Doença e Cura

Doença e Cura Fabian Balbinot




Resenhas - Doença e Cura


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Nathi 14/06/2011

Resenha - Doença e Cura
O livro dividido em sete capítulos, narra histórias independentes, mas entrelaçadas, cujo tema central é o vampiro. Mas estes seres, que estamos acostumados a ver como bons e sentimentais, são retratados em sua verdadeira essência. Sedentos por sangue, verdadeiros predadores.

[...]

Para ler mais, acesse: http://booksinwonderland.blogspot.com/2011/06/resenha-doenca-e-cura.html

Este livro faz parte do Booktour - Selo Brasileiro
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Angélica 19/03/2012

Doença e Cura
O vampirismo sempre foi um tema popular, mas desde o surgimento da saga Crepúsculo temos presenciado um verdadeiro “boom” dos filhos da noite ao redor do mundo, principalmente na literatura. Românticos, assustadores, sensuais ou cruéis – há vampiros de todos os tipos, e para todos os gostos. Ao vermos uma reutilização tão constante de um mesmo assunto, fica difícil não nos perguntarmos se ainda é possível criar algo de original ou inovador a partir de um tema tão batido. Mas se depender do gaúcho Fabian Balbinot, a resposta é um sonoro “sim”. Seu romance de estreia, “Doença e Cura”, coloca os todo-poderosos seres da noite em uma situação delicada: e se ao invés de caçadores, estes autoproclamados donos do mundo se tornassem a caça?
O livro é na verdade uma coletânea de contos, que se passam em um mesmo universo e giram ao redor de uma trama central: o surgimento de uma nova espécie, capaz de disseminar uma doença que faz com que todo o sangue ingerido pelos vampiros “escape” de seus corpos enquanto dormem, além de degradar pouco a pouco seus dons sobrenaturais, levando-os enfim a uma morte dolorosa e desesperada. Assim sendo, cada conto desenvolve duas linhas narrativas: A sua própria, que termina ao fim do capítulo, e a história central do livro, cujos detalhes nós vamos conhecendo pouco a pouco, de acordo com as informações que colecionamos em cada conto.
E falando em narrativa, eu não poderia deixar de elogiar a escrita do livro, que é um dos principais motivos que o tornam tão original. Cada conto é narrado de uma maneira diferente, de modo que dentro de um mesmo livro encontramos diversos estilos narrativos: há o convencional narrador em terceira pessoa, um capítulo em forma de diário (uma homenagem a “Drácula”, talvez?), um em forma de peça de teatro, um em que o narrador se dirige diretamente às personagens, nos passando a impressão de que estamos escondidos a escutar uma conversa... Enfim, a criatividade de Fabian para encontrar novas formas de contar histórias é surpreendente.
Cada capítulo é iniciado pelo trecho de uma música, sendo que as canções escolhidas pertencem a diversos estilos. É interessante ver como estes trechos ganham novos significados ao serem destacados de seu contexto original e aplicados aos contos – me lembro em especial de um trecho de uma música romântica do grupo Skank, que ganhou um sentido completamente novo no capítulo em que apareceu.
Outra coisa que me chamou a atenção foi a capacidade descritiva do autor, que ajuda – e muito – na imersão do leitor dentro da obra. A descrição das localidades, das sensações e reações das personagens é muito bem feita, de modo que em certos momentos nos sentimos como se estivéssemos realmente dentro da história, observando tudo de perto.
Li em alguns lugares opiniões de leitores que diziam ter achado o vocabulário do livro um pouco complexo. Eu, pessoalmente, não tive essa dificuldade. O autor utiliza algumas palavras mais cultas ou pouco usuais aqui e ali, mas nada que chegue a dificultar a leitura.
As personagens que permeiam estas histórias são todas muito interessantes e difíceis de esquecer. Este mérito torna-se ainda maior se levarmos em conta o fato de que, em todo o livro, não há uma personagem sequer que possua nome próprio. Os vampiros de Balbinot são predadores cruéis e poderosos, porém cheios dos mais diversos sentimentos, falhas e comportamentos contraditórios, o que facilita muito a empatia entre leitor e personagens: Por mais monstruosos que sejam, os sugadores de sangue agem de maneira extremamente humana.
Ao levarmos em conta todos estes pontos positivos, chegamos à conclusão de que a leitura de “Doença e Cura” não pode ser nada além de agradável, não é? Mas acontece que este não é bem o caso – o que, por mais contraditório que pareça, é outra qualidade deste livro, já que se trata de uma história de terror. Com o passar de cada capítulo, somos envolvidos cada vez mais por uma sensação de sufocamento e desespero, sem saber se os vampiros serão ou não capazes de resistir ao ataque desta nova forma de vida. Some a isso cenas sangrentas e cruéis, e o fato de o autor não poupar nem as personagens mais importantes ou simpáticas do sofrimento, e o resultado é uma verdadeira “leitura masoquista”: por mais mal-estar que ela cause, o leitor não resiste ao impulso de seguir em frente para descobrir o que irá acontecer.
Concluindo, recomendo sem pestanejar a leitura a todos os fãs de literatura de suspense/terror, mesmo para aqueles que não simpatizam com vampiros. E fico na torcida para que novos livros saiam da mente de Fabian Balbinot, tão ou até mais interessantes do que este, =).
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Paulinha 06/01/2013

