A solidão dos números primos

A solidão dos números primos Paolo Giordano




Resenhas - A Solidão dos Números Primos


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Aline221 14/05/2024

Faltou algo
Não vou dar nenhum spoiler da história, mas é algo que tem pequenos picos de alegria imersos numa trama profunda, intensa e triste. Foi um dos clássicos da minha adolescência, despertou minha primeira melancolia literária e o final é demasiadamente depressivo. É envolvente, te prende e te marca.
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Soufer 13/03/2024

? Números primos podem ser divididos somente por eles e por 1. Eles são especiais, duvidosos e solitários. Alguns números primos são ainda mais especiais: são chamados de ?gêmeos?.
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amanda.gravena 02/03/2024

Lembra o estilo do livro Um Dia e de Pessoas Normais. Uma história também sobre desencontros. Me incomoda quando os personagens deixam de dizer as coisas um pro outro, mas faz parte desse estilo de história.
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joolivis 15/01/2024

"Mattia achava que ele e Alice eram assim, dois primos gémeos, sós e perdidos, próximos mas não o suficiente para se tocarem realmente."
joolivis 21/01/2024minha estante
MLV - 2024




mariihemylly_ 01/12/2023

Sensível, tocante, incrivelmente realista e emocionante.
"As escolhas são feitas em poucos segundos e se pagam durante o resto da vida."

Admito que ainda estou tentando processar todas as emoções e sentimentos que senti durante essa leitura. Ao terminar, me deu vontade de voltar para a primeira página e sentir tudo de novo como se fosse a primeira vez. Eu amo livros que falam sobre sentimentos da forma mais profunda e intensa, como é na vida real. E é exatamente isso que esse livro faz, com uma sensibilidade e delicadeza única e genial. Paolo Giordano possui uma escrita extraordinariamente poética e conseguiu me emocionar diversas vezes ao longo de sua incrível narrativa. A forma que o autor retrata os traumas dos personagens e como eles os afetam ao decorrer dos anos é sensacional, tocante e muito realista. Assustadoramente realista.

Em muitos momentos foi impossível não me enxergar na história, foi maravilhoso e
assustador ao mesmo tempo conseguir ver meus próprios sentimentos de forma tão clara estampados nas páginas. Me identifiquei em vários aspectos com a Alice e com o Mattia, e a relação dos dois é muito parecida com a que eu tenho com o grande amor da minha infância e adolescência. Me sinto exatamente como a Alice descreve no livro, como se estivéssemos unidos por um fio elástico e invisível. Me pergunto se foi por causa dessa semelhança que apreciei tanto A Solidão dos Números Primos, e após terminar, ficou claro que esse foi um dos vários motivos sim, talvez o principal.

Além disso, o final da história assim como todo o livro é incrivelmente realista, definitivamente não era o que eu imaginava ou queria para os personagens. Mas na vida real, não é exatamente assim?
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Juliana.Santos 18/07/2023

Duas vidas baseadas em traumas
Mattia e Alice tiveram sua infância marcada por eventos traumáticos que definiram seu futuro, até certo ponto. Com o desenrolar da história acompanhamos a evolução de ambos ao longo dos anos, iniciando com o fatídico dia que mudou suas vidas na infância (foram eventos diferentes), o encontro dos dois na adolescência, e o reencontro na vida adulta.
São histórias dramáticas onde é possível identificar o aspecto negativo da criação dispensada por alguns pais, e o impacto enorme que isso tem na vida dos filhos.
O final aberto dá a entender que as duas personagens principais encontraram uma nova perspectiva (felizmente otimista) para o resto de suas vidas e, melhor ainda, independente um do outro.
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whluiza 27/04/2023

"A solidão dos números primos [...]"
Sou incapaz de compreender como cada pessoa pode se deixar viver desta maneira, sozinhos, sem precisar pensar muito em escolher a solidão. Cada um dos dois personagens são maravilhosamente bem pensandos psicologicamente e eu em partes me identifico com certos acasos da vida de Alice, o início foi bom, o meio excepcional mas o final não me conquistou, por conta de quão absurdo e até quão real e frequente isso acontece. Os arrependimentos da vida e a incapacibildade dos personagens da trama se relacionarem e demonstrarem afeto àqueles que demonstram à eles, é tão sozinho e assustador que amedontra e faz todo meu corpo arrepiar-se, viver uma coisa assim, talvez me deixa esse medo por eu ser jovem, assim como os personagens no início, é assustador pensar nisso, e imaginar fazer escolhas como essas, traumas, medos e a implacável solidão.
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Claudiane 03/04/2023

