As heroínas

As heroínas Kristin Hannah




Resenhas - As Heroinas


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Ana Gouvêa 01/06/2024

Um ponto
Bem aleatório: a trilha sonora é sensacional, tudo
Que faltou em Forrest Gump! ?
O meu único problema com esse livro foi a protagonista, insuportavelmente chata. ?
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Jussara 01/06/2024

Coragem
Coragem é a melhor palavra que define esse livro.

A escritora Kristin Hanna, traz uma outra visão sobre a Guerra do Vietnã ocorrida no período de 1959 a 1973. Vários soldados americanos foram enviados ao país para lutarem contra o "Comunismo", mas essa guerra desde o inicio já estava fadada ao fracasso.
O recrutamento dos jovens sendo homens ou mulheres para participaram da guerra era o mesmo - Seja Patriota. Entre para as forças armada."

Nesse Livro conhecemos Frankie, uma jovem garota aos 20 anos decide se alistara e ir para Guerra, para fazer algo de importante para seu País e assim conquistar o seu lugar no mural de grandes heróis na família, mas ela não estava preparada para enfrentar o que acontecendo no Vietnã.
Soldados morriam todos os dias, a população que morava na região sofriam com a Guerra.
Mesmo assim Frankie, consegue enfrentar o medo com a ajuda de suas duas grandes amigas.
Após 2 anos de trabalho nos hospitais de campanha no Vietnã, Frankie volta para casa, mas não recebe a recepção, os EUA havia esquecidos dos seus soldados, médicos e enfermeiros que foram enviados para o conflito.

Frankie, se ve perdida em meio ao caos que viveu, sofre com o estresse pós traumático, se torna viciada e quase perde a vida, para entender que precisava de ajuda para lidar com tudo o que aconteceu. E finalmente ela encontra a sua voz e volta a viver..

Kristin conseguiu transformar um assunto delicado em um romance, com uma heroína, forte, destemida que encontrou o seu lugar no mundo, ao lado das pessoas que amava.
Recomendo o livro, leia se você conseguir aguentar algumas cenas, cheias de tensão e terror vivenciadas durante a guerra.
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léo 31/05/2024

É sobre pertencer e se reconhecer
Uma história árdua, triste, difícil e as vezes até cansativo demais de ler tanta desgraça, pra eu que amo esse tipo de escrita amei mais acredito que não é todo mundo que vai gostar, a personagem aqui pelo menos tem um final feliz mais quase o livro todo é sobre amores perdidos, amores negados, amores fracassado, Kristin Hannah tem meu coração. Recomendo a leitura!

nota: 4/5.
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@bibliotecadedramas 29/05/2024

Já tem quase um ano (senão um pouco mais) que eu estava na expectativa de ler esse livro da Kristin Hannah - que como vocês sabem - é a minha escritora da atualidade preferida desde muito tempo, o lançamento de “As Heroínas” foi agora em maio, aqui no Brasil. Se vocês pegarem as outras resenhas dos livros dela aqui no blog, vão entender o porquê que eu gosto tanto dessa escritora, nem todas suas histórias se passam necessariamente em períodos históricos, mas nos seus dois últimos livros ela usou essa receita e, na minha opinião, deu muito certo.

É muito interessante observar isso porque a Kristin Hannah sempre faz um grande estudo histórico sobre o tema abordado no livro e não fica apenas em algo só usado como pano de fundo para contar uma história. Ela conta os acontecimentos reais, usando as nuances da ficção e geralmente tece críticas bem duras ao governo - que nesse caso - o americano, porque “As Heróinas” envolve o período da fatídica Guerra do Vietnã.

E como também é sua marca registrada – seus livros sempre tem ao menos uma mulher forte, e a protagonista desse é Frankie McGrath – uma jovem idealista, com uma vida abastada e certinha, que ao ver seu irmão ir para a guerra do Vietnã, num momento de crise existencial, decide por contra própria se alistar como enfermeira e ir também.

Obviamente, mesmo ciente para onde estava indo, Frankie não tinha a menor noção do que ia enfrentar, até mesmo porque, acredito que não tem nada nesse mundo que te prepare para os horrores de uma guerra. Mesmo nesse cenário tão difícil, Frankie encontrou a amizade, o companheirismo e dentre as pessoas que ela conheceu ali, eu preciso destacar Barb e Ethel que foram suas grandes amigas – durante e após a guerra. Lembram o que eu disse? A Kristin Hannah sempre conta histórias com personagens femininas fortes em cenários difíceis, mas com um olhar humano que é possível ver a beleza até nos caminhos mais sombrios.

