Chantilly

Chantilly Mare Soares




Resenhas - Chantilly


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Fábio 08/11/2011

Uma boa ideia, porém pouco aproveitada!
*Li o livro em um dia, porque além de fino tem letras grandes e a formatação o torna mais rápido de ler também.

*Eu gostei da ideia que a escritora teve, não nego. Mas só que ela poderia ter aproveitado muito mais e ter desenvolvido melhor os personagens, que são interessantes, mas muito superficiais.

*O suspense que ela pretende criar é rapidamente quebrado, não tem aquela coisa de você ficar confuso ou se sentir enganado. Ela tem material mas não soube aproveitar muito, eu acho.

*No final das contas, o resultado é satisfatório e você sabe que terá que aguardar o livro sequencia, para saber mais. Ela corta a trama, que fica sem um desfecho. O famoso "continua...".

*Trata-se de uma escritora jovem e iniciando sua carreira (pelo que andei lendo) e acredito que vá melhorando, isso é normal.

*E olha que não duvido nada que a ideia dela seja mais corriqueira do que possamos imaginar, aqui, no mundo real. Dá medo até! Ninguém está seguro, a verdade é esta.
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Suellen-san 25/01/2012

Bem o livro possui poucas páginas e mesmo assim levei dois dias para lê-lo e no começo não entendi nada, pois acostumada com um tipo de leitura e ler outra é totalmente estranho. Por exemplo, o livro é escrito como diário, como cartas e só mais para frente é que torna aquele velho formado. Apesar disso não deixa a história menos ou mais desgastante.

Erros de português foram duas palavras, talvez por descuido, mas compreensivo. A capa é uma atração aparte que mexe com o imaginário e dá vontade de comer. Agora a história foi bem explicada e me deixou surpresa com alguns rumos de uns personagens. Isso fez me lembra os projetos do governo e aquele lance de conspiração. A ambientação é no ano de 2020 e na França, mas precisamente em Chantilly.

Ou seja, existe um mistério que Ethan e Leon tenta solucionar e Catherine é a chave, também entra na história Anabelle que mostra realmente o quando somos manipulados. E só fiquei chateada com uma coisa, o mistério não foi solucionado, pois creio que no próximo volume ou no seguinte, pois é uma trilogia e o mistério da perda de memória seja esclarecido.

Em suma, a autora poderia ter esclarecido mais os fatos só que tem o outro livro que espero que seja desenvolvida essa parte. Não gostei - sinceramente - do que houve com Ethan já no final. Agora a atitude de Anabelle foi compreensiva mesmo Leon não tenha entendo ainda e sem contar que o bonitão e levandor de copos – lê-se: Leon – não é muito rápido no raciocínio deixando passar algumas coisas, mas também o pegador perdeu parte das suas lembranças.

Só não gostei do final porque não soube da solução do mistério. Agora se ficou curioso tire suas próprias conclusões.
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Caroline 31/12/2011

Não sei como iniciar esta resenha, então vou colocar apenas o meu ponto de vista.
A história de Chantilly, como já percebemos, é uma abordagem diferente, um suspense com gostinho de quero mais! Já que estamos tão cansados de histórias corriqueiras de vampiros e etc...
Uma narrativa gostosa que flui muito bem, mas posso dizer que certos pontos me deixaram meio abalada. O fato de que cenários poderiam ser mais elaborados, aproveitar melhor o espaço que tem, e os personagens também... Não quero dizer que também fique uma narrativa cansativa cheia de descrições chatas, mas o fato de utilizar muito bem o material que tem nas mãos! Fora isso, o livro é muito gostoso de ler e se aproveitar... Uma história instigante!
Queria parabenizar a autora pela coragem de fazer uma edição totalmente independente!
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Fernanda 19/12/2011

Resenha Chantilly
Primeiramente confesso que fiquei confusa quanto a capa e o nome, imaginei algo a ver realmente com o doce Chantilly, hehehe, mas Chantilly é o nome de uma cidade próxima a Paris e o segredo do livro se passa lá.

