O Livro de Lilith

O Livro de Lilith Barbara Black Koltuv
Barbara Black Koltuv




Resenhas - O livro de Lilith


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Nati Morgan 22/06/2020

Quando ouvi o nome de Lilith pela primeira vez muito me interessou e eu quis estudar sobre a figura que ela representa.
Lilith, a primeira mulher de Adão que se recusou a ser submissa a ele; Lilith, mulher de Samael, o diabo; Lilith, lado obscuro de Eva; Lilith, figura da serpente que oferece a maçã da árvore do conhecimento para Eva; Lilith, imagem de luxúria, prazer e desejo sexual; Lilith, figura excluída e reprimida pelo patriarcado.
Sera que serei pecadora por admirar a coragem que Lilith teve? Ela foi corajosa e se abdicou de toda a imagem que era proposta a ela.
Gostei do livro e de me aprofundar ainda mais na figura mitológica de Lilith.
larissa_emy 22/06/2020minha estante
Lembrei dos episódios de Supernatural xD
Gostei da sua resenha, fiquei curiosa em ler.


Nati Morgan 22/06/2020minha estante
Kkkkkkkk, também !! Lilith também aparece no seriado Sabrina, e se vc gostar de astrologia, ela tb aparece no seu mapa astral rs


larissa_emy 22/06/2020minha estante
Achei que ia parecer adolescente se comentasse da Sabrina kkkkkk mas eu assisto sim, falta alguns episódios da parte 3.


Nati Morgan 22/06/2020minha estante
Que nada!!! Eu adoro Sabrina e já to quase trintando ?




Hell 27/10/2020

Bom para história somente
Se o livro retratasse puramente o mito, seria interessante, mas ele tenta relacionar um personagem criado por homens justificando certas atitudes machistas para caracterizar a personalidade das mulheres. Esperava mais pela autora ser uma mulher.
Luisa Cruz 14/11/2021minha estante
Li o livro lilith a primeira Eva do autor Sigmund e achei mais informativo. Não li este da resenha mas fiquei realmente em dúvida.




Neilania 28/10/2017

Esclarecedor.
Leitura obrigatória para quem quer conhecer um pouco mais da alma feminina.
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Poesia na Alma 03/06/2018

O Resgate do lado Sombrio do Feminino Universal
O Livro de Lilith – O Resgate do lado Sombrio do Feminino Universal, de Barbara Black Koltuv, Editora Cultrix, traz um modelo de transgressão feminina relegado à sombra por anos e pensado pelo viés machista e judaico-cristão. As origens de Lilith ficaram obscurecidas na história e no entendimento popular, compreender sua história é também dar passos para compreender a sociedade.

Este livro, uma antologia psicológica, é uma tentativa de contar sua história, de evocar sua presença na consciência e de investigar seu significado na psique moderna.

Há várias histórias em que o ônus da culpa é impelido a mulher, a exemplo de Eva, responsável pelo pecado original, no caso de Lilith, responsável pelo sofrimento do homem ‘enquanto sexo oposto’. A questão é: quem nos conta essas ‘verdades’ e como essa 'verdade' pode marginalizar e matar a mulher?

As mulheres também vivenciam sua sexualidade Lilith como vivificante, estimulante e natural. Esse é o tipo de sexualidade que elas sentem alguns dias antes da menstruarão, quando os hormônios femininos cessaram seu fluxo e os hormônios masculinos encontram-se no auge de sua intensidade. É um estado de ser pulsante, vibrante, primitivo e indescritível.

Lilith é a força da lua em equilíbrio com o sol, representação de Deus. É um ser que traz toda potência sexual seguindo o ciclo das quatro fases da lua. Em cada fase, ela tem uma etapa da sexualidade a ser vivenciada e explorada. Entretanto, o machismo judaico-cristão serve como ferramenta, ou arma, para um Deus uno, um Deus que se mantém sozinho no trono. Isso, por sua vez, causa o exílio da Deusa para sombra colocando todo o arquétipo animas da humanidade também na marginalidade.

As forças da sexualidade, do nascimento, da vida e da morte, do mágico ciclo da vida eram, originalmente, governadas pela Deusa. Com o advento do patriarcado, o poder de vida e morte tornou-se uma prerrogativa do Deus masculino, enquanto a sexualidade e a mágica foram separadas da procriação e da maternidade. Neste sentido, Deus é Uno, ao passo que a Deusa tornou-se duas.

A ausência de Lilith acomete a humanidade a doenças relacionais, causando conflitos e repressão com a sexualidade, dificultando a criatividade e liberdade de expressão. Gerando, dessa forma, um desejo de destruição das pessoas livres que ainda mantêm sua Lilith viva, atuante e poderosa.

A princípio, Adão se relacionava sexualmente com Lilith e com os animais e tinha uma sexualidade natural e instintiva, mas essa inconsciente urobórica era uma afronta a Deus, que fez com que Adão sacrificasse seus instintos e perdesse o contato com a anima Lilith e seus modos lunares.

O homem, que é a imagem e semelhança de Deus, é sacrificado pelo próprio Deus (ego) afastando-o da divindade (numinoso). Rompendo com os instintos e se desvinculando da Natureza. Abandonando sua Lilith, o homem, numa tentativa desesperada de se manter no divino e tendo seus instintos tolhidos, se põe diante da natureza como ser superior, visto que a natureza força a volta aos seus instintos.

