Corrente Sanguínea

Corrente Sanguínea Tess Gerritsen




Resenhas - Corrente Sanguínea


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Lucia Sousa 30/03/2014

Livro simplesmente fantastico!Terminar de ler foi o que me moveu durante minha tarde inteira!
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mvdamato81 01/09/2013

Excelente
Corrente Sanguínea é um livro que deve ser lido com muito afinco e prazer. Muito bem escrito. Riqueza de detalhes e ritmo levam ao livro a marca de Tess Gerritsen
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Só Sobre Livros 09/08/2013

Tranquility, uma cidade nada tranquila
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/08/tranquility-uma-cidade-nada-tranquila.html
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Olgashion 05/06/2013

Me fez gritar Shut Up! no meio do ônibus! Me surpreendeu o rumo da história. Recomendo!
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Gabriel Silva 03/09/2012

Eis a cena:
Gabriel está passeando tranquilamente no shopping, passa em frente a Saraiva MegaStore, Olha tranquilamente dentro da imensa e loja e Focaliza: o ultimo exemplar de Corrente Sanguínea que ainda restava.

Gabriel sai correndo dentro da loja, gritando: É MEU, É MEU, É MEEEEUUU, SAI DA FRENTE. tromba em várias pessoas, e Pega o livro. Uma mulher estava se aproximando do livro quando saí correndo e diz: EI, EU IA COMPRAR. Gabriel Diz: IA MÔBÊM, AGORA É MEEEEEUUUU.

Sim, Tess me faz surtar. Tenho medo do que possa acontecer com outros livros dela, caso encontre nas mesmas condições. (Exagero agora)

Mas foi uma leitura surpreendente. Impressionante. Maravilhosa.

Em outras palavras. TESS é diva
Cris Paiva 25/02/2013minha estante
Me identifiquei totalmente com o seu surto. Fiz o mesmo tem uns 10 dias quando vi o Jardim de Ossos dando sopa no sebo. Paguei 10,00 no livro novinho, acredita nisso?


Marina 22/02/2015minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkkk quando eu comprei esse livro também era o último exemplar da livraria! Eu faço escândalos desse para qualquer livro da Tess amor de vida ?


ALE 18/05/2015minha estante
kkkkkkkkkkkk


Ricardo Tavares 07/07/2016minha estante
"Essa é uma história que não tem os personagens Jane Rizzoli e Maura Isles como protagonistas. A história se passa em uma cidadezinha do interior, tendo como personagem central uma médica. Portanto, é mais um drama médico, mais contém também uma trama policial ligada a assassinatos sem explicação lógica e , possivelmente, envolvendo uma infecção bacteriológica ou viral. Boa história, com muito suspense e vários dramas familiares em tramas secundárias. São mais de 400 páginas, mas a leitura flui com imensa facilidade.


Anderson 18/09/2016minha estante
Vou ler


Keila.Ferreira 13/01/2021minha estante
Super me identifiquei ,sou louca pelos livros dela!!


Letícia 20/07/2021minha estante
Kkkkkk também sou a louca dos livros




Kah 23/08/2012

Corrente Sanguínea ~Tess Gerritsen
Um livro muito bom! mas o final me deixo muito desapontada!muito mesmo!esperava muito mais do que um final que simplesmente não disse nada do restante do livro!não é nada que estrague o livro! mas poderia ter tido um final melhor!!daria 5 estrelas mas esse final não me agrado mesmo!
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Duan Baptista 24/06/2012

Um livro muito bom de Tess! Pode não ser o melhor, mas é imperdível!
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PolyFlores 27/05/2012

Estilo diferente
Corrente sanguínea não traz o estilo que eu conheço e gosto na autora Tess Gerritsen. Traz a história de Tranquility, uma cidade do interior do Maine que começa a repetir fatos aterrorizantes do passado: jovens enlouquecidos e acometidos por um fúria inexplicável.
Traz ainda dra. Claire, seu filho Noah e o chefe de policia Lincoln, que são os principais na trama e na solução do mistério.
Eu esperava mais, não achei a história empolgante. Ah, n gostei muito não, três estrelas em consideração à Tess.
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Ednelson 19/01/2012