Recuperando-me dos acontecimentos... Buscando o fôlego.
Diferente dos personagens, por fim, consegui sair do transe.
Realmente uma nova visão dos “divinos dentuços”.
“Doença e Cura” é uma leitura corrente, personal, fluente – em todos os sentidos – .
Altamente recomendado para os apaixonados (como eu) pelos seres noturnos.
E o melhor de tudo - NACIONAL -
Parabéns!!!!!
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Nina 28/04/2011

Os vampiros são uma doença? Conheça a cura.
Doença é Cura é um livro bem diferente de todos que já li sobre o tema. Geralmente os vampiros são apresentados como seres belíssimos, com bons sentimentos e capazes de atos de amor e compaixão. Porém esse tipo de personagens não aparecem nesse livro, não mesmo!
Aqui os vampiros são exatamente o que são: seres da noite, predadores cruéis e sanguinários, que caçam os humanos em busca de alimento. Ou seja: são predadores.
Mas imaginem vocês se, de repente, os vampiros deixassem de estar no topo da cadeia alimentar; deixassem de ser caçadores para serem caçados. Imaginem que surgisse uma nova criatura, um anti-vampiro, um demônio das sobras que se alimente do sangue dos vampiros e que depois os mate com requintes de crueldade.
Pois é, vampiro aqui não tem vez...

O livro é dividido em sete capítulos e cada um é narrado em primeira pessoa por um personagem diferente. É como se fosse um livro de contos com histórias diferentes, mas conforme você vai avançando na leitura, percebe que elas vão se ligando sutilmente.
Cada personagem conta sua experiência com esse predador, a infecção, a perda dos poderes, as dores, a tortura, a certeza da morte. Tudo com toques do horror. Só para vocês sentirem um gostinho, tem um capítulo em que o predador esquarteja uma jovem vampira, até só sobrar sua cabeça. Até que o que o monstro a deixa em um quartinho abandonado e ela é encontrada por um grupo de crianças, que levam a cabeça para casa achando que é um brinquedo. Aí... vocês vão ter que ler o livro. Mas garanto que o final é bem interessante, foi a minha história preferida.

Outro ponto interessante é que, na maioria dos capítulos, o autor não cita nomes nem localidades. No começa eu estranhei um pouco, mas depois fui me acostumando e até inventando nomes para alguns personagens. No próprio livro, existe uma explicação lógica para isso, que é bem coerente, mas que me dificulta um pouco a resenha. Isso porque fica difícil falar dos personagens sem soltar alguns spoillers, já que para citar os personagens, tenho antes que citar suas histórias.

