Forbidden

Forbidden Tabitha Suzuma




Resenhas - Forbidden


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Van Chaves 09/09/2013

Forte
Ainda não sei o que pensar desse livro.
Lochan e Maya dividem um laço maior que amizade ou irmandade. Eles dividem algo que é impossível dizer se é certo ou errado. Eles se amam, mas não apenas como irmãos devem se amar.

É um tema extremamente contraditório e eu ainda não sei me posicionar. Amor entre irmãos.

No final, chorei um pouco. Esse livro causará emoções fortes. Se prepare para uma avalanche de emoções.

Resenha completa no meu blog

site: http://bookistheanswer.blogspot.com.br/2013/09/forbidden.html
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Priscila 02/07/2015

Lágrimas.. lágrimas e lágrimas!!
Esse livro eh aquele que quando você ver sobre o que se trata, você olha torto, já que aos olhos da sociedade as circunstâncias em que os narradores se encontram eh ilegal. Mas quando você começa a ler e entender o desdobramento da história, você se vê torcendo por eles.

Oh livro eh muito bem escrito, a autora teve o cuidado de transmitir um amor considerado ilícito, em algo bonito e inocente.
o cenário vivido pelos personagem eh bem sobrecarregado para dois adolescentes, infelizmente uma realidade vivenciada por muitas pessoas.

Entretanto, gostei muito e chorei :'(
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Nathalia Girao 08/01/2015

5*****
5/5
Se pudesse dar mais estrelas daria com prazer...
Bem escrito, delicado...
Sempre torci por eles, queria outro final ;-;
Até hoje não aceito :'(
Não posso nem ver o book trailer que já desato em lágrimas. Li pela primeira vez em e-book, comprei o físico (capa linda, por sinal), mas ainda não tomei coragem para reler. ://
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dayanne/ 28/12/2013

Tarde da noite eu dizia a mim mesma " Vou ler um pouquinho para o sono vir". Quando finalmente me dava conta, já haviam se passado mais de 1h hora de leitura e eu me encontrava injuriada entre a vontade de ler mais e a necessidade de dormir. Foi uma leitura deliciosamente angustiante.
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Elidiane MSF 02/08/2014

Estou devastada! Completamente perdida!
"Podes fechar os olhos a coisas que não quer ver,porém,não pode fechar o coração a coisas que não quer sentir."

Começamos a história com Lochan de apenas dezessete anos falando sobre sua impossibilidade de conversar com os integrantes de sua turma, em como ele é sempre tão reservado e mesmo assim suas notas eram sempre muito boas. Sua irmã Maya estuda na mesma escola que ele, e eles tem mais três irmãos menores. A mãe deles é uma mãe negligente que não está nem aí, mas pelo menos trabalhava e tenta manter o teto sobre as cabeças dele e alimenta-os com pouco.

As crianças menores vão para a escola com uniformes velhos e cheios de buracos, meias velhas e tudo mais. As maiores por estudarem em uma escola melhor, vão mais bem vestidas, de certa forma.

Com o passar do tempo Lochan percebe um sentimento maior pela irmã, do que simplesmente amor de irmão, e isso o deixa atordoado e sem saber o que fazer. Até que um dia ela está saindo com um cara da escola a qual ela gosta e na volta, Lochan está chateado, com raiva, ciúmes e todos os sentimentos possíveis, eles brigam assim que ela chega em casa, e ali ainda na sala de casa, Maya tenta acalmá-la e acabam se beijando.

"Muitas pessoas afirmam que o abusado muitas vezes vai para abuso, assim, para a maioria dos psicólogos, a negligência da nossa mãe - que é considerado uma forma de abuso - estaria ligado diretamente ao nosso comportamento ‘anormal’, que seria interpretado como abuso também."
"Abuso?" Exclamo com espanto.
"Mas quem estaria abusando quem? No abuso, há um agressor e uma vítima. Como poderíamos ser visto como ambos, o abusador e abusado?"
"Maya, vamos lá, pense nisso. Eu seria automaticamente visto como o agressor e você a vítima."

Eles são irmãos, filhos do mesmo pai e mesma mãe e por mais que isso seja errado, eu como leitora acabei torcendo por eles. (Talvez eu não seja normal) Lochan afasta Maya e sabe que aquilo é mais que errado e isso está ecoando em sua mente, o deixando ainda mais perturbado do que antes, e então eles brigam mais feio ainda e passam dias sem se falar, até novamente conversarem e acabarem aos beijos. E é aí que você percebe o tipo de amor que eles realmente sentem um pelo outro. Eles se amam de verdade, não apenas como dois irmãos, mas como duas pessoas. E a cada momento no livro vocês poderão ver que eles se perguntam por diversas vezes se aquilo é certo ou não. Lochan principalmente, se pergunta por diversas vezes. Até que finalmente ele se deixa levar pelo amor que sente pela irmã e acaba sendo levado para um lado obscuro e feio.

