A vida não é útil

A vida não é útil Ailton Krenak




Resenhas - A vida não é útil


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sepulchralism 09/06/2024

Ótimo livro! Me trouxe muitas reflexões, além de ter uma linguagem muito simples e fácil de entender, o que facilitou muito a leitura. É o primeiro de Krenak que leio e peguei na biblioteca da minha escola. Com certeza, depois dessa leitura, vou procurar por suas outras obras.
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tella 07/06/2024

Sobre essa mania de utilidade
?(?) a vida é útil, mas a vida não tem utilidade nenhuma. A vida é tão maravilhosa que a nossa mente tenta dar uma utilidade a ela, mas isso é uma besteira. A vida é fruição, é uma dança, só que é uma dança cósmica, e a gente quer reduzi-la a uma coreografia ridícula e utilitária. (?) Por que insistimos em transformar a vida em uma coisa útil? Nós temos que ter coragem de ser radicalmente vivos, e não ficar barganhando a sobrevivência.?
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lucc4tavares 07/06/2024

Acho muito interessante o ponto de vista de alguém que vive uma vida em conexão com a natureza sobre o mundo que a gente vive, concordo com os posicionamentos dele e a gente realmente tem essa necessidade maior de escutar as comunidades tradicionais pra melhorar o mundo.
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llaurenfavaa 04/06/2024

Perfeito
Li por causa da escola mas meu deus, que livro perfeito, aborda sobre muitos assuntos super interessantes e tem uma linguagem fácil de entender, ótimo pra usar em redação
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mellscunha 04/06/2024

?Quando o último peixe estiver nas águas e a última árvore for removida da terra, só então o homem perceberá que ele não é capaz de comer seu dinheiro.?
O livro, composto de textos elaborados por Ailton Krenak, é um convite para a reflexão acerca da sociedade, do consumismo, do egoísmo e do potencial destrutivo dos seres humanos.
No geral, a leitura é fácil de ser entendida e acessível a todos os públicos.
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Tai 03/06/2024

Minha Opinião
É o segundo texto dele que eu leio e continuo sendo surpreendida positivamente. Admiro muito a capacidade dele de tratar de assuntos sérios e complexos de maneira que torna fácil o entendimento, não precisa se prender a um texto com palavras muito além das usuais (provavelmente por parte deles terem sido transcrições de palestras do autor).
Pra qualquer pessoa que entende como importante as causas ambientais e quer entender uma nova perspectiva, que é pouco falada, este é o livro.
Indico super!
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Freddy Bacus 02/06/2024

Liberalismo disfarçado
O livro não é escrito por Ailton Krenak. Pois bem, tive esse choque, as palavras que temos contato não são dele, e sim de terceiros que fizeram uma colcha de retalhos com trechos de oralidades do indígena. Porque digo isso; os textos não apresentam carácter ensaistico, nem literário, nem nada. Talvez umas ideias sociológicas, mas não, é partido de premissas individuais, axiomas totalmente parciais. Isso me incomodou profundamente, não existe linha, caminho, método, validação nenhuma, sequer as palavras impressas num livro com o selo "companhia das letras". Comendo o mundo...

Pois bem, dito isso, a edição do livro erra ferrenhamente ao não indicar num pré contato com os textos, que tais são retirados e refeitos a partir de lives na internet de Krenak ou entrevistas. Isso faz parte do processo de leitura, deve-se saber que o texto em questão não foi escrito, e sim falado, que ele sequer possui um título que não artificial, assim como as indústrias e as máquinas tão criticadas no conteúdo objetivo do livro. É só no final, para os atentos, que percebem que a composição foi feita com trechos de "ao vivos".