É um livro forte, magistralmente bem escrito, e difícil de ser esquecido.
Apesar de não ser meu estilo literário preferido (terror/suspense), com certeza eu recomendo, muito bom para sair um pouco do lugar comum.

Resenha postada no meu blog Pronto.Falei!
http://ninattavares.blogspot.com/2011/04/doenca-e-cura-fabian-balbinot.html
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M. Scheibler 19/03/2011

É o primeiro livro sobre vampiros que leio, portanto não posso compará-lo aos outros que abordam esse tema. Mas em um ponto a obra de Fabian é louvável: não usa esses vampiros "bonzinhos e românticos" que tanto se vê na literatura atual (não preciso nem citar as obras...é fácil adivinhar). Vampiros, historicamente, sempre foram sedentos por sangue, aterrorizaram o imaginário popular, provocaram arrepios e pesadelos. Os tempos mudam, as características evoluem, mas tem certas coisas que ficam melhores mantendo sua essência, coisa que o autor faz muito bem ao abordar o histórico lado sombrio das lendas vampirescas.
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RUDY 26/11/2011

RESUMO SINÓPTICO:
CITAÇÃO: “ ‘Vocês são as aranhas’, havia dito o demônio, com sua voz tão seca quanto o seu corpo. ‘Os outros, os vivos, são as moscas que vocês capturam... e eu sou a vespa da terra. Assim como vocês precisam das moscas... eu preciso de vocês...’ ” (pág. 8)

CITAÇÃO: “’Sou o sangue, e o sangue é a dádiva. É ele que me permite andar, respirar, estudar e compreender, mesmo depois de morto. Sim, pois estou morto. O sangue, a dádiva impede que este corpo se deteriore, por enquanto. E em troca, este corpo morto trabalha e estuda, visando engrandecer a dádiva ainda mais’.”(pág.37)

RESUMO SINÓPTICO: Em um submundo de sombras e poder, onde os vampiros são reais, surge uma entidade desconhecida, que perambula em uma incansável busca pelo sangue eterno dos mortos-vivos, enlouquecendo-os com pavores semelhantes aos que eles costumam infligir aos seres humanos, e usando os próprios humanos como iscas para atraí-los...
Em uma cadência evolutiva surge a Dádiva que alimenta-se de vampiros. Estes começam a ficar apavorados, pois achavam-se o topo da cadeia alimentar e começam a observar seus irmãos serem mortos por uma doença infiltrada no sangue deles. Esse mesmo sangue que vai alimentar a Dádiva.
Os vampiros passam a ser portadores de algo que consome todo seu sangue e o exauri do organismo de dentro para fora, ocasionando dores, lacerações e alterações em seus super poderes. E assim a dádiva vai alimentam-se não apenas fisicamente, mas de todo conhecimento adquirido pelo portador, que a essa altura não necessariamente precisa ser vampiro, os humanos também fazem parte desse ciclo evolutivo...

CITAÇÃO: “E hoje ainda é mais fácil do que antigamente. As pessoas estão com suas mentes cada vez mais fracas. Não há mais concentração e autocontrole nessa correria urbana diária que o ser humano moderno criou para si mesmo, em busca de dinheiro e felicidade. Os seres humanos normais cada vez mais não passam de vermes sem determinação, preocupados com banalidades como cumprir a agenda diária e garantir emprego, ou com pegar o próximo trem, ultrapassar o carro que está na frente, não borrar a maquiagem, não deixar que o cabelo fique despenteado do modo ERRADO, tomar os três comprimidos nos três horários EXATOS que foram prescritos pelo endocrinologista... Quanta besteira.”(pág.59)

