As Últimas Quatro Coisas

As Últimas Quatro Coisas Paul Hoffman




Resenhas - As Últimas Quatro Coisas


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Camila Aranha 02/11/2020

Não faz meu estilo de leitura, mas pra quem gosta de estratégia e guerra, vai ser bastante interessante.
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Bia 25/09/2020

Frustrante
Personagens que se perderam, livro arrastadado e momentos inúteis
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Bruno G. Guimarães 11/07/2020

O segundo livro da série A Mão esquerda de Deus começou de maneira mais intensa e mais interessante do que o primeiro. Sacadas geniais comparando a religião dos Redentores com o cristianismo dão ao início do livro um paralelo muito interessante, principalmente se entende algo sobre a religião cristã. Infelizmente, na minha opinião, a narrativa vai perdendo um pouco o interesse. Senti falta de um plot claro, que guie o leitor. Muitas coisas ocorrem que acabam não se conectando. De novo, essa é minha humilde opinião, mas achei um pouco cansativo. A história é bem legal, personagens cativantes, mas senti falta de algo. Não sei bem o que. Ainda assim, mereceu 4 estrelas. Ansioso para ver como isso termina no próximo volume.
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Rodrigo 07/05/2020

Cativante apenas do meio ao fim!
Estava muito querendo terminar de ler este livro, uma vez que gostei tanto do primeiro. Então, comecei muito empolgado.
A história até começa bem, porém logo se encontra em narrações arrastadas de guerras muito bem elaboradas (Que depois vi que se basearam em guerras reais!). Você vai se desanimando conforme vai lendo tantas descrições de estratégias de batalha e se perde no caminho.
Mas, caso consiga superar essa etapa. Os últimos capítulos se encontram bem cativantes. Senti muita ânsia em ver como se desenrolava o decorrer da história e me impressionei com os plots twists. Me empolguei em ver a sequência.
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Leonardo 19/04/2020

O livro é bom, tem uma boa história, serve como um bom passa tempo. O livro não conseguiu me prender porém a história é fluida e de fácil leitura. Indicaria sem dúvidas para pessoas que gostam de livros do gênero. Vale a pena ler.
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M@g@ 18/02/2020

Vale a pena
Como uma corrida em meio a batalhas, reviravoltas e um leque de possibilidades instigantes te aguardam
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Sara.Neto 12/09/2017

Um livro para reler
A sinopse nos intriga e faz querer saber mais sobre o livro.
A maneira que o mesmo é escrito danos um modo de leitura sombrio que acaba por combinar muito com a história.
O livro nos prende, cativa pra ler. Tem um enredo muito bom.
Um livro que eu recomendo muito.,
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Esdras 20/09/2016

As Últimas Quatro Coisas
"O Prólogo do livro foi super instigante e elevou muitíssimo minhas expectativas, que ainda consistia em Thomas Cale se tornar aquele tipo de personagem prometido no começo e desejado por mim até então. Nas primeiras páginas ele segue atormentado, até nos sonhos, pelo ódio plantado pela traição. E eu esperei que esse ódio explodisse. Esperei e esperei. Uma grande pena isso não ter durado muito! Pena mesmo! Cale voltou ao santuário e foi posto numa posição completamente oposta a que tinha antes. Servido de uma espécie de regalia e tendo destaque e poder sobre os demais, ele foi aos poucos deixando meio de lado o ódio por aquele lugar e pessoas e também pela donsela que partiu seu coração. Quero dizer que, ao menos, isso não ficou muito em destaque. Foi se perdendo em meio a batalhas e discussões e questionamentos religiosos que cansaram a narrativa por demais! Muitas coisas soam forçadas, cara! E acaba que os destinos de Kleist e Henri acabam se tornando até mais interessantes que o do próprio Cale. O título do primeiro livro veio fazer mais sentido para mim nesse volume, até porque muito se falou de religião e nem sou muito por dentro disso. Para outros bastaria ler o título para definir. rs. Próximo ao final, houve mais uma chance para o Cale se mostrar cruel e não houve nada. Mas que saco! rs. Por fim, nas últimas páginas, pairou uma apreensão no ar e uma surpresinha está sendo preparada para o Cale. Gostaria de ver essa promessa ser cumprida e espero ser surpreendido no último volume. U.U"
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janeway 25/01/2016

Mais tentativas
Muitas batalhas em uma narração chata que força para ser marcante. O autor tenta criar uma reflexão sobre temas como a religião, mas acaba falhando com os diálogos vazios e uma escrita que não convida para pensar junto. Assim como no primeiro volume, ele tenta criar uma atmosfera sombria e novamente causa um efeito reverso. Seria cômico se não fosse trágico. As únicas duas coisas que considerei positivas nesse livro foram as partes do Kleist e as paginas finais, sendo esse último o meu motivo para ler o desfecho da história e ter esperanças de um final no mínimo satisfatório.
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Rafael 20/01/2016

Guerra, religião e um garoto de 15 anos.
A segunda parte da trilogia “A mão esquerda de Deus” cativa e prende o leitor de uma maneira que seu predecessor jamais conseguiu. Após os acontecimentos do primeiro livro, Cale retorna ao Santuário e, envolto por ódio e amargura, resolve cumprir o papel destinado a ele.

O livro revela, entre diálogos, batalhas, maquinações politicas e uso impróprio do sentido de divindade, uma realidade alternativa que assustadoramente poderia ser um reflexo de nossa realidade., ou uma versão alternativa, e menos trabalhada, da inquisição. A obra de Paul Hoffman não esconde suas fontes de inspiração atrás de nomes maquiados. Nela, judeu é judeu e muçulmano é muçulmano, descritos com estereótipos que, fazendo parte ou não do pensamento íntimo de Hoffman, descrevem bem a visão do nosso mundo para com as diferentes crenças existentes.

