Resenhas - Emerald

wisebrainy 20/05/2024

Emerald
?Emerald? é um dos contos do projeto Sociedade da Caixinha Sáfica, das autoras G. B. Baldassari.

Costumo fazer uma breve sinopse no início das minhas resenhas mas dessa vez irei pular direto para a parte em que opino porque acho que essa é uma história que é muito gostoso ter a experiência de ler sem ter tantas informações, ou pelo menos foi o que eu fiz e que me agradou bastante.

Bom, eu comecei a ler sem saber o plot, portanto, foi bem surpreendente e eu gostei muito de acompanhar as duas personagens e também de relembrar tudo o que as pessoas da comunidade LGBTQ+ ao longo da história passaram para que hoje muitas pessoas que façam parte dela possam expressar sua sexualidade e gênero sem os infinitos medos que haviam naquela época. Ainda há um grande caminho para se percorrer mas, até então, já tivemos grandes e consideráveis vitórias.

De qualquer forma, são personagens bem cativantes e com personalidades únicas. Gostei muito da história, acho que seguiu bem o padrão de qualidade que eu costumo esperar das autoras.

EuKimie 29/04/2024

Meu Deus!
Esse conto precisa virar romance!
Eu sou suspeita para falar porque amo histórias de época, e Emerald e Ingrid são disparados os meus contos favoritos da caixinha, mas Emerald, por mostrar mais as personagens eu acabei me apegando mais na história, então... Meu voto com toda a certeza vai para Emerald virar romance!
Espero muito poder rever/reler essas personagens numa versão mais longa dessa história! ??

capirota 24/04/2024

???
Os contos de época do baldaverso são maravilhosos. Fiquei triste quando a Mary não apareceu e fiquei mais ainda quando descobri o motivo. Que bom que no final tudo deu certo

Mariana113 20/04/2024

Dorothy ?????
As mamães Balsassari NUNCA decepcionam!
Serio , que romance fofo , esse conto passa TÃO rapidinho que a gente nem sente .
A história é desenvolvida de uma forma bem legal , em tão poucas paginas elas conseguem fazer com que o leitor se apaixone pela Mary e pela Angie .
O romance delas e daqueles que geram as borboletinhas no estômago, e mesmo sendo tão curtinho, eu me apeguei profundamente à tudo sobre elas.
Espero que um dia elas façam um romance desse conto

Alanna 31/03/2024

Simplesmente, lindo
Engoli rapidíssimo essa história, tudo nela me trouxe ansiedade para saber qual seria o desenrolar. Primeiro, quando Mary sumiu, imaginei que algo não estava certo. Quando retornou, fiquei com ódio de tudo que estava acontecendo, graças a Angie, tudo deu certo. O desenrolar é lindo, a forma como tudo acontece é lindo. Simplesmente, maravilhoso.

Little Mary 29/02/2024

Amiga da Dorothy
Sem dúvidas um dos meus contos favoritos até agora. As personagens são muito bem construídas e de personalidades interessantes e espontâneas.
Um ótimo conto para tomar fôlego de leituras pesadas e apenas aproveitar.

Julauch 28/02/2024

Sim, sou amiga da Dorothy
Emerald foi o mais fraco dos contos da Caixinha (pra mim).

Tem outras histórias lá que eu não gostei muito, mas eles tinham um toque na narração que o fez interessante. Nesse caso, foi tudo muito... bege? ?

Gostei do tema e da ideia inicial, mas o plot foi padrão, não me prendeu muito, e a narração em terceira pessoa pulando entre as personagens eu achei confusa. ?

As BaldaMães são ótimas escritoras, mas acredito que o ponto forte delas são narrações em primeira pessoa que tem um dedinho místico no conjunto. Ah, e ironia! ??

Comecei, alguns meses atrás, a ler outro livro delas e tive que abandonar. Era em terceira pessoa e a narração estava estranha e confusa. Agora, lendo esse conto e logo em seguida lendo outro em primeira (Ancorada) eu entendi que esses diferentes POV narrativos são o que eu desgosto. ?

Se mais alguém sentiu isso, por favor me valide! Achei que estava enlouquecendo por um tempo sem entender como vários livros delas são meus favoritos e outros trabalhos simplesmente não descem. ?

