First Light

First Light Rebecca Stead




Resenhas - First Light


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Armando.Roberto 17/01/2022

Um livro cativante e bem harmonioso, possui momentos que se retira da ficção e entra na nossa realidade, alertando de forma didática dos problemas que trazem o agravamento do aquecimento global.
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Maria.Dalcimar 10/03/2023

Ainda tô sem acreditar que deixei esse livro encalhado na estante por tanto tempo ?
Esse livro é muito bom, a princípio achei que fosse fantasia ou algo assim, mas acabou se mostrando uma ficção cientifica (???)

Amei demais toda a estória, o universo do livro, o Gracehope! Com certeza foi o que mais amei!! Principalmente a ligação dos personagens com seus cães.

Sei que o começo do livro pode ser meio parado, confuso... Demorei um pouco pra pegar gosto, mas quando vai chegando na metade do livro em diante, você simplesmente não consegue mais largar!
Então vale muito a pena dá um chance, e ler ?
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Bia Paini 15/12/2021

A luz de uma primeira leitura desse ano sem romance
Sério as vezes precisamos.
Foi estranho não ter casal pra pensar ou ver o conflito, mas tão bacana e diferente.

Eu li assim, rápido. E deu pra super entender o livro. Gostei
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Amanda 15/10/2020

Achei um livro cativante e super fácil de ler. Recomendo para quem está querendo começar a ler um livro maior que os habituais.
Ele é aquele livro gostoso que dá para ler em uma tarde. Cheio de ensinamentos e curiosidades sobre a Groelândia. Super recomendo.
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Ryan.Kayky 10/09/2019

adoravel
gostei muito do livro achei muito importante sobre o aquecimento global
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Elisa.Perondi 20/06/2015

Comprei por acaso. Adorei.
Eu amei esse livro.
Simplesmente.
Não posso colocar pontos negativos, então vamos apenas falar dos positivos.
O livro trata, se não de uma fantasia totalmente original, de uma fantasia narrada de um modo totalmente original.
Um grupo de pessoas com certas habilidades que tiveram de fugir do "Velho Mundo" e se esconder numa terra secreta em baixo do gelo. Nota, essas habilidades são puramente evoluções genéticas. Nada de feitiçaria ou qualquer outra coisa. É ciência, e ainda assim parece mágico.
Depois, é claro, não temos um romance! E isso não é nada ruim. Temos a mocinha, o melhor amigo da mocinha e o mocinho. Mas nada de romance. Eles são só primos, antes que você pense "é claro que o melhor amigo da mocinha gosta da mocinha". Não, ele não gosta. Não desse jeito aí.
Se você é um aficionado por romance e já desistiu de ler o livro, por favor, não faça isso! Podemos não ter o amor romântico entre os protagonistas, mas tem, por exemplo, aquele amor que eu particularmente acho lindo, de um homem que nunca esqueceu a mulher amada, mesmo já tendo se passado tantos anos, dele já ser um adulto formado.
Temos também o amor pela liberdade. Pela mudança. Temos a busca de acabar com o medo e a ignorância, explorar o desconhecido.
Temos o amor de um menino por sua cachorra.
Na verdade, todos os cachorros desse livro (e são vários) são tudo de bom.
Por último, temos esse final. Meu tipo de final favorito. Que te deixa com aquele gostinho na boca de "quero mais". Que termina "sem terminar", não que pareça faltar informações, mas onde caberia uma continuação. Ao mesmo tempo que uma continuação poderia estragar o livro e a história, e está muito bom assim.
Eu recomendo esse livro para todos que gostam de cachorros fofos e fiéis, garotas decididas, uma jornada pelo conhecimento e que querem dar um tempo do bom e velho romance (triângulos amorosos clichês/não-podemos-ficar-juntos açucarados).
Não vão se arrepender.
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gleicepcouto 18/06/2012

Um mundo absurdamente original
http://murmuriospessoais.com/?p=3324

****

Conheci a escritora norte-americana Rebecca Stead pelo formidável livro Amanhã Você Vai Entender (Intrínseca). Somente depois, fiquei sabendo que a Editora iD tinha lançado o primeiro livro da autora no Brasil: First Light. Claro que tinha que conferir, Rebecca me conquistou pela simpatia (confira entrevista aqui), mas principalmente por seus atributos como escritora.

Desta vez, Stead nos apresenta um mundo subterrâneo, logo abaixo do pólo ártico, onde Thea vive. Na verdade, é uma comunidade que teve que fugir da Inglaterra para se refugiar em meio ao gelo, buscando segurança e a não extinção de seu povo. Sem ver a luz do sol, eles vivem como qualquer outra sociedade, mas com certas adaptações e racionamento também: a bebida quente mais comum é a água de arroz, eles usam pele de animais para vestir devido ao frio absurdo, descobriram um modo de condensar o gelo sem que ele derreta, e tem cachorros como se fossem uma extensão de seus corpos: os Chikchu, que os acompanham durante toda vida.