Outro ponto forte está na briga política pelo poder dentro de Chartres, palco central da Fé, que conta com traições, mentiras e utilização de leis “sagradas” para beneficio próprio. Chega a assustar a possibilidade de comparação com o Vaticano. O livro encontra tempo, também, para trabalhar as emoções e dúvidas de Cale e Kleist em seus diferentes núcleos, a mente intrigante de Bosco, o forte senso de amizade de Henri Embromador e, até mesmo, a resposta para o destino dos Materazzi após o final do primeiro livro.

Apesar de uma leitura arrastada, As Últimas Quatro Coisas prende o leitor através da curiosidade. Por diversas vezes, ao longo de suas 403 páginas, encontrei um forte desejo de perder algumas necessárias horas de sono para apreciar as consequências de cada ação de seus personagens. Paul Hoffman conduz bem sua obra e deixa o leitor ansioso pela conclusão da trilogia.
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Aster Verbatim 20/09/2015

Resenha - ás últimas quatro coisas
AS ÚLTIMAS QUATRO COISAS
HOFFMAN, Paul. As Últimas Quatro Coisas. Editora Objetiva/Suma de Letras. 2011.

De volta ao Santuário dos Redentores, Cale é informado pelo General Redentor Bosco de que a destruição da humanidade é necessária. Seria a única maneira de corrigir o maior erro de Deus e de alcançar os objetivos de Bosco, dentre eles, transformar um simples garoto em um destruidor impiedoso. O papel de Cale é fundamental nesse processo: ele é a Mão Esquerda de Deus, o Anjo da Morte. O poder absoluto está ao seu alcance, e o impressionante aparato militar dos Lordes Redentores é sua maior arma, que ele manipula com destreza. Mas talvez nem mesmo os Redentores consigam controlar Cale por completo. O menino que é capaz de ir da bondade à violência mais brutal num piscar de olhos é certamente capaz de aniquilar os inimigos da fé como se espera dele – mas a alma deste jovem é muito mais estranha e imprevisível do que seus mentores podem esperar. Em As últimas quatro coisas, Paul Hoffman dá novas dimensões a seus personagens, proporcionando uma maior compreensão de suas ações, e lança a seguinte questão: quando chegar a hora de decidir o destino do mundo, de garantir a destruição da humanidade ou poupá-la, o que Thomas Cale fará? Irá expressar a vontade de Deus com a ponta de sua espada ou perdoará seus iguais – e a si mesmo?
Cale está de volta ao Santuário dos Redentores, agora ele não é mais um alcólito e sim A Mão Esquerda de Deus (Anjo da Morte), de acordo com o Redentor Bosco. Convencido que foi traído por seu amor Arbell “Pescoço de Cisne”, Cale aceita a posição de Anjo da Morte, começa a liderar o exército de Redentores renegados e lutar ao lado daqueles que sempre o oprimiram. Enquanto Cale trava guerra contra os inimigos do Redentores, Bosco luta por seus interesses. Quando Cale descobre que o motivo da guerra contra os Antagonistas faz parte do interesse pessoal de Bosco, ele foge novamente. Mas desta vez ele não irá acompanhado apenas de amigos, e sim de Redentores que foram renegados e que lutaram ao seu lado. A personalidade de Cale está mais forte neste livro. Por acreditar que é a Mão Esquerda de Deus, ele começa a se aproveitar da situação de respeito e medo que os Redentores têm dele e por muitas vezes tem um comportamento arrogante. Mais da metade da história é a descrição de brigas, batalhas, invasões, mortes, mortes e mais mortes o que a torna muito cansativa. Em alguns momentos o autor te lembra dos personagens antigos. O que aconteceu com Arbell depois que Cale foi levado embora de Memphis e a cidade se acabou? Qual é o paradeiro do estranho Idris Pukke? Kleist está do seu lado ou está o acompanhando apenas nos falta de opção? O que Henri Embromador fará quando seu caminho se cruzar novamente com o de Cale? Onde as melhores partes da história são quando você consegue essas respostas. O mais surpreendente do livro acontece nas últimas páginas, quando Cale se encontra com Arbell e promete vingança. Nesse momento ele mostra toda a raiva e mágoa que sente por ela e pelo o que teve que passar por causa dela.
Este livro se trata especificamente das batalhas ao qual Cale está envolvido e descreve cada detalhe dessas batalhas, o que torna o livro muito cansativo. Mas acho que será importante saber detalhadamente das estratégias de batalha da mente de Cale para o próximo livro. O que mais me surpreendeu foi o destino de Kleist, mas mesmo assim não ficou longe de uma batalha, acho que é o destino unindo Cale, Henri e Kleist novamente? Recomendo o livro, mas para quem gosta de batalhas e bem descritivas. Não acho que seja um livro juvenil, digamos, pois é um pouquinho forte. Vamos ver o que esperar do final, né?



site: asterverbatim2015@blogspot.com.br
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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Cássio Ulisses 30/08/2014

Bom livro
Thomas Cale continua sua saga agora fazendo aquilo pelo qual foi treinado,
matar, infelizmente é a ideia do livro. Claro que isto possa ter ocorrido em outras épocas da história e ainda ocorra.
O que é legal no livro é a quase onipotência do Cale, quase que fosse um super-herói com crise de identidade, onde não sabe se é herói ou se é vilão.
O que não gostei do livro, é o fato que tem momentos que o autor descreve tanto, narra tanto a cena
e a ausência de diálogos faz com que a leitura fique chata. O que motiva o leitor, é saber como termina a historia.
Eu nem fiquei tão chateado, já que gosto de táticas militares e afins, mas outros devem não ter gostado muito disso.
Boa leitura.
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