O Crânio e o Corvo

O Crânio e o Corvo Leonel Caldela




Resenhas - O Crânio e o Corvo


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Larissa Tabosa 09/05/2024

Comecei a leitura com muitas expectativas após o primeiro livro e acho que elas não foram totalmente atendidas. Assim, o livro é muito bom e a história continua interessante, mas eu acho que, para mim, o excesso de personagens e narrativas não ajudou muito na minha conexão com a história. Ou talvez eu apenas não seja muito provida de inteligência.

A história desse segundo livro gira em torno de Órion Drake e Crânio Negro, todas as outras subtramas meio que são desdobramentos da trama deles ou vividas por personagens que se alguma forma são ligados a eles. O problema é que uma das. Possa que mais me incomodou no livro 1 aconteceu aqui de novo: a sensação de que o autor está enrolando para o livro acontecer.

Veja bem, somos de novo levados de um lugar a outro parece que só para conhecermos locais que não conhecemos no primeiro livro. A história começa e termina de forma bem acelerada, mas parece que no meio ficou faltando algo, sabe, que foi só enrolação.

Porém, apesar disso tudo, gostei muito do livro, amo demais o universo e AMEI a revelação de quem é Crânio Negro. Com certeza quero ler o próximo!
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Renata 01/05/2024

O meio do fim
Um dos pequenos prazeres do leitor é achar que entendeu onde a narrativa vai chegar. Outro é descobrir que estava errado. E é exatamente isso que Crânio é o Choro faz: te guia, inexoravelmente a um final que você sabe que vai acontecer, mas o faz por linhas tortas e sangue, muito sangue.
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BrunoFF 10/03/2024

Uma Grande Confusão
Dez anos após os eventos de "O Inimigo do Mundo", emerge "O Crânio e o Corvo". Nesta obra, seguimos um grupo de aventureiros em confronto com a tempestade rubra. Contudo, o livro se perde em uma teia de sub-tramas, desviando-se da narrativa principal da guerra contra a tormenta. Embora algumas dessas digressões sejam divertidas, não justificam as 512 páginas, resultando em um enredo confuso e arrastado. A única redenção ocorre nas últimas 62 páginas, onde a tão esperada batalha finalmente acontece, embora de forma abrupta. Os personagens apresentados carecem de profundidade, com backgrounds inconsistentes e motivações superficiais. Apesar disso, o universo de Arton mantém seu apelo, especialmente com a introdução do horror cósmico. No entanto, o antagonista, Crânio Negro, falha em cativar devido à falta de clareza em suas motivações. Em suma, Caldela parece ter se perdido na narrativa, resultando em uma obra confusa e desapontadora. A edição da Jambô apresenta problemas de diagramação, erros de revisão e uma capa desproporcional em relação aos outros volumes da trilogia. Felizmente, existe uma versão alternativa deste livro disponível.
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Xicrinho 29/02/2024

Meio de história interessante, mas arrastado.
Crânio e Corvo é uma continuação de O Inimigo do Mundo que, sinceramente, poderia ser um livro muito melhor. Permeado por "sidequests" e sub plots, o livro apresenta personagens marcantes sim, mas, a maioria, envolvidos em missões que vão se perdendo no meio da história principal. É um livro massinha, ponto.
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Pavani 05/01/2024

Estava tão empolgado com o primeiro livro que o segundo até me surpreendeu, e pior que negativamente, acho que foi quase 3 meses para conseguir concluir a leitura.

Achei muito extenso, aproximadamente da metade parecia só enrolação com eventos que nem precisariam ser mencionados na jornada, os personagens novos não são tão cativantes quanto ao primeiro, sendo poucos a serem lembrados...

O desenvolvimento de horror cósmico acho que foi a melhor coisa junto a conclusão do livro, transmitia muita agonia a forma descritiva do Lefeu...

Por fim, o elenco divino do primeiro livro fez muita falta, e como mencionado acima, a conclusão foi muito boa, mas pena que a melhor parte do livro corresponda aos 25% do final dele.
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Pedro 16/10/2023

A forma da tormenta
Um livro de alta fantasia com toques de obscuridade é a imagem que eu tinha de Lionel Caldela. Gosto de apresentar o autor como o "Rubem Fonseca da fantasia", dono daquele texto que, assumindo ser uma ficção, é real.
O segundo livro da Trilogia Tormenta, O Crânio e o Corvo, chamado por mim de "terror cósmico num rpg medieval", é poderoso em toda sua construção. Personagens tem vida, arcos próprios e profundidade. As cidades tem rotina, lojas, comerciantes, datas comemorativas. Os Deuses humanizados são briguentos, frágeis, orgulhosos e traidores. Tudo tem vida. Tudo é verdade.
É válido ressaltar a capacidade de Caldela em construir um horror cósmico *diferente* e dar espaço às carapaças insetoides que corromperam toda Arton.