Certo. Passando o primeiro encômodo, além da falta de contexto do conteúdo pelo próprio autor - e grande parte desse método é dos editores também. Portanto, seguindo, o último texto que mais me chama atenção, pelo lado bom e pelo lado ruim. Acho que nele, finalmente Krenak resolve se sujar e tomar um partido, que não o encima-do-murismo que toma ao longo do livro quase que num coach da natureza, apenas tento os ocidentais como sinônimo de capitalismo e os ricos - o que me é estranho sem nenhum embasamento, e outra, os povos originários brasileiros são ocidentais propriamente localizados. Mas é então que tem-se um partido, suja-se com os da sustentabilidade - de lógica propriamente neoliberal - e também queima-se com os pobres urbanos, além de já ter se queimado com os ricos - dos quais pouco nos ligamos, eu e ele. Nesse texto em específico, me salta os olhos a dinâmica de alta romantização que Krenak faz sobre a vida em si, como se ela fosse escolhivel. A própria ideia de optar por é burguesa por excelência. Mas me embrulhou o estômago quando disse que os pobres poderiam não ser miseráveis se não optaçem por esse sistema que vivem, da lógica do dinheiro e da utilidade da vida, e me pergunto sobre as relações de privilégios em determinadas discussões: temos medo, como politicamente corretos, de contrariar as lógicas de minorizados socialmente, mas eu questiono tais lógicas de Krenak pois, esse fala de uma posição de extremo privilégio quando se vê e se coloca de fora do sistema capitalista, se vê na posição de devoto ao ócio da natureza, e ele, nesse status de privilégio perante a classe trabalhadora urbana - que, diga-se de passagem, sustenta sua preservação de terras pelos tributos governamentais - julga que a posição e a situação miserável da pobreza pode ser evitada com o ócio da natureza sendo uma vertente. Isso é inadmissível, mesmo que quem fale seja uma minoria ou uma voz de autoridade. É um julgamento pela posição de privilégio; e aqui se concretiza o que disse no início, essas idéias que aparecem nesses pensamentos são completamente voluntárias e parciais, são axiomas sugeridos inteiros pela sua própria individualidade, sem embasamento nenhum que não uma lógica individualista de sua única visão a respeito de uma lógica maior, da qual tanto critica. O capitalismo pode ser o grande problema, mas os liberalismos escondidos nos métodos também são, sem dúvidas.
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ManiMeira 02/06/2024

A vida não é útil
Livro escrito no período de pandemia, como é triste ler atualmente ver o tanto de esperança que havia numa mudança de pensamento e de relação com a natureza que simplesmente não se realizou, o próprio Ailton escreve " tomara que não voltemos a normalidade, pois, se voltarmos, é porque não valeu nada a morte de milhares de pessoas no mundo inteiro", e cá estamos!
O autor relata a visão dos povos originários sobre a relação com a natureza, como a humanidade virou sinônimo de extermínio, suas criticas ao modo capitalista de existir são extremamente válidas, um livro que deveria ser lido por todos, a linguagem é acessível, imersiva, e pode mudar sua visão de mundo.
E-book enviado pela Cia das Letras.
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maby_sz 02/06/2024

Reflexões sobre sociedade e responsabilidade com o mundo
Uma coletânea de fatos descritos como "tapas da cara" de qualquer um que lê, já que esses fatos são de conhecimento comum, lógico, mas escolhemos não levar em consideração no dia a dia, no futuro.

São abordados temas relacionados ao consumismo, capitalismo, responsabilidade das novas gerações sobre o passado e o futuro, sobre como estamos tratando o mundo e a natureza, e como isso não é sustentável e nem nunca foi, mas se detém nisso, realmente um livro para reflexão.
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Marjory.Vitoria 02/06/2024

Uma leitura linda
Um livro que você emerge
Nos pensamentos do autor

Leitura rápida
Fácil entendimento

Eu amei
Nós estamos destruindo o planeta para nós mesmos.
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gabriel 01/06/2024

Ótimo livro
Como todos os do krenak, esse é um ótimo livro pra entendermos que nossa vida depende da terra, pq nos fazemos parte dela, mas estamos matando ela aos poucos com a exploração capitalista
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mila 31/05/2024

Esse foi um livro que li devido a escola, cada capítulo traz uma reflexão diferente e gosto do jeito que ele diz para acordarmos. Um livro legal para ler caso você esteja ligado no meio ambiente e na política ambiental
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Beca Guamá 31/05/2024

?Sem autoenganação?
Ailton Krenak fala o que a garganta e a alma dos povos indígenas espremem angustiadamente há séculos. 
Acabei de ler e fiquei encarando o livro depois desse sacode que as suas palavras proporcionam. Leiam.

?O que nos resta é viver as experiências, tanto a do desastre quanto a do silêncio?.
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maria @mariandonoslivros 30/05/2024

“Somos nós a praga que veio devorar o mundo.”
Consumir qualquer conteúdo criado ou apresentado por Ailton Krenak é como sentir um soco no estômago ao perceber que nossas vidas estão sendo conduzidas a um caminho sem volta. Tratar sobre questões climáticas e os desdobramentos do impacto ambiental em nosso mundo é trazer a frente dos problemas enfrentados os principais responsáveis: nós, serem humanos. Nesta obra, Rita Carelli traz cinco textos com palestras, entrevistas e lives realizadas entre novembro de 2017 e junho de 2020. Cada um deles nos permite um espaço de reflexão sobre nossa bolha (micro) e nosso mundo (macro). Krenak é gigante e tem muito a nos ensinar (se nos permitimos ouvir).

Aproveitando o espaço, indico como uma pessoa incrível de acompanhar - por suas indicações e provocações - a também autora e booktuber indígena Mayra Sigwalt.

Beijos de luz, Maria ノ゚ο゚)ノミ★゜*。・+☆
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gmanosophi 28/05/2024

Muito rapidinho de ler e fácil também! muito bom o debate abordado e muito bem desenvolvido!! quero ler mais livros dele agora
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