Resenhas - A Jornada

Gabe 25/04/2011

Resenha - A Jornada, Kathryn Lasky
Se eu contar as horas de leitura, digo que li esse livro em cerca de 4 horas - sim, eu leio rápido, mas como era férias, terminei em dois dias. Eu estou mais encantada ainda com a história da série, é bastate envolvente e te prende completamente. Apesar de cada capítulo ter um assunto diferente, o livro não perde a sua continuidade. No livro, já se passaram seis meses da fuga de Soren e Gylfie da Academia S. Aegolius para Corujas Órfãs e os mostra vivendo quase que uma realidade paralela em Ga'Hoole.

Lá, na Grande Arvóre Ga'hoole, eles conhecem novos personagens que são importantíssimos para que a história tenha uma direção. As quatro corujas - Soren, Gylfie, Digger e Crepúsculo - são dividas em esquadras, porque é assim que as corujas na Grande Árvore vivem, são separadas por esquadras: rastreamento, busca e resgate, interpretação do tempo, navegação, etc. Na outra resenha acabei não dando importância a uma cobra cega extremamente simpática, a Sra Plithiver, vulgo Sra P. Ela é meio que uma "pessoa" que coloca um pouco de juízo na cabeça das quatro corujas, apesar de ser cega, ela enxerga com o corpo - sim, parece maluco, mas é verdade - e tem um incrível senso materno, por assim deizer. Ela ama de paixão o Soren, pois era criada de ninho - assim são chamadas as cobras que cuidam dos ninhos das corujas - de Soren, e ela também foi expulsa do ninho pelo Kludd, irmão mais velho de Soren.

Sra P. já salvou as quatro corujas pela sua incrível habilidade de conseguir enxergar o mundo com o corpo, ela tem sentimentos bastante forte pelas quatro corujas, e sempre que Soren precisa de um "ombro amigo" é quase sempre a Sra. P que ele recorre. Ela é uma personagem totalmente apaixonante, e você fica com vontade de ter uma cobra cega como ela, como cobra de ninho na sua casa(!!!). Dou várias risadas com ela e seus comentários sobre os "fazedores de cocô molhados": essa é a forma como ela e todas as corujas se referem a pássaros que não são corujas, já que a corujas regorgitam pelotas, uma bola formada na moela com o que comeu.

Esse segundo livro não tem muita ação, é bem mais paradão, mas não deixa de ser muito bom. Nele você encontra elementos que ficaram de fora do filme, consegue preencher umas lacunas que o mesmo deixou. É nesse livro que o "tutor" de Soren aparece, o estranho Ezylpro, chefe de esquadra de interpretação do tempo, o qual Soren também faz parte. Ele é uma coruja já bem velha, mas possue seus segredos, um dos seus olhos é semicerrado e tem apenas três garras em uma das patas, o que normalmente seriam quatro e isso deixa Soren bastante intrigado no começo, por saber o porquê dele ter uma garra faltando.

Ezylpro é uma coruja extremamente de lua, por assim dizer, uma hora está de bom humor e falando com todo mundo e no outro não quer falar com ninguém e ignora totalmente o mundo. Uma coruja diferente dele é a Otulissa, uma coruja totalmente irritante, minha opinião. Ela é arrogante, metida a sabechona, eu tenho vontade de bater nela, mas até que às vezes ela é legal. Sim, vai entender.

Os capítulos são bem curtinhos, tem uma média de 8 páginas por capítulo, bem curto, em comparação com livros que têm mais de 30, 40 páginas por capítulo. A leitura não é cansativa, é bem agradável. Pode irritar no começo, quando autora explica quase que tudo pra você de novo, mas como os intervalos de um livro para o outro são grandes, coisas de meses, tem gente que esquece, então ela dá uma resumida... Se você já tem os livros e lê um attrás do outro, como é o meu caso, é bastante chato ficar lendo uma coisa que está bem fresca na sua mente.

Camila 19/01/2011

A Jornada
Depois de enfrentar vários desafios e escapar de S. Angie, Soren e Gylfie encontraram duas corujas órfãs e os quatro partem em busca da grande árvore de Ga Hoole. Mas nem tudo será como eles imaginam!
Estou adorando essa série e já vou partir para o livro 3!!

www.leitoracompulsiva.com.br

iluj 16/12/2010

Atenção se você não leu o primeiro livro está resenha contém spoilers.

