O Crânio e o Corvo

O Crânio e o Corvo Leonel Caldela




Resenhas - O Crânio e o Corvo


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Alberto 15/04/2022

Continuação da Tormenta
Tormenta é um cenário de RPG de mesa. O universo já está criado, com raças e religiões próprias. Leonel Caldela expandiu muito bem esse cenário nesses dois primeiros livros. Algumas passagens de O Crânio e o Corvo podem não parecer tão relevantes para a narrativa, mas para enriquecer o mundo estabelecido foram essenciais. Gostei mais dos personagens deste segundo livro. Ansioso para o terceiro e último da trilogia.
Adrielli Raquel 26/01/2024minha estante
Sabe aquele livro que falam pra você não ler a última página porque é spoiler? É o caso desse livro. Eu avisei!




Débora 03/05/2022

Incrível?
Apesar de ser um livro de fantasia, ele não cai no bom e velho "felizes para sempre", há a guerra, há consequências e eu nunca imaginei me divertir tanto lendo e torcendo em um imprevisível embate envolvendo aço e feitiços. ????
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LottysMaffhaus 26/09/2022

O estandarte da morte
O livro escrito pelo autor Leonel caldela no ano de 2007 no Brasil, é um livro de um universo enorme de RPG (Jogo de atuação) com aspectos medievais e mundos mágicos fictícios, com dragões e deuses.

O RPG em questão se chama Tormenta com a editora Jambo sendo responsável por suas publicações desde o seu início em 1999 (incluindo este).

No universo Tormenta os deuses são de profunda importância no desenvolvimento do mundo ( arton) e das histórias, com um total de 20 deuses, os mais importante sendo: Khalmyr o deus da justiça, Valkaria a deusas dos humanos e Ahradack o deus da tormenta, Nimb deus do caos e Keen deus da guerra (Para está história, tendo muito outros).

Aqui a história se passa em 1413 e acompanhamos o guerreiro da ordem da luz de Khalmyr Orion Drake na missão de encontrar o seu pai e fazê-lo pagar pelos seus pecados na sua vida. Junto dele vemos o anão ingram e o centauro trebane aliados de Orion por deverem a vida para o grande guerreiro amaldiçoado pelos deuses.

Um livro com uma grande quantidade de páginas e de costumes da cultura dos livros de fantasias medievais, está história se sobressai entre várias outras, encontrando inimigos, heróis, amigos e a mortes como consequência. Como isto, temos a história do bandoleiro darien com seu fiel amigo Vincent que irá vive num grande conflito eterno para o afago da ordem da luz.

Os estandarte, os olhos dos deuses tudo pronto para a morte que não existe para ninguém, viver não é uma opção em arton é uma obrigação.

---------------A leitura------------------

O livro trás um equilíbrio perfeito entre o não exagero dos detalhes ( o que me incomoda muito em got) e as páginas não ficarem tão corridas e escassas dessa mesma informação para não perder a essência.

Com um mapa bem estruturado e compressível, tanto para os fãs do jogo RPG, quanto para os somentes leitores da história ( o que acho difícil você chegar aqui sem ter jogado o RPG).

Os momentos de guerras te fazem pular da cadeira e brandir sua espada perante o inimigo em comum por arton, como os também os momentos tensos entre o suspense e o fato.

O livro em si, infelizmente, se perde perto do final, onde tenta (na minha opinião) uma espécie de corrida na narrativa, querendo chegar perto do final o mais rápido possível, perdendo alguns momentos que poderia ter sido marcantes para o grande final da guerra.

E a nota veio dessa combinação final, porém foi uma experiência sem limites vê uma obra nacional com tamanha qualidades, com momentos que deixou meu queixo no chão ( 1° simbionte por exemplo). Acompanhar Orion, Vanessa, Vincent entre outros deixa uma mescla de orgulho por conhecer personagem tão importantes de um jogo que sou muito (muitos mesmo) fã e a felicidade genuína que trás o final bem feito e costurado (não cheguei a chorar justamente por aql velocidade citada anteriormente).
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Marlon Teske 27/04/2011

Enfim alguém resolve fazer alguma coisa!
Segundo livro da Trilogia Tormenta, e na minha humilde opinião de resenhista e fã do cenário, o melhor dentre os três livros com folga, o Crânio e o Corvo nos apresenta os heróis que irão efevitamente enfrentar a Tormenta que chegou ao mundo de Arton no final do primeiro livro, o Inimigo do Mundo.