Corrente Sanguinea - Tess Gerritsen
A história tem como personagem central a doutora Claire Elliot, uma mulher cujo marido faleceu recentemente, vitima de linfoma. Claire tem um filho, com catorze anos, com um histórico de violência e problemas com más companhias, o clássico problema da fase tão conturbada que é a adolescência.
Tranquility, uma pequena cidade do estado do Maine, é escolhida como um ponto a partir do qual repensar a vida e tentar recomeçar com um bom ânimo a sua existência rompendo com a atmosfera de “semi-luto” na qual Claire e seu filho estão imersos. A mudança também pretende recolocar o seu filho, Noah Elliot, nos eixos, fazendo assim com que seu comportamento agressivo esteja sob controle, mantendo-o sob o seu campo de visão de mãe super-protetora.
A cidade em que começam a residir de tão pequena chega a um nível familiar, todos se conhecem, sabem o que cada um faz ao longo do seu dia e até mesmo algumas coisas particulares são de conhecimento público.
O relacionamento entre Claire e seu filho é o retrato da relação entre pais e filhos da modernidade que se tornou tão comum. Uma relação de indiferença afetiva representada em curtos espaços de tempo de comunicabilidade. Isso a faz pensar até que medida conhece o seu primogênito que deixou de ser o seu bebezinho que ninava no seu colo para ser o garoto que estava em um nível de desenvolvimento corporal igual ao dela e em vias de crescer ainda mais.
Noah, segundo sua própria mãe, está cada vez mais parecido com seu pai. Isto dá um sentido mais amplo para o seu instinto de proteção materna, logo que os cuidados não são unicamente maternos, mas igualmente é o desespero de uma mulher em preservar a memória de seu amor, o fruto de um casamento que acabou pela morte de seu conjugue.
O livro inicia-se, como é uma marca da autora, com uma cena de tirar o fôlego, uma prévia do que iremos presenciar no ápice da trama e que páginas a frente se encaixará no quebra-cabeça.
A trama dá seus primeiros passos para o centro do enredo depois da descoberta de um fêmur com sinal de um golpe de machado. Isso conduz à investigações que revelam ainda mais incógnitas.
O chefe de Policia de Tranquility, Lincoln Kelly, que vive um casamento fracassado com Doreen, uma alcoólatra que sofre de crises de ciúme, é um homem muito empenhado em seu serviço para compensar a frustração matrimonial. Essa é uma peça que promete no tabuleiro.
A narração alterna sua perspectiva entre vários momentos de personagens que vão desde um homem com idade avançada, que sofre de lapsos de memória, que vive sozinho à uma criança que passa a perceber mudanças radicais no comportamento da irmã adolescente. Essa condução proporciona uma melhor noção do cenário e prepara o palco dos futuros eventos.
A maneira negativa como a maioria dos moradores da cidade tratam Claire, falando mal dela como um outro tipo de ser humano, uma estrangeira que em breve, quando rigoroso inverno chegar, irá embora, assim como todos os outros que tentaram estabelecerem-se ali. Esse tratamento estende-se igualmente para seus colegas de trabalho. Fica estabelecida aqui uma dúvida: será que todos escondem um segredo? Essa suspeita se fortalece após um surto de agressividade de um adolescente da cidade que é internado sob os cuidados da Drª Elliot, posteriormente desligada do paciente.
A antropologista Lucy Overlock traz uma luz para as investigações policiais, mas ao mesmo tempo gera mais perguntas que chegam a deixarem pessoas poderosas da cidade preocupadas com as revelações que ainda podem ser desenterradas. A chegada de dezenas de repórteres à cidadezinha expande ainda mais as chagas que as pessoas desejavam sarar.
Também corre entre a população o rumor de que atividades macabras e bruxaria seriam os estopins do que está ocorrendo na cidade, todavia a Drª Elliot começa a trabalhar uma linha de investigação oposta que mais alguns metros a frente dará em outra rota.
Vários acontecimentos fazem o peso da responsabilidade nas costas da Drª Elliot aumentar. Ela acaba sendo o termômetro das situações que vão se inflamando mais e mais. Claire Elliot é uma personagem de grande veracidade, palpável, qualidade demonstrada em seus momentos de instabilidade. Essa história não segue o traço do policial durão que investiga, bata em todos os seus inimigos e termina com a mocinha bonita. Em meio à seus conflitos ela racha a camada de gelo, sua defesa afetiva, que a recobre. A escolha de uma protagonista dentro destes moldes não é um simples capricho da autora e sim uma decisão matematicamente tecida para nos brindar com uma personagem ao mesmo tempo frágil, mas capaz de enfrentar os empecilhos com a força de uma mãe viúva. Claire é uma figura feminina com seus medos, mas também sua potência.
O conflito entre Adam Delray, também médico da cidade, é o contraponto da Dra. Elliot.
A junta da cidade é a personificação do espirito da cidade, dependente do turismo e o dinheiro injetado por suas atividades paralelas, fechando-se à intervenções radicais, agindo hermeticamente, usando todos os recursos ao seu alcance e movimentando todos os seus tentáculos para se preservar tal como é. Ao mesmo tempo em que o tumulto se torna mais denso na cidade, Claire vai retirando as últimas peças de sua armadura, deixando evidente sua carência, mostrando outra perspectiva sua, bastante verossímil. A mudança de ângulo dessa personagem acompanha o fluir da narração.
O final transmite a sensação de que a o enredo foi acelerado estranhamente, como se talvez a autora estivesse correndo contra um prazo, porém não diminui drasticamente a qualidade do livro, talvez alguns leitores torçam o nariz em um primeiro momento, mas depois irão concluir que foi uma jornada prazerosa. As descrições das cenas aliadas aos ambientes esculpidos, que funcionam como extensão das emoções, formam uma beleza fotográfica meticulosa. Claire e Lincoln protagonizam as cenas que mais deixam claras essa relação emoção, local, descrição. Recomendo este livro!
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Fatima Fleury 01/12/2011

