May Tashiro | @slcontagiante 30/04/2024Sal e Tash são épicos!"Não era mais um Rigori, não seria mais sequer Sal. Teríamos sido... O que fomos, no entanto, foi destruição."
Sal Rigori é épico. É sobre impérios, amores impossíveis e figuras quase mitológicas. E, pelo que entendi, sendo eu uma pessoa que não leu essa série ou conheça com propriedade este universo, esta história era simplesmente uma das mais esperadas entre as leitoras da Agatha Seravat e seu seraverso.
Como uma leitora ignorante, eu li Sal Rigori sem grandes expectativas, mas ciente da importância deste livro suprir um todo. Ou seja, conseguir se expressar como um livro único. Ele cumpre essa função com maestria, foi como se eu estivesse ansiosa por esses personagens há anos e entendesse toda sua construção e crescimento.
Eu senti aquele arrepio na coluna, o frio no estômago, o ód10, o sofrimento deles, as facadas da traição, as lealdades injustas, toda a dor e todo o amor que esse casal tinha a oferecer, uma Cleópatra e um Aquiles. Porque essa história, novamente, é épica. Esse livro, por si só, é uma saga. Esse romance é destruidor, mas esses personagens vieram transformar máfia em epopeia.
Nesse momento, eu não consigo lembrar de uma romance de máfia melhor, mais complexo ou bem construído. Parece que minha mente foi eclipsada por Natasha Malkin, Sal Rigori e todas as suas múltiplas versões. Se tem algo que eu amo comentar sobre esse livro é que Sal até pode ser um made men, mas Natasha é A lenda. E ele sempre foi um fã da lenda, do poder que aquela mulher tomou para si.
Minha dica de hoje é: vamos deixar de lado nossa mania de começar as séries pelo início, vamos começar pelo final. Apreciar o que Sal tem a oferecer, nos encantar e correr atrás dos personagens — ou mesmo núcleos — que mais nos encantarem a partir desse livro depois. Você não vai se arrepender 🤌✨️
💬 Você é uma leitora de romance de máfia? Já conhecia o Seraverso?
Beijos, May.
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