Lisbela e o Prisioneiro

Lisbela e o Prisioneiro Osman Lins




Resenhas - Lisbela e o Prisioneiro


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Dd/Ju 23/09/2022

"Espumas ao vento" tocando na minha cabeça
Livro bem curtinho. Direto da minha infância assistindo esse filme na "Sessão da Tarde" umas 500 vezes, tornando-se um clássico cult brasileiro, um dos meus filmes favoritos.
Fiquei surpresa pela diferença do texto original com a história do filme, que na minha opinião ficou uma obra-prima. O livro é a peça com 3 atos, com muito mais personagens na cadeia, onde é ambientado toda a peça. Essa peça foi rascunho para o roteiro do filme que ficou bom demais. Foi uma experiência legal conhecer o texto original e a obra de mais um nordestino.
Mariana 23/09/2022minha estante
Ahh mentira que é livro!! Não fazia ideia, sempre amei o filme, tinha até gravado em VHS!! Vai pra lista de leitura!!


Dd/Ju 23/09/2022minha estante
Também amo o filme, pirei quando soube que tinha livro ?




Laurette 22/12/2020

Não é tão bom qnt eu esperava :/
Lisbela e o prisioneiro é um livro engraçado, mas tem algumas piadas meio ruins para a nossa sociedade atual.
Sou muito fascinada pelo filme (diretor: Guel Arraes) e eu esperava que o livro fosse tão brilhante (ou mais), mas me decepcionei.
Fiquei muito triste ao ver que não era um livro tão bom, então quem for ler, não crie muitas expectativas.
Mas afinal, quem sou eu para julgar um livro? Sou apenas uma leitora que não gostou muito de uma obra kkkkkkkkk
nelzinha 23/12/2020minha estante
sim, concordo muitoooo, o livro n me chamou tanta atenção qnt eu esperava, mas foi legal a experiência.




Yara 18/06/2011

Bem, eu esperava mais do livro, principalmente por ter visto o filme, esperava que o livro seguisse e mesma linha. Então, como já deve ter dado para perceber o livro é ligeiramente diferente do filme.
Uma coisa que eu achei meio chata é que quase toda a peça se passa na delegacia, tudo bem que tudo se passando em um único cenário facilita a produção, mais, eu queria ter visto outros cenários e com isso outras cenas, como o casamento da Lisbela.
Tem umas cenas que são realmente muito engraçadas, na verdade quase todas são. A leitura é gostosa, segue um ritmo fácil de acompanhar, e assim a leitura é muito mais prazerosa.

3/5
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Mari 01/12/2013

Aquela alegria quando você descobre que um dos seus filmes nacionais favoritos foi inspirado em uma obra literária. E a alegria é ainda maior quando o livro te proporciona momentos bastante agradáveis. Quem não conhece a história de Leléu, um zé ninguém que tem um amor em cada cidade, e Lisbela, a moça sonhadora filha de um delegado de polícia que acabam se apaixonando e fugindo juntos? Sucesso de público entre todas as idades, tive a maravilhosa oportunidade de ler a obra de Osman Lins e compartilhar essa experiência maravilhosa.

Ambientada em Vitória de Santo Antão - PE, a obra é dividida em três atos e é escrita como uma peça. Nunca tinha lido nada desse jeito, mas não interferiu na minha leitura de maneira nenhuma. O romance de Lisbela e Leléu não é centro da narrativa, uma vez que o autor carrega nas doses de humor e faz o leitor voltar a atenção para os truques do protagonista. Os que já assistiram o filme e são mais cautelosos vão sentir um pouco a falta disso.

A história em si é divertidíssima, com personagens engraçados e cheia de regionalismos, que reforçaram bastante a cultura nordestina e, por vezes, tornava os diálogos ainda mais cômicos. Pelo fato de se passar na minha região (e no meu estado), não tive problemas com isso. Mas acredito que quem é de uma região diferente, pode ter um pouco de dificuldade para compreender o que cada expressão significa, o que acaba prejudicando um pouco a leitura.

Por possuir somente diálogos, é uma leitura bem rápida, mas daquelas que você não quer que acabe. É um livro para rir (e muito) e ver com outros olhos uma história que já foi contada nas telonas. Ultimamente tenho lido pouco, mas essa leitura foi uma das mais prazerosas que tive. Não consigo explicar com as palavras certas o que Lisbela e o prisioneiro me proporcionou, só sei que foi muito bom. Está mais do que recomendado!