A história começa no ano 2020 narrando um acontecimento estranho na pequena cidade de Chantilly: as pessoas estão perdendo a memória...assim...do nada.. Nos primeiros capítulos a personagem Catherine comenta, narra o que está acontecendo em sua cidade, talvez numa tentativa de lembrar um pouco sobre sua vida no dia em que essa "coisa estranha" atinja ela também. Sobre "coisa estranha" entenda-se a perda de memória das pessoas.

Aliás, o livro é organizado como um diário...os capítulos em vez de números, possuem datas, por exemplo: Chantilly, 17 de novembro de 2010. O que eu achei muitoo interessante...

Mas continuando sobre a história: após essa introdução sobre este acontecimento na pequena cidade próximo a Paris, a história é narrada em 10 anos depois da tragédia em Chantilly em 2020.
Aqui entram personagens novos, que um a um e de maneiras inusitadas, se unem em um único objetivo: desvendar o mistério do que aconteceu com as pessoas em Chantilly 10 anos atrás.

Cada passo que a turma dá, algo acontece, Catherine aparece na história novamente para ajudar de certa forma a esclarecer o que aconteceu na pequena cidade. Mas Catherine não aparece tantoo na históriaaa como eu imaginei que ia ser.
Investigação, mortes, pessoas poderosas tentando influenciar outras...enfim...Chantilly é uma história que desperta a curiosidade da gente a cada página. E por ser um livro pequeno, a gente le superrr rápido.

Aliásss, Chantilly faz parte de um triologia, os outros dois livros são: Copenhague e Champagne que estão em produção.
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Glau 18/08/2011

Resenha Chantilly
Chantilly, uma cidade à 40km ao norte de Paris, está devastada. Seus habitantes sofrem de perda de memória, um surto que acontece subitamente e ninguém sabe o motivo que levou a isso.


Catharine Aragon, uma francesa moradora da cidade, se vê na situação de não se lembrar de absolutamente nada e então resolve escrever um diário para que consiga se recordar, pelo menos, de algumas coisas.


Após 10 anos o diário de Catharine cai nas mãos de Ethan, um renomado cientista que se interessa pelo caso e tenta ajuda-la.


No decorrer da história, Ethan troca cartas com Catherine, que se recusa conversar pessoalmente pelo seu estado físico, surge Leon que também tem lapsos de memória e que ajudar. Ethan consegue convencer Catharine a deixar visita-la e juto com Leon vão para França.


Acontece que o caso é mais complicado que imaginam, por trás deste surto de Chantilly, estão "pessoas grandes" e Ethan não sabe com o que está se envolvendo. Um misterioso assassinato acontece, pessoas passam por quem na verdade não são e o mistério cada vez está maior. A pergunta é uma só: Quem ou o que está atras do surto de Chantilly?


Chantilly é um livro rápido de ser lido, tanto pela forma simples que a autora escreve como pela quantidade de páginas que são poucas. Apesar de ser uma boa história, de ter bastante mistério o livro não me agradou tanto, talvez seja o "meu momento", estou me interessando mais por romance, chick-lit... Isso não faz com que eu não indique o livro. Para quem gosta de mistério e aquela coisa de dar palpites de quem é o vilão, está recomendado.


O livro é o primeiro de uma trilogia, então óbvio que nem tudo será esclarecido neste...

www.startread.com.br
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Luiz Teodosio 02/11/2011

É bom, mas poderia ser mais gostoso.
Li esse livro faz algum tempo, mas o motivo de eu ter demorado tanto para falar dele foi que eu perdi o arquivo que continha o rascunho da resenha, portanto, mesmo passado bastante tempo após a leitura, tentarei resumir minhas principais impressões.

A história ocorre num futuro breve, no ano de 2030, tendo como palco a cidade de Chantilly - que nome gostoso! -, local onde ocorreu um fenômeno ainda sem repostas: os habitantes perderam suas memórias. Catherine Aragorn foi uma delas, e escreveu um diário narrando sua vivência em Chantilly, diário este que foi encontrando por um renomado cientista chamado Ethan que, interessado no caso de Catherine, procura encontrá-la para começar a investigar o caso.

