Meu pai e suas apostas

Meu pai e suas apostas Louise Meriwether




Resenhas - Meu pai e suas apostas


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Aruana 18/05/2024

Meu pai e suas apostas - Louise Meriwether
Um livro ok. Não tem bem uma história linear, são mais algumas situações soltas pelas quais a personagem Francie passa, por esse motivo, não foi uma leitura muito convidativa para mim. Mas como fica parecido com uma série, a leitura flui bem.
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Mariana113 09/05/2024

Apesar de ser um livro pequeno, achei bastante denso! Possui muitos gatilhos de abuso sexual. É um livro muito bem escrito, mas com uma história triste. Ainda não sei se recomendo, fiquei um pouco impactada, apesar de ter certeza que essa era justamente a intenção.
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Joyce 06/05/2024

Francie, menina mulher
O início da leitura não me cativou, mas da parte dois em diante, eu não conseguia parar de ler.

Clássico nos EUA e importante no processo de formação da identidade negra, o livro conta a história de uma família negra no período do "Renascimento do Harlem", época que aconteceu após a crise de 1929 e algumas décadas depois do fim da escravidão em um bairro que foi bastante afetado pela queda da bolsa de valores e crise econômica instaurada.

A Francie, protagonista de 12 anos, revela a construção da sua força ao entender os limites que precisava impor aos outros em relação ao seu corpo, sendo estes homens brancos ou pretos, desconhecidos ou não. Além disso, o livro expõe as dificuldades enfrentadas na época da crise (fome, desemprego, racismo etc) enquanto Francie descobria o mundo.

"Enquanto eu os observava, de repente, deixaram de ser tão ruins, eram apenas divertidos [...] Eu queria abraçar todos eles. De alguma forma, pertencemos uns aos outros."
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Jose944 02/05/2024

Meu pai e suas apostas
Realizei a leitura desse livro em Janeiro de 2024. Foi uma leitura muito instigante e desconfortável, não em um sentido negativo, mas sim em ter esse contato com tanta desigualdade e marginalização.
Ambientada na década de 30, em Harlen-NY, conhecemos a família de Francie, seu pai um organizador de apostas, sua mãe cuida de tudo em casa, e seus 2 irmãos que compartilham o dia a dia com ela.
Durante toda a leitura, através de Francie, vamos conhecendo a realidade dessa família e das pessoas que residem nesse bairro, habitado por uma população predominante preta e de classe social marginalizada e invisibilizada devido as desigualdade sociais da época.
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Debora 21/04/2024

Harlem, Década de 30
Um relato sobre o Harlem no período da depressão, um lugar sujo, cheio de ratos, os negros todos desempregados e os brancos exploradores. Perversidade, pobreza, pedofilia. Uns brancos.esquisitos transitam por ali. Uma família se desmantela. Parece que o pai se esquece de sua origem, da qual tanto se orgulhava.
Minha resenha parece desconexa? Foi assim que me pareceu o livro... Interessante, mas desconexo.
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Mariana 18/04/2024

Impactante
A inocência de uma menina de 12 anos em meio a tanta tristeza, tanta dor, racismo, violência, abusos, pobreza. muito doloroso. chorei em vários momentos porque sou uma chorona mesmo.
mais desolador ainda o fato de não ser apenas ficção e de que apesar de toda a distância temporal e física, ainda consiga notar tantas semelhanças com o que acontece aqui e agora todos os dias?
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Nani 17/04/2024

Francie
Mostra o sofrimento e o empobrecimento dos negros que moravam em Harlem durante a grade depressão, causada pela crise de.1929. O racismo era presente na sociedade mas Francie acreditava que poderia sair daquela vida cruel e buscar algo melhor para sua vida.
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Mari 12/04/2024

Francie, te amo!
Gostei muito do livro, gosto muito de ler sobre essas questões e amei o jeito que a história foi construída. O começo demorou um pouco pra me prender, mas do meio pra frente comecei a achar bem interessante. Me perdi as vezes nos personagens, confesso!
Achei o final meio abrupto, só acabou do nada.
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Victor Vale 03/04/2024

