Resenhas - Quase me Perdi

Luciane 17/05/2012

O livro é uma longa história de um menino de classe baixa em São Paulo. A história é boa, mostra os perigos da juventude... (o livro deixa nós mães muito preocupadas!). O livro precisa de uma revisão, há muitos erros de ortografia...
Mas vale a pena ler.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284

Lee Nunes 16/07/2011

RENASCENDO
A cada dia temos a nossa volta meninos desviando-se do caminho do qual deveriam seguir, muitas são as tentações, drogas, alcoo, prostituições, furtos, agressões, safadezas... Mas quando se tem amor e respeito a família e entes queridos a alma ainda tem chance, foi o caso do Zezinho, que neste livro conta sua saga e mesmo quase se perdendo... Leiam, e descubram...

Clara T 14/04/2011

O título já diz tudo: QUASE
Eu li o livro, o tempo todo achando que eu conhecia esta história. Sabendo que ela me lembrava alguma outra coisa.
Quase me Perdi é a história de redenção de Zezinho, um menino de bom coração, filho de retirantes, com um pai alcóolatra, morador da Zona Leste de São Paulo. Desde muito criança, foram várias as oportunidades de Zezinho se perder. Contestando a afirmação de que o meio é o principal motivo de desencaminhamento das crianças, Zezinho tenta achar um caminho para vencer. Não chega a ser um heroi, ou um exemplo a ser seguido. Zezinho erra e toma várias decisões insensatas. Boa parte justificadas pela falta de maturidade. Mas nada que o faça melhor ou pior que os outros. Principalmente por isso: não ser perfeito, apenas mais um retrato da humanidade que busca se encontrar.
A mãe de Zezinho é um exemplo de respeito, carinho e bondade. Sua paciência infinita com Zezinho e a sua forma de se doar para todos, é impressionante. Mesmo depois da separação dos pais, a família do pai ainda adorava a mãe de Zezinho...
O livro tem uma tocada saudosista que me cativou; inclusive com comentários do narrador, que me fizeram lembrar a minha infância embora não sejamos contemporâneos.
O Zezinho pode ser qualquer um daqueles jovens que encontramos no ponto de ônibus, ou dando bobeira no shopping, ou sentado na calçada com os amigos ouvindo música.
Acredito que seja uma leitura agradável para qualquer pessoa. Não parece ser uma biografia, mas também não é um livro que nos deixa saudade a ponto de querer ler de novo.
(http://velocidadedetartaruga.blogspot.com)

Janaina Rico 05/03/2011

Quase me perdi, de Paulo Siqueira e Elder Prates http://migre.me/3ZGVi
O romance traz a história de Zezinho, garoto nascido em família pobre, de retirantes nordestinos. Logo no primeiro capítulo, a família do protagonista mora em Brasília, o que já me balança, pois fico toda feliz quando as tramas se passam na minha terra. Mas em seguida vão embora da Capital.
Claramente divido em duas partes, a primeira quando criança, de apelido Magrelo, brincando pelas ruas da periferia de São Paulo, e a segunda parte na adolescência, quando se tornou o Magrão e vive aventuras que envolvem sexo, drogas e rock and roll.
Leia mais em: http://migre.me/3ZGVi

BookShild 21/02/2011

Resenha da Anna para o BookShild
Os fatos de nossa infância definem o que somos, as lembranças transformam-se em fragmentos, flashes, estilhaços, pequenos pedaços. Quando tentamos juntar podemos nos machucar, chorar de felicidade e é nesse momento que percebemos quão tênue é a linha da vida, e quantos perigos e alegrias estavam escondidos. Nasci em uma noite chuvosa, por fórceps. Meu pai era alcoólatra e minha mãe guerreira. Minha infância foi sofrida, pobre, mas feliz. Minha adolescência, foi irresponsável, insana. Perdi amigos e muitas vezes a consciência, mas mesmo assim permaneci de pé, vivo, embora quase me perdi. Percorra todos os caminhos que você quiser na vida, mas lembre-se de que em alguns, você pode se perder, e nunca mais voltar ...

Bom, vamos do início. O Paulo foi o meu primeiro parceiro, e eu fiquei super feliz quando vi que o livro havia chegado! Ele teve todo um cuidado, enviando o livro em envelope-bolha para que não amassasse e veio até por sedex! Well, demorei um pouco pra ler porque tive uma pilha de outros livros na frente e querendo ou não, esse livro não é do tipo que eu diga: Wow! Faz parte dos livros que amo, infelizmente não, sou ultrarromântica nata! A primeira impressão que tive, foi um choque de realidade. Se me dissessem, escolha uma escola literária para encaixar este livro, eu diria sem pensar duas vezes naturalismo e diria até que tem um banho do realismo.

Para conferir a resenha completa, acesse http://bookshild.blogspot.com/2011/02/resenha-quase-me-perdi-paulo-siqueira.html