Comigo não fluiu
Não me agradei muito do livro. Achei a leitura muito cansativa, não me prendeu nem por um segundo. Senti vontade de doprar pelo menos umas 30 vezes, e não conseguia ler mais de 10 páginas por dia (tanto que levei quase um mês para terminar o livro).
Além de tudo isso, não me agradei nem um pouco do final (se é que posso chamar aquilo de final).
Mas enfim, comigo não rolou. Talvez com outras pessoas funcione bem e seja uma boa leitura, mas comigo não fluiu nem um pouco.
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Nicolas388 11/03/2023

"Alice fez o anjo na neve com as asas abertas"
É uma obra que faz jus ao título.

Enquanto mais lia, mas a imagem de um outro autor se destacava em minha mente, a do Gabriel García Márquez. Certa vez ele relatou que todo escritor está, na verdade, num caminho para escrever um único livro, e o que ele buscava escrever era o livro da solidão. Pois é este sentimento, tão complexo, belo e melancólico, que se sobressai na leitura.

A escrita de Paolo Giordano é extremamente poética. Em especial, achei interessante a maneira com que as figuras de linguagem das duas narrativas (as de Alice e Mattia), são recheadas por metáforas compatíveis com os personagens, porém ainda entremeadas com o mesmo significado, o mesmo alvo em comum: a solidão, os abismos que unem esses dois personagens tão humanos.

Essa solidão surge por seus respectivos traumas, momentos minúsculos em suas vidas que, no entanto, acabam por marcá-los para sempre, levando os dois a um caminho de autodestruição. É dessa maneira que reconhecem um no outro a mesma culpa, o mesmo isolamento, e se amparam dessa maneira tão singular.
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Beatriz 11/01/2023

O melhor livro que já li!!!
Esse livro simplesmente é fantástico!!para quem gosta de se aprofundar em sentimentos e se coloca no lugar dos personagens vai ama a experiência.O livro em si é muito melancólico,mas você entende cada sentimento levado em questão,Eu amo esse livro por que ele me desperta uma sensação de querer ver um final feliz para os dois personagens,e como a história de cada um deles pesa demais.Enfim recomendo muito o livro,li na minha época de escola na biblioteca,e no final me deixaram leva o livro de tanto que eu gosto dele,leio sempre que posso e a cada ano que passa vem um sentimento diferente de ler o mesmo,por questão de amadurecimento da minha mente,mas continua sendo um livro incrível!!!!!
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Letícia 11/01/2023

Eu sei que não devemos julgar o livro pela capa mas eu comecei a ler ele pela capa que é linda de morrer e o nome do livro também, e a cada página eu percebi que ele era bem melhor que a capa, eu fiquei fascinada pelo livro, pela dor não só dos personagens principais mas também pela dor da Violeta porque da para ver que ela não é só uma pessoa mesquinha e que tem algo por trás daquilo, pela dor do Dennis também e pela realidade de toda a história

É um livro que chega tão perto do nosso sentimento, da nossa realidade que chega à assustar.

No final eu criei uma esperança enorme e acabei caindo do cavalo, esse livro mostra como uma pessoa pode ser tão inteligente de conhecimento e burra emocionalmente, me lembrou o livro call me by your name, outro livro que eu também caí do cavalo no final.

Com certeza um dos melhores livros que eu já li.

?Mattia tinha estudando que entre os números primos existem alguns ainda mais especiais. Os matemáticos os chamam de primos gêmeos: são casais de números primos que estão estão lado a lado, ou melhor, quase vizinhos, porque entre eles sempre há um número par, que os impede de tocar-se verdadeiramente.
Mattia achava que ele e Alice eram assim, dois primos gêmeos sós e perdidos, próximos, mas não o bastante para se tocar de verdade?

E no final eles continuaram como primos gêmeos, criei uma fantasia na minha cabeça que eles se encontram no futuro.
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ally53 03/01/2023

?Questionou-se se isso bastaria para fazer dela uma fotógrafa, e qual seria o limite exato entre ser e não ser alguém.?
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Súh 14/08/2022

Duas vidas em ruínas que se encontram, que se apoiam, as vezes o que precisamos na minha é só um compreensão. Livro dolorosamente lindo
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