A premissa da história é muito interessante, a sinopse já consegue cativar o leitor logo de início. O único problema é que tão boa ideia não foi tão bem explorada; o livro é muito pequeno, sinalizando o tipo de leitura que o leitor irá encontrar. Mas Chantilly pedia por um pouco mais, uma ideia bem interessante que, se bem desenvolvida, descobriria uma trama muito mais instigante. Entretanto, a escolha da autora em criar uma trama bem objetiva teve seu ponto forte. A leitura do livro é bem tranquila, e leitores mais ávidos conseguem degustá-lo totalmente num único dia. (consegui ler a metade dele durante a viagem de volta da Bienal, que foi onde eu o comprei, rsrs).

O livro funcionou bem como parte dele contado através das cartas enviadas por Catherine a Ethan e vice-versa. Uma boa escolha também foi a mudança de narradores entre os capítulos, combinando com a trama investigativa que o livro apresentava, embora, em algumas ocasiões, as transições me deixaram confuso. Quanto a escrita, mesmo sendo objetiva, poderia ter sido melhor lapidada, assim como as descrições; a cidade de Chantilly, bem como outros lugares percorridos no livro, ficaram vagos na minha mente. Os personagens fazem bem o seu papel (apesar de eu quase ter parado de ler o livro depois que certo personagem... ). Faltou, infelizmente, uma melhor caracterização da maioria deles; o Leon foi o personagem mais bem construído. Apenas senti falta de uma estima maior para a Catherine, que começou a desaparecer do meio do livro em diante. Pensei que ela seria a protagonista da história, mas no final, acabou sendo outro personagem.

No final do livro, o "making of" da autora revelando um pouco sobre a criação da história foi uma ideia muito bacana, um diferencial que pouco se vê em outras publicações.

Chantilly é o primeiro livro de uma trilogia e, apesar de alguns baixos normalmente cometidos por autores iniciantes, a história mostrou vigor para deixar o leitor interessando no volume seguinte, intitulado Copenhague.
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M. Scheibler 22/05/2012

CHANTILLY é o primeiro livro de uma trilogia e retrata uma cidade francesa praticamente devastada por um estranho acontecimento, onde as pessoas perderam a memória gradativamente. Há uma ligação genética com o ocorrido.

Num primeiro momento, algumas pessoas, dez anos depois do ocorrido, tentam desvendar o que aconteceu. A trama se encaixa no gênero policial, mas não apresenta os elementos clássicos. Creio que nos dois livros seguintes o enredo tome uma forma mais aprofundada de investigação, que caracteriza esse gênero. Por enquanto, os relatos estão superficiais.

Propositadamente, como pude constatar ao final do livro, utilizam-se cartas para a correspondência entre as personagens. Até aí tudo bem, mas a trama se passa no ano de 2030, quando certamente esse tipo de correspondência estará em desuso. Esse detalhe não desmerece a obra. É apenas uma curiosidade que cito.

Para quem curte algo envolvendo mistério, recomendo esse livro. Que venham os dois próximos volumes.
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Lady 11/08/2011

Chantilly foi uma surpresa. A primeira vez que ouvi falar no livro, pensei em qualquer coisa, menos numa trama de suspense e mistério. Depois da primeira resenha que li, a curiosidade aumentou, até que finalmente troquei com a Mare Soares um exemplar do livro dela por um exemplar do meu Vermelho Sangue. Carreguei ele comigo pra Malta durante as férias e o li em menos de três dias, é super curtinho.
A história em si é bastante empolgante. Demora até que as peças se encaixem - a investigação de Ethan e Leon segue a passos lentos - mas logo a trama engata e não pára mais. Os personagens vão mudando de cara bem diante dos nossos olhos, e essa é pra mim uma das características mais fortes e marcantes do livro: os personagens. Eles são bem construídos, te surpreendem, e a trajetória e a função de todos eles na história é clara e perfeita.
Uma única coisa que me incomodou é que às vezes eu ficava meio perdida. Sabe quando você está lendo um capítulo e passa pro outro (ou as vezes até no mesmo capítulo) e você se perde? Não sei se foi uma questão de falta de atenção minha, ou se realmente alguns pedaços fazem o leitor se perder. É meio "numa hora estou aqui e de repente, cadê?". Tirando isso, é fácil se prender e se deliciar com Chantilly. E, claro, querer obrigar a Mare a vir logo com essa continuação.
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Luciane Rangel 03/07/2011

No mês passado, recebi da autora Mare Soares o livro “Chantilly”, e devo dizer que tal obra me surpreendeu em vários sentidos.