Já na superfície, Peter, um garoto esperto está empolgado com a sua primeira viagem a Groenlândia com os pais. Seu pai, um professor e cientista (glaciologista) tem que estudar os efeitos do aquecimento global e pela primeira vez leva sua esposa (bióloga) e o filho para compartilhar desta aventura. O que Peter não fazia ideia é de que não estavam ali por acaso e muito menos que esses dois mundos tão diferentes se cruzariam de forma que mudariam a vida de todos, revelando um grande segredo.

O pai de Peter acampava durante semanas no gelo ártico, guiava veículos para neve e trenós puxados por cães, escalava paredes de gelo e disparava morteiros para afugentar ursos-polares. Ele já tinha comido foca crua, voado em helicópteros e caído em profundas rachaduras no gelo. Esse pai, Peter conhecia de histórias, muitas delas contadas por estudantes da pós-graduação que vinham para o jantar. Eles sempre comentavam sobre a vez em que o Dr. Solemn tinha agarrado alguém que quase tinha sido arremessado de um velho helicóptero sem porta ou sobre quando ele havia atirado na cabeça de um urso para salvar um dos cachorros. Era um pouco como conviver com Clark Kent sem nunca conhecer o Super-Homem.

Mais uma vez Rebecca Stead comprova ser, na minha opinião, uma das melhores autoras em escrever sobre o mundo infanto-juvenil. Suas crianças e jovens não são chatos, desmiolados, em crises irritantes: são apenas... crianças. Tem um pouquinho de drama, dúvidas e medos? Óbvio. Mas nada exagerado ou que fuja de sua realidade de... crianças. Stead conhece a cabeça, a linguagem, os trejeitos deles como ninguém - deixando os personagens verossímeis, mesmo criando um mundo absurdamente original.

Sim, original: um mundo por debaixo do gelo - ainda não tinha visto isso por aí. E a sociedade que ela inventou, bem delimitada, com suas reservas e lendas e crenças; conseguindo nos fazer imaginar que tal vida seria possível.

A narrativa de Rebecca é impecável, mesmo que percebamos alguns traços de iniciante – ainda assim é acima da média. Muitos autores com diversos livros nas costas não possuem a fluidez que ela tem. Ela intercala os pontos de vista de Peter e Thea, sem misturar as personalidades dos dois, preservando as características peculiares de cada ume. O mais interessante: você não tem um narrador preferido, não corre as páginas para chegar no outro ponto de vista, por exemplo. Saber dosar isso não é tarefa fácil.

O que senti também é que a autora podia ter terminado o livro um pouco antes do próprio final. Ficou muito redondinho, ela não quis arriscar e deixar algumas coisas em suspenso. E essa atitude até entendo quando paro para pensar, novamente, que este foi o primeiro livro dela. Completamente perdoável.

Há ensinamentos bacanas na história, mas nada do tipo Escola da Tia Teteca. Não é enfadonho, e se molda perfeitamente à trama, se tornando natural. Aprendi diversas coisas sobre aquecimento global, assim como acampamentos no meio da Groenlândia, como fazem para sobreviver naquele frio absurdo e o trabalho de cientistas medindo camadas de gelo, etc. Interessantíssimo.

O modo como as duas histórias se unem também é coeso, sem forçação de barra. Simplesmente acontece no tempo certo, tanto da história, quanto na vida dos personagens. As aventuras vividas por Thea e Peter, juntos ou separados, são de tirar o fôlego. Assim como os mistérios que Stead mantém ao longo da história, que, aos poucos, vamos desvendando com os personagens.

A única ressalva, que nada tem relação com a eficiência da obra, é a capa. É pavorosa. Certeza que inibiu alguns potenciais leitores de se deliciarem com o livro. Mas fora isso, a iD acertou na diagramação interna, realizada com capricho e detalhes, e na tradução bem feita.

Faça que nem Peter e vá além da superfície (capa) - não vai se arrepender quando encontrar bem escondido, no subterrâneo, uma trama diferente e inteligente. First Light esbanja conhecimento, bom humor, mistério, aventura e personagens reais em um mundo pouco explorado e irreal.

First Light
Autora: Rebecca Stead
Editora: iD
Ano: 2010
Páginas: 340
Valor: $40 a $50
Avaliação: Queria que meus futuros filhos fossem espertos como as crianças que a Rebecca cria em sua cabecinha, rs.
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vê. 11/01/2011

O tema é muito interessante, embora literatura infanto-juvenil não seja muito o meu forte.
É o encontro de dois mundos diferentes (é, meio Pocahontas... talvez seja por isso que o livro tenha me chamado a atenção!) que, de uma forma que os protagonistas (Peter e Thea) não imaginavam, são tão interligados. Além disso, um fato que me agradou muito é o da importância dos cães em Graceland (o mundo isolado). São considerados companheiros dos seres humanos desde filhotes até o fim da vida.

Muitas aventuras e, principalmente, surpresas!
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Vivi Barini 08/01/2011

O pai de Peter, Gregory, é um glaciologista, um cientista cujo trabalho é estudar as geleiras e que envolve muita pesquisa de campo. Graças à doação de uma generosa quantia por um filantropo à universidade em que leciona, Gregory poderá voltar à Groenlândia para pesquisar mais sobre o aquecimento global, e desta vez levará a esposa e Peter consigo.