Resenha postada no meu blog: http://biblioteca-de-resenhas.blogspot.com.br/2013/12/lisbela-e-o-prisioneiro-osman-lins.html
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Daphiny 12/06/2015

Tem alguns livros que a gente lê e não consegue formar uma opinião concreta sobre. A gente nem gosta demais e nem odeia demais, fica num meio termo, uma coisa meio indefinida.
Esse foi o meu sentimento com esse livro.
Por ser uma peça, e por eu nunca ter lido uma, eu esperava mais. Erroneamente eu esperava romance, paixão, representação pura de sentimentos. Eu queria viver o que os personagens estavam vivendo, o que não foi possível. Acho que é por isso que eu prefiro prosa, a gente consegue entrar no psicológico do personagem e se relacionar com ele, e foi isso que faltou pra mim nesse livro...
A história é interessante, sim, mas eu não consegui criar empatia pelos personagens, não consegui me conectar.
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Janaína Hanna 09/04/2016

A configuração do livro é diferente do que eu geralmente estou acostumada, o livro é dividido em atos, como uma peça. No início é meio confuso gravar quem é preso e quem não é, mas quando peguei o ritmo consegui engajar na história e me diverti bastante.
Na real o livro não é tão engraçado como eu imaginei que seria, é claro, tem algumas cenas que são bastante hilárias, mas no resto é normal.
Essa leitura faz parte do meu projeto e eu adorei lê-lo.
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Helder 27/04/2016

Livro sessão da tarde
Normalmente livros são melhores do que filmes. Aqui temos na verdade uma peça de teatro, que como filme foi muito melhorada. Incrivel imaginar como saiu aquele filme deste texto. A adaptação foi incrivel. Melhoraram o texto de Osman Lins. Quase tudo que vimos no filme, está aqui, mas faltam sentimentos. Dificil acreditar que Lisbela queira fugir com Leleu em tão poucas paginas. E tudo se resolve de maneira muito facil. Nâo temos por quem torcer.
Mas mesmo assim, não deixa de ser um livro divertido para se ler numa tarde ensolarada na praia.
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ricardo_22 01/05/2016

Resenha para o blog Over Shock
Lisbela e o Prisioneiro, Osman Lins, 3ª edição, São Paulo-SP: Planeta, 2015, 120 páginas.

Leléu é um conquistador de primeira que sempre se apaixonou por várias mulheres ao mesmo tempo. A primeira vez que ele se apaixona por alguém para sempre é quando conhece Lisbela, a jovem filha do tenente Guedes, delegado da cadeia pública de Vitória de Santo Antão-PE. O único problema é que Lisbela está de casamento marcado com Dr. Noêmio, que não gosta da ideia de ser traído e está disposto a contratar um matador para assassinar Leléu e resolver todos os seus problemas.

FREDERICO: Você me parece que é corajoso e sabido. É bom dever favor a um homem de coragem, porque quem tem coragem não gosta de viver pedindo ajuda. Mas dever favor a um sabido é o mesmo que dormir de porta aberta (pág. 30).

Apesar de sua adaptação para o cinema ter feito muito sucesso no início dos anos 2000, até hoje desconhecia a história de Lisbela e o Prisioneiro, peça escrita por Osman Lins na década de 60. A verdade é que nunca tive interesse em assistir ao filme de Guel Arraes, porém na primeira oportunidade a minha vontade de conhecer e estudar textos teatrais falou mais alto e isso me levou a ler um dos principais trabalhos de Lins, escritor e dramaturgo pernambucano falecido em 1978.

Estaria mentindo se dissesse que o enredo se tornou um dos meus favoritos, mas não posso negar a qualidade cultural e literária por trás da história de amor de Lisbela e Leléu e vou evitar falar sobre a história justamente por já ser tão conhecido pelo filme supracitado. O primeiro ponto devido ao contexto social abordado pelo dramaturgo, que apesar de ter deixado muitas coisas subentendidas, retratou o interior nordestino com maestria. Já o segundo ponto porque a qualidade do texto é capaz de ser o maior aliado dos responsáveis por possíveis montagens do roteiro.

A força do texto fica evidente conforme as personagens revelam suas principais características e consequentemente contribuem para o tom cômico necessário em uma comédia. No entanto seria um exagero dizer que o humor faz parte de uma constante em Lisbela e o Prisioneiro. Nesse quesito, o ponto forte está na caracterização de tais personagens, ao mesmo tempo estereotipadas e verdadeiras, que podem nem sempre tirar gargalhadas, mas conseguem divertir a partir de um diálogo consistente do início ao fim.

Como toda a história se passa em apenas três atos, sem outras divisões de cenas, a consistência do diálogo é essencial para a existência de uma leitura dinâmica, ainda que geralmente roteiros sejam de fato de um dinamismo incomparável. Mas o mesmo vale em relação a própria montagem do texto ao teatro, em especial porque tudo se passa em um único cenário e isso, além de tornar tudo muito rápido, nem mesmo dá tempo para respirar.

site: http://www.overshockblog.com.br/2016/04/resenha-381-lisbela-e-o-prisioneiro.html
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Marcos 14/10/2016

Lisbela é uma jovem romântica filha do Tenente Guedes. Ela está prestes a se casar com um advogado vegetariano, destoa completamente onde mora. Porém, ao visitar o seu pai na cadeia local onde trabalha, ela se apaixonará por Leléu, um rapaz metido a Don Juan que foi preso muito recentemente. Logo ele a conquistará e fará com que ela fuja com ele no dia do seu casamento, que estava já marcado.

Essa é a premissa da peça de Osman Lins, Lisbela e o Prisioneiro. O escritor pernambucano situa toda a história em uma cidade do interior do estado, Vitória de Santo Antão. Com personagens típicos da região, a peça tem um viés cômico com breves toques trágicos.