Após dois anos, Frankie volta para a casa e sua recepção não é nada como ela esperava: tanto por seus pais, como pelo povo americano. Sobretudo, pelo fato que ninguém acreditava que mulheres serviram na Guerra do Vietnã e, de fato, isso é historicamente real, tanto que Kristin Hannah dedicou esse livro e deu vozes à todas essas mulheres que serviram no Vietnã, mas que sequer foram lembradas ou citadas. Sem contar todo o fracasso que foi pros EUA essa guerra. Ninguém queria lembrar da Guerra do Vietnã. Mas Frankie quando voltou, precisava exorcizar todo o horror que vivenciou, expor todas as suas perdas (e que não foram poucas), falar sobre seus traumas e por anos ela reprimiu tudo isso porque acreditou que era o melhor a fazer. Ninguém a queria ouvir. E ela achava que simplesmente deveria jogar essa época da sua vida numa gaveta e esquecer para sempre. Mas não é assim que as coisas funcionam, e aí começaram diversos problemas que eu não vou elaborar, para não dar spoiler pra vocês.

O que posso dizer é que Kristin Hannah sempre te pega pela mão, te joga sem dó em uma história que mexe com suas emoções: te faz chorar, te faz pensar "não pode piorar mais que isso" e piora, e ainda assim, ela nos mostra que por mais que tudo seja sombrio, doloroso e sem esperança, é possível voltar a luz e enxergar novamente o amor e a beleza da vida. Eu nunca espero menos que isso em seus livros e mais uma vez, ela entregou absolutamente tudo e mais um pouco com "As Heroínas."

site: https://shejulis.com/livro-as-heroinas/
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Welington 29/05/2024

Mais que um livro.
Apesar de nem de longe ser um dos meus favoritos da autora, eu digo que ele é uma obra prima. Eu senti durante a leitura, que não é somente uma história, mas vozes de tem muito a dizer, um grito que clama em ser escutado. A primeira parte do livro é muito boa e brutal, já a segunda é mais arrastada, por mais que eu entenda, não gostei muito, achei que ela se prolongou mais do que deveria. Mas no geral é um livro bom e muito necessário.
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Inaiara3 27/05/2024

Mulheres também podem ser heroínas
Um livro lindo , porém triste , sofrido , do jeito que Kristin tá acostumada a nos entregar rs
Conta a história de Frances que é enfermeira e após seu irmão ir servir no Vietnã , ela resolve se inscrever como enfermeira do exército, contra a vontade dos pais , lógico!
Lá ela faz grandes amizades , grandes amores e vive grandes tragédias também.
Após dois anos ela volta pra casa e nada é como antes
O livro mostra como a guerra e tudo que é visto e vivido lá muda as pessoas
Frances vai passar por muitas decepções e tristeza
E o final desse livro foi um dos mais lindos que eu já vi ??
Camila.Mendonca 27/05/2024minha estante
Amei ? quero ler em breve


Inaiara3 28/05/2024minha estante
Leiaaaa miga
Vai amar




Cgt 25/05/2024

Unidas, mais fortes
Para os amantes de história e para aqueles que buscam sentir intensamente, este livro é um mergulho profundo em emoções fortes do início ao fim. Ele serve como um lembrete de que as palavras têm o poder de criar universos e que, apesar das aparências do mundo atual, não estamos e não precisamos estar sozinhos. Mostra que é possível traçar o nosso próprio caminho mesmo diante da adversidade. Acima de tudo, é uma carta de amor à irmandade e ao companheirismo entre mulheres, reforçando a ideia de que, unidas, somos mais fortes.
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ritita 23/05/2024