A vida negra, principalmente em período de crises, é apostar a vida. A cada passo alguém pronto para lhe tirar algo, como a vida, dinheiro e dignidade. A cada negativa e abandono uma chance de apostar tudo no crime ou na fantasia do vício. E são tantos não, tantos fracassos em um jogo roubado. Meriwether escreveu sobre isso tudo em seu texto brilhante e vivo e ainda muito mais. O paradoxo dos pais, onde o pai luta pelo orgulho dos negros e mergulhado em vício e a mãe que fugiu do sul, mas que continua trabalhando em condições humilhantes. Os ataques de pânico desassistidos de Francie que é sistematicamente colocada em risco e sob abuso sexual, mesmo que cercada no duro amor dos pais, ao contrário de Sukie. Como julgar os irmão por desistir de lutar esse jogo de derrota? Fantśtico!
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Malu Flório 02/04/2024

A década de 1930 no Harlem é o lar da menina de doze anos, Francie Coffin, e sua família. É tanto um refúgio quanto uma fonte de perigos incontáveis para ela e sua família pobre de classe trabalhadora. O amado "pai" do título de fato se torna um organizador de apostas quando não consegue encontrar trabalho legal, e enquanto um dos irmãos de Francie sonha em se tornar um químico, o outro já está em uma gangue. Francie também é uma sonhadora, mas há riscos em tudo, desde ir ao cinema até andar pela rua, e seu pragmatismo eventualmente supera sua esperança; "Todos éramos pobres, negros e propensos a permanecer assim, e é isso."

Muito bom. Tem momentos violência sexual que podem dar gatilho.
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theus33 27/03/2024

? ? aquele com o harlem dos anos 30;;
Aproveitei essa folga de uma semana da facul para ler um livro que tinha começado há mais de um mês e parado por falta de tempo.
Tô com preguiça de fazer uma resenha super elaborada (apesar desse livro merecer), então vou ser um tanto breve.
Meu pai e suas apostas constitui o romance de estreia de louise meriwether, uma das mais importantes ativistas norte-americanas do século XX. Dito isso, o enredo está bastante ligado com as causas do movimento negro e com a questão de representatividade, além de possuir elementos autobiográficos. Utilizando das palavras de James Baldwin, o livro ilustra, com clareza, a vida da população negra nos Estados Unidos dos anos 30 pós-depressão.
O livro é narrado por uma menina de doze anos e, por isso, possui uma representação bastante crua dos fatos. Francie, a protagonista, narra as dificuldades passadas por ela e sua família (mãe, pai e dois irmãos) para conseguir sobreviver. A violência, a pobreza e a opressão são temas bastante presentes e indissociáveis da obra. Tais eventos perseguem não só os familiares da menina, mas seus vizinhos e conhecidos. No geral, Louise Meriwether exprime as camadas mais profundas do racismo presente na sociedade estadunidense. Sinceramente, não sei como demorou mais de cinquenta anos pra sair a tradução de uma obra tão importante para português.
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Eliza.Beth 24/03/2024

Bom
Gostei médio dessa leitura. Não é ruim, mas é o tipo de livro que traz acontecimentos da época e é isso.
Fala sobre vários temas relevantes e complicados.
Achei a escrita simples e não me passou um sentimento de ter sido intencional pela autora (como foi levantado por alguns leitores em nosso grupo de discussão). Já li outros livros, com escritas simples, mas que são uma pedrada e fica difícil não perceber que é intencional do autor.

Acabei até gostando mais do livro após a discussão em grupo. Alguém sempre traz algo que não percebemos. Mas minha nota não alterou. Aquelas 4 estrelas de um livro que foi bom de ler, porém não sinto que a história ficará comigo.
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Caroline Vital 18/03/2024

Livro excelente! Um "q" de o sol é para todos, também narrado por uma menina, criança, vivendo em um ambiente hostil, em que muitas atrocidades acontecem, e que ouvimos chocados a narração do olhar de um ser infantil, inocente. As duas histórias também se passam praticamente na mesma época, enquanto o sol é para todos acontece no sul, meu pai e suas apostas acontece no norte dos estados unidos. É pesado, é muito bom, recomendo demais a leitura.
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