No entanto, logo antes de viajar, o garoto tem uma estranha visão, que é seguida por uma das enxaquecas que têm ocorrido há alguns meses, desde que completou quinze anos. Ele crê não só que as duas estejam relacionadas, mas também que as dores de cabeça sejam as mesmas que deixam sua mãe incapacitada a maior parte do tempo.

Gracehope é uma cidade subterrânea, construída e selada por seus primeiros habitantes para que eles pudessem escapar de quem os caçava na superfície. Com o grande aumento da população do lugar, há escacez de comida, peles e de espaço para o aumento do plantio.



- leia mais em The Bookaholic Princess: http://www.thebookaholicprincess.com.br/2011/01/first-light-dois-mundos-um-segredo-por.html
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ray 06/01/2024

Dois mundos
O livro é muito interessante, apesar de ser uma leitura juvenil. eu gostei muito da história, é o tipo de enredo que eu gosto e se passa de dois pontos de vista. acho que teve uma ou outra ponta solta que poderia ter sido melhor esclarecida, e um final ter sido melhor elaborado, fora isso eu gostei
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Cris Paiva 20/04/2016

Comprei esse livro numa promoção na Livraria Cultura, era um bota-fora da editora e estava bem baratinho. Só fiquei esperando uma ocasião propícia para a leitura, e com esse calorão que está fazendo nesse outono, nada melhor para ler do que um livro que se passa no frio, mais precisamente, na Groenlândia, com neves e geleiras mil para todos os lados. È o paraíso!!

Peter mora em Nova York e ele e a família vão para a Groenlândia com o pai, que vai realizar algumas pesquisas de campo sobre o derretimento das calotas polares. Ele fica lá naquele frio intenso, cercado de neve e tempo inóspito com os cachorrinhos que puxam os trenós e de vez quando faz uns passeio na imensidão gelada. Morri de inveja. Affff...
Thea é a outra parte da história, a menina vive num mundo subterrâneo, que é como uma grande rede de cavernas que existe na Groenlândia. O povo dela fugiu da Inglaterra devido a perseguições e acabou parando por lá e construíram esse mundo onde vivem com uma tecnologia construída e desenvolvida por eles, e sem ver a luz do sol há muitos e muitos anos.
O caminho dos dois se cruzam quando a Thea se rebela contra as normas desse mundo e decide arrumar um caminho de fuga para o mundo exterior.

Olha, a história tinha fôlego para se tornar uma daquelas séries intermináveis e distópicas, mas não é nada disso. É uma aventura juvenil muito boa, sem romance e nem casaizinhos cheios de marra, ou de rebeldes sem causa. Até decepcionei um pouco nesse sentido, porque ficava esperando a mocinha fazer algo realmente estúpido e provocar uma revolução ou ter algum amor impossivel, como é de praxe nos livros young-adult de hoje, mas não aconteceu. O que teve foi uma boa de uma aventura, com cachorros, muito gelo e pé congelado para todos os lados. Amei!
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Valentina.Malgaris 20/03/2022

"Dois mundos, um segredo"
Fazia muito tempo que eu não lia algo infanto juvenil. Esse me chamou atenção principalmente por conta da sinopse. Diferentes mundos, segredos, histórias antigas.. geralmente são temáticas que eu gosto bastante, então dei uma chance.
A leitura em si é muito fácil e gostosa de acompanhar, a história é muito boa, você acaba se prendendo a ela para saber a verdade por trás de tudo.
Porém achei ele muuuito arrastado.. só na metade do livro temos o verdadeiro acontecimento que desencadeia toda a conclusão da história.
Enfim, apesar de ser bem arrastadinho e monótono em certas partes, foi uma boa leitura, gostei muito do final e de como as coisas foram enfim reveladas a todos.
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Pedro.Gabriel 19/08/2022

O segredo do caloroso norte
First Light conta duas histórias que obviamente se entrelaçam no decorrer do livro, a história de Petter e de Thea.
Petter é um garoto que mora em NY e viaja com a família para a Groenlândia por causa do trabalho do pai, o qual estuda mudanças climáticas e as calotas polares
Thea é uma garota descendente da primeira linhagem da tribo escondida sobre o gelo, Graceshoppe.
Petter esta animado com a viagem mas preocupado com os segredos que sua mãe esconde sobre suas dores de cabeça e seu livro vermelho. Thea deseja conhecer o ?mundo gelado? e que o povo de Graceshoppe abandone o abrigo e passe a viver no mundo lá fora, mas existem alguns empecilhos para ela conseguir convencer os anciãos da tribo, o que inclui sua Avó, a Líder da tribo.
Uma leitura leve e que aquece o coração do leitor por causa das relações entre os personagens e o gosto pelo mistério que está escondido sob o gelo.
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Bah 25/01/2011

Greenland :)
Gostei. A história é diferente de tudo o que já li, o que conta muito. Também gostei dos personagens, são inteligentes e fofos.
E, claro, tem os cachorros. *-*
Valeu a pena ler, gostei muito.
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