Resenhas - O Homem que Sabia Javanês

Wania Cris 05/05/2024

Até onde uma mentira pode te levar...
Divertidíssimo conto de uma pessoa que se enreda cada vez mais numa mentirinha que se torna imensa.

v de vanisse 08/02/2024

O homem que sabia javanês
Nossa, eu amei! O humor do Lima Barreto era bem ácido, né? Do jeitinho que eu gosto. Achei bem divertido. Uma boa coletânea pra passar o tempo. Vale a pena.

jesrosa 04/02/2024

Não gostei
Só terminei de ler por terminar mesmo. Só teve um conto que achei realmente legalzinho. Se quer um livro que dê sono, leia-o.

covattimarquesyasmin 12/11/2023

O homem que sabia javanês
O homem que sabia javanês e outros contos é um compilado de narrativas que demonstram as características ácidas e diretas de Lima Barreto em suas críticas sociais, com uma linguagem objetiva que retrata a cultura popular.
O livro mostra um pouco da cultura da época de um jeito cômico e divertido.

Thiago352 13/10/2023

Ok
O livro possui 19 contos por Lima Barreto no início do século passado, tendo foco em diferentes assuntos.

Alguns contos são bem legais, outros são aceitáveis para passar o tempo.

Em alguns momentos é necessário que o leitor lembre a época em que foram escritos devido a termos que não seriam usados atualmente de forma alguma, mas que estão presentes ainda assim no livro já que o texto original foi mantido.

Júlia Ramos 04/10/2023

Lima Barreto é explendido nos seus contos.
A história de Lima Barreto é uma foto objetiva do jeitinho brasileiro. Li por causa de escola e adorei.

Henggo 12/06/2023

O Brasil de Lima Barreto
Mais uma antologia que mostra a versatilidade de Lima Barreto e sua capacidade de pescar causos sociais. Aqui, temos o jeitinho brasileiro esmiuçado em "O homem que sabia javanês", a crítica à mediocridade do funcionalismo público de "Três gênios de secretaria", a definição da política do Rio de Janeiro em "O único assassinato de Cazuza", as agruras do casamento em "O número da sepultura", a melancolia da vida suburbana em "Manel Capineiro", um estudo dos interesses matrimoniais em "Milagre do natal" e "Quase ela deu o 'sim', mas...", a sordidez humana em "Foi buscar lã...", golpes de estado fajutos em "O falso Dom Henrique V", o desespero em "Um que vendeu a sua alma", a ironia de "Carta de um defunto rico", visões sobre a paternidade e a maternidade em "Um especialista" e "O filho de Gabriela ", imersão em causos conjugais em "A mulher do Anacleto", as consequências da abolição mal feita em "O caçador doméstico" e, o meu preferido, o racismo traduzido em seus pormenores no conto "O Pecado". Contos sobre o Brasil de ontem, contos sobre o Brasil de hoje

Livrônica 02/06/2023

A primeira vez que tive contato com as obras desse autor foi em 1995, quando eu tinha doze anos de idade. Foi justamente O Homem que Sabia Javanês o conto que me apresentou a esse escritor carioca, a quem amei desde então. Nessa obra sobre a qual escrevo esta pequena resenha, o autor tece seus contos com uma certa dose de humor e críticas sociais (bem atuais, apesar da época na qual o livro foi escrito). Os personagens não são muito distantes das figuras que conhecemos no nosso cotidiano.
Recomendo a leitura desta e de qualquer obra dele.

Rafa 04/05/2023

Interessante conhecer o estilo pré-modernista no Lima Barreto! A ironia e crítica social nem sempre são evidentes, mas um estilo próprio é perceptível.

Lidiany.Mendes 29/04/2023

Contos...
Como todo livro de contos, neste temos alguns contos mais interessantes dos que os outros.
A escrita do autor é fácil de ser compreendida e as críticas sociais são próprias do seu tempo.
Não é meu livro de contos favorito, mas valeu a experiência.

BarbaraK47 08/04/2023

O homem que sabia javanês é um conto que narra a história de Castelo, um malandro que, no começo do século XX, finge saber javanês para conseguir um emprego e afinal fica famoso como um dos únicos tradutores desse idioma.

Fabio.Nunes 03/04/2023

Comecei bem
O homem que sabia javanês e outros contos - Lima Barreto
Editora: Lafonte, 2022

Mais um da série "livros para se ler em um dia". Fazia tempo que queria conhecer a obra de Lima Barreto e comecei por um livro de contos. São 16 contos ao todo nesse curto livro, dos quais favoritei 7:
- O moleque
- O feiticeiro e o deputado
- Carta de um defunto rico
- O número da sepultura
- O único assassinato de Cazuza
- O pecado (meu preferido)
- O filho de Gabriela

São contos que mostram uma época da nossa história do início do século XX, alguns com um humor ácido, outros mais lacônicos, mas que são uma excelente pedida para começar a conhecer nossa vasta literatura nacional.

Narah 31/12/2022

Minha segunda experiência com o autor mas o primeiro livro de contos que leio dele. A escrita me atrapalhou um pouco mas são contos que são a cara do Brasil, principalmente se você mora em regiões do interior do país vai se identificar com os relato, principalmente os políticos. Contos escritos a tanto tempo mas que até hoje fazem parte da nossa realidade, pena que poucos se preocupam com isso.

Wolsey 01/12/2022

Contos clássicos, mas não desatualizados.
Meu primeiro contato com o autor foi no livro de contos fantásticos que resenhei há verca de um mês. Fiquei curioso em conhecer mais desse autor carioca que partiu relativamente cedo.
Primeiramente deve-se ter ciência da linguagem e da época. O autor viveu de 1881 a 1922 e sua obra é pautada pela crítica e às vezes pelo fantástico, quase surreal.
A crítica à administração pública, ao exercício do poder do Estado e à hipocrisia no trato social estão sempre presentes. Além disso há uma ironia constante, característica que somada à escrita da época pode dificultar um pouco. Muitas vezes só percebi o deboche depois de reler o parágrafo, mas trata-se, com certeza, de um dos autores mais divertidos da época.
O falso D. Henrique V e Eficiência Militar são os que mais me marcaram além, obviamente, de O Homem que sabia Javanês, talvez o mais famoso.

null 01/12/2022

Eu te entendo Lima Barreto, também odeio bacharéis de direito e casamento!

Os contos são muito bons. Meu único problema é em relação a como as personagens femininas são escritas, mas não é nada fora do esperado.