A jornada é o segundo livro da série A lenda dos guardiões, Soren e Gylfie conseguiram escapar de S. Aegolius onde fizeram dois grandes amigos, depois de fugirem eles encontraram duas curujas orfãs Crepusculo e Digger e juntos partiram em busca da Grande árvore Ga'Hoole.
Em a jornada os quatros seguem em busca da grande arvore esperando que nela eles possam encontrar uma solução para combater S.Aegolius, no entanto a jornada até lá foi não nada facil ,e ao chegarem na grande árvore eles descobrem que S.Aegolius pode não ser o unico mal existente. Na grande arvore Ga'Hoole Soren e seus amigos tem grandes aprendizados, mas Soren ainda sente falta da sua familia, apesar da S.Plithiver estar com ele agora ,Soren sente falta de Eglantine sua querida irmã.Novos personagens aparecem,como a coruja com ares de superioridade (chata mesmo) Otulissa , o pro ezylpro e a madame plonk, novas amizades são formadas, além de novas surpresas .

Nesse segundo livro eu senti um pouco de falta de ação , gostaria que a jornada deles até a árvore e os treinamentos,tivesse mais ação assim como aconteceu com a fuga, que fosse mais emocionante.
Um personagem que merece destaque ( não é bem isso) ,é a Otulissa, nossa nunca pessei que existisse uma corujinha tão irritante, ela simplesmente se acha, sabe aquelas pessoas chatas que se acham as superiores e que sabem tudo ela é assim, nas horas que as outros corujas repreendiam ela eu adorava, tá é só um personagem, uma coruja mas ela é irritante...rsrsrsr
É um bom livro a narrativa é leve você vai lendo e quando vê as paginas já passaram , neste eu senti mais a falta de ação mesmo acho que faltou algo para esta jornada ser uma grande aventura, como foi o primeiro.

Lilian 'Indily' 25/08/2012

A Jornada é o segundo volume da série, nele, Soren e Gylfie que finalmente escaparam da assustadora Academia São Aegolius para Corujas Orfãs de forma surpreendente começam sua jornada em busca de seus ninhos e posteriormente em busca da Grande Árvore Ga’Hoole.

Em companhia de Crepúsculo, a grande coruja cinzenta com mania de superioridade por ter crescido e aprendido tudo sozinha e Digger, uma coruja buraqueira simpática e inteligente que perdeu seus pais para a patrulha de St, Aggie, Soren e Gylfie seguem caminho tortuosos, lutando contra corvos e contra seus medos do desconhecido para superar cada problema.

Primeiro os amigos decidem passar em seus ninhos, descobrindo então que tudo está vazio, e que os lugares onde moravam, na Floreta Tyto e no Deserto de Kunner não mais estão habitados por suas famílias. Tristes porém conformados seguem então rumo a onde acreditam estar a Grande Árvore Ga’Hoole para conhecer as lendárias corujas que levantam vôo todas as noites buscando a quem ajudar e o que consertar para que o mundo das corujas seja libertos do mal.

Obviamente que apenas ataque de corvos durante o vôo não seria empecilho o bastante, então durante a viagem, os quatro amigos tem de passar por provações, desafios, perigos diversos e testes de resistência do corpo e da alma. Mas nada pode ser tão ruim, uma vez que Soren consegue encontrar sua velha criada de ninho, a Sra. P. que segue com eles, cuidando e ajudando durante toda a jornada.

A parte diferente é que nesse livro vemos águias, gaivotas do mar entre outros pássaros, e pela primeira vez, entendemos em que época possível se passa a história! Num tempo muito além da vida dos homens, que dessa vez são citados como “os outros”.

Finalmente nesse livro Soren reencontra parte de sua família, mas é com a volta de Eglantine que surge mais um mistério: O que são Os Puros? Por que tantos filhotinhos estavam no chão e o que eles não paravam de repetir? Quem é o Poderoso Tyto?

A continuação de A Captura, já resenhado aqui, é tão deliciosa quanto ele, tão emocionante e nos deixa com mais vontade ainda de continuar a leitura! Espero que tenham a oportunidade de ler essa série, pois vale a pena o tempo! Em momento algum a autora perde o foco da continuação com histórias paralelas, prendendo nossa atenção o tempo todo.