Livraaaço!
Enquanto lia, fiquei me perguntando que mágica alguns escritores fazem, que narram uma história baseada em fatos, criada apenas em pesquisas de terceiros que faz o leitor entrar na história. Sofrer com a protagonista como se filha fosse, torcer, vibrar e se remoer de horror.
Não lembro de ter lido nada tão forte sobre a guerra do Vietnã, principalmente sobre o ponto de vista de uma enfermeira que cuida, trata e conforta não só soldados feridos americanos, como também os vietnamitas.
A narrativa é tremendamente crua, expõe as torturas, ferimentos e dores sem pena do leitor. Salvo raras vezes onde médicos e enfermeiros conseguem um pequeno escape, é tiro, porrada e bomba, literalmente.
Frances, menina criada como princesa por pais republicanos, logo conservadores, descobre-se uma mulher forte e desteminada em sua estada no Vietnã em diversos hospitais das forças americanas.
Mas seu retorno aos EUA e à casa paterna mostram que aquela moça/mulher foi psiquicamente destruída por seu tempo na guerra, assim como quase todos os ex combatentes retornados vivos.
Por mais de cinco anos France sofre de estresse pós-traumático sem pedir ajuda, até que.....
Sem sombra de dúvidas, Kristin sabe enredar o leitor até nas piores situações.
Nota 5/5 com honras.
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Vanessa647 22/05/2024

Romance histórico perfeito
Minha sagrada deusa, QUE LIVRO FOI ESSE?
As Heroínas é mais um livro da Kristin Hannah, autora que eu amo muito.
Frankie vive uma vida tranquila, estuda enfermagem, tem seus pais e seu irmão por perto. Um dia o irmão se alista: vai para o Vietnã. Em sua festa de despedida, um de seus amigos fala à Frankie que ela também pode ser uma heroína.
Meses depois, já em um trabalho monótono, Frankie resolve se alistar e seguir seu irmão. Tenta a marinha e a aeronáutica, mas ambas as forças pedem um treinamento de dois anos. No exército, porém, é imediatamente aceita.
No mesmo dia que conta a seus pais que vai encontrar seu irmão no Vietnã, recebem a terrível visita de oficiais: o helicóptero de seu irmão foi abatido.
Sem poder voltar atrás, Frankie vai para a guerra e chega absolutamente perdida. Em seu alojamento conhece Barb e Ethel, que a pegam sob suas asas e fazem aquela menina tímida virar uma bela enfermeira de combate.
Frankie se apaixona, tanto pela profissão quanto por dois belos homens.
Ao voltar para casa, é confrontada com o ódio das pessoas pelos soldados, pela ignorância dos que não aceitam que havia mulheres no Vietnã e pelo próprio exército, que não fornece nenhum tipo de ajuda aos veteranos.
Acho que alguns de meus favoritos na vida são da Kristin, e esse é mais um que entrou para a lista. Eu chorei de cozinhar os olhos, não conseguia largar a história e terminei com o coração quentinho. Que triste deixar para trás os personagens que, apesar de sofridos, são encantadores.

Livro 18/2024
Nota 5/5 ❤️

#asheroinas
#kristinhannah
#editoraarqueiro
#romancehistorico
#romancedeguerra
#mulheresfortes
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kathcontardi 21/05/2024

Kristin Hannah emociona novamente
Escrevo essa resenha tendo recém finalizado o livro. E posso dizer: as emoções que o livro me despertou foram fortíssimas.

Esse livro narra a história de Frankie, uma jovem de classe alta que, ao visar orgulhar seus pais e seu irmão (que foi para a guerra), se inscreve como enfermeira do exército para servir na guerra do Vietnã.

Porém, lá, Frankie aprende muito mais sobre companheirismo, dores, sacrifício e principalmente perdas do que ela é capaz de suportar.

Esse livro fala sobre tantas coisas, que nem sei por onde começar. Talvez, eu saiba sim. A guerra. As imensas perdas sofridas e como a autora é capaz de nos fazer vivenciar o horror, o medo, a angústia e a aflição de vivenciar uma experiência em campo, bem como as perdas que acontecem no meio do caminho.

Temos também os efeitos da guerra em todos que serviram, aqueles que foram e não voltaram, aqueles que foram e se tornaram prisioneiros por anos, aqueles que não foram mas perderam alguém para a guerra. Muitas são as marcas deixadas nas pessoas.

E temos o pós guerra, os traumas, os problemas físicos e psicológicos adquiridos de um período conturbado e doloroso. A maneira como mulheres serviram, ajudaram e tiveram sua história invisibilizada. As pessoas tentando se reerguer e retomar suas vidas. Tudo tão visceral.

Mas, assim como no livro, a autora nos faz percorrer esse caminho de sombras, porém mostrando que ainda é possível ser feliz e encontrar amor neste caminho. Amor de familiares, de amigos, de sobreviventes. E os agradecimentos da autora foram de uma beleza à parte. Acredito que essa histórica ficou marcada em mim de uma forma que não sou capaz de descrever.