Mare é talentosa, e brinca com seu texto de forma magistral. Chantilly é um livro curto, de leitura rápida, e diferente de tudo que já tenha sido visto.

A começar pela narrativa: o início é em forma de um diário escrito por uma personagem e, páginas depois, vemos uma troca de cartas entre a dona do diário e um novo personagem, que depois troca cartas com mais outro e, desta forma, somos apresentados a Catherine, Ethan e Leon. Depois temos a clássica narrativa em terceira pessoa para, no final, vermos trechos sendo narrados por Leon e Anabelle. E, acreditem, toda essa mistura é devidamente organizada e cabível. É uma brincadeira que dá certo e soa como algo natural.

Em menos de 150 páginas, Mare conseguiu trabalhar bem com seus quatro protagonistas e dois vilões. Só achei que o ritmo poderia ser um pouco mais lento e detalhado, para ter um maior aprofundamento nas histórias dos personagens ou até mais acontecimentos na trama. Porém, é uma mera questão de gosto pessoal (sim, como já devem saber, gosto de histórias longas... vide o livro gigantesco que escrevi e teve que ser dividido em 3!).

A capa é um comentário à parte: linda demais! Mas igualmente enganadora. Acho que quase todo mundo que bate o olho nela acaba achando que se trata de um livro romântico. Ocorreu comigo também e, pelo que já li em resenhas de Chantilly, com muitas outras pessoas. Ao contrário, Chantilly é uma história repleta de aventuras e mistérios, com assassinatos, jogos de poder e personagens de caráter duvidoso que, vez ou outra, vêem-se em conflitos internos sobre suas próprias atitudes, sobre o certo e o errado.

Ah, agora os clássicos comentários-quase-spoilers de leitora (eu disse QUASE, não precisa parar de ler! rs)... Como um bom enredo noir, temos algumas baixas no decorrer da história. E, como sempre, sou a sortuda que vê um de seus personagens favoritos sendo cruelmente morto pelas mãos de uma autora malvada! (ignorem o drama, eu disse que era um momento leitora rs) E também, como de costume, adorei a personagem femme fatale que 99% dos leitores (ou melhor, das leitorAs) sempre odeia rs... A Anabelle é o máximo! E li tantas resenhas reclamando da “pobrezinha”, que injustiça!

Enfim... Quem ficou curioso, não perca tempo porque o livro está em promoção, por apenas 20 reais (frete incluso). Vendas diretamente com a autora pelo email: soaresmare@yahoo.com.br

Resenha postada em: http://www.livro-guardians.blogspot.com/
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Mari 27/05/2011

Um livro com o título de uma linda cidade da França
Sinopse by Marigcr: Chantilly, é uma cidade da França. O chamado "Caso Chantilly", acontecia em 2020. As pessoas perdiam a memória, esqueciam tudo. Catherine, moradora da cidade, escreveu um diário - com medo de se esquecer de coisas que passaram na sua vida.
Dez anos depois, em 2030, Ethan Stuart - um cientista historiador -, encontrou o diário de Catherine, e decidiu investigar mais sobre o caso Chantilly. Começou a se comunicar com Catherine á partir de cartas.
Por força do destino, Ethan se encontrou com Leon Saiter - que morou em Chantilly na época do caso. Juntos, eles investigam o caso de uma década atráz. Mas, cada vez que chegam perto da solução, envolve uma morte.