Psychobooks 22/01/2011

No segundo livro da “A Lenda dos Guardiões”, a amizade entre as quatro amigas corujas (Soren, Crepúsculo, Diggie e Gylfie) está mais consolidada. Com o acréscimo da Sra. P. – a cobra-cega criada de ninho – a história fica mais comovente.

A busca pela lenda das Corujas Guardiãs é o foco desse segundo volume. Como chegar à Grande Árvore Ga’Hoole sem se deixar desviar pelos obstáculos, frustrações e tentações que vão encontrar pelo caminho? Como se dá a busca de um sonho?

Como saber diferenciar uma lenda da realidade, ainda mais quando a realidade é por vezes dura e real e noutras doce e tentadora, aparecendo na forma de um paraíso idílico com árvores acolhedoras e ventos quentes que facilitam o voo.

E é nessas horas que a Sra. P. ganha vida na trama. Por ser uma cobra-cega e não ser tentada pelas imagens, a criada de ninho é a voz da razão nos momentos difíceis. Um tapa na cara de quem acha que qualquer tipo de “deficiência” barra a forma de como a pessoa pode enxergar as coisas.


Acreditar na intuição, ou como as corujas dizem: sentir na moela. É assim que Soren sabe e tem confiança que A Lenda do Guardiões é real e que a busca deles não será em vão.

Gostou? Quer ler mais? Acesse o blog e confira:

http://www.psychobooks.com.br/2011/01/lenda-dos-guardioes-jornada-kathryn.html

Alba 22/01/2011

Resenha que fiz para o Psychobooks
No segundo livro da “A Lenda dos Guardiões”, a amizade entre as quatro amigas corujas (Soren, Crepúsculo, Diggie e Gylfie) está mais consolidada. Com o acréscimo da Sra. P. – a cobra-cega criada de ninho – a história fica mais comovente.

A busca pela lenda das Corujas Guardiãs é o foco desse segundo volume. Como chegar à Grande Árvore Ga’Hoole sem se deixar desviar pelos obstáculos, frustrações e tentações que vão encontrar pelo caminho? Como se dá a busca de um sonho?

Como saber diferenciar uma lenda da realidade, ainda mais quando a realidade é por vezes dura e real e noutras doce e tentadora, aparecendo na forma de um paraíso idílico com árvores acolhedoras e ventos quentes que facilitam o voo.

E é nessas horas que a Sra. P. ganha vida na trama. Por ser uma cobra-cega e não ser tentada pelas imagens, a criada de ninho é a voz da razão nos momentos difíceis. Um tapa na cara de quem acha que qualquer tipo de “deficiência” barra a forma de como a pessoa pode enxergar as coisas.


Acreditar na intuição, ou como as corujas dizem: sentir na moela. É assim que Soren sabe e tem confiança que A Lenda do Guardiões é real e que a busca deles não será em vão.

Gostou? Quer ler mais? Acesse o blog e confira:

http://www.psychobooks.com.br/2011/01/lenda-dos-guardioes-jornada-kathryn.html

cinoca 26/03/2011

Decepção...
É difícil começar a falar do segundo volume da A lenda dos guardiões sem sentir aquele sentimento de desapontamento.

A captura foi um ótimo livro para nos introduzir a história de Soren, Gylfie, Crepúsculo e Digger, conseguiu manter bem o equilíbrio entre os momentos de ação, emoção, as explicações sobre esse novo mundo e descobertas. Mas o que vemos em A jornada? Exatamente a mesma coisa, exceto que toda a ação é deixada para trás.

Dessa vez Kathryn Lasky volta a nos apresentar mais detalhes e hábitos das corujas, o que é bastante interessante se escrito resumidamente e de uma forma que você entenda em um parágrafo no máximo, o que não é o que acontece. Vemos páginas e mais páginas tentando nos explicar hábitos que não acrescentam em nada na história em si, são apenas curiosidades sobre esses animais.

Outro ponto que acabou sendo negativo foram as músicas, que apesar de serem bacanas, acabam enjoando e se tornando um pouco chatas porque também não acrescentam muito à história.

