no terceiro livro (Mentiras), não creio que o lerei tão cedo. Mesmo sendo uma série ótima não recomendo que você leia um atrás do outro sem um determinado intervalo de tempo, até por que chega uma hora que o leitor vai se cansar e isso não é legal.

Quote:

''O problema agora é que Caine estava realmente, profundamente com medo da criatura da mina. Com medo até os ossos. Com medo até dos recessos menores, mais fundos, mais secretos de sua mente. Não podia blefar com a Escuridão. A Escuridão sabia que ele estava com medo.

Havia uma corda enrolada com força na sua mente e na sua alma. A outra ponta da corda era segurada pela coisa escura que estava no fundo do poço da mina. Caine se imaginou cortando a corda, pegando um machado, levantando-o acima da cabeça e baixando com toda a força... Implacável e sem medo. Como tinha sido com Diana.'' – Pág. 177.

Sinta a escuridão.
Sinta-se preso num anzol.
Sinta Fome.


site: http://sededeficcao.blogspot.com.br/2013/06/resenha-fome-michael-grant_4.html#more
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RLonganezi 02/05/2024

Relendo essa série maravilhosa. Tudo é perfeito, a escrita, os personagens e os plots. Fiquei com ressaca literária e parei de ler o livro no meio, mas quando peguei pra continuar terminei em dois dias.
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Natalia597 17/07/2012

Fome, Michael Grant
O livro começa em um ritmo meio pendendo para o assustador, com o ataque das minhocas carnívoras (sério, eu nunca mais vou entrar numa plantação!) e a morte de E.Z na plantação de repolhos.

Pelo que dá pra perceber, o clima em Praia Pedida é beeem mais tenso: a comida está acabando, Sam Temple - o protagonista de Gone - agora assume o posto de líder da comunidade de crianças normais e aberrações, o que está em uma confusão completa. Depois de três meses, a comida está acabando, e uma separação entre os normais e as aberrações começa a se formar, além do fato de que Albert - o dono do McDonald's - começa uma pequena rixa com o Sam.

Albert quer reinventar a sociedade. Começando pelo dinheiro. Ele tem um monte de ideias malucas em relação à isso: criação de dinheiro, troca de mercadorias por passa na boate, todo tipo de coisa. O que é meio fora do contexto do que eles estão vivendo.

Falando em coisas fora do comum... Pequeno Pete - irmão autista de Astrid, a genia do LGAR e namorada de Sam - começa a desenvolver seus poderes e a falar. Sério gente, se no livro anterior ele disse dez palavras foi demais. Mas agora ele começa a chamar o nome de uma boneca russa, Nestor. Quer dizer, é bem sinistro, especialmente depois que você começa a assimilar algumas relações entre Nestor / Pequeno Pete / e a coisa na mina chamada Escuridão.

Lana, a Curadora, ainda não se curou completamente depois da ida à mina e de ter sua mente tomada pela Escuridão. Agora ela ouve a voz da Escuridão chamando-a, e quer acabar com isso. Lana, numa versão resumida, quer matá-la. Mas o que exatamente iria acontecer se a Curadora acabasse com esse mal?

E na Academia Coates, as coisas não vão lá muito bem. Caine passou algum tempo com a Escuridão e voltou louco. Completamente fora de si, gritando frases do tipo nada-a-ver e, bem... Diana ainda é a manipuladora cruel, mas agora também podemos ver um pouco do ponto de vista dela (eu me surpreendi com algumas passagens). O Drake... bem, um psicopata nunca muda, não é mesmo? Só para pior: agora Drake, o Mão de Chicote, quer assumir o lugar de Caine e, por consequência, a liderança.

Eu esperava mais no estilo de Gone, ou seja: mais mistério sobre o LGAR, sobre a Escuridão e coisa e tal. Mas agora o autor partiu para os problemas do que isso tudo causou, além dos problemas pessoais dos personagens. Todas as emoções são mais fortes, e algumas mais doidas também.

Mas tem o seguinte: você começa a ler, e depois de certo ponto vai dormir pensando: "Deus, o que vai acontecer? Acho que ainda dá pra ler mais um capítulo...". Demora um pouco para pegar no tranco, mas quando arranca não para mais. É muito emocionante, e em alguns momentos dá vontade de não acabar nunca mais.

Se você começar a ler, vai ter um capítulo muito bizarro com o Duck. Pois bem, eu subestimei o garoto. Ele, no fim das contas (e do livro) é um herói (#chorei). Mesmo pensando que a Orsay teria um papel maior. Destaque para Brianna, Jack (querido Jack, amorzinho, eu vou te matar, traidor!!!!), Dekka.

Os únicos pontos mais baixos foram: a demora para entrar em foco em alguma coisa e o estresse de Sam (amigo, também não precisa dramatizar tanto, é?).

Resenha original do blog "Artigos em geral":
http://nat-furlan.blogspot.com.br/2012/07/livro-1-fome-de-michael-grant.html
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Lu 28/12/2012

Banana Pirata, resenha...
Oi, confira a resenha lá no blog!

http://bananapirata.blogspot.com.br/2012/01/resenha-de-fome-por-michael-grant.html

Bjus, lu
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