Recomendo a leitura.
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SauloBtista 06/10/2023

No primeiro livro dessa trilogia Leonel caldela nós trouxe a origem da maior ameaça do cenário: a tormenta. E agora no segundo livro nós podemos ver um pouco mais dessa ameaça com suas extensões e ataques a realidade de arton.
Ao contrário do primeiro livro ,que possuía um grupo enorme de aventureiros, o crânio e o corvo traz um grupo mais conciso de personagens que quase sempre estão dividos em vários núcleos alternados de forma satisfatória.
Os novos personagens são muito bons e únicos, com destaque para Orion e Ingram que são meus favoritos.
Os personagens também se desenvolvem bem, em especial Darien que me surpreendeu bastante.
Orion Drake em especial consegue passar muito bem uma aura de personagem imponente e experiente que condiz com a ameaça que só alguém como ele conseguiria enfrentar.
O world building e domínio do cenário continuam excelentes, dando destaque para a pondsmania (me lembrou muito o país das maravilhas) , yuden (segue sendo incrível) e as áreas de tormenta (medonha e desconfortável como deve ser).
A história tem muitos núcleos ao redor de arton que alternavam e as vezes fizeram com que eu esquecesse que um ou outro existem enquanto acompanhava outro.
A conclusão do conflito é satisfatória, épica e empolgante (além de um bom "tempero" agridoce).
Muito empolgado pra ler o terceiro.
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Aline 04/09/2023

Muito tempo se passou...
E algumas coisas não ficaram muito bem explicadas, mas é um livraço que vale a leitura!

Não sei se não me engajei o suficiente com a história. Demorei mais tempo pra ler esse livro do que esperava. Enquanto O Inimigo do Mundo eu praticamente engoli o livro, esse eu demorei bastante.

O plot final me deixou chocada, várias pontas soltas e perdas que me deixaram estarrecida. Fiquei pensando e repetindo: NÃO É REAL!

O que O Terceiro Deus me espera? Não quero criar expectativas, mas me disseram que é melhor ainda.
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ClausRT 06/08/2023

Preciso digerir essa leitura antes de uma resenha melhor. Gostei dela, mas ao mesmo tempo levei meses pra concluir ela.
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Daniel 25/04/2023

Arton como nunca antes
Da mente insana e criativa de Leonel Caldela, as crônicas se tormenta chegam em sua metade, com guerras, demônios alienígenas e uma pequena esperança em meio ao pesadelo. Será que tudo é lefel?
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SOTRATI 18/04/2023

Excelente segundo Volume
Esse é o segundo volume da Primeira Trilogia da Tormenta e como segundo volumes em geral, é um texto de conexão entre a primeira e terceira obra. Movimentações são a tônica dessa obra, numa alusão ao movimento da própria trilogia. Temos uma gama bastante grande de personagens cativantes em suas jornadas que acontecem concomitante com os avanços da Tormenta sobre Arton. E além disso, temos um contato mais próximo com alguns Deuses e suas ações que contribuem para o avanço da Tormenta e do enredo. O estilo de escrita de Caldela é aprimorado e tem passagens maravilhosas, com toques de psicologia, filosofia e análise que enriquecem todo o contexto sem ser pedante ou enfadonho. Diverte e instrui sobre esse mundo fantástico sem atrapalhar o desenvolvimento da história. E vai uma atenção extra às aparições de Nimb. É das coisas mais inventivas e imersivas que já li. Vale muito pra quem gostou do primeiro livro e pra quem quer se aprofundar nesse mundo de Arton. Independe da leitura do primeiro livro, mas quem leu O Inimigo do Mundo vai aproveitar muito mais várias das passagens mais tensas dessa obra, além de se surpreender com os personagens apresentados em O Crânio e o Corvo.
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Samuel 23/01/2023

Bom em geral, mas com defeitos
Esse, diferente do anterior, traz uma variedade racial muito maior, o que definitivamente me agradou.

Os personagens são bem carismáticos, em principal o Nash e a Vanessa, que se destacaram mais nesse quesito.