fraco
História antiga. Talvez por isso seja meio fraco, levando-se em conta os outros livros dela. Mas, mesmo assim, prendeu minha atenção. Não gostei do final; ficou faltando alguma coisa.
Duan Baptista 24/06/2012minha estante
Eu já gostei muito da história, mas tb fiquei com essa impressão no final. Acho que não custava nada dar um desfecho melhor, acho que umas 4 páginas a mais seria suficiente.




Ciro 07/11/2011

Apesar de ter no final algo um pouco surpreendente, não salva o livro inteiro previsível. Além disso, o esteriótipo assumido para uma cidade pequena, deixa os personagens muito vazios.
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Lu 06/08/2011

"Corrente Sanguínea" é mais um ótimo livro da Tess. Da mesma forma que "Jardim de Ossos" e "Gravidade", não faz parte da série 'Isles e Rizolli" e confesso que senti falta da dupla.

Mas não há como negar que a história é interessante. A autora alterna bem tensão e melancolia, tornando a pequena e gelada cidade de Tranquility um ambiente sufocante. Cada personagem parece suspeito e a sensação de hostilidade vivida pela protagonista e seu filho são bem trabalhadas.

E por tudo isso, eu estava mais do que inclinada a dar cinco estrelas para o livro. Só que eu fiquei com a impressão de que a Tess correu com o final. Não sei se por falta de prazo ou por falta de ideias. Mas ao terminar a leitura, achei que ficou faltando algo. Não chega a comprometer o resto, é claro, mas serviu pra tirar uma estrelinha.