Aqui aprendemos que a Tormenta é uma tempestade mística que regurgita demônios de uma realidade paralela sobre um mundo medieval chamado Arton. Esta tempestade é governada por criaturas de poder imensurável chamadas simplesmente de Lordes, cujo objetivo é transformar tudo em lefeu - a substância do qual os próprios Lordes são feitos e que consumiu seu plano de origem por completo. Lá, desde a água até o tempo, tudo é lefeu. E eles querem fazer o mesmo aqui.

Mas Arton é um mundo de heróis, e eles irão se erguer para lutar pelo seu mundo. Neste livro somos apresentados à algumas figuras tarimbadas que marcarão forte presença no encerramento da história, como o guerreiro chato de tão nobre Orion Drake, sua esposa de sangue quente Vanessa e o anão pistoleiro, Ingram.

A escrita do autor, o gaúcho Leonel Caldela, continua carregada de ritmo e prosa, numa estranha combinação que as vezes soam estranhas a quem não conhece seu estilo, mas que logo forçam as páginas a voarem em suas mãos. O mundo é descrito de tal forma que muito mais do que apenas mostrar Arton, Caldela reescreveu o cenário. Transformando-o em alvo vivo, palpável e cruel.

As quinhentas e tantas páginas foram poucas para a quantidade de boas histórias inclusas neste tomo, e infelizmente, foi o gosto de quero mais que tornou o final um pouco inconclusivo, deixando perguntas e pontas soltas demais para serem respondidas no próximo e último livro da série, o Terceiro Deus.

Lido em Fevereiro 2008
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Bizinelli 27/03/2022

? tudo é lefou ?
Uma leitura violenta, surpreendente, emocionante e apaixonante. Tudo isso e muito mais resume este livro incrível de Leonel. Final surpreendente, que deixa um gostinho de quero mais pro terceiro livro desta saga maravilhosa. ? Negro me surpreendeu muito. Espero uma história de origem no próximo livro se não vou ficar maluco.
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Larissa Tabosa 09/05/2024

Comecei a leitura com muitas expectativas após o primeiro livro e acho que elas não foram totalmente atendidas. Assim, o livro é muito bom e a história continua interessante, mas eu acho que, para mim, o excesso de personagens e narrativas não ajudou muito na minha conexão com a história. Ou talvez eu apenas não seja muito provida de inteligência.

A história desse segundo livro gira em torno de Órion Drake e Crânio Negro, todas as outras subtramas meio que são desdobramentos da trama deles ou vividas por personagens que se alguma forma são ligados a eles. O problema é que uma das. Possa que mais me incomodou no livro 1 aconteceu aqui de novo: a sensação de que o autor está enrolando para o livro acontecer.

Veja bem, somos de novo levados de um lugar a outro parece que só para conhecermos locais que não conhecemos no primeiro livro. A história começa e termina de forma bem acelerada, mas parece que no meio ficou faltando algo, sabe, que foi só enrolação.

Porém, apesar disso tudo, gostei muito do livro, amo demais o universo e AMEI a revelação de quem é Crânio Negro. Com certeza quero ler o próximo!
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Fabio293 26/04/2022

Tormenta
Segue mais um volume das crônicas da tormenta. Excelente continuação da estória e agora já me programando para o próximo
Gabriel Muney 26/04/2022minha estante
Oii! Te convido a ler meu conto: https://naosouomuney.medium.com/tereza-rachel-28e8dacae5ca e dizer o que achou! Obrigado ?