"...Lochie. O menino que eu amei uma vez. O menino que eu ainda amo. O menino que vou continuar a amar, mesmo quando o meu papel neste mundo acabar. Ele sacrificou sua vida para me poupar da prisão. Ele pensou que eu poderia cuidar das crianças. Ele pensou que eu era forte - forte o suficiente para continuar sem ele. Mas ele estava errado..."

É um livro devastador, e se você tem preconceitos idiotas não leia, pois não irá gostar. Mas, se você for capaz de deixar o preconceito de lado, leia, pois é um livro que irá deixar você completamente devastada, sentimentalmente no chão. Chorando horrores.

Minha opinião como leitora: Por mais errado que eu sei que é o que eles estavam fazendo, eu não vou menti, em todo o livro eu torci por eles, não pelo fato do amor em si, mas pelos sonhos que ambos tinham, de um dia poderem sobreviver e passar por tudo aquilo, sobreviver a pobreza junto com os irmãos menores. Eles se tornaram adultos rápido demais, quando a mãe nunca estava presente, Lochan e Maya acabaram se tornando os pais substitutos dos irmãos mais novos. E talvez tenha sido essa situação de "pais"que os tenha levado a esse amor, ou talvez não.

E digo mais, o final, você jamais vai esquecer. É realmente o tipo de livro que você deve ler com lencinhos do lado, e em casa, onde possa chorar sem ninguém lhe incomodar, pois ficará com os olhos inchados.

Eu super recomendo esse livro. Somente para aquelas pessoas que são capazes de deixar seus princípios e preconceitos de lado, abrindo sua mente para uma leitura devastadora, que irá te arrastar junto com ela para um lugar que você se quer imagina.

site: http://www.lidiamedeiros.com.br/2014/08/resenha-proibido-forbidden-autora-tabitha-suzuma.html
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Pick a Book 14/07/2014

Forbidden - Tabitha Suzuma
Kbei de ler FORBIDDEN da Tabitha Suzuma e não consigo parar de chorar. Um dos livros mais tristes q já li. Excelente escrita, a autora soube prender, soube chocar p krai... Qdo gosto mto de um livro costumo chama-lo de "liiiiiiiiindo", mas não sei se consigo p esse. Foi sensível e devastador... Putz. Valeu a pena ter lido apesar da cara da imitação de bozo q to fazendo agr...

---- Post editado

A autora não te conforta, pelo contrario. Você "sai" destruída do livro. É muito estranho torcer por algo que você sente que é errado. Acho que se o final tivesse um "feliz para sempre' a autora provavelmente estaria cheia de processos nas costas por "incentivar" tal situação. Se me perguntar, eu acho extremamente nojento, não aguento nem ficar com primo!!! Não sei como tem gente que faz isso, mas a autora escreve muito bem, e te envolve na historia de uma maneira que te faz torcer pros personagens.... foi muito sofrimento e muita inocência em partes, mas também não consegui enxergá-los como irmãos nunca. Tentei entender a situação. Não me arrependo de ter lido, se vê a sensibilidade incorporada em cada palavra da Tabitha Suzuma nesse livro.

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Camila 27/03/2014

Melhor do que eu esperava!
Lindo, emocionante... e o final, me deixou com o coração em pedaços.... Recomendo, mas prepare-se para fortes emoções.
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Lidia.Paina 31/05/2014

Forbidden é um livro que eu acabei lendo sobre em uma comunidade no facebook, me interessei pela história e, após ler alguns comentários e resenhas acabei lendo-o em inglês já que não há a versão em língua portuguesa do livro.
Eu sou uma romântica incurável e uma masoquista imensurável. Adoro romances tristes, livros emocionais, histórias dolorosas de amores impossíveis, por isso devorei este livro em poucas horas e satisfiz minha vontade de entrar em depressão literária.
Forbidden conta a história, guiada em 1ª pessoa por dois pontos de vista, de dois irmãos que vivem em uma família extremamente disfuncional, sem nenhum alicerce materno ou paterno, tendo assim, que ser o alicerce dos irmãos mais novos.
Lochan e Maya precisam ser os adultos da casa onde vivem com a mãe alcoólatra, deste modo, algo nasce entre os dois, e o sentimento vai se tornando muito mais do que um amor entre irmãos.
Proibidos de se sentirem como seus corações clamam por se sentirem, eles lutam para superar, porém o sentimento cresce e é alimentado pelos problemas que precisam enfrentar juntos, cresce pelo fato de um ser o firmamento do outro.
Ao longo do livro jamais nutri esperanças da história deles dar certo. No começo, ao ler a sinopse, me senti meio balançada com o foco de tal, porém ao ler vi que não era bem assim. Antes de julgar algo, devemos conhecê-lo muito bem.
Conheci a história, me senti profundamente consternada por ela, mas a entendi. É um livro esplêndido. Muitas pessoas julgaram e julgam a história doentia, e de certa forma é muito mais do que somente disfuncional, mas as passagens e os pensamentos da autora a fez valer a pena ser lida. Não precisamos concordar com tudo que lemos, mas é sempre inspirador entender os pontos de vista a nós impostos para assim fundamentarmos os nossos.
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Ynara 06/04/2014