Toda a mitologia a respeito de Lilith é repleta de imagens de humilhação, diminuição, fuga e desolação, sucedidas por uma profunda raiva e vingança, na pele de uma mulher sedutora e assassina de crianças.

Essa mitologia deturpada e humilhante, sempre alimentada por homens, é desconstruída por Barbara Black que traz a importância de a mulher moderna voltar a se relacionar com a Lilith, nos lembrando que não somos escravas. As qualidades da Deusa Lilith é a consciência lunar (jovem, mulher e a velha); o domínio do próprio corpo e sexualidade; o conhecimento profético interior e a integração com o todo. Imagine quando sua Lilith e sua Eva unirem-se em casamento... “Desse modo, é impossível conhecer a mulher ou ser uma mulher sem o encontro de Lilith com Eva.”

http://www.poesianaalma.com.br/2018/06/resenha-o-resgate-do-lado-sombrio-do.html
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Jean Silva 05/06/2020

Lilith através de várias literaturas.
Livro pequeno, com muito conteúdo e informação importantes a respeito de Lilith e de toda a influência que ela exerce na psique humana.
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Ingrid 18/06/2020

"Houve um tempo em que não eras uma escrava, lembra-te disso (...)"
A autora resgata a figura de Lilith, a primeira mulher de Adão, portanto, a primeira Eva, que foi incapaz de ser submissa, e por isso fugiu. Através de contos mitológicos, e textos religiosos, vai ficando claro que Lilith buscava sua independência e a igualdade; o que a teria levado a ser castigada a vagar pelo mundo, sendo banida por Deus. Aos poucos, a autora vai mostrando que banir a figura de Lilith afetou, também, psicologicamente as mulheres, que deixaram de ter contato com seu lado Lilith, ou seja, aos poucos a sociedade patriarcal fez com que a mulher deixasse de ter contato com sua sexualidade, e a liberdade de ser mulher na sua totalidade; cultivando apenas o lado feminino da Eva, que liga-se totalmente a maternidade e a submissão ao homem. Seria a meta de vida da mulher. Fica claro no decorrer da leitura que a felicidade, da mulher está intimamente ligado ao equilíbrio entre sua Eva e sua Lilith. Apesar de um bom livro, esperava mais análises por parte da autora
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Marcela Mosqueti 14/07/2020

Mesmo depois de ler de esse livro, não me sinto nem um pouco apta a falar sobre Lilith - pois tão misteriosa ainda me parece. Mas posso traçar alguns pontos interessantes:

O livro traz diversos mitos que aparecem no Zohar sobre Lilith - todos bem tenebrosos, trazendo aquela visão religiosa e punitiva da época.
Num deles, a história de Adão e Lilith, podemos levantar a eterna questão masculina: o que a mulher quer?
Essa questão também aparece no conto de Rei Arthur e Gawain e a resposta que ambos chegam é simples: a mulher quer ser soberana de si mesma. Lilith, portanto, pode ser aquela que precisa destruir todas as ideias atrás das quais se manteve no abrigo do tradicional. Segundo a autora, ela tem a qualidade instintiva de cortar com ardor e impetuosa fúria até chegar à natureza essencial das coisas.
Diante da submissão e da coerção, ela escolhe a separação. É uma força destruidora, sexual, misteriosa.
Sinto que é necessário um acompanhamento para se aprofundar nos conhecimentos que ela traz. Repito que não me sinto apta a falar muito mais sobre ela
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Saritha 17/07/2020

É um livro bem doido em que se explica o arquétipo sombrio de Lilith através de diversas lentes históricas.
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Vasconcelos 20/10/2020

Duas faces das mulheres.
Um livro maravilhoso, rico em detalhes e embasado em diversos autores e obras poderosas.
Aconselho esse livro a todas as mulheres, não apenas aquelas que desejam saber mais sobre Lilith, mas que querem saber mais sobre o poder que o feminino carrega em si. Descobrir que em cada mulher há uma Lilith e uma Eve que precisam se encontrar e que cuidam do feminino.
Abriu muito a minha mente sobre Ela, sobre as diversas versões e histórias que contam sobre sua divindade e existência, Lilith é diversa, é poderosa, ela é fúria e sedução , ela é a mulher no seu estado mais primitivo e em contato com a natureza, Lilith é a liberdade do eu feminino.
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Jade 10/01/2021

Bem razoável
É bem genérico. Pegar citações bíblicas e citar sem fontes maiores, que foram inspiradas em Lilith me pareceu puro bait.
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Vanessa.Braga 14/01/2021

MULHERES..
Mulheres leiam, livro que retrata muitas questões do feminino!
#Sensacional
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Jackie 21/01/2021

É uma busca do feminino em sua essência e totalidade.
Esse livro fala dos aspectos de Lilith e na presença dela em todas as fases do Eu feminino. A autora, atravéz dos contos, mitos em diversas culturas nos mostra como intensificar Litith em nós mesmos para que possamos nos compreender e nos nos aceitar com ser de luz e de sobras.
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Veronica 29/03/2021

A autora nos leva por diversos escritos e contos que remetem aos diversos arquétipos que envolvem Lilith, desde sua queda até a sua redenção e traça paralelos sobre como nós mulheres, nos dias atuais podemos incorporar os traços de Lilith em nossas vidas e melhorar a relação com nós mesmas.
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