@juliusverse 26/04/2022

Tão bom quanto o primeiro, apesar de eu ter sentido falta do ponto de vista dos deuses. Leonel gosta muito de personagens e dá uma atenção cuidadosa aos vários que ele nos apresenta. Isso os tornas cativantes e reais, mas também gera algumas voltas enormes na narrativa para justificar alguns porquês, mesmo que seja interessante. Porém, no final ele consegue amarrar tudo muito bem.
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charles.franco.35 10/08/2022

Maior linearidade...
Percebe-se a evolução do autor nessa história, na qual vemos maior linearidade no que tange a construção dos personagens.
Me prendeu vem mais que o primeiro volume
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pimet800 01/02/2021

Mais difícil do que vencer a Tormenta é vencer este livro.
Depois de duas tentativas malsucedidas, finalmente consegui finalizar a leitura de O Crânio e o Corvo. E para que fique claro, eu só terminei porque sou insistente e porque gosto muito do cenário, afinal eu acompanho o trio Tormenta antes mesmo do lançamento desta trilogia.

Alguns problemas, que já eram visíveis em O Inimigo do Mundo (título da primeira parte da trilogia) continuaram aqui, enquanto que outros foram inéditos neste romance. Explico a seguir.

O primeiro deles, sem dúvida, é o excesso de páginas e o modo prolixo como o autor descreve acontecimentos, regiões, personagens e histórico de personagens - quase que - totalmente desnecessários para a trama. Talvez o problema não tenha sido originalmente criado pelo autor, mas sim pelo desafio que ele teve ao descrever um cenário criado por outros autores, o que, de certo modo, retira um pouco da autonomia na escrita. Para exemplificar, reinos como Namalkah e Pondsmania - e até Yuden, se quisermos ser um pouco mais criteriosos -, são completamente desnecessários para o fechamento da história em que o exército do Reinado e o exército de Bielefeld enfrentam os seres aberrantes da Tormenta. Ainda que se possa alegar que eles jamais teriam vencido sem a ajuda de 40 mil homens do Exército de Uma Nação, isto não justifica toda a jornada de Vanessa pelos vilarejos fronteiriços de Yuden, com intuito exclusivo de ter uma audiência com o príncipe Mitkov (audiência que levou a lugar algum, visto que ele foi contrário à passagem das tropas pelo seu reino). Haveria várias outras formas mais simples e diretas para que isso ocorresse. Pela graça dos deuses, vários outros reinos foram deixados de lado, senão eu sinceramente não saberia dizer o quão entediante seria esta leitura. Calistia, Salistick e Nova Ghondriann, por exemplo, foram simplesmente ignoradas, felizmente. Outros foram apenas mencionados de passagem, sem aprofundamento. Uma magia de teletransporte resolveu alguns destes problemas, fazendo com que as tropas surgissem em outro ponto do mapa, sem a necessidade de dezenas de páginas descrevendo terras e acontecimentos que em nada acrescentariam à trama. Este recurso poderia ter sido utilizado mais vezes, ao certo.

O segundo ponto, que também ocorria no primeiro livro e continuou aqui, foi a dificuldade em criar personagens. Mais difícil do que isto, ao que parece, foi criar personagem que gerasse alguma simpatia ao leitor. Praticamente todos eles são rasos, unidimensionais, sem carisma e previsíveis (isto quando são coerentes). Aqueles que não se enquadram nesta categoria e que possuem algo um pouco mais elaborado a dizer, como por exemplo Dr. Zebediah Nash, começam numa papel extrovertido, carismático e comunicativo. No decorrer do livro, o personagem simplesmente vai minguando, até que nos capítulos finais ele é apenas alguém que fica repetindo o mesmo bordão "deuses não existem" e age como um completo coadjuvante descartável. Vanessa, para citar outro exemplo, é personagem que chega a ser insuportável. Neste caso, penso, o autor quis demonstrar como pensa um devoto da fé adepto ao radicalismo. Eu só não sei que culpa o leitor tem para ter de aguentar tantas páginas dedicadas a esta figura insossa. A jornada em Yuden é enfadonha e desnecessária, podendo ter sido resolvida em poucos parágrafos, para rapidamente houvesse o encontro entre ela e o príncipe Mitkov. Eu me pergunto em que a história de Ulaf e Thelgarad, por exemplo, acrescentaram ao conflito do primeiro plano da narrativa. Não vou nem entrar no mérito de personagens coadjuvantes como a rainha feérica, Zara, Vicent etc. Todos completamente anticarismáticos, que pouco agregaram à trama principal e que poderiam terem sido descartados na primeira oportunidade. Comparando esta obra com o primeiro livro, neste pelo menos tínhamos os deuses, que eram bem diferentes entre si. Aqui, nem isso! Para não dizer que todos os personagens foram totalmente caricatos, existe um ou outro que se sobressai, como o Paquiderme Galante, Ashlen, Arkham... Mas para por aí. Nem mesmo rainha Shivara, sir Allen Toren, Crânio Negro possuem qualquer traço de personalidade que faça com que o leitor se apegue a eles.

