Economia Numa Única Lição

Economia Numa Única Lição Henry Hazlitt




Resenhas - Economia Numa Única Lição


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Danilo435 04/06/2024

Curti entretanto
Curti bastante os pontos que ele apresenta, mas por ter lido primeiro crash uma breve história da economia primeiro achei que esse deixou uns pontos a detalhar
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Monique 21/06/2023

Para leigos no assunto considero que o livro será considerado difícil, porque apesar de ter textos de fácil entendimento há outros que demandam uma concentração maior e falta uma explicação mas simplificada.
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Josi 30/07/2022

Reflexões interessantes
A leitura é chata, repetitiva e o livro foi publicado em 46. Vai de encontro a muitos assuntos abordados no dia a dia como senso comum. Trás informações que faz refletir quem não tem conhecimento algum sobre do ponto de visto técnico da economia. Para quem gosta de conhecimentos novos e conflitantes com aquilo que vc acredita ser o correto a se fazer numa sociedade, vale a leitura.
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Tha 09/04/2022

Atemporal
A primeira edição do livro foi publicada em 1946, depois comentada 32 anos depois e hoje podemos ver que todos os exemplos trazidos no livro somente se intensificaram, ou seja, a lição não foi aprendida (risos).
O autor se baseia na economia dos EUA majoritariamente, mas sempre trazendo exemplos no mundo como um todo, e mesmo nos exemplos dos EUA podemos ver o quanto isso é global e pode facilmente ser visto no Brasil ou outros países.
O livro tem uma escrita simples, o que é bem bacana para ser compreendido facilmente. O legal também é que ele traz muitos exemplos práticos e isso auxilia na compreensão dos temas.
Excelente livro!
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Mujin 27/01/2022

Atemporal
O título do livro é mais preciso do que aparenta, ao longo dos capítulos o autor demonstra que as investidas estatais ignoram as implicações lógicas de suas ações, é surreal habilidade do autor em concatenar ideias e demonstrar as irracionalidades presentes em falácias cada vez mais utilizadas na sociedade. Uma deliciosa e lúcida leitura da realidade.
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Felipe770 02/01/2022

Interessante, mas um pouco enfadonho, e por vezes explica mal (ou de forma incompleta) conceitos econômicos importantes para compreender os argumentos.
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Cezar Souza 29/12/2021

Esclarecedor
Baseado no clássico o que se vê e o que não se vê do Bastiat, o livro ensina maneiras de aprofundar a visão das consequências danosas das intervenções políticas na economia.
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Rike 07/12/2021

Muito bom!
Confesso que eu não leria este livro pelo título. Mas superou muito minhas espectativas.
Textos simples e objetivos com exemplos práticos.

?Ver o problema como um todo e não em fragmentos: este, o objeto da ciência econômica?

?Em resumo, o principal problema que enfrentamos hoje não é econômico, mas político?

?Quando alexandre, o Grande visitou o filósofo Diógenes e perguntou-lhe se podia fazer alguma coisa por ele, diz-se que Diógenes respondeu: ?Sim, fique um pouco menos entre mim e o sol.? É o que todo cidadão tem o direito de pedir ao seu governo?
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RafaelCCorrea 12/06/2021

Leitura agradável
Tem como objetivo principal nos ensinar a ver além do horizonte, compreendendo a verdadeira realidade, deixando de lado as falácias políticas.
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Lara 24/03/2021

Realmente é um livro relativamente simples de ser lido, além de apresentar com clareza e exemplificações pontos cruciais para o entendimento básico de economia.
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Fernanda.Recco 08/01/2021

Economia em uma única lição
Livro excelente com um autor didático semelhante ao Mises.
Ver o problema como um todo e não em fragmentos é o objetivo da ciência econômica, não dirigir a economia em benefício de apenas um grupo ou classe porque acarreta na perda de poder aquisitivo de todos no geral, contudo, as forças do egoísmo ( que, para o bem ou para o mal, são mais persistentemente poderosas do que as do altruísmo) são utilizadas para maximizar os lucros, utilizando o governo para dirigir a interferência em benefício de determinado grupo.
" A inflação é o ópio do povo "
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Pipinho 28/12/2020

Ótimo livro para começar a entender economia!
Hazlitt nos ensina e nos mostra que economia não é apenas para economista e que ela não é esse bicho todo se sete cabeças, que ela pode ser entendida por qualquer pessoa da sociedade, mostra também que o governo por mais que ele queira agir em boa intenção, ele irá sempre piorar as coisas.

Para quem pensa em iniciar em economia e não entendia nada assim como eu, esse é o livro em que você deve começar, sairá dele com uma ótima compreensão e se sentirá pronto para ir mais afundo no tema. Boa leitura a você que iniciará esse livro maravilhoso.
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Aline 20/09/2020

Deveria ser lido por todos!
Disponível em PDF no site do Mises Brasil.