Tabu tratado com delicadeza.
Angústia é a única palavra que me ocorre nesse momento. Estou angustiada, com o coração dolorido. Não shippo incesto, e a ideia de uma "ficada" entre irmãos me dá náusea, mas eu tenho que aplaudir essa escritora, por ser tão sagaz e cuidadosa ao tratar de um assunto tão, tão tabu. Pra começar, ela simplesmente não empurra uma "pegação" entre irmãos de qualquer jeito, a autora soube preparar o terreno direitinho: família disfuncional, um irmão de 17 e uma irmã de 16 tendo que ser pai e mãe de irmãos menores, tendo em vista possuir pais completamente negligentes. Não tem como não criar empatia pelos personagens principais, Lochan e Maia, em especial Lochan. A autora pisou em campo minado, mas com cuidado, pois Lochan não é um rapaz que se possa chamar normal, por causa de sua fobia social intensa, que o impede de interagir com as pessoas em volta. Ele não é um rapaz comum, com namoradas e popularidade, na verdade é quase um pária, e ele só consegue ser ele mesmo junto de sua família, principalmente junto de Maia, e toda essa sua situação é quase um atenuante para justificar a sua paixão pela irmã. Mas do outro lado da estória tem Maia, que apesar de viver num furacão familiar é uma menina normal, bonita, que tem amigos e pretendentes, mas mesmo assim também se apaixona pelo irmão, não existindo assim uma "desculpa" para ela, e isso é ponto pra autora que não quis colocar o relacionamento como sendo de duas pessoas totalmente desequilibradas emocionalmente. E quando finalmente cheguei no ápice do relacionamento, quando os irmãos finalmente admitem seus sentimentos, com dor e culpa, eu percebi que não estava com asco do casal, mas sim profundamente angustiada, compadecida, já lamentando o fato de que essa relação não iria acabar bem. Sofri com Lochan, tão bem descrito pela autora em sua prisão mental, em sua crise de culpa e alívio por ter a irmã ao seu lado. Fiquei acima de tudo com muita pena, dava pra sentir o desespero do personagem através das palavras escolhidas pela autora. O final me incomodou, penso se realmente deveria ter sido do jeito que foi, ou se a autora só quis deixar a tragédia mais épica, mais chocante do que o próprio romance em si. Se alguém tem a intenção de ler esse livro, certifique-se de estar com o emocional em dia, já na expectativa de todo o questionamento interno que ocorrerá, tanto no sentido moral, quanto ético e religioso. Essa autora me surpreendeu, tocando num assunto tão difícil de uma maneira tão fluída. Ainda estou angustiada.
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ELB 16/05/2014

Eu posterguei o momento de ler esse livro por muito, muito, muito tempo. Eu estava aterrorizada com os sentimentos que ia me trazer, ou com o sofrimento. Acho que não sou a única que se teletransporta para o lugar do/da personagem, e com isso, fica feliz com eles tanto quanto sofre. E como eu sofri!

Lochan e Maya são irmãos de sangue, mesma mãe, mesmo pai. São os dois mais velhos de cinco filhos: têm 18 e 17 anos respectivamente. A mãe se tornou alcoólatra logo após o abandono do marido, que desistiu dos filhos, e assim Maya e Lochan assumem as responsabilidades da casa e a educação dos mais novos. Eles são amigos desde pequenos, cúmplices na proteção dos irmãos quando se trata das falhas (que são muitas) da mãe, parceiros nas tarefas do dia-a-dia. Lochan tem fobia social, não se trata apenas de timidez. Ele não fala na escola, não socializa e não tem amigos, o que faz com que ele só se sinta a vontade em casa, no meio da família. Maya é a pessoa com quem ele mais tem contato e ele a admira.

(...) Leia mais no blog!

Resenha feita pela Nina P., postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/02/resenha-forbidden.html
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