Terceiro ponto: falta de balanceamento e ritmo. Na terceira parte do livro, intitulada Reunião de Família, o livro simplesmente morre. O autor resolve congelar a trama principal por quase 100 páginas, e que já estava arrastada neste ponto, e passa a dedicar páginas e mais páginas a acontecimentos totalmente paralelos ao que de mais importante acontece no mundo de Arton. Trebane indo atrás de Zara; Zebediah voltando à sua terra; como Ingram e Trebane conheceram Orion; Pondsmania. A impressão é de que o autor lembrou que tinham muitos buracos na história e resolveu arrumar tudo de uma só vez antes do encontro entre Orion e Crânio Negro. Péssima escolha! Estas histórias poderiam ter sido espalhadas ao longo do livro, para que a narrativa se tornasse mais coesa e orgânica. Em vez de gastar tempo com tais acontecimentos, penso que se soubéssemos mais aprofundadamente como a União Púrpura, por exemplo, se transformou naquilo que vemos no livro e como a proliferação dos simbiontes se deu ao redor dos reinos (afinal tem-se a impressão de que todos os personagens que não são os principais já são parte da Tormenta) a leitura se tornaria um pouco mais convidativa e estimulante.

Quarto ponto: é muito legal lermos a descrição das criaturas insetoides: carapaças, quelíceras, braços e antenas serrilhados, dezena de olhos, asas. Na primeira vez! Agora, falar a mesma coisa em todos os capítulos que aparecem os insetos e em todos os capítulos em que estes entram em batalha se torna demasiadamente repetitivo, ao ponto de que no capítulo da batalha final o leitor já sabe absolutamente tudo relacionado aos insetos no tocante às aparências e às variações de batalha, tanto que não houve uma surpresa sequer. A batalha foi totalmente previsível. Quelíceras, carapaças, braços serrilhados, olhos, etc. E só! Falando sobre as repetições, estas também são comuns na personalidade e nas falas de vários personagens. Nash diz em capítulo sim e em capítulo também que deuses não existem. Vanessa, guerra e Keenn. Ingram sempre quer atirar em alguém. Trebane vai falar que humanos são assim ou assado. Acho que houve tempo para acrescentar mais camadas nestes personagens, afinal estão entre o que mais aparecem e, portanto, requerem cuidado em seus respectivos desenvolvimentos.

Quinto ponto: o vilão. Entendo que o albino não necessitasse ser alguém carismático, no primeiro livro, afinal era um ser alienígena, desprovido de cultura artoniana, uma folha em branco. Logo, era normal que ele demorasse a apresentar algum traço de personalidade própria. Entretanto, Crânio Negro não tem essa desculpa, por assim dizer. Mesmo assim, Crânio Negro é um personagem extremamente previsível, ainda que tenha sua própria identidade, afinal, é artoniano e, foi, humano por muito tempo. Mesmo depois de mais de 500 páginas não sabemos com clareza o que ele desejava e o motivo por estar se aliando ao que há de pior e de mais absurdo no mundo, que é a Tormenta. Além disso, a revelação no último capítulo não fez o menor sentido, pois nada tinha a ver Crânio Negro com a pessoa que estava por trás da máscara. Nem mesmo fazia sentido ser esta pessoa. O próprio estilo de luta não condizia com a personagem. “Maior caçador de recompensa do mundo?!”. De onde veio isso? Ou seja, reviravolta completamente tirada do nada, sem nenhuma indicação de que pudesse ser quem se revelou, chegando até a ignorar os acontecimentos do final do primeiro livro. Patético plot twist. Sinceramente, o autor poderia ter deixado Crânio Negro sendo apenas Crânio Negro, sem revelar identidade nem nada.