O autor foi jornalista no Wall Street Journal. A primeira edição da obra foi publicada em 1946. Em 1978 o autor a revisou e acrescentou um capítulo contendo a visão 30 anos depois. Os exemplos citados pelo autor, embora da época, são facilmente assimilados.

O livro foi escrito justamente para analisar as grandes falácias – grande parte, keynesianas – do mundo da economia. No começo o autor já afirma a necessidade do longo prazo e generalidade na visão econômica, ou seja, as políticas econômicas de curto prazo e/ou destinadas a grupos específicos jamais darão certo.

O livro começa com A Lição: “A arte da economia está em considerar não só os efeitos imediatos de qualquer ato ou política, mas, também, os mais remotos; está em descobrir as consequências dessa política, não somente pra um único grupo, mas para todos eles.”
Logo após, imitando Bastiat, o autor nos apresenta ao exemplo da Vitrina Quebrada. Se uma vitrine é quebrada, seu dono teve perda, pois terá que comprar outra. Entretanto, isto proporcionará negócio para um vidraceiro. Portanto, a conclusão seria de que a destruição pode proporcionar benefícios, empregos. Entretanto, não se pensa que o dinheiro empregado pelo dono da vitrine na aquisição de nova, caso a antiga não tivesse sido quebrada, seria empregado em outra coisa... por exemplo, na aquisição de uma roupa ou alimentos. Esta é a visão ampla e a longo prazo que o autor busca demonstrar. Neste ponto, o autor ainda exemplifica com as destruições oriundas da guerra, pois aqueles que veem pequenos benefícios na reconstrução ignoram a visão geral, ampla.

Outro ponto levantado e criticado pelo autor são as obras públicas inventadas, a fim de que sejam gerados empregos. Esquece-se que a obra deve ser paga e a receita do Poder Público quase integralmente provém dos impostos. Então, caso se reduzissem os impostos, os empregadores teriam maior capital e poderiam gerar mais empregos.

Critica o crédito fornecido pelo governo, pois este oferece crédito que o particular não forneceria, assumindo maior risco. Então, o governo tributa as empresas bem sucedidas a fim de amparar as mal-sucedidas, o que – afirma – prejudica a produção.

Quanto aos impostos, o autor reconhece que certa soma é essencial para a execução de funções governamentais. Aduz que impostos razoáveis não prejudicam a produção. Porém, afirma que imposto é roubo:

“Quando seu dinheiro é tomado por um ladrão, você nada recebe em troca. Quando seu dinheiro é tomado por meio de impostos para sustentar burocratas desnecessários, existe, precisamente, a mesma situação.”

Trata sobre o sistema automático de preços baseado no livre comércio (oferta e demanda), onde critica qualquer tipo de tentativa de tabelamento de preço (seja para baixo, para “proteger” o consumidor; seja para cima, para “proteger” o produtor). Inclusive, trata o salário mínimo como preço do trabalho e critica sua instituição sob o argumento do desemprego causado. Esclarece as funções do lucro, dentre a qual está guiar e canalizar os fatores da produção. Critica o fetiche do “pleno emprego”.

Explica a inflação, inclusive como um tipo de imposto, e alerta sobre a diferença entre dinheiro e riqueza. A inflação poderá trazer, a grupos favorecidos e durante curto prazo, benefícios. Entretanto, isto ocorrerá à custa de outros, mas a longo prazo as consequências serão desastrosas para todos. Chama a inflação de “O ópio do povo”.

No final, ressalta a importância da poupança já que estes valores, ainda que não empreendidos pelo titular, poderão ser investidos e gerar empregos. Repete, então, A Lição sobre o olhar econômico acerca do interesse geral e à longo prazo.

Ao analisar A Lição trinta anos depois analisa a inflação, inclusive na América Latina e afirma que “a mentalidade anticapitalista parece mais profundamente impregnada que nunca.”
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rafaelrochax 24/07/2020

O melhor livro que já li!!
"Além disso, surgirá problema delicado em o programa do auxílio destinado a cuidar do desemprego, por causa da lei de salários mínimos. Com o salário mínimo de, digamos, US$2,65 a hora, proibimos quaisquer pessoas de trabalhar quarenta horas numa semana por menos de US$106. Suponhamos, agora, que ofereçam apenas US$70 por semana como auxílio. Significa isso que proibimos um homem de ser utilmente empregado a, digamos, US$90 semanais, a fim de podermos sustentá-lo na ociosidade, a US$70 por semana."
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Renisson 30/06/2020

A Economia numa única lição
Um livro que explica como o livre comércio beneficia todos de um modo geral, e como a interferência do governo de várias formas só prejudica a economia.
É um livro didático com linguagem simples e exemplos de fácil compreensão, apesar do terço final do livro ficar mais técnico, não é nada que atrapalha o entendimento
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