CITAÇÃO: “’Todas as criaturas da natureza estão sujeitas aos mesmos ciclos. As criaturas oníricas, as criaturas diabólicas, fantasmas, espíritos, demônios, o que é visível e o que não é, todos estão, de um modo ou de outro, presos ao intransponível ciclo natural que torna uns maiores e relativamente mais importantes do que os outros’.” (pág. 81)

Para ler a resenha na íntegra, visite os blogS:
ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/2011/11/resenha-33-livro-doenca-e-cura-fabian.html
RESENHAS LITERÁRIAS: http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2011/11/livro-doenca-e-cura-fabian-balbinot.html
Michelle 11/04/2023minha estante
Não é meu estilo




Mari 10/01/2012

Doença e Cura
[...]Não é um livro feito para agradar a geração que gosta de vampiros “bonzinhos”, o que eu pessoalmente achei legal pois ultimamente não temos muitos livros assim. É um livro forte e em algumas partes o leitor tem que ter sangue frio, mas eu recomendo o livro por ser uma leitura bem interessante.


Leia a resenha completa em:
http://hangoverat16.blogspot.com/2012/01/doenca-e-cura.html
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Ane 27/02/2011

O mundo dos vampiros nunca mais será o mesmo para mim depois de Doença e Cura!
Fabian Balbinot em seu livro de estréia trouxe uma proposta nova, redesenhando o mundo dos vampiros como conhecemos.

O que mais me chamou atenção neste livro e fez com que eu não consegui-se largar o livro é a narração.

A cada capitulo é narrado de forma diferente, tornando a leitura diversificada. A história em si é rica, soturna e tenebrosa.

Para quem estava com saudades de livros de vampiros a moda antiga ele é perfeito.

Fabian Balbinot merece os parabéns pela pesquisa realizada para escrever a história. O modo como foi descrito a evolução genética da espécie, é algo que realmente me chama atenção no livro.

Outro ponto alto do livro é o fato de que até então os indestrutíveis vampiros, encontram alguém mais forte que eles. Alguém que pode matá-los com a mesma facilidade com que eles matam os seres humanos.

O final é surpreendente, posso dizer que Doença e Cura realmente, é um dos melhores livros que li de suspense e terror nos últimos tempos, tudo por que realmente tem suspense.

Uma das coisas que mais me incomodam em livros rotulados como suspense é que eles são óbvios, e em Doença e Cura o leitor é convidado a desvendar cada parte da trama criada pelo autor.

Fica a dica para quem gosta de uma boa história de suspense e terror, com vampiros a moda antiga sedentos de sangue e poder.

Parabéns Fabian Balbinot, pela excelente obra!
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Tanner Menezes 31/01/2011

Um livro de Horror intrigante....
A História

O enredo de Doença e Cura é intrigante.
O livro é narrado em capítulos, e cada capítulo trata-se de uma história aparentemente independente, um conto. Cada conto diz respeito à um “diário” sobre a doença que assola os vampiros. Posso dizer que o inicio mais me pareceu uma Antologia do que um Romance de Horror.
Um dos pontos altos da história é a criação de um ser anti-vampiro. Seres que são considerados por eles como os predadores máximos da terra, “os vampiros de vampiros” como o definem na história. Inovador e muito criativo, parabéns ao autor.
As explicações fisiológicas sobre o funcionamento do corpo do anti-vampiro, bem como sua necessidade em se alimentar do sangue de vampiros foi realista e verossímil, o que logo me agradou e muito.
Como se trata de uma história principal contada a partir de várias histórias paralelas, não tenho como opinar a respeito delas sem fazer spoiler, até mesmo porque com certeza existirão capítulos que você irá gostar, e outros não... Aconteceu comigo. Mas lhe digo com todas as letras: não seja inconseqüente em pular capítulos para avançar na história. Mesmo que não goste ou não o ache atrativo, saiba que cada parte é essencial e fundamental para a formação do enredo e à conseqüente revelação dos segredos.
Embora não seja meu gênero de leitura (Por narrar em formas de contos e ser Tb uma história de Horror) eu gostei muito da história. A trama é muito bem criada e a narração do autor é impecável. Nem se pode acreditar tratar-se do seu primeiro livro. Ele usa e abusa de um vocabulário mais ‘cult’ e sua narrativa impecável seduz o leitor num ambiente sombrio e temeroso (me lembrou muito a famosa Gothan City de Batman, que para mim, é uma cidade muito sombria...). Se a intenção do autor era fazer que o leitor criasse o cenário como num ótimo jogo de RPG, ele conseguiu. Me fez viajar no ambiente imaginado por mim e até mesmo me fez realizar algumas escolhas sobre a história... rsrs.
Como um excelente narrador de RPG, Fabian Balbinot nos conduz numa excelente história de horror com vampiros e humanos... Você que já sonhou mil vezes em ser um vampiro, desista. Após ler esse livro verá que nem a tão sonhada imortalidade tem alguma valia ao se deparar com sua “Cura”. Quer descobrir o segredo? Leia “Doença e Cura”, assim quem sabe você muda de opinião e escolha ser o topo da cadeia alimentar? Este livro nos mostra que realmente existem dias em que o caçador virará a caça...