Meu primeiro contato com essa história foi ao assistir ao filme homônimo que foi lançado em 2009. A adaptação difere muito do texto original, uma vez que muitos personagens foram substituídos, outros incluídos e outros excluídos da trama. O plot original se mantém, porém alguns secundários não foram abordados na película.

A peça segue os moldes das obras de outro autor muito conhecido no Brasil, Ariano Suassuna, no entanto, senti muita dificuldade na leitura deste texto uma vez que há pouca fluidez e pouca clareza nas cenas. No mais, é uma história agradável de ler e que prende o leitor em algumas partes.


Recomendo a todos que viram o filme é que gostem de outras obras do gênero.

site: http://www.capaetitulo.com.br/2016/08/resenha-lisbela-e-o-prisioneiro-de.html
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Glauco.Henrique 21/06/2018

Lisbela e o prisioneiro
O livro se trata, de um romance de Lisbela e o prisioneiro. O pai de Lisbela é o tenente que cuida da cadeia em que Leléu, seu grande amor, é prisioneiro. Será que Lisbela conseguirá viver esse romance com Leléu? Esse amor proibido terá um final feliz?
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may ! 14/04/2024

Lisbela e o prisioneiro
Eu simplesmente amo a literatura brasileira, tanto o livro e o filme são perfeitos, irei apresentar uma peça em breve dessa obra, e estou muito grata de ter pego o papel da lisbela??
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Lores / @lores.oliveira 15/05/2020

Lisbela e o prisioneiro
Leléu é um incorrigível Don Juan nordestino. Artista de circo, vai de cidade em cidade fazendo apresentações e conquistando mulheres, daí vem a sua fama de galanteador. Por esse motivo, a cada cidade, ele se apresenta com um nome diferente. Chega à cidade de Vitória de Santo Antão, e como sempre, desperta a atenção das mulheres solteiras e casadas. Só que diferentemente das outras cidades, os galanteios do moço não passam desapercebidos e ele acaba sendo preso.

Lisbela, filha do delegado da cidade e noiva de Dr. Noêmio, um advogado vegetariano, se apaixona perdidamente por Leléu e assume riscos inimagináveis para viver esse amor. A rebeldia da moça põe à prova o amor do pai e a sua própria reputação de moça noiva e filha do delegado de uma pequena cidade do interior de Pernambuco.

O livro é uma comédia romântica, dividida em 3 atos, e é escrita em forma de peça. Tem uma boa fluidez e o autor se utiliza de muitas expressões nordestinas no decorrer da história. A trama se passa dentro de uma cadeia da cidade, e lá conhecemos outros personagens que tornam a história ainda mais cômica.

Lisbela e o prisioneiro deu origem ao filme de mesmo nome. Filme esse que é muito querido pelo público brasileiro, mas que traz a história de uma perspectiva diferente, com a inclusão de alguns personagens e a retirada de outros. Recomendo o livro e o filme! Embora um pouco diferentes divertem o leitor e o expectador de forma muito satisfatória.
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Ton 26/05/2020

O livro é bom, mas prefiro o filme.
Amo (e valorizo muito) os livros e os filmes nacionais.
Mas pra mim, nesse caso eu gostei muito mais do filme baseado na obra (tanto pela adaptação, quanto pela escolha dos atores e a maravilhosa trilha sonora).
O livro é bom?
É. Sem sombra de duvidas é.
Mas entre a obra e o que a obra inspirou, a inspiração (para mim) superou!!!
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Bi Sagen 27/07/2020

Tenente Guedes, delegado de uma pequena cidade no sertão, tinha tudo planejado para o noivado de sua única filha, Lisbela. Entre elas, a apresentação circense de Leleu, um dos presos que estavam sob sua tutela.

O que ele não esperava é que aquele contato entre os dois jovens mudaria por completo o destino de todos aqueles em seu entorno.

Lisbela é uma jovem cheia de vida, que não está lidando bem com seu iminente casamento. Enquanto Leleu é ótimo de conversa, e faria de tudo para se livrar da prisão. Essa combinação explosiva resulta numa linda história de amor.

Não tenho costume de ler peças teatrais. Mas Lisbela e o prisioneiro é um dos meus filmes favoritos. Então me senti curiosa em relação a sua versão textual.

Foi divertido poder novamente me encantar novamente com a impetuosidade de Lisbela e a inteligência de Leleu. Assim como tive a chance de rir com os ditados populares invertidos do delegado e as trapalhadas dos soldados.

Agora, mais velha, pude entender também as críticas no texto. Como o fato de que Leleu tinha sido preso por se envolver com uma garota menor de idade, e a única pessoa que o criticava por isso era por inveja. E também os abusos de poder do delegado. E como o poder era subvertido e ignorado, numa delegacia que de nada lembra o modelo que temos em mente.

Além disso, é interessante pensar como o filme faz adaptações para causar mais impacto em cena. Como o fato de que Lisbela não vai vestida de noiva pra delegacia, e sim disfarçada de homem. E também o fato de que o relacionamento dos protagonistas não é tão explorado assim. Além do acréscimo / exclusão de alguns personagens.
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