Recomendo.
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Raquel 12/11/2011minha estante
Tb tive essa impressão no final do livro, o que foi uma pena pq o livro inteiro é ótimo..




Thaís Padilha 08/07/2011

Mais um!
Tess Gerritsen consegue prender a nossa atenção, não importa qual a história, ela sempre consegue.
Pela 9ª vez fico maravilhada em como a autora consegue prender o leitor do inicio ao fim do drama.
Confesso que prefiro os livros com a Jane Rizzoli, mas a autora arrasou nesse suspense.
Nesse livro ela nos envolve a cada página, nos estimulando a devorar mais e mais páginas para descobrirmos o que esta acontecendo na pacata cidade de Tranquility que começa a ter ataques psicóticos de raiva em seus adolescentes.
Simplesmente Tess Gerritsen. \o/
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fdelrio 21/06/2011

a Corrente leva ao suspense
É o segundo livro que leio da autora, e de novo ela acerta. Um ótimo suspense (em algumas partes faz a gente se arrepiar), com uma escrita ágil, personagens carismáticos (e olha que são muitos)uma história com bastante reviravoltas,só não leva as 5 estrelas pelo final abrupto, como parece ser costume da Tess.
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Quemlefazfilme 30/05/2011

Corrente Sanguínea por www.quemlefazseufilme.com.br
Corrente Sanguínea
Título Original :
Tess Gerritsen
Editora Record

"
- Não é o inverno que está me expulsando. Posso suportar a escuridão e o frio. O que não dá para aguentar é a sensação de não pertencer ao lugar. De que jamais vou pertencer. - Ela inspirou profundamente e sua raiva de repente se dissipou, deixando apenas uma sensação de cansaço. - Não sei por que achei que isso daria certo. Noah não queria vir pra cá, mas eu o forcei. Agora vejo a estupidez que cometi ...
- Por que você veio Claire ? "

Tess Gerritsen pra mim foi amor à primeira vista. Depois de ler O Clube Mefisto, fiquei fascinada pela capacidade da autora escrever thrillers policiais sempre exaltando a medicina e com tramas tão envolventes que é quase impossível largar o livro. Sabe aqueles livros que você diz assim : - Só mais uma página e acaba lendo mais 10 capítulos e quando vê já terminou ? Tess é assim !
Hoje eu convido vocês para conhecer uma cidadezinha chamada Tranquility no Maine (EUA) que esconde estranhas mortes e surtos psicóticos em seu inverno gelado. O lugar era tão tranquilo que poderia receber um atestado de óbito depois da temporada de turismo. Com seus 910 habitantes e o lago Locust como atração turística, Tranquility quase fazia jus ao nome.

A doutora Claire Elliot muda-se para Tranquility com o filho Noah após a morte do marido. Noah, acalorado pela adolescência, passa por uma fase ruim onde as companhias podem influenciar o seu futuro. Claire vê na pequena Tranquility uma oportunidade de se aproximar do filho e quem sabe viver uma vida mais plena e simples, onde as pessoas não a olhassem como a pobre médica viúva.
A realidade em Tranquility surpreendeu a doutora Elliot. Constantemente comparada ao médico que falecera recentemente e tendo a todo momento que provar a sua habilidade médica para os recém colegas no hospital, Claire beira a exaustão.

Durante um atendimento domiciliar, Claire percebe que cães brincavam com um osso humano. Imediatamente o chefe de polícia Lincoln Kelly é avisado. Lincoln era um bom chefe. Dedicado e honesto e só era alvo de boatos por conta da ex-mulher alcóolatra que não media esforços para tê-lo de volta como marido.

Ossos antigos, escavações e mais tarde uma coincidência.
Como não bastasse a falta de amigos e a desconfiança profissional, Claire vê um estranho surto de violência acontecer com jovens da cidade. Jovens pacatos que surtam e cometem crimes hediondos.

*** Resenha completa em :
http://www.quemlefazseufilme.com.br/2011/04/tess-gerritsen-corrente-sanguinea.html
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