Mas o que mais quero destacar são os pontos fracos (que são mais do que eu queria), são principalmente quatro deles:

Primeiro, o Nash, em um certo momento, ele deixa de ser aquele poço de carisma que era, por conta do confronto com seu passaso que teve em Namalkah. Mas mesmo depois, quando já estava tudo resolvido, ele continua frio como antes, mas dessa vez sem motivo.

Segundo, a guerra. Basicamente 350 das 500 páginas do livro giram em torno da preparação para ela, algo bem longo e enrolado, na minha opinião. Para no fim, a guerra toda acontecer em um único capítulo, mesmo que mais longo que o padrão, ela rolou muito apressada e foi uma decepção extrema.

Terceiro, dessas 350 páginas, a Vanessa literalmente não aparece em 200 delas, no final, tem uma pequena explicação, mas não vejo motivo pra isso ser abordado durante essas páginas todas.

Quarto, o plot twist final. Mano, não gostei, não por não ter gostado do destino do personagem em questão, mas sim pelo livro não ter indicado nada disso durante todas as páginas. O porte do personagem é diferente, o estilo de luta é diferente, nada, NADA dá indícios para esse plot ser feito. Ele só é jogado do nada na nossa cara na última página.
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LottysMaffhaus 26/09/2022

O estandarte da morte
O livro escrito pelo autor Leonel caldela no ano de 2007 no Brasil, é um livro de um universo enorme de RPG (Jogo de atuação) com aspectos medievais e mundos mágicos fictícios, com dragões e deuses.

O RPG em questão se chama Tormenta com a editora Jambo sendo responsável por suas publicações desde o seu início em 1999 (incluindo este).

No universo Tormenta os deuses são de profunda importância no desenvolvimento do mundo ( arton) e das histórias, com um total de 20 deuses, os mais importante sendo: Khalmyr o deus da justiça, Valkaria a deusas dos humanos e Ahradack o deus da tormenta, Nimb deus do caos e Keen deus da guerra (Para está história, tendo muito outros).

Aqui a história se passa em 1413 e acompanhamos o guerreiro da ordem da luz de Khalmyr Orion Drake na missão de encontrar o seu pai e fazê-lo pagar pelos seus pecados na sua vida. Junto dele vemos o anão ingram e o centauro trebane aliados de Orion por deverem a vida para o grande guerreiro amaldiçoado pelos deuses.

Um livro com uma grande quantidade de páginas e de costumes da cultura dos livros de fantasias medievais, está história se sobressai entre várias outras, encontrando inimigos, heróis, amigos e a mortes como consequência. Como isto, temos a história do bandoleiro darien com seu fiel amigo Vincent que irá vive num grande conflito eterno para o afago da ordem da luz.

Os estandarte, os olhos dos deuses tudo pronto para a morte que não existe para ninguém, viver não é uma opção em arton é uma obrigação.

---------------A leitura------------------

O livro trás um equilíbrio perfeito entre o não exagero dos detalhes ( o que me incomoda muito em got) e as páginas não ficarem tão corridas e escassas dessa mesma informação para não perder a essência.

Com um mapa bem estruturado e compressível, tanto para os fãs do jogo RPG, quanto para os somentes leitores da história ( o que acho difícil você chegar aqui sem ter jogado o RPG).

Os momentos de guerras te fazem pular da cadeira e brandir sua espada perante o inimigo em comum por arton, como os também os momentos tensos entre o suspense e o fato.

O livro em si, infelizmente, se perde perto do final, onde tenta (na minha opinião) uma espécie de corrida na narrativa, querendo chegar perto do final o mais rápido possível, perdendo alguns momentos que poderia ter sido marcantes para o grande final da guerra.

E a nota veio dessa combinação final, porém foi uma experiência sem limites vê uma obra nacional com tamanha qualidades, com momentos que deixou meu queixo no chão ( 1° simbionte por exemplo). Acompanhar Orion, Vanessa, Vincent entre outros deixa uma mescla de orgulho por conhecer personagem tão importantes de um jogo que sou muito (muitos mesmo) fã e a felicidade genuína que trás o final bem feito e costurado (não cheguei a chorar justamente por aql velocidade citada anteriormente).
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charles.franco.35 10/08/2022

Maior linearidade...
Percebe-se a evolução do autor nessa história, na qual vemos maior linearidade no que tange a construção dos personagens.
Me prendeu vem mais que o primeiro volume
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