Para resenha completa: http://5incosentidos.blogspot.com/2011/01/resenha-livro-doenca-e-cura-fabian.html
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MÁRSON ALQUATI 03/02/2011

Maravilhosamente diferente!
Depois de Doença e Cura, o mundo dos vampiros nunca mais será o mesmo!
Sem sombra de dúvidas, ler Doença e Cura foi uma experiência inesquecível e altamente prazeirosa. Em seu livro de estréia, Fabian Balbinot mostra a que veio, tornando-se merecedor de conquistar um lugar de destaque na literatura nacional. Ao fugir do lugar comum das lendas vampíricas, o autor inova e quebra diversos paradigmas da mitologia dos nossos queridos seres da noite. Muito bem escrito e pesquisado, principalmente no que concerne às características genéticas do sangue e à evolução das espécies.
A ideia de uma doença que atinge os indestrutíveis vampiros, eliminando-os através do seu próprio sangue foi uma tacada de mestre. Da mesma forma como as narrações de cada capítulo ser feita em uma pessoa verbal diferente, o que dá uma certa originalidade criativa à narrativa.
Especial destaque para o capitulo narrado como se fosse um roterio de teatro: fascinante e completamente original em uma obra de ficção!
Parabéns, Fabian! Você acaba de conquistar mais um fã!
Recomendadíssimo!
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sentilivros 17/08/2011

resenha de Doença e Cura
Tive sensações contraditórias ao ler esse livro e por isso é difícil comentar sobre.
As 100 primeiras páginas foram uma tortura para mim. Demorei 3 semanas para conseguir ir em frente. Foi cansativo e bastante repetitivo, apesar de acreditar que a repetição do autor foi para dar ênfase ao escrito, me cansou muito.
Passada essas páginas, o livro toma outro rumo, com mais ação, menos repetição e muito mais história. O livro, apesar dos horrores e da crítica social (nessa parte), se torna rápido e a leitura muito boa.
Li as 150 páginas restantes em 4 dias, mas confesso que não gostei do final. Sei que pelo rumo da história seria o único "rumo" possível, mas nãome pegou.
Porém vale ressaltar que a história é original, macabra, "politizada" e surpreendente. Eu quem não consegui estar no ritmo. Agora acredito que gosto de livros que tenham um mínimo de romancesinho...rsrsrs...
Ah, não falei? Então deixe-me adiantar, o livro fala sobre vampiros, mas aqui eles são as "vítimas". Não espere que eles andem ao sol, que se apaixonem...rsrsrs...
Apesar do meu começo, recomendo a leitura, mas prestem atenção ao seu gosto literário.


site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/08/doenca-e-cura-fabian-balbinot.html
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Vanessa Vieira 18/04/2011

Doença e Cura_Fabian Balbinot
O livro Doença e Cura, de Fabian Balbinot conta uma história diferente e nunca vista antes a respeito dos vampiros. As temíveis criaturas da noite são conhecidas por serem caçadores vorazes, só que nessa trama eles deixam o papel de predadores para se tornarem as presas. O livro é dividido em 7 capítulos, muito bem amarrados e com ótima finalização em si.