Enfim, eu poderia dizer muitas outras coisas, mas acho que consegui deixar claras as minhas críticas. Embora possa parecer, não chego a dizer que o livro é ruim. Do mesmo modo que não chego a dizer que seja bom. Uma nota 5 de 10 está de bom tamanho. Ainda prefiro o primeiro livro, pois tem menos buracos, a trama dos deuses é muito bem amarrada e temos a presença de Mestre Arsenal, que por si só garante uns pontinhos a mais à primeira parte da história.
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Ju_Matos 06/08/2009

Acho que a única crítica que eu faço a esse livro é que precisa ser fã do cenário para entender bem essa parte. O que impede que mais pessoas apreciem o maravilhoso livro que é o Crânio e o Corvo.

Agora pra quem é familiarizado com o cenário Tormenta, é sem dúvida uma leitura obrigatória.
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Aline 04/09/2023

Muito tempo se passou...
E algumas coisas não ficaram muito bem explicadas, mas é um livraço que vale a leitura!

Não sei se não me engajei o suficiente com a história. Demorei mais tempo pra ler esse livro do que esperava. Enquanto O Inimigo do Mundo eu praticamente engoli o livro, esse eu demorei bastante.

O plot final me deixou chocada, várias pontas soltas e perdas que me deixaram estarrecida. Fiquei pensando e repetindo: NÃO É REAL!

O que O Terceiro Deus me espera? Não quero criar expectativas, mas me disseram que é melhor ainda.
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Rod Zandonadi 13/09/2020

Uma grande obra de dark fantasy
Leonel Caldela é um grande escritor. Em O Crânio e o Corvo ele dá continuidade à obra O Inimigo do Mundo, primeiro livro da Trilogia da Tormenta.

Conseguimos ver uma evolução incrível na escrita de Caldela. O conflito central da história é estabelecido desde o começo, nos deixando ansiosos para a resolução no último conflito. O conflito central do protagonista principal, Orion, também é visto desde o início, e o fato dele precisar decidir entre seu objetivo, o melhor para sua família e o melhor para o reino torna o personagem impossível de não ter nossa empatia.

Os pro-protagonistas têm arcos bem desenvolvidos. Do primeiro livro, temos Ashter, que se torna fundamental para frustrar ou não os planos pessoais de Crânio Negro, o vilão. Outros personagens do grupo de aventureiros do livro um aparecem, o que linka as histórias e deixa o leitor feliz. O último capítulo me deixou de boca aberta.

Não gosto da mania que Caldela tem de matar personagens importantes sem motivo aparente. Parece que morrem a toa, mas é o estilo dele. Ou, talvez, o estilo de Tormenta.

O fato de contar toda a história de uma pessoa para ela morrer dois capítulos depois de entrar na trama é algo sem sentido também.

Fora esses dois pontos é uma boa história, que prende você do começo ao fim.
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MateusCantele 07/12/2020

O Crânio, o corvo e a resposta ao problema.
Sendo o segundo livro da Trilogia Tormenta, Leonel expande a trama do primeiro livro, criando ainda mais a sensação de ameaça e urgência no leitor. Se o primeiro livro tinha o objetivo de subverter o gênero de fantasia medieval aventuresca, esse já nos apresenta personagem ainda mais "reais". Um protagonista que não é genuinamente bom, que possui problemas e desvios de personalidade. Complexo. Verossímil. Além disso um antagonista misterioso, poderoso. Tudo isso nos leva a uma luta violenta e tórrida entre o mundo de Arton e a ameaça latente que ganha cada vez mais espaço na realidade artoniana. Se em "O Inimigo do Mundo" Leonel nos apresenta o seu estilo escatológico de escrita, é em "O Crânio e o Corvo" que ele consolida isso como sua assinatura.
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