Laura Vaghetti 19/02/2024

Y y yo a las ocho tengo una cita en la peluquería con la psicóloga de mi hija que es a la una de aquí

Gabi 18/02/2024

Uma leitura muito gostosinha, por mais que a história em si seja bem pesada, a gente consegue sentir a esperança que no final vai ser de aquecer o coração. A construção das personagens é muito boa! Você consegue conhecer e compreender cada parte.

Mari1886 15/02/2024

Esse conto é maravilhoso! Amo a ambientação e a maneira que é retratada a complexidade da época. As cenas me lembravam muito a série A League Of Their Own que também retrata os bares que mulheres sáficas frequentavam na época. Adorei que as autoras trouxeram esse tema em formato de conto com um romance super fofo e cativante. ??

Spensa 12/02/2024

Esmerald vai contar a história de Angie e Mary, elas se conhecem em uma NY da década de 40, onde mulheres que amavam outras mulheres só tinham liberdade para mostrar seus afetos dentro de bares clandestinos.

A premissa realmente é interessante, mas eu esperava uma ambientação melhor. Achei o conflito bem fraco, considerando a enormidade do problema caso elas tivessem sido pegas. Não me passou realidade, parecia que a história poderia acontecer em qualquer tempo. Não me trouxe elementos convincentes, característicos da década que o conto se passa.

Uma pena, estava realmente ansiosa por esse e decepcionou.

naay_ 09/02/2024

Bom
É uma boa história, porém não chegou a ser uma favorita. Gostei bastante, não me prendeu tanto quanto os outros contos da caixinha, mas vale muito a pena ler.

itssavrr 04/02/2024

"Se você é amiga ou amigo da Dorothy você é um dos nossos"
Eu amei esse conto, me apaixonei pelas personagens logo de cara e fiquei triste pelo que aconteceu com a Mary. Esse conto sem dúvidas entrou no meu top 3, ganhou meu voto pra virar romance e conhecer mais das personagens!

Clara 01/02/2024

Referências impecáveis
Um conto extremamente delicado! Conseguiu abordar a realidade da época de maneira fluída e emocionante. O relacionamento das personagens é construido de uma forma muito fofa e rápida (típico de sáficas). Simplesmente, amor a primeira dança.

Naty 31/01/2024

Amei!!
Mais um conto e, como sempre, maravilhoso. Fiquei apaixonada por essa história, pelos personagens (menos o Mark, vocês vão entender), e sou apaixonada pela escrita delas.

? Resenha
Emerald é um bar frequentado por pessoas homossexuais exclusivamente. Foi nesse bar que Angie conheceu Mary Ann, uma garota nova no bar e que tinha recém descoberto ser parte da comunidade. As duas conversam por alguns minutos até resolverem dançar. Quando ambas se dirigem ao banheiro, rola o beijo, o primeiro beijo que Mary Ann dá em uma mulher. Angie então convida a mulher para ir ao seu apartamento onde as duas passam a noite. Na manhã seguinte, combinam de se encontrar novamente no bar à noite, porém Mary Ann não aparece. Nem nesta noite e nem na noite dos próximos dois meses. As duas se reencontram quando, em uma noite, Mary Ann bate na porta do apartamento de Angie toda machucada. Angie cuida dos ferimentos e Mary Ann explica o que aconteceu. Ela está em Nova Iorque fugindo de sua família e de seu marido, Mark. Acontece que ele a encontrou e, como ela não queria voltar para o Kansas, cidade em que morava e fugiu, ele bateu nela. Mary Ann fica no apartamento de Angie por alguns dias por precaução, ambas dormem juntas, mas sem segundas intenções. Mais tarde, Angie bola um plano para afastar Mark da cidade e, junto com amigas, põe em ação. Entrariam na pensão que Mary estava hospedada e pegariam todas suas coisas para dar a entender que ela havia se mudado. Avisariam a dona que iria falar para Mark para onde Mary tinha ido, na intenção dele sair de NY. No lugar falado, Angie tinha uma conhecida e pediria para ela dizer para Mark que Mary tinha ido para outro lugar mais distante, o que faria Mark desistir e voltar para o Kansas. E o plano foi um sucesso, tudo de acordo com o combinado. Apesar disso, Mary Ann continua no apartamento de Angie, ainda com medo de sair na rua e encontrar Mark. Os dias vão passando e, quando Mary Ann decide sair do apartamento, Angie dá o dia e diz que, se fizer ela se sentir melhor, podem dividir o aluguel. Na mesma noite no apartamento, enquanto dançam, as duas se beijam.