O que gostei mais em Chantilly foi a criatividade da história. Hoje em dia é difícil encontrar um livro em que não foi plagiado de alguma forma, de outro. Calma, estou falando do tema do livro. Existem temas que simplesmente estão no TOP (como vampiros), e ai resolvem fazer livros disso porque acham que vai fazer sucesso. Chantilly é um livro diferente e criativo, o que o destaca dos outros. Nele, não há vampiros, anjos ou imortais, mas há algo em que admiro muito: personalidade.

É um livro científico, e foi o primeiro que eu li deste gênero. Na realidade, nunca tive vontade de ler históris científicas, mas eu realmente mudei de idéia. Adorei Chantilly. Mistura suspense, mistério e deixa o leitor muito ansioso para saber o que acontecerá.

Com certeza, agora eu tenho a cidade Chantilly na minha lista de lugares para ir antes de morrer. É irônico o nome, mas a cidade é realmente linda.

Tenho certeza que minha resenha nunca chegaria aos pés do livro, do que eu realmente senti lendo-o. Eu realmente indico, e espero muito que vocês leiam.

www.baunilhacomcafe.blogspot.com
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Luciane 16/04/2011

A história é boa, mas como há continuação, parece que a autora deixou para desvendar o mistério no próximo.
Em bem rapidinho de ler.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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Camille 11/08/2011

http://revistainnovative.com/chantilly
Chantilly conta a história de uma cidade na qual as pessoas que viveram nela estão passando por problemas sérios de perda de memória, enquanto Catherine guarda suas memórias num diário, começando a recordar das coisas dez anos depois, Leon começa a sofrer a perda da sua própria memória. Ambos se vêem, então, envolvidos com Ethan Stuart, um cientista curioso sobre o caso.

Mare Soares tem uma boa escrita e conta com uma boa história. Interessante, tem começo, meio e fim bem determinados, deixando a curiosidade desperta para o próximo livro (continuação deste), mas delimitando bem o final do primeiro livro da trilogia. Os personagens poderiam ser mais desenvolvidos e ter suas características mais marcantes, o que daria ao livro um 'formato', por assim dizer, mais desenvolvido.

Além disso, seu começo gera muitas dúvidas, das quais nem todas serão esclarecidas ao final. Como a perda de memória causa degradação e morte, por exemplo? As várias pausas atrapalham levemente o entendimento da história, que então poderia ter sido melhor desenvolvida. A escrita formal e informal por vezes não é adequada ao contexto, gerando uma quebra de padrão para o que se espera de personagens com determinadas profissões.

Enquanto o livro gera questões a serem resolvidas e envolvimento entre os personagens, há uma entrega muito imediata da história de alguns deles que poderia ter sido mais explorada e, de fato, teria acrescentado bastante à leitura.

A leitura não é ruim, é tranquila, e o livro conta, no final, com um making of interessante. Além da mudança de narrador – que às vezes é um personagem, em outro capítulo é outro e, de vez em quando, nenhum dos dois – bem empregada e que dá um ritmo muito bom ao livro. Com uma pontada de romance (que não é o principal da história), Mare sabe como reconquistar o leitor apesar dos pontos 'fracos' e fazê-lo esperar pela continuação.
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MahFrozen 07/06/2020

Chantilly
Posso começar dizendo o óbvio: não gostei.

Dei duas estrelinhas porque a história até tem potencial, mas as coisas acontecem rápido demais e os personagens são "tão" inteligentes que pegam as coisas no ar com uma facilidade tamanha. Não existe suspense, ainda bem que o livro é curto.

Vou ler o próximo apenas por querer saber afinal o que o governo quis com toda a besteira que fizeram com a comunidade. Afinal, como eu disse, a história tem potencial. Mas realmente acho que a autora não tem jeito para escrever.

Os personagens não tem nada em comum, tem todos os motivos do mundo para se detestarem, mas se tornam amigos de um dia para o outro. A Anabelle conquista a confiança de Ethan, que para mim era um cara inteligente, com muita facilidade. O único personagem que realmente se encaixa é o Leon, um bêbado que gosta de estudar e aparenta ser bem burro.

Espero que a história se torne melhor e os personagens mais carismáticos no próximo livro. E se Deus quiser, ele também será curto.
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