Apenas, leiam.
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Caroline1321 19/05/2024

Amei
Um livro sobre sobrevivência, luta, recomeço, amor e amizade. E principalmente sobre a falta de reconhecimento da existência de mulheres na guerra naquela época.

"Nós estávamos lá."

Difícil falar muito sem dar spoiler sobre a história da Frankie. Eu sofri e torci muito por ela. E amei demais a amizade da Frankie, da Ethel e da Barb.

A ambientação dos livros da Kristin são sempre impecáveis. A gente se sente dentro da história junto aos personagens.
Apesar de ser um livro grande, a escrita é muito fluida. Em alguns momentos achei a história mais lenta, mas dava para perceber o porquê disso.

A nota da autora e os agradecimentos foram muito especiais, principalmente o último parágrafo dos agradecimentos.
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Jenner Azevedo 17/05/2024

Teria Kristin Hanna perdido a mão?
O livro é bom, mas acho que Kristin Hannah perdeu a mão. Ou talvez eu quisesse que todo livro dela fosse excelente como O Rouxinol. Depois que li o Rouxinol, tenho lido tudo que ela lançou depois, são livros muito bons, mas sempre falta algo. Nesse As Heroínas, até a metade, quando ela está no Vietnã é legalzinho e a segunda metade é meio chata. Quem quer ler de fato sobre heroínas de guerra, leia O Rouxinol
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Joab Falcão 14/05/2024

Pesado
Muito cruel. A autora traz uma visão muito próxima da Guerra do Vietnã e como as pessoas que presenciaram o combate (ou ao ver os feridos/mortos) ficaram após voltarem para as suas casas.

"Sempre vale a pena celebrar o amor em um mundo arrasado."

5 estrelas
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Cah. 11/05/2024

Os livros da Kristin são doloridos e lindos.
Não vou dizer o que a maioria vai dizer, que é sobre amor, dor, luto, perda, superação ...

Me incomodou muito na Frankie seus vícios, em bebidas e cigarros (começou no Vietnã) e depois seu vício em antidepressivo ... Foi agoniante "ver" ela se auto destruindo dessa forma. ( Eu sei que ela passou por muita coisa, muito sofrimento ... ) Mas não deixou de me incomodar.

Amei a amizade da Frankie, da Barb e da Ethel, que continuou ao longo dos anos, como elas estavam lá sempre uma pela outra.

Amei o Henry ( Fiquei com raiva da Frankie ) por partir o coração dele.

Amei o final, o reencontro da Frankie com ... ( Não vou dizer ) Pena que não teve um epílogo pra saber o que aconteceu depois.

E o Rye?! Que homem ? #$%!& .
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Larissa.Giorgetti 06/05/2024

Mulheres também podem ser heroínas!
Mais um livro terminado da minha amada Kristin, e o que posso dizer que ela conseguiu mais uma vez.
Conseguiu me virar do avesso e querer que o livro tivesse mais mil páginas só pra não abandonar Francis, Barb e Ethel.
O livro é muito forte e cumpre totalmente a missão de mostrar que sim, existiram mulheres no Vietnã. Enfermeiras, operadoras, médicas e tantas outras esquecidas, não faladas que depois de tantos e tantos anos vieram a ter suas ações reconhecidas através de um tardio monumento e homenagem.
Não tenho muitas palavras pra descrever a profundidade desse livro, ele é forte e trás uma msg tão verdadeira, que me faz ter vontade que todo mundo leia. A história tem 3 partes, a primeira bem curta conta uma Frances novinha, ingênua e arrasada pela perda do irmão na guerra, até descobrir que mulheres na guerra tbm fazem toda a diferença. Vem a segunda parte que conta toda a sua história como enfermeira de combate na guerra, achei impressionante como Kristin conseguiu descrever tudo tão detalhadamente, todo o serviço que as mulheres prestaram em hospitais móveis, ao consigo descrever qual cena dessa parte gostei mais pq todas me arrasaram me deixaram no chão e com muito choro. Daí na segunda parte vem o recomeço, a vida pós guerra, que muito se fala em homens com transtorno pós guerra, mas o que essas mulheres viram nunca é falado e muito menos o transtorno delas e o tipo de recuperação que elas mereciam, que só depois de ano foi reconhecido isso. Tem tbm muito romance, daqueles que entram no coração ??
É um livro perfeito em todos os sentidos e eu vou recomendar por onde eu passar. Favorito com certeza
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