Falando sobre os aspectos positivos de A Jornada, mesmo enrolando em detalhes dos hábitos das corujas, quando a história exige momentos de ação a autora consegue contar muito bem essas partes, com os detalhes necessários, especialmente as emoções das corujas, o que eu venho destacando desde o volume anterior. Kathryn tem o dom de conseguir transmitir as emoções desses animais com detalhes que poucos outros autores conseguem.

O livro fala principalmente do vínculo de amizade que foi criado pelas corujas, e durante toda a história de alguma forma nós vemos Soren lutando pela união de seu grupo e seus amigos também preocupados uns com os outros, o que é realmente agradável de ler, porque apesar de serem apenas pássaros, Kathryn Lasky conseguiu fazer a personalidade dessas jovens corujas se aproximar ao máximo com a personalidade de crianças humanas. Há aquelas implicações bestas com os sabichões da turma, a falta de paciência em alguns momentos, a afobação para serem os melhores, as briguinhas e as reconciliações… são sentimentos e momentos que todos passamos quando estamos no colégio.

Em geral, A jornada pode ser resumida como o momento “escola” dessas corujas, onde elas aprendem um pouco mais sobre suas espécies, seus hábitos, são obrigados a encarar responsabilidades pelo bem da sociedade onde estão vivendo e a entender que o mundo não é toda aquela fantasia e histórias bonitas que eles ouviram falar em lendas.

Há mistérios que você com certeza fica ansioso para desvendar, descobrir o que há de errado no mundo de Soren e sua turma, mas há pouquíssimas respostas e há menos ainda a aventura cativante que encontrei e gostei tanto no primeiro volume da série.

Anseio por O resgate pela forma como A jornada terminou, deixando aquele gostinho de quero mais e prometendo muita aventura, mas se o terceiro volume de A lenda dos guardiões for mais outras 200 páginas de ensinamentos sobre esses animais noturnos, vai acabar sendo também o último livro dessa série que irei ler.

Núbia Esther 28/08/2012

“Eles voavam para o Mar de Hoolemere. No meio desse mar, existia uma ilha onde havia uma árvore chamada Grande Árvore Ga’Hoole. Lá vivia uma ordem de corujas. Dizia-se que essas corujas levantavam voo todas as noites para realizar feitos nobres. O universo das corujas precisava desesperadamente desses feitos, pois seus reinos estavam prestes a serem destruídos por um mal terrível.”

O segundo livro da Saga Ga’Hoole, traz as aventuras e desventuras de Soren, Gylfie, Crepúsculo, Digger e a Sra. P na busca pela mítica ilha, que no fim das contas não é tão mítica assim. Com a chegada dessas corujinhas do lar dos guardiões, novos personagens nos são apresentados. Alguns nos cativam de cara, outros testam nossa paciência antes de provarem serem merecedores de nossa admiração. Eis a coruja Otulissa que não me deixa mentir, tenho certeza que se a Hermione (sim, a de Harry Potter) tivesse uma coruja esta seria a Otulissa e a máxima o animal imita o dono seria confirmada. Mas, não é só de personagens novos que A Jornada se sustenta. O reino das corujas sofre outras ameaças além daquelas infligidas pelas corujas de S. Aegolius, algo pior e que parece envolver as corujas Tytos, espécie a qual pertence Soren. E é claro que essas corujinhas aventureiras farão de tudo para descobrir mais sobre essa ameaça…

Ainda acho que algumas partes poderiam ser suprimidas ou incorporadas à situações maiores rendendo uma narrativa mais redondinha. Em alguns momentos a narrativa perde força justamente pela autora preocupar-se em narrar fatos pouco importantes para a história. E é difícil não se apegar a ideia de que os eventos do primeiro e segundo livros juntos renderiam uma obra bem mais atrativa, ainda mais quando pensamos que a série conta com quinze livros! Não nego que a leitura é agradável e que a autora consegue deixar o gancho necessário para os eventos futuros, sem, contudo negar ao livro a sensação de conclusão, mas é difícil não achar que ela deve ter “enchido linguiça” em várias partes dos outros livros da série também.

[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2012/08/28/a-lenda-dos-guardioes-a-jornada-kathryn-lasky/

Emily Annie 07/07/2012

Título Original: The Journey
Ano de Lançamento: 2003
Número de Páginas: 244 páginas
Editora: Scholastic / Fundamento
Sinopse: Após uma fuga espetacular da terrível Academia S. Aegolius para Corujas Órfãs, Soren, Gylfie e seus novos companheiros, Crepúsculo e Digger, saem em busca da Grande Árvore Ga´Hoole. Nesse lugar especial, um símbolo de lealdade, nobreza e honestidade, o grupo espera achar forças para lutar contra o mal que tomou conta do Mundo das Corujas. Mas não vai ser fácil superar os inúmeros obstáculos e tentações que aparecem pelo caminho…


A Jornada é o segundo livro da Série A lenda dos Guardiões.
Este livro só reforça o quão bem Kathryn escreve. É tão rico em detalhes que chega a ser quase inebriante.
Desta vez, Gylfie, Soren, Digger, Mr.P, e Crepúsculo vão em busca da Grande Àrvore de Ga’Hoole, para pedir ajuda aos Guardiões. É claro que não poderia ser tão fpaciol,eles passam por maus-bocados até encontrarem-na.
Kathryn também repetiu a dose de ensinar sobre corujas. E desta vez, foi um pouco mais além e falou sobre outra ave também.
Outra coisa que me chamou atenção foi como ela construiu a sociedade de Ga’Hoole; as corujas escrevem, lêem, cozinham, ensinam. Isso foi tão bem colocado que não ficou esquisito ou infantilizado demais.
Enfim, Kathryn Lasky conseguiu novamente aquele livro que, no final, te dá quase desespero para ter o próximo volume em mãos.

“Entretanto, as garras não eram mais douradas, assim como o céu não era mais negro.”



(Resenha também disponível em www.noscontamos.wordpress.com !)

Dani 01/08/2023

Breves comentários sobre
Depois de conseguir fugir do lugar maligno, as corujinhas formam um grupo para tentar chegar em uma ilha lendária onde viveria um povo lendário conhecido por lutar por causas justas. Acabam chegando lá e se tornando aprendizes.

Estante Mofada 12/05/2013

A jornada (A lenda dos guardiões #2)
Logo após fugirem dos cânions de St. Aegolius, Soren, Gylfie e seus novos amigos, Crepúsculo e Digger, resolvem ir em busca da lendária Árvore de Ga'Hoole, afim de finalmente se tornarem parte dos Guardiões de Ga'Hoole, guerreiros que lutam pela paz e pela prosperidade do reino das corujas.
No caminho, eles vão ter que enfrentar muitos perigos e desventuras, mas mesmo assim, não vão desistir.
Acompanhe Soren e seus companheiros nessa incrível jornada em busca da Grande Árvore.

Resenha extraída de: www.blogestantemofada.blogspot.com.br
Página no Facebook: www.facebook.com/EstanteMofada
Twitter: @estantemofada

RjNegreiros 25/01/2015

Resenha: A Lenda dos Guardiões: A Jornada
A história seguiu seu caminho na mesma rota. Soren e seus amigos permaneceram à procura de Ga'Hoole... e a encontraram! Mas não sem enfrentar os mais diversos obstáculos. Desde a sensação de falsa paz e tranquilidade, um deserto abrasador, incêndios e o extremo oposto: gelo e muito frio. E nessa trajetória encontraram companhia e abrigo onde (e com quem) menos esperavam. E falando nisso, outros tipos de aves entraram na história, como as já conhecidas gaivotas (as piores fazedoras de cocô molhado!), temidos e nojentos corvos, papagaios-do-mar não muito espertos (pelo menos aparentemente, rs) e até mesmo gralhas! Outros animais também aparecem, como o lince.

site: http://mylittlemetaphor.blogspot.com.br/2015/01/resenha-lenda-dos-guardioes-jornada.html

Inlectus 20/10/2015

Bom.
Fantasia pura.

Michelle.Ohlweiler 02/10/2020

"Encheção de linguiça"
Este segundo livro seguindo as aventuras de Soren e seus amigos foi um tanto maçante para mim.
Cheguei na metade e já estava querendo abandonar, porém sou teimosa demais.
De tudo que aconteceu durante o livro, apenas poucos eventos foram realmente importantes, deixando um sentimento de que foi pura encheção de linguiça e me bateu certo receio ao ver que tem muitos livros pela frente.
Apesar disso, vou fazer um esforço para ler os próximos e torcer para melhorar.