2061: Odyssey three

2061: Odyssey three Arthur C. Clarke
Arthur C. Clarke




Resenhas - 2061: Odyssey three


3 encontrados | exibindo 1 a 3


naty 10/08/2023

Horrível.
Que livro péssimo, cheio de furos e com partes desconexas, continuação SUPER desnecessária, não sei pra que o Arthur C Clarke inventou de ficar enrolando mais ainda algo q já estava bom (e caminhando para o lixo que foi esse livro) sem terminar no 2°.
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anselmo.pessoal 21/05/2022

Que decepção!!!!
Para os que, como eu, são fãs de ficção-científica e principalmente de Arthur C. Clarke, 2061 é um balde de água fria. Um enredo cheio de furos, mal desenvolvido, ? um horror. Mal da para acreditar que é o mesmo autor que escreveu 2001 e tantas outras preciosidades da ficção-científica científica.
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JPHoppe 02/11/2011

Space Odyssey - 3 de 4.
Algumas séries começam a mostrar sinais de desgaste a medida que mais sequências vão sendo lançadas. Seja pela falta de inovação que o original trouxe, seja por inovações que claramente vão contra o que o autor estabeleceu no primeiro... as razões são variadas. Vez ou outra conseguimos ver algum que foge a essa regra e acaba sendo muitíssimo superior, como o melhor filme de ação de todos os tempos, Terminator 2. Mas onde "2061" se encaixa nesse espectro? Bem melhor que Highlander II, isso eu posso garantir =D

De forma semelhante à "2010", "2061" também não é uma sequência exata do livro anterior, mas carrega boa parte da essência da história. Aqui, continuamos acompanhando a vida do doutor Heywood Floyd, agora permanentemente exilado da Terra, uma vez que seu corpo não mais tolera nossa gravidade.

O mais legal de ler obras de ficção científica, quando escritas por aqueles que são (ou foram) especialistas é que boa parte faz sentido, não apenas na narrativa, mas do ponto de vista científico. Claro que é muito extrapolado. Como na famosa pergunta que fizeram famoso autor "mas como funciona tal máquina?", cuja resposta foi "muito bem".

A narrativa é bem fluida, e deixa apenas pontos inexplicados de forma proposital. Arthur Clarke, pelo que já li de sua obra, não é de dar finais definitivos à suas obras, mas sim de deixar em aberto determinados pontos para reflexão dos leitores. Feita de forma irresponsável, a técnica pode parecer apenas folga e desatenção. Nas mãos de um mestre, o resultado é completamente diferente.

É verdade que não é muito dessa obra que se comunica com o restante dos livros anteriores e, com certas liberdades, poderia até ser lido como um livro isolado, desde que certos fatos anteriores sejam conhecidos. Mas não deixa de ser uma obra exemplar.

Só penso que acabou cedo demais! Mas talvez isso seja corrigido com a leitura do quarto e último livro da série.
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