O anti-vampiro é o personagem principal da história, e elimina os vampiros com requintes de crueldade, temperando o enredo com muito horror. Em um dos capítulos, é narrada a história de uma vampira, desde os seus dias de humana até o renascimento como criatura noturna, detalhando a sua vida e também a sua morte, que posso afirmar ter sido a mais cruel da trama.

Achei o livro do Fabian super interessante e criativo, já que nunca tinha lido nada a respeito da exterminação de vampiros. Gostaria de agradecé-lo por ter me proposto a parceria e dado a oportunidade de conhecer a sua obra. Recomendo a todos e tenho certeza de que irão gostar!

http://newsnessa.blogspot.com/
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danilo_barbosa 08/04/2011

Adeus criaturas da noite...
Minha resenha de hoje é mais uma grande surpresa da literatura nacional.

Adeus aos vampiros sedutores e quentes, convites plenos para a vida eterna. Fabian Balbinot resolveu pegar o seu fascínio por este tema tão universalmente conhecido e criou um livro para incomodar.
De uma maneira criativa e crua, ele cria uma entidade, um organismo, que se alimenta do sangue de vampiros. Como um predador, ele envolve os nossos conhecidos seres sanguinários em uma armadilha fatal e os destrói das mais diferentes formas...
Em Doença e Cura (Editora Alcance, 253 páginas), ele cria um texto denso e insano, que nos faz viajar pelas sombras. Lugares imundos, fezes, sangue e vísceras compõe um ambiente nada bonito, onde somos testemunhas das mais diversas torturas contra os seres que achávamos imortais.
Aqui o mito do vampiro bonzinho não existe. Mas imaginava o que é se deparar com algo que eles temem?
Tem coragem? Aqui terá de encarar!
A escrita é extremamente interessante e rica. O autor escreve com propriedade, sabedoria e um texto coberto de analogias e metáforas sobre a humanidade e seus defeitos. Afinal, nós também não nos achamos os mestres? E qual é o preço desta prepotência?
Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/hiz5Di
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Adriana F. 08/06/2011

Um caso de amor e ódio
Este livro é meu atual caso de amor e ódio.

Ele é bom. Muito bem escrito, com poucos erros de revisão (apenas alguns "há muito tempo atrás", por exemplo) e uma ideia bem original. Apresenta criatividade na narrativa, sendo quase uma coletânea de contos cujo personagem principal em todas as histórias é um anti-vampiro terrível e voraz.

Mas não é um livro de contos. É um romance que expõe de maneira clara diversas críticas a uma sociedade doentia, desonesta, indiferente e egoísta. Quem é a doença? Quem é a cura? Essas são, na minha opinião, as questões fundamentais desta obra que nos trouxe uma proposta bem diferente frente ao mito do vampiro. Sem contar que o protagonista (ou seria antagonista?) é muito sarcástico, dando um tom de humor muito inteligente à história.

A cada capítulo um personagem distinto enfrenta o anti-vampiro. E aqui começa minha batalha. Alguns capítulos são muito bons e me prenderam... outros quase não consegui terminar a leitura, tão arrastados achei. E com isso justifico as 3 estrelas, considerando o livro bom pela média dos capítulos muito bons e dos que tive problemas em continuar.

Mas ainda assim recomendo fortemente Doença e Cura por sua originalidade e ousadia. É uma obra que foge do "lugar comum" e